Owain ap Dewi

Resumo da Família (para me ajudar a elaborar o BG)

Vida do Avô: Lutou na batalha de Carlion em 439, e sobreviveu. Em 440, morreu lutando num terreno vizinho. Parabéns.
Vida do Pai: Entre 460 e 463, serviu na guarnição de seu suserano. Em 464 se casou, em 465 meu personagem nasceu. 467-468, lutou no cerco de Carlion e sobreviveu. Entre 469 e 472, lutou em terras inimigas. Em 473, esse inútil morreu caçando.

Posse adicional: Lança abençoada.
Característica da família: Sentidos aguçados.
Cavaleiros na família: 1 velho, 3 adultos e 3 jovens.
Número de homens na casa: 13.

A dinastia Gochdragon — anteriormente Gochddraig — tem origem anterior as invasões saxãs. Porém, muito de sua história caiu no esquecimento. No ciclo interno a dinastia, conta-se que o primeiro homem da dinastia foi Tibault Gochddraig, o “Filho do Dragão”. A lenda de Tibault conta que havia um dragão vermelho vivendo nos cumes da região de Idmiston, e que este dragão protegia o povo galês das invasões dos povos inimigos. O dragão vermelho, temido pelos povos invasores, afastou-os por um longo período, até que Crait “o Matador de Dragão”, preparou uma armadilha para o dragão vermelho, o assassinando. Em seguida, Idmiston foi tomado pelos povos invasores. Dias depois, um homem com olhos de dragão desceu das montanhas para vingar o dragão vermelho e libertar o povo galês de seus invasores. Esta versão da lenda é a versão pagã, e mais antiga. Os membros da dinastia que defendem esta versão, costumam utilizar o nome antigo da dinastia para se identificar, Gochddraig. A versão mais recente ignora a existência de Tibault, dando a Crait o papel de um herói cristão. Nesta versão, Crait é conhecido como “o Domador de Dragão”. A lenda de Crait conta que o herói, deprimido pela depravação e corrupção dos galeses na região, propagada pela entidade maligna do dragão vermelho que habitava as montanhs, se retirou em uma peregrinação até a Terra Santa. Crait, em sua peregrinação havia sido tocado pela santa sabedoria de São Jorge, o qual lhe entregou o segredo para acabar com a corrupção do dragão vermelho. Voltando para Idmiston, Crait, empoderado pela graça de São Jorge, subiu as montanhas e domou o dragão vermelho, eliminando sua influência na região e o transformando no protetor dos galeses de Idmiston. Hoje, a Lenda de Tibault é quase uma lenda morta, já que a Dinastia Gochdragon vem de várias gerações de líderes cristãos, tornando a Lenda de Crait, a lenda de origem da dinastia.

Os membros da dinastia Gochdragon nunca foram ligados a algum tipo de estereótipo específico, mas sabe-se que sempre estão alertas ao que está acontecendo em seus arredores. Os membros da dinastia Gochdragon são nativos da região, galeses convertidos ao cristianismo britânico.

Na história recente, Cedric ap Torki — avô de Owain — lutou na batalha de Carlion, em 439, e sobreviveu. Nesta época, o irmão amis novo de Cedric — Loghain, o cavaleiro mais velho da dinastia atualmente — ainda era um promissor escudeiro. E no ano seguinte, Cedric organizou uma excursão no território inimigo, ocupado por pagãos pictos. Cedric tinha como objetivo recuperar um artefato sagrado para a dinastia, acreditando que encontraria atravessando a Muralha de Adriano. Já em território inimigo, pilhou duas tribos de pictos, tomando para si o artefato que creditavam como a Lança de Crait, o pai fundador dos Gochdragon. Mas, quando a excursão de Cedric chegava ao fim, uma flecha trespassou seu pescoço, dando fim a sua vida. Os guerreiros da dinastia trouxeram para Idmiston a Lança de Crait e o corpo de Cedric, lhe dando um funeral digno.

Dewi ap Cedric era apenas uma criança quando herdou o título e posses de seu pai. Enquanto ainda era uma criança, sua mãe, Mikailla, foi regente de Idmiston até Dewi que Dewi alcançasse uma idade significativa. Enquanto isso, Loghain já se tornara cavaleiro e destilava suas habilidades através dos reinos bretões. Era muito claro que Loghain possuía habilidades marciais muito mais dominantes que a de Cedric, mas não apenas isso, Loghain era diligente e temperado, ao contrário do falecido irmão. O rapidamente ganhou reputação e se tornou um importante embaixador para a dinastia Gochdragon, que usa a reputação de Loghain para apaziguar os ânimos da nobreza britânica.

Alcançada certa idade, Dewi toma seu título como senhor de Idmiston, após a regência de sua mãe Mikailla. O povo festejou neste dia enquanto Dewi passeou pelas ruas com a Lança de Crait em mãos, prometendo um longo período de prosperidade para a população de Idmiston.

O período de Dewi foi conhecido como um período de paz relativa. Dewi manteve bom relacionamento com a nobreza local, incluindo pactos defensivos acordados com através de seu casamento com Martha, uma nobre da Bretanha oriunda do continente, fora da ilha. Dewi e Martha já estavam enamorados antes do casamento, mas a gravidez de Martha apressou o casamento. Poucos meses depois do casamento nasceu Isolde, a primeira filha do casal e irmã mais velha de Owain, e pouco mais de um ano após o casamento, nasceu Owain.

A dinastia Gochdragon — anteriormente Gochddraig — tem origem anterior as invasões saxãs. Porém, muito de sua história caiu no esquecimento. No ciclo interno a dinastia, conta-se que o primeiro homem da dinastia foi Tibault Gochddraig, o “Filho do Dragão”. A lenda de Tibault conta que havia um dragão vermelho vivendo nos cumes da região de Idmiston, e que este dragão protegia o povo galês das invasões dos povos inimigos. O dragão vermelho, temido pelos povos invasores, afastou-os por um longo período, até que Crait “o Matador de Dragão”, preparou uma armadilha para o dragão vermelho, o assassinando. Em seguida, Idmiston foi tomado pelos povos invasores. Dias depois, um homem com olhos de dragão desceu das montanhas para vingar o dragão vermelho e libertar o povo galês de seus invasores. Esta versão da lenda é a versão pagã, e mais antiga. Os membros da dinastia que defendem esta versão, costumam utilizar o nome antigo da dinastia para se identificar, Gochddraig. A versão mais recente ignora a existência de Tibault, dando a Crait o papel de um herói cristão. Nesta versão, Crait é conhecido como “o Domador de Dragão”. A lenda de Crait conta que o herói, deprimido pela depravação e corrupção dos galeses na região, propagada pela entidade maligna do dragão vermelho que habitava as montanhs, se retirou em uma peregrinação até a Terra Santa. Crait, em sua peregrinação havia sido tocado pela santa sabedoria de São Jorge, o qual lhe entregou o segredo para acabar com a corrupção do dragão vermelho. Voltando para Idmiston, Crait, empoderado pela graça de São Jorge, subiu as montanhas e domou o dragão vermelho, eliminando sua influência na região e o transformando no protetor dos galeses de Idmiston. Hoje, a Lenda de Tibault é quase uma lenda morta, já que a Dinastia Gochdragon vem de várias gerações de líderes cristãos, tornando a Lenda de Crait, a lenda de origem da dinastia.

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Os membros da dinastia Gochdragon nunca foram ligados a algum tipo de estereótipo específico, mas sabe-se que sempre estão alertas ao que está acontecendo em seus arredores. Os membros da dinastia Gochdragon são nativos da região, galeses convertidos ao cristianismo britânico.

Na história recente, Cedric ap Torki — avô de Owain — lutou na batalha de Carlion, em 439, e sobreviveu. Nesta época, o irmão amis novo de Cedric — Loghain, o cavaleiro mais velho da dinastia atualmente — ainda era um promissor escudeiro. E no ano seguinte, Cedric organizou uma incursão no território inimigo, ocupado por pagãos pictos. Cedric tinha como objetivo recuperar um artefato sagrado para a dinastia, acreditando que encontraria atravessando a Muralha de Adriano. Já em território inimigo, pilhou duas tribos de pictos, tomando para si o artefato que creditavam como a Lança de Crait, o pai fundador dos Gochdragon. Mas, quando a incursão de Cedric chegava ao fim, o cavaleiro percebeu que no caminho de volta a Muralha de Adriano, os pictos preparavam uma emboscada. Contornando as duas colinas que terminavam numa planície, os pictos formavam duas tropas flanqueando o grupo de Cedric. Neste momento, os sobreviventes contaram que Cedric não hesitou em ordenar que seus guerreiros corressem o mais rápido que pudessem na direção da muralha, pois certamente outra tropa preparava um ataque pela retaguarda. O raciocínio rápido de Cedric acabou salvando parte de seus guerreiros, pois seu grupo acabou chegando primeiro até a fossa da muralha. A intenção dos pictos era circundar a tropa de Cedric, impedindo qualquer possibilidade de fuga. Enquanto alguns subiam as escadas através da fossa, outros defendiam a posição. Os guerreiros sobreviventes da incursão chegaram em Idmiston erguendo a Lança de Crait como um troféu, enquanto cantavam em coro uma canção em homenagem a Cedric, pela forma heroica que morreu, segurando os guerreiros pictos enquanto seus conterrâneos atravessavam a Muralha de Adriano. Uma semana depois, foi feitou um funeral simbólico para Cedric, iniciando o período de luto em Idmiston.

Dewi ap Cedric era apenas uma criança quando herdou o título e posses de seu pai. Enquanto ainda era uma criança, sua mãe, Mikailla, foi regente de Idmiston até Dewi que Dewi alcançasse uma idade significativa. Enquanto isso, Loghain já se tornara cavaleiro e destilava suas habilidades através dos reinos bretões. Era muito claro que Loghain possuía habilidades marciais muito mais dominantes que a de Cedric, mas não apenas isso, Loghain era diligente e temperado, ao contrário do falecido irmão. O rapidamente ganhou reputação e se tornou um importante embaixador para a dinastia Gochdragon, que usa a reputação de Loghain para apaziguar os ânimos da nobreza britânica.

Alcançada certa idade, Dewi toma seu título como senhor de Idmiston, após a regência de sua mãe Mikailla. O povo festejou neste dia enquanto Dewi passeou pelas ruas com a Lança de Crait em mãos, prometendo um longo período de prosperidade para a população de Idmiston.

O período de Dewi foi conhecido como um período de paz relativa. Dewi manteve bom relacionamento com a nobreza local, incluindo pactos defensivos acordados com através de seu casamento com Martha, uma nobre da Bretanha oriunda do continente, fora da ilha. Dewi e Martha já estavam enamorados antes do casamento, mas a gravidez de Martha apressou o casamento. Poucos meses depois do casamento nasceu Keira, a primeira filha do casal e irmã mais velha de Owain, e pouco mais de um ano após o casamento, nasceu Owain.

Seguinte ao ano do nascimento de Owain, Dewi e Loghain reuniram um exército se afastaram de Idmiston por vários anos. Primeiramente marcharam para Carlion, onde aconteceria outro cerco, e terminada esta batalha, cruzaram o Canal da Mancha para defender as terras de seu sogro — pai da Martha — contra os francos. Neste período, houve uma grande migração de bretões do continente para a terra galesa de Idmiston, justificada pela ameaça vinda do Leste. Os povos bárbaros estavam cada vez mais poderosos e audaciosos em suas incursões. Apesar do grande temor, as terras de Carlinio — sogro de Dewi — foram defendidas com sucesso, expulsando os bárbaros francos, pelo menos momentaneamente. Apesar da ameaça contida, parte da família de Martha continuou em Idmiston, formando uma nova linhagem horizontal a original de Martha, uma dinastia bretã, em Idmiston.

Após seis anos, Dewi e Loghain voltaram para a pacífica terra de Idmiston. Loghain por sua vez, trouxera consigo um filho bastardo, agitando a corte loca. Margareth — esposa de Loghain — morrera um ano após a vinda de seu marido, acometida por uma infecção pulmonar, mas há quem diga que morrera de desgosto. O casal já tivera sete filhos antes do bastardo, cinco homens e duas mulheres. Enquanto Loghain e sua família passavam por um período conturbado, Dewi e Martha tiveram mais um filho.

Depois de ter participado de dezenas de batalhas em sua vida, Dewi tivera um fim constrangedor para seu tipo. Em 473 morreu numa caçada, horas após ser picado na barriga por uma serpente. Martha se tornara regente de Idmiston até que Owain estivesse preparado para assumir suas posses e títulos. A família optou por um luto discreto, por conta da morte atrapalhada que Dewi tivera. Martha, por sua vez, descobriu semanas depois que estava esperando de mais uma criança de Dewi, descobrindo meses depois ser uma menina. No período que o casal esteve junto, tiveram sorte de trazer ao mundo quatro crianças, no qual todas cresceram saudáveis nos anos posteriores.

A linhagem de Cedric e Dewi, até Owain, não fora rica de herdeiros e parentes, mas a linhagem de Loghain e dos familiares bretões de Martha foram suficientes para preencher a lacuna, dando a Owain um bom número de tios, tias, primos e primas, legítimos e ilegítimos.

Keira, Owain, Eric e Alora — as quatro crianças de Dewi e Martha — tiveram uma infância bastante privilegiada, dado as prósperas colheitas que sustentavam a regência de Martha. Todos tiveram uma educação avançada, dada as outras crianças de Idmiston. Menge, um dos filhos de Loghain e tio de segundo grau de Owain, foi o principal tutor de Owain, e quem lhe ensinou sobre a história dos Gochdragon, tudo que ele sabia, tanto a versão cristã, quanto a pagã. Menge era um homem astuto que também mantinha boa reputação nas cortes britânicas, e também manteve Owain desperto para a importância que a diplomacia e intriga tinham dentro das cortes. De fato, Menge fora quem mais influenciou Owain quanto ao seu caráter e interesses, enquanto Loghain fora quem ensinara a Owain o caminho nobre da cavalaria.

Passada a infância, Owain havia entendido sua importância para sua dinastia. E, assim como ele, Keira também tivera a mesma percepção chegada certa idade. Os dois irmãos passavam a tarde traçando planos para a dinastia, enquanto Eric e Alora brincavam no pátio. Não demorou a brotar no coração dos irmãos a ambição de elevar a dinastia Gochdragon em relação ao seu status atual. Sua dinastia tinha uma história muito grande para se limitar as fronteiras de Idmiston.

Percebido o talento de Owain nas artes marciais, Loghain assumiu o papel de instrutor nos seus treinos com armas. O “velho dragão” — como era chamado Loghain, já com idade avançada — nunca pegou leve com o jovem Owain, pois tinha visto no garoto um potencial para ser um guerreiro ainda melhor que ele, que tinha sobre si a reputação de ser o melhor guerreiro Gochdragon em gerações.

Keira passava horas e horas com Martha e outros familiares na corte, incluindo Menge, sendo a maioria mulheres. A filha mais velha de Dewi mostrava bastante interesse naquele mundo em particular, e absorvia todo conhecimento que Martha, Menge e outros cortesãos e cortesãs poderiam lhe passar.

Eric — dos homens, o filho mais novo — não mostrava interesse pela arte da guerra, mas mostrava-se ser um garoto ágil e atlético. Eric também era instruído para o combate, mas ficava cada vez mais claro que aquilo para ele era simples esporte. Sua arma preferida era a mais simples de todas, e uma das mais difíceis de manejar, o arco e flecha. Eric era um garoto alegre, extrovertido, benquisto por todo o feudo, amigo de todo mundo. Todas as noites Martha tinha que buscar seu filho em alguma taverna, pois de pequeno, já cantava e tocava para qualquer público. Companheiro inseparável de Eric, Rowan — um dos tantos primos dos quatro irmãos — seguia a mesma linha de Eric. Festeiro, alegre, e até mais influente entre as garotas. Sempre que tinha oportunidade, Martha reclamava com a mãe de Rowan, por conta da má influência que seu filho exercia em Eric. Mas tudo não passava de uma frustração por não conseguir manter Eric sob controle.

Alora — das mulheres, a filha mais nova — era introvertida, ao contrário de seus três irmãos. Vivia nas asas de sua avó Mikailla, tendo uma educação voltada para os deveres religiosos. Portanto, Alora cresceu zelosa quanto aos costumes cristãos. Sempre que alguém quisesse encontrar Alora, era só seguir até os porões que lá estava ela, traduzindo alguma escritura trazida de fora, muitas vezes por Menge, ou pintando qualquer coisa em suas telas.

A bela infância e adolescência dos quatro irmãos passava rápido. Principalmente para Keira e Owain. Os dois mantiveram laços cada vez mais estreitos entre si. O jardim dos fundos estava vazio quando em uma simulação num tabuleiro de xadrez, ambos pensavam numa pretendente para Owain continuar suas conquistas através dos reinos. Eis que após poucos segundos de reflexão, Owain arrasta seu rei — a peça que lhe representava — até a rainha de Keira — a peça que representa ela — no tabuleiro oposto. Keira ficara surpresa por um instante, ambos trocaram olhares e concordaram que Keira seria a melhor rainha para Owain, se descobrindo ali apaixonados um pelo outro. Obviamente, o romance iniciado pelos irmãos foi mantido em segredo, pois sabiam que aquilo era estritamente proibido. De início, Keira se manteve distante, confrontando seus sentimentos, mas em alguns dias cedeu ao seu irmão. Os dois perderam sua virgindade nos estábulos, no crepúsculo de uma primavera.

O tempo passou, assim como o sentimento de culpa de Owain em manter o relacionamento incestuoso com a irmã. Keira, por sua vez, parecia cada vez mais despreocupada e arbitrária. Owain, como uma fuga para seus pecados, passou a se interessar pelos costumes antigos, buscando de alguma forma um consentimento para a relação com Keira. Uma busca que mantém até hoje, seja através de um consentimento pagão ou cristão.

Martha começava a suspeitar do comportamento de Keira, que se tornara inseparável a Owain, negligenciando as lições na corte. Logo, tratou de arranjar um casamento para sua filha. A notícia se espalhou, Keira tentou impedir, assim como Owain, e até mesmo Alora. Mas Martha estava convicta. Dois meses depois houve a cerimônia de casamento entre Keira e Cyrus, um jovem cavaleiro da dinastia bretã, da linhagem secundária a de Martha. Aquela que viera através da aliança entre Dewi e Carlinio.

O casamento de Keira afastou os irmãos, mas não diminuiu o sentimento entre os dois. Ambos mantinham viva a ambição de se tornarem rei e rainha, mesmo que aquilo não representasse em si a figura de uma coroa sobre as suas cabeças. O relacionamento entre os dois continuou às escondidas, com encontros planejados quando Owain visitava a irmã nas terras de Cyrus, ou ela, visitava com Cyrus as terras dos Gochdragon.

As ausências de Owain apenas aumentava com os compromissos de escudeiro que mantinha com Loghain, mas tudo isso estava próximo do fim, e logo estaria livre, pronto para começar seu período de glória.

Sir Loghain Gochdragon:


Eric Gochdragon:


Mikailla Trudic:


Martha Meriadoc:


Keira Gochdragon:


Alora Gochdragon: