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Erwin Blokland - [noasinclair]
- Noa
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- Mensagem nº21
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
- Sayd
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- Mensagem nº22
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
Nevelvlek sorri e acena, maliciosa, aprovando sua iniciativa de interferir com o sonhar.
Você se concentra na sua arte e sente o glamour fluindo do seu corpo para o ambiente no entorno.
Subitamente a trama intrincada e labiríntica dos túneis começa a se desfazer. Não é como se os caminhos se tornassem retos e uniformes, mas mais como se o padrão que os define se tornasse subitamente óbvio para você. Nevelvlek contém uma risada rouca.
“A saída está por ali”, ela diz, apontando por um caminho que segue para cima e de onde se pode ver a luz do sol entrando.
“As entradas das câmaras não estão tão obstruídas assim, acho que podemos passar entre os obstáculos. Deveríamos ir ver.”
Você repara que o que ela diz é verdade, há uma câmara logo ao lado com dois montes de entulho na entrada, mas há espaço mais que o suficiente para que vocês atravessem com o submarino.
As aranhas parecem perceber que algo mudou. Elas ficam agitadas e começam a dar saltos de uma parede para a outra dos túneis, como cegos procurando por um intruso flutuando entre elas.
Você não perde tempo e manobra para dentro dessa câmara ao lado. Uma vez dentro dela consegue perceber que é na verdade muito maior do que aparentava e dá acesso à uma rede de câmaras interligadas.
Está primeira câmara tem pilhas de objetos que foram evidentemente organizados. Há dois montes inteiros de bicicletas, em diferentes estados de conservação. Boa parte das paredes está obstruída por colunas de livros ensopados. Há montes de parafusos, cadeiras, relógios (alguns são antiguidades e devem valer muito), instrumentos musicais separados por tipo…
Você avança para outra sala ao lado e a cabine do submergível parece se iluminar quando vocês se deparam com uma imensa pilha de barras de ouro. Há uma caixa velha de madeira repleta do que parecem ser alianças de casamento, umas tantas outras com talheres de prata e objetos afins.
“É um tesouro de dar inveja a maioria dos bancos da Europa”, sussura Nevelvlek. “E nós só vímos duas câmaras!”
Você está entusiasmado demais para parar, então segue para uma terceira câmara, mais funda, onde não há praticamente nada a não ser um grande número de ossos espalhados. “Talvez seja onde ele dorme”, diz sua companheira, “ou é onde essas criaturas comem.”
Subitamente você se lembra das aranhas e percebe que há muito poucas delas no interior dessas câmaras. Elas se concentram nos túneis onde vocês estavam anteriormente.
Seus pensamentos são interrompidos pelo som do rádio: “Senhor Barão! Não sabemos se você está recebendo, mas faz alguns minutos que perdemos o dragão de vista! Repito, não sabemos mais onde está o dragão. Ele pode estar indo em direção a vocês. Se puder responda.”
“Devíamos sair daqui. Aprendemos bastante por hoje”, diz Nevelvlek, sem parecer muito preocupada.
Você se concentra na sua arte e sente o glamour fluindo do seu corpo para o ambiente no entorno.
Subitamente a trama intrincada e labiríntica dos túneis começa a se desfazer. Não é como se os caminhos se tornassem retos e uniformes, mas mais como se o padrão que os define se tornasse subitamente óbvio para você. Nevelvlek contém uma risada rouca.
“A saída está por ali”, ela diz, apontando por um caminho que segue para cima e de onde se pode ver a luz do sol entrando.
“As entradas das câmaras não estão tão obstruídas assim, acho que podemos passar entre os obstáculos. Deveríamos ir ver.”
Você repara que o que ela diz é verdade, há uma câmara logo ao lado com dois montes de entulho na entrada, mas há espaço mais que o suficiente para que vocês atravessem com o submarino.
As aranhas parecem perceber que algo mudou. Elas ficam agitadas e começam a dar saltos de uma parede para a outra dos túneis, como cegos procurando por um intruso flutuando entre elas.
Você não perde tempo e manobra para dentro dessa câmara ao lado. Uma vez dentro dela consegue perceber que é na verdade muito maior do que aparentava e dá acesso à uma rede de câmaras interligadas.
Está primeira câmara tem pilhas de objetos que foram evidentemente organizados. Há dois montes inteiros de bicicletas, em diferentes estados de conservação. Boa parte das paredes está obstruída por colunas de livros ensopados. Há montes de parafusos, cadeiras, relógios (alguns são antiguidades e devem valer muito), instrumentos musicais separados por tipo…
Você avança para outra sala ao lado e a cabine do submergível parece se iluminar quando vocês se deparam com uma imensa pilha de barras de ouro. Há uma caixa velha de madeira repleta do que parecem ser alianças de casamento, umas tantas outras com talheres de prata e objetos afins.
“É um tesouro de dar inveja a maioria dos bancos da Europa”, sussura Nevelvlek. “E nós só vímos duas câmaras!”
Você está entusiasmado demais para parar, então segue para uma terceira câmara, mais funda, onde não há praticamente nada a não ser um grande número de ossos espalhados. “Talvez seja onde ele dorme”, diz sua companheira, “ou é onde essas criaturas comem.”
Subitamente você se lembra das aranhas e percebe que há muito poucas delas no interior dessas câmaras. Elas se concentram nos túneis onde vocês estavam anteriormente.
Seus pensamentos são interrompidos pelo som do rádio: “Senhor Barão! Não sabemos se você está recebendo, mas faz alguns minutos que perdemos o dragão de vista! Repito, não sabemos mais onde está o dragão. Ele pode estar indo em direção a vocês. Se puder responda.”
“Devíamos sair daqui. Aprendemos bastante por hoje”, diz Nevelvlek, sem parecer muito preocupada.
- Noa
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 238
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- Mensagem nº23
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
Com um olhar vibrante o barão não se continha em iniciar sua risada nefasta vendo que sua interferência no sonhar estava saindo conforme o planejado. Embora as aranhas tivesse iniciado uma reação de alerta isso não o afligia em momento algum.
Inclinava-se sobre as manivelas do submarino entusiasmado, e puxando cada uma delas com fervor.
Compartilhava olhares de surpresa com Lady Nevelvlek a cada câmara que passavam, analisando cada detalhe tentando compreender o que estava diante deles. Com uma pequena caderneta e uma caneta de pena que carregava no bolso superior de seu sobretudo onde fazia suas anotações, o barão começava a fazer alguns de seus rabiscos sobre os tesouros e esboçava um mapa do covil do dragão. Após uma breve pausa, guardava a caderneta e a pena para então acenar afirmativamente para sua companheira ao vê-la enfatizar a respeito das riquezas de Thorondomyr, cobiçando cada peça ali organizada; no entanto tinha em mente que aquela era uma missão de reconhecimento e que não poderiam agir de forma imprudente.
-- Veja todas essas coisas... Tudo tão bem organizado. Quando esta besta criatura for derrotada tudo que jás aqui será nosso!
Foi então que subitamente ouviu o rádio novamente, dessa vez não houve interferência na transmissão e o alerta de Mopperen os deixava preocupados. O barão suspirou profundamente ouvindo o reporte e sacou o rádio pressionando o botão de fala para informar seu companheiro brevemente.
-- Nossa missão aqui terminou, vamos voltar para baronato dos espelhos imediatamente, câmbio desligo.
Sendo assim, não hesitou em manobrar o Zwarte Stalker em direção a saída que havia sido indicada anteriormente por Johan. Cautelosamente mantinha sua furtividade ao navegar próximo as extremidades da caverna, quase encostando na parede, porém com sua maestria ao velejar mantinha o foco para desviar de qualquer empecilho que pudesse surgir em seu caminho, principalmente aquelas aranhas que estavam saltando pra todo lado.
Inclinava-se sobre as manivelas do submarino entusiasmado, e puxando cada uma delas com fervor.
Compartilhava olhares de surpresa com Lady Nevelvlek a cada câmara que passavam, analisando cada detalhe tentando compreender o que estava diante deles. Com uma pequena caderneta e uma caneta de pena que carregava no bolso superior de seu sobretudo onde fazia suas anotações, o barão começava a fazer alguns de seus rabiscos sobre os tesouros e esboçava um mapa do covil do dragão. Após uma breve pausa, guardava a caderneta e a pena para então acenar afirmativamente para sua companheira ao vê-la enfatizar a respeito das riquezas de Thorondomyr, cobiçando cada peça ali organizada; no entanto tinha em mente que aquela era uma missão de reconhecimento e que não poderiam agir de forma imprudente.
-- Veja todas essas coisas... Tudo tão bem organizado. Quando esta besta criatura for derrotada tudo que jás aqui será nosso!
Foi então que subitamente ouviu o rádio novamente, dessa vez não houve interferência na transmissão e o alerta de Mopperen os deixava preocupados. O barão suspirou profundamente ouvindo o reporte e sacou o rádio pressionando o botão de fala para informar seu companheiro brevemente.
-- Nossa missão aqui terminou, vamos voltar para baronato dos espelhos imediatamente, câmbio desligo.
Sendo assim, não hesitou em manobrar o Zwarte Stalker em direção a saída que havia sido indicada anteriormente por Johan. Cautelosamente mantinha sua furtividade ao navegar próximo as extremidades da caverna, quase encostando na parede, porém com sua maestria ao velejar mantinha o foco para desviar de qualquer empecilho que pudesse surgir em seu caminho, principalmente aquelas aranhas que estavam saltando pra todo lado.
- Sayd
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- Mensagem nº24
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
Quando puder faça um novo teste de inteligencia + grimorio
- Noa
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- Mensagem nº25
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
- INTELIGÊNCIA (4) + GRIMÓRIO (3) [ESPECIALIZAÇÃO DE INT: ANALÍTICO]:
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- Sayd
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- Mensagem nº26
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
Você começa seu caminho para a saída dos túneis, tão rápido quando o Stalker permite e fazendo o possível para se esquivar das aranhas. O túnel parece particularmente longo conforme você sobe em direção à superfície. Você sente Nevelvlek apreensiva ao seu lado. Pelo rádio, Mopperen aprova sua decisão.
"É melhor voltar mesmo, barão. Eu acho que você vai gostar do que conquistamos aqui..."
Você segue subindo pelo túnel que parece interminável e cruza com outras câmaras que você jura que não havia visto ainda, e então finalmente chega ao Oosterdok.
Porém você se dá conta de que não está no Oosterdok, mas dentro do que parece ser um rio. E um nada parecido com o os canais de Amsterdam, pois não há nenhum lixo, nem qualquer indicio de atividade humana na paisagem. O rio é largo, profundo e caudaloso, com peixes de todos os tamanhos, alguns bastante exóticos. O fundo do rio é composto de areia e pedras, além de algumas algas; e pelo que você consegue ver da superfície, ele está no meio de uma floresta com árvores altas e antigas.
Nevelvlek leva as duas mãos às têmporas, olhando com perplexidade a paisagem inesperada. Lentamente ela começa a formar um sorriso.
"Totó...", ela sussurra, num tom zombeteiro incomum para ela, "eu acho que nós não estamos mais no Kansas."
Você liga os pontos e se dá conta de que deve ter saído por uma saída diferente daquela por onde você entrou, e que isso significa que vocês agora estão em algum lugar do Sonhar.
"Eu acho que devíamos nos afastar dos túneis antes que Thorondomyr volte, senhor", diz Nevelvlek retomando seu ar habitual. "Ou podemos tentar atravessar os túneis de volta a Amsterdam antes que o dragão consiga voltar..., ela completa, pensativa, mas com um tom de insegurança na voz."
"É melhor voltar mesmo, barão. Eu acho que você vai gostar do que conquistamos aqui..."
Você segue subindo pelo túnel que parece interminável e cruza com outras câmaras que você jura que não havia visto ainda, e então finalmente chega ao Oosterdok.
Porém você se dá conta de que não está no Oosterdok, mas dentro do que parece ser um rio. E um nada parecido com o os canais de Amsterdam, pois não há nenhum lixo, nem qualquer indicio de atividade humana na paisagem. O rio é largo, profundo e caudaloso, com peixes de todos os tamanhos, alguns bastante exóticos. O fundo do rio é composto de areia e pedras, além de algumas algas; e pelo que você consegue ver da superfície, ele está no meio de uma floresta com árvores altas e antigas.
Nevelvlek leva as duas mãos às têmporas, olhando com perplexidade a paisagem inesperada. Lentamente ela começa a formar um sorriso.
"Totó...", ela sussurra, num tom zombeteiro incomum para ela, "eu acho que nós não estamos mais no Kansas."
Você liga os pontos e se dá conta de que deve ter saído por uma saída diferente daquela por onde você entrou, e que isso significa que vocês agora estão em algum lugar do Sonhar.
"Eu acho que devíamos nos afastar dos túneis antes que Thorondomyr volte, senhor", diz Nevelvlek retomando seu ar habitual. "Ou podemos tentar atravessar os túneis de volta a Amsterdam antes que o dragão consiga voltar..., ela completa, pensativa, mas com um tom de insegurança na voz."
- Rolagem do mestre:
- Sayd efetuou 4 lançamento(s) de dados (d10.) :
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- Noa
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- Mensagem nº27
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
Seu sorriso de satisfação manobrando o submergível enquanto desviava de todas aquelas aranhas quiméricas era quase que maléfico.
Quando se dá por conta de que o caminho estava se mostrando mais longo do que deveria, o barão dos espelhos começa a suspeitar que as distorções que causou naquela parte do sonhar poderia ter provocado uma resposta onírica, os tragando para outra parte do sonhar. No entanto, ao ouvir sua companheira, tranquilamente o barão dobra as mangas e diz num tom confiante.
-- Lady Nevelvlek, eu irei nos tirar daqui em um instante, afinal, nós Sidhe somos soberanos nestas terras, este é o meu domínio!
Embora estivesse distante do baronato dos espelhos, Nacht Schepper estava convicto de que por ser um Sidhe toda a vastidão do sonhar lhe pertence como um legado adquirido em sua crisálida. Não é atoa que estudou por anos arduamente as Artes do Ofício Onírico com seu antigo mentor, Aramis Van Pijb,Conde Dougal do Condado das Engrenagens. Sendo assim, analisava brevemente através da janela do submergível, ignorando seu reflexo desaforado caso fosse refletido, e então suspeitava que pudesse houver ilusões agindo ali. Com receio de tentar navegar confiando simplesmente no que estava vendo, prestigiosamente começou a pressionar diversos botões no painel do Zwarte Stalker, registrando as medições marítimas e aguardando o resultado em uma pequena tela esférica esverdeada no centro do painel, utilizando o nível mais básico do Ofício Onírico enquanto murmurava algumas conotações.
-- Estamos a mais ou menos incontáveis pés marítimos, podendo afirmar que distorções oníricas eclodiram ao redor, dessa forma eu aciono o radar feérico...
O barão parecia extremamente concentrado naquelas previsões subjetivas que pareciam fazer todo sentido para ele, até notar estar falando em voz alta, para então dar um meio sorriso exibicionista e dizer mais claramente para sua leal feiticeira, pressionando assim, de forma extravagante um último botão ao lado da telinha esmeralda.
-- Iremos localizar um caminho de prata para dar o fora deste covil imundo em segurança. Não há com o que se preocupar, estamos contando com uma camuflagem de última geração e minhas Artes de navegação oníricas...
Pigarreava aguardando o resultado de seu empanho para então seguir furtivo com o submergível fazendo o caminho de volta para sua base de operações.
Independente do resultado de suas façanhas, seu orgulho resplandece acima de qualquer coisa, sempre sorrindo exuberante ao redor de seu precioso maquinário.
Quando se dá por conta de que o caminho estava se mostrando mais longo do que deveria, o barão dos espelhos começa a suspeitar que as distorções que causou naquela parte do sonhar poderia ter provocado uma resposta onírica, os tragando para outra parte do sonhar. No entanto, ao ouvir sua companheira, tranquilamente o barão dobra as mangas e diz num tom confiante.
-- Lady Nevelvlek, eu irei nos tirar daqui em um instante, afinal, nós Sidhe somos soberanos nestas terras, este é o meu domínio!
Embora estivesse distante do baronato dos espelhos, Nacht Schepper estava convicto de que por ser um Sidhe toda a vastidão do sonhar lhe pertence como um legado adquirido em sua crisálida. Não é atoa que estudou por anos arduamente as Artes do Ofício Onírico com seu antigo mentor, Aramis Van Pijb,Conde Dougal do Condado das Engrenagens. Sendo assim, analisava brevemente através da janela do submergível, ignorando seu reflexo desaforado caso fosse refletido, e então suspeitava que pudesse houver ilusões agindo ali. Com receio de tentar navegar confiando simplesmente no que estava vendo, prestigiosamente começou a pressionar diversos botões no painel do Zwarte Stalker, registrando as medições marítimas e aguardando o resultado em uma pequena tela esférica esverdeada no centro do painel, utilizando o nível mais básico do Ofício Onírico enquanto murmurava algumas conotações.
-- Estamos a mais ou menos incontáveis pés marítimos, podendo afirmar que distorções oníricas eclodiram ao redor, dessa forma eu aciono o radar feérico...
O barão parecia extremamente concentrado naquelas previsões subjetivas que pareciam fazer todo sentido para ele, até notar estar falando em voz alta, para então dar um meio sorriso exibicionista e dizer mais claramente para sua leal feiticeira, pressionando assim, de forma extravagante um último botão ao lado da telinha esmeralda.
-- Iremos localizar um caminho de prata para dar o fora deste covil imundo em segurança. Não há com o que se preocupar, estamos contando com uma camuflagem de última geração e minhas Artes de navegação oníricas...
Pigarreava aguardando o resultado de seu empanho para então seguir furtivo com o submergível fazendo o caminho de volta para sua base de operações.
Independente do resultado de suas façanhas, seu orgulho resplandece acima de qualquer coisa, sempre sorrindo exuberante ao redor de seu precioso maquinário.
- Sayd
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- Mensagem nº28
Re: Erwin Blokland - [noasinclair]
Você verifica os painéis e sensores do Stalker e eles confirmam as suas impressões visuais, o que te permite descartar a possibilidade de que haja ilusões ao redor. O radar indica a presença de alguns cardumes de peixes (ou quimeras de tamanho semelhante) e também te permite constatar que vocês estão num rio menor que desemboca alguns metros mais abaixo em um grande rio, onde te parece mais provável que haja um caminho de prata.
Não há nada que te pareça alarmante no entorno, então você manobra habilmente o submergível em direção a este rio maior. Quando chegam a ele a paisagem do entorno deixa de ser exclusivamente de árvores, pois a outra margem do rio é constituida de grandes planícies cobertas de relva, praticamente sem nenhuma colina, ou elevação. As planícies seguem assim até onde a vista alcança a jusante, mas a montante vocês conseguem enxergar algumas construções. Há também embarcações, próximas a onde estão estas construções.
Há um caminho de prata bem no centro deste rio maior, mas não há como determinar para qual dos lados seria melhor prosseguir.
"Aqueles certamente são barcos kithain", comenta sua companheira, num tom desanimado. "Mas provavelmente é para lá que está a saída mais próxima... eu não sei se devíamos arriscar."
Você não consegue contato pelo rádio. Após alguns minutos avaliando a paisagem você percebe que os barcos se movimentam para lá e para cá, mas nenhum deles se aproxima em nenhum momento de vocês e nem mesmo se deslocam em sua direção. Alguns parecem embarcações militares, mas você está muito distante para ter certeza.
Do lado oposto não há movimento de nada. A monotonia é completa até onde a vista alcança e provavelmente Nevelvlek tem razão de pensar que não deve haver nenhuma saída muito próxima nesse sentido. Ainda assim, pode ser mais seguro descer o rio, ainda que isso possa demandar mais tempo...
Não há nada que te pareça alarmante no entorno, então você manobra habilmente o submergível em direção a este rio maior. Quando chegam a ele a paisagem do entorno deixa de ser exclusivamente de árvores, pois a outra margem do rio é constituida de grandes planícies cobertas de relva, praticamente sem nenhuma colina, ou elevação. As planícies seguem assim até onde a vista alcança a jusante, mas a montante vocês conseguem enxergar algumas construções. Há também embarcações, próximas a onde estão estas construções.
Há um caminho de prata bem no centro deste rio maior, mas não há como determinar para qual dos lados seria melhor prosseguir.
"Aqueles certamente são barcos kithain", comenta sua companheira, num tom desanimado. "Mas provavelmente é para lá que está a saída mais próxima... eu não sei se devíamos arriscar."
Você não consegue contato pelo rádio. Após alguns minutos avaliando a paisagem você percebe que os barcos se movimentam para lá e para cá, mas nenhum deles se aproxima em nenhum momento de vocês e nem mesmo se deslocam em sua direção. Alguns parecem embarcações militares, mas você está muito distante para ter certeza.
Do lado oposto não há movimento de nada. A monotonia é completa até onde a vista alcança e provavelmente Nevelvlek tem razão de pensar que não deve haver nenhuma saída muito próxima nesse sentido. Ainda assim, pode ser mais seguro descer o rio, ainda que isso possa demandar mais tempo...