"Ei, me espera aí" - disse ela, percebendo que a criatura havia entrado no rio logo a frente. Retirou o arco e a aljava das costas e os ergueu sobre a cabeça, caminhando pela água até atravessarem para o outro lado. Depois disso ainda arriscaram correr por algum tempo até alcançarem a encosta de uma estrada. Ali, a Tiefling caiu de costas na grama, estatelada e imóvel por instantes até partir o silêncio em uma gargalhada inesperada. Apesar de estranho, foi contagiante e isso fez com que ambas gargalhassem até os pulmões protestarem por descanso.
"Você é a criatura mais estranha e desastrada... HAHAHA... que já vi em toda minha vida...HAHAHA." - riu ela, deitando ao lado da tiefling. "Como diabos foi parar ali? E deixe um pouco dessa água para mim..." - concluiu, tomando o cantil das mãos dela.