Sunna acordou naquela manhã fria comum naquela época do ano, na noite anterior houvera os sacrifícios para Odin e se os augúrios forem auspiciosos os barcos partirão para o mar em busca de novas terras. Ela olha em volta não havia ninguém em casa, seus pais e irmãos provavelmente já iniciaram seus afazeres normais.
Ela faz suas abluções matinais, limpa bem os cabelos que estavam sujos com o sangue passado em sua cabeça durante o ritual e finalmente troca as vestes para as vestes para seus trabalhos. Apesar da chegada da primavera as manhãs ainda eram frias e agora ela deveria tratar os animais. O inverno fora severo e por sorte tiveram poucas perdas comparado com outras famílias próximas.
Sunna Björnsson remexe as brasas mantendo-as vivas mas controladas para manter a casa aquecida antes de sair. Ela para na porta lateral que dava acesso aos estábulos e ao cercado do gado. Ela seguia mecanicamente até que repara não haver barulho nenhum. Nem os cavalos, nem as galinhas e nem o gado faziam barulho.
Ela olha para o céu e ele está nublado, ouve o farfalhar de asas e seu olhar é deviado para a direção onde uma revoada de corvos corta o ar precedendo um relâmpago que corta o céu apesar de não chover. Ela volta a olhar ao seu redor e ela vê um jovem não muito mais velho que ela, ele tinha cabelos longos sujos como se tivesse participado de uma batalha e usava uma armadura de placas acolchoada, botas e luvas de qualidade. Trazia na mão direita uma espada suja de sangue, ele então se vira para ela e ela repara que ele tinha no rosto marcas de lágrimas já secas.
Ele aponta com a espada para ela, mas por algum motivo ela sabia que ele apontava alguma coisa e não para ela. Sunna olha na direção e então ela se vê numa ravina de onde um Dragão Negro começava a se elevar.
Ele então ruge e seu rugido é mais alto que centenas de trovões e então ela sente seu coração em disparada e ela abre os olhos e em sua mente ela escuta uma voz masculina rouca dizer:
"Fafnir."
Ela faz suas abluções matinais, limpa bem os cabelos que estavam sujos com o sangue passado em sua cabeça durante o ritual e finalmente troca as vestes para as vestes para seus trabalhos. Apesar da chegada da primavera as manhãs ainda eram frias e agora ela deveria tratar os animais. O inverno fora severo e por sorte tiveram poucas perdas comparado com outras famílias próximas.
Sunna Björnsson remexe as brasas mantendo-as vivas mas controladas para manter a casa aquecida antes de sair. Ela para na porta lateral que dava acesso aos estábulos e ao cercado do gado. Ela seguia mecanicamente até que repara não haver barulho nenhum. Nem os cavalos, nem as galinhas e nem o gado faziam barulho.
Ela olha para o céu e ele está nublado, ouve o farfalhar de asas e seu olhar é deviado para a direção onde uma revoada de corvos corta o ar precedendo um relâmpago que corta o céu apesar de não chover. Ela volta a olhar ao seu redor e ela vê um jovem não muito mais velho que ela, ele tinha cabelos longos sujos como se tivesse participado de uma batalha e usava uma armadura de placas acolchoada, botas e luvas de qualidade. Trazia na mão direita uma espada suja de sangue, ele então se vira para ela e ela repara que ele tinha no rosto marcas de lágrimas já secas.
Ele aponta com a espada para ela, mas por algum motivo ela sabia que ele apontava alguma coisa e não para ela. Sunna olha na direção e então ela se vê numa ravina de onde um Dragão Negro começava a se elevar.
Ele então ruge e seu rugido é mais alto que centenas de trovões e então ela sente seu coração em disparada e ela abre os olhos e em sua mente ela escuta uma voz masculina rouca dizer:
"Fafnir."