por Lukas Qua Abr 09, 2014 4:02 pm
LUCCA
- Eu não sei o que houve, mas sei que sem o time completo não tem torneio e não tem premio. Dane-se esse Logan. Acho que vou é sumir por uns tempos...Larufe Martelo não é um homem de brincadeira. Sugiro que tu faça o mesmo, diz ele, se levantando e arrumando o chapéu.
Lucca lembrara que fora em um torneio secreto que ele fora descoberto. Seu patrocinador que pagara suas passagens e hospedagem, um investimento que certamente cobraria o retorno. Larufe era o nome dele e Lucca não sabia absolutamente nada do seu “contratante”.
Lhe indignava o fato de Oto não se importar com a vida de Logan...mas ele parecia bem decidido. Faltava uma meia hora para a luta no campeonato e Lucca não sabia o que fazer.
DANIEL
- Ate poderíamos brasileiro, mas o problema é que quando eu luto...eu não paro ate matar, diz ela, virando e indo em direção a parte de fora do aeroporto, mostrando sua bela forma física...apos Daniel recolher o queixo e disfarçar a baba, ele segue ela ate um Honda Civic que estava esperando. Um homem robusto de terno, ruivo com cerca de 40 anos, óculos escuros e 1,90 de altura, pose de soldado, abre o porta malas enquanto a mulher entra no carro.
- Poe a bagagem ai, diz ele, em seguida ele entra no carro.
Os três seguem ate o que parecia ser um bairro bem afastado e pouco policiado Bangkok. Após muitas ruas e vielas, os três chegam a um grande pavilhão com cerca de 1000 m2, fechado e murado. Não havia guarda na frente do pavilhão, embora houvesse um grosso portão de correr com 3 metros de altura, a altura do muro (com arame farpado). Assim que eles chegam o portão, que era automático, começa a correr, mostrando vários homens armados la dentro, mas bem distribuídos, mas ainda do lado de fora do pavilhão. Haviam 10 caminhões velhos la dentro.
Fazendo sinal de luz, um dos homens, armado co um fuzil, abre o portão do pavilhão. Lá dentro há muitos pallet com grandes caixas de madeira em cima e outra sendo carregadas...com armas. Devem haver cerca de 20 tailandeses aqui, de vestimentas humildes, chinelo e bonés. Os homens armados se dividem em dois tipos: uns usam ternos, comunicadores presos aos ouvidos, óculos escuros e submetralhadoras; os outros usam bermudas, camisetas, bonés e usam fuzis, bem parecidos com os soldados do Dono do Morro.
Há um mezanino no pavilhão também, com uma sala de vidro e um robusto homem de terno observando a movimentação do local, mas la no fundo.
E então o carro para.
- Costa esta aqui o esperando. Siga o plano e não teremos problemas, diz Rebeca.
Então surge um homem espiando, pelo vidro fume do carro, Daniel. Ele era negro com cabelos cinzas, já devia ter seus 50 anos. Era magro e usava jeans com camisa xadrez. Ele tinha um sorriso carismático e um olhar sincero. Ele bate no vidro do carro.
- Daniel ne? Sou o Costa. Vamu conversa rapidinho aqui fora?
NIKKI
- A senhorita me desculpe, mas a polícia num ta deixando não viu! Eles ate já levaram as coisas pra delegacia, junto com o corpo do moço. Coitadinho dele! Responde a velha senhora. Realmente, haviam muitos policiais por la, tanto do lado de fora do prédio quanto la dentro. Se Nikki quisesse entrar no quarto, teria de esperar todos ali se dispersarem, no mínimo. Estava chegando na hora da luta e ela não sabia o que fazer. Sem Logan não havia time.