AF WORLD 2 (MARRAO)

Hmm, tem alguma coisa acontecendo no pátio... Meus olhos já não veem muito bem, mas parece que tem um ogro lutando contra goblins! Parece que já havia uma inimizade entre os habitantes da fortaleza. O que voce sugere que façamos, hein?

Sim, pode ser uma chance de deixarmos eles se resolverem e assim termos um inimigo enfraquecido e unido, ou quiçá entramos no meio da luta para tentar nos beneficiar da confusão, será que conseguiríamos entender o porquê lutam? Vamos mais pra perto e chamar os homens, certo? Afinal, fomos pagos para acabar com eles, né?

É, vamos tentar entender melhor o que esta acontecendo... Se acabarem se matando, menos trabalho para a gente.

“Ah não, para que ficarmos aqui vendo isso? Ainda tem uma porção de salas na fortaleza para vasculhar em busca de algum tesouro escondido. Não é possível que estes caras que saqueiam vilas e caravanas de comercio não tenham nada por aqui!”

É, vamos tentar entender melhor o que esta acontecendo... Se acabarem se matando, menos trabalho para a gente.

“Ah não, para que ficarmos aqui vendo isso? Ainda tem uma porção de salas na fortaleza para vasculhar em busca de algum tesouro escondido. Não é possível que estes caras que saqueiam vilas e caravanas de comercio não tenham nada por aqui!”

Dona Tiry, escravos geralmente sabem onde seus donos escondem as coisas que importam e se os ajudarmos, acho que nos ajudariam de volta, vamos acabar com aquele ogro com a ajuda deles!?! Vamos, Luther!?! Vamos!?!

Dona Tiry, escravos geralmente sabem onde seus donos escondem as coisas que importam e se os ajudarmos, acho que nos ajudariam de volta, vamos acabar com aquele ogro com a ajuda deles!?! Vamos, Luther!?! Vamos!?!

“Como não tinha pensado nisto antes?! De que adianta um tesouro, se não tem ninguém que pode acha-lo? Nesse viés, eles são o próprio tesouro! Morte ao capataz”! Liberdade aos goblins!”, diz, e sai correndo.

“Voce sabe mesmo lidar com essa garota, Guerrard... Vamos, antes que ela acabe com eles sozinha!”

“Muito, muito, muito obrigado, mestre! Ogro muito mal, obrigou goblins a lutar, quem não luta fica preso e maltratado. Voce agora nosso mestre, nós ajudar mestre.”

“Melhor aceitar a ajuda deles, Guerrard. Vamos precisar de toda ajuda possível... Aqui em Perbrok, existe um tesouro secreto, preciso encontra-lo.”

“Tesouro secreto? Agora todo mundo esta atrás dos meus tesouros? Ei goblin, nós te salvamos... Agora me diz onde esta o tesouro desse ogro ai...”

“Que tesouro?”

“Como não tinha pensado nisto antes?! De que adianta um tesouro, se não tem ninguém que pode acha-lo? Nesse viés, eles são o próprio tesouro! Morte ao capataz! Liberdade aos goblins!”, diz, e sai correndo.

“Voce sabe mesmo lidar com essa garota, Guerrard... Vamos, antes que ela acabe com eles sozinha!”

"Tá na hora do libertador sangrento encher a cara!!!! HHHHHHAAAAAAARRRRRRRRGGGH!!!!!!!!!!" Apesar da raiva que sente, o meio-orc segura sua fúria para soltá-la em momentos mais urgentes, em que os benefícios de usar superem os riscos.

“Muito, muito, muito obrigado, mestre! Ogro muito mal, obrigou goblins a lutar, quem não luta fica preso e maltratado. Voce agora nosso mestre, nós ajudar mestre.”

“Melhor aceitar a ajuda deles, Guerrard. Vamos precisar de toda ajuda possível... Aqui em Perbrok, existe um tesouro secreto, preciso encontrá-lo.”

“Tesouro secreto? Agora todo mundo está atrás dos meus tesouros? Ei,  goblin, nós te salvamos... Agora me diz onde está o tesouro desse ogro aí...”

“Que tesouro?”

Gr'Ra'Rdt já respirando normal após o momento tenso coloca rapidamente seu cérebro para funcionar. "Calma Tyri, ele nem sabe que sabe, geralmente eles não sabem o que tem dentro do comodo que nunca deixam os escravos entrarem, mas ele sabe onde é esse comodo, e ainda que não souber, serão mais olhos procurando pela sala." Olha esperançoso para o pequeno goblin, com um sorriso bem afável. "Então, me chamo Gr'Ra'Rdt eles"- aponta com os polegares para seus companheiros - "me chamam de Guerrard, fique à vontade com a forma que me chamar, não sou mestre de ninguém, acho que não peguei teu nome, qual seria?" e se aproxima mais do goblin, quando tem certeza de que Tyri não pode ver seu rosto ele relaxa e faz uma cara de súplica, pedindo em pensamento aos deuses para estar certo desta vez. Em pensamento: *Ó Senhor de todos os goblinóides bons! Ó, senhor de todos os misturados! Ó, Deus da misericórdia e do amor, façam com que não saiamos de mãos abanando daqui. *

"Então, me chamo Gr'Ra'Rdt eles"- aponta com os polegares para seus companheiros - "me chamam de Guerrard, fique à vontade com a forma que me chamar, não sou mestre de ninguém, acho que não peguei teu nome, qual seria?"

“Ah, sim, tesouro, tesouro. Ogro levar carroças com tesouros para outro forte, estrada para cima.”

“Forte Lavok! Sim, me lembro deste local... Na primeira vez que estive em Perbrok era o comandante da Ordem do Dragão, e tinha a missão de derrotar o necromante que reinava de la. Infelizmente fomos derrotados.”

“Que coisa, Luther, não sabia disso não... Mas veja pelo lado positivo, esta é uma boa oportunidade para realizarmos nossa missão de limpar as fortalezas, e de finalizar algo que não conseguiu do passado.”

“Sim, Tyri... mas não será uma tarefa facil. Nós não temos o elemento surpresa, pois eles provavelmente devem ter visto nosso ataque aqui, e além disso, não temos homens o suficiente para um ataque frontal.”

“Não se preocupe! Se tem algo que confio, são nas ideias boas que o Guerrard tem. Com certeza ele vai achar uma maneira fácil, fácil para a gente ganhar essa batalha, né Guerrard?”

"Então, me chamo Gr'Ra'Rdt eles"- aponta com os polegares para seus companheiros - "me chamam de Guerrard, fique à vontade com a forma que me chamar, não sou mestre de ninguém, acho que não peguei teu nome, qual seria?"

“Ah, sim, tesouro, tesouro. Ogro levar carroças com tesouros para outro forte, estrada para cima.”

“Forte Lavok! Sim, me lembro deste local... Na primeira vez que estive em Perbrok era o comandante da Ordem do Dragão, e tinha a missão de derrotar o necromante que reinava de la. Infelizmente fomos derrotados.”

“Que coisa, Luther, não sabia disso não... Mas veja pelo lado positivo, esta é uma boa oportunidade para realizarmos nossa missão de limpar as fortalezas, e de finalizar algo que não conseguiu do passado.”

“Sim, Tyri... mas não será uma tarefa fácil. Nós não temos o elemento surpresa, pois eles provavelmente devem ter visto nosso ataque aqui, e além disso, não temos homens o suficiente para um ataque frontal.”

“Não se preocupe! Se tem algo que confio, são nas ideias boas que o Guerrard tem. Com certeza ele vai achar uma maneira fácil, fácil para a gente ganhar essa batalha, né Guerrard?”

"Obrigado pela confiança em mim, Lady Tyri! Luther me atualize, como era o grupo de vocês e o que faltou no grupo para superar O Necromante de Lavok? Sim, é verdade ele deve estar mais poderoso, se é que ainda está lá, afinal o ogro estava bem vivo quando chegamos, não? Creio eu que você também é mais capaz, não? E você Brogo, o que você e seus camaradas sabem fazer? " E assim segue o Bárbaro apaixonado, tanto pela liberdade dos oprimidos quanto por seus anseios por Tyri. Até saber o que cada um do grupo é capaz.

"Obrigado pela confiança em mim, Lady Tyri! Luther me atualize, como era o grupo de vocês e o que faltou no grupo para superar O Necromante de Lavok? Sim, é verdade ele deve estar mais poderoso, se é que ainda está lá, afinal o ogro estava bem vivo quando chegamos, não? Creio eu que você também é mais capaz, não? E você Brogo, o que você e seus camaradas sabem fazer? " E assim segue o Bárbaro apaixonado, tanto pela liberdade dos oprimidos quanto por seus anseios por Tyri. Até saber o que cada um do grupo é capaz.

“O grande problema é que poderíamos superar o necromante, caso não fossemos traidos. Nunca descobri o porque, mas no momento em que começamos o avanço, o grupo formado pelos Cavaleiros da Coroa recuaram. Uma vez iniciada a investida, não é mais possível parar, e então fomos massacrados.”

“Traição é algo que abomino. Minha mãe sempre dizia que quando uma pessoa diz para confiar nela, ela tem a obrigação moral de fazer valer aquela confiança. Voce da as suas costas para alguém, é porque você sabe que aquela pessoa daria sua própria vida para protege-la! Por isto que meu pai sempre dizia, não confie em mim! Pelo menos ele nunca me traiu, já que eu nunca confiei nele mesmo!”

“Eu me pergunto o que sua mãe viu no seu pai para se casar com ele, Tyri. De qualquer maneira, embora minha habilidade marcial hoje seja maior, não temos um numero suficiente de soldados para um ataque frontal contra o portão. Porem, sua observação faz sentido, não encontramos mortos-vivos por aqui, o que pode indicar que o necromante não esteja mais no comando. Se for este o caso, é possível que os ogros sejam descuidados, e se de alguma maneira abrirmos o portão, a vitória sera garantida!”

“Brogo muita capacidade de cabeça!”

“Ferrou!”

“Brogo conhece ninho de hipogrifos!”

“O grande problema é que poderíamos superar o necromante, caso não fossemos traidos. Nunca descobri o porque, mas no momento em que começamos o avanço, o grupo formado pelos Cavaleiros da Coroa recuaram. Uma vez iniciada a investida, não é mais possível parar, e então fomos massacrados.”

*Como eu me deixo entrar nesse tipo de furada? Como? Era pra eu ser só os músculos, Pelamor das Deusas! E ainda por cima traições da ordem da Coroa? Sério?* Era o que se passava na cabeça do Barbaro enquanto seus companheiros iam falando de suas capacidades e das possibilidades. Ainda assim ele ouvia com atenção e suas esperanças aumentavam com a possibilidade de ter apenas alguns inimigos menos capazes que um Necromante.

*Acabei de entender como eu me meto nessas furadas, é óbvio, deve ser alguma magia élfica, só pode!!!* mas ainda assim entre as falas ele continuava a tentar engendrar um plano que os levasse a vitória.

“Traição é algo que abomino. Minha mãe sempre dizia que quando uma pessoa diz para confiar nela, ela tem a obrigação moral de fazer valer aquela confiança. Voce da as suas costas para alguém, é porque você sabe que aquela pessoa daria sua própria vida para protegê-la! Por isto que meu pai sempre dizia, não confie em mim! Pelo menos ele nunca me traiu, já que eu nunca confiei nele mesmo!”

*Realmente, traição é um absurdo, não se preocupe que eu nunca farei isso com você, tudo bem que você também nunca vai me ouvir falando isso, pois eu vou deixar isso bem guardado em minha cabeça* tinha esses devaneios enquanto balançava a cabeça concordando com a elfa.

“Eu me pergunto o que sua mãe viu no seu pai para se casar com ele, Tyri. De qualquer maneira, embora minha habilidade marcial hoje seja maior, não temos um numero suficiente de soldados para um ataque frontal contra o portão. Porém, sua observação faz sentido, não encontramos mortos-vivos por aqui, o que pode indicar que o necromante não esteja mais no comando. Se for este o caso, é possível que os ogros sejam descuidados, e se de alguma maneira abrirmos o portão, a vitória sera garantida!”

*Também não sei Luther, mas quem sabe ela não vê algo interessante em mim, ela a Tyri, não a mãe dela...* Pensava o meio-orc, "O que ogros adoram? O que ou quem odeia muito ogros que poderia nos ajudar?? E mais ainda, tem alguma coisa que dê pra extrair de ogros e que dê dinheiro?? Será que tacar a cabeça do ogro que matamos por cima da muralha seria interessante para instiga-los?" Aventa algumas das ideias que nascem enquanto os amigos falam."

“Brogo muita capacidade de cabeça!”

*Quem nunca conviveu com Goblins tira a forma dele falar como falta de inteligência, mas muito pelo contrário, pelo padrão da lingua deles isso é um goblin bem falador e bastante versátil.*

“Ferrou!”

*Nesse tipo de comentário que some um pouco do meu interesse, mas sabe como é esses Elfos...*

“Brogo conhece ninho de hipogrifos!”

*Ninho + hipogrifos = a dinheiro.* A mente do meio Orc retorna ao ogro recém morto. * Será que os hipogrifos gostariam da carne de Ogro, afinal eles caçam qualquer hominídeo, né?* e logo que termina de pensar expõe algumas ideias: "Então, alguém que saiba lidar com animais poderia usar a carne de ogro como uma forma de subornar e fazer amizade com os Hipogrifos, mais que isso, se tivéssemos um Ranger, muito bom com arco, mas que também soubesse influenciar animais poderíamos, quem sabe convencer aos hipogrifos a atacarem por um lado enquanto atacaríamos por outro. Isso sem contar que se fosse possível domesticar alguns destes hipogrifos que valeriam por volta de un 3000 peças de ouro ou talvez os ovos que sozinhos já valem 2000 peças cada, mas é uma pena não termos ninguém capaz destas coisas..." Com um sorriso olhando pra cara da Tyri, esperando que ela saiba ou saiba quem sabe fazer estas coisas. *Além de linda muito capaz, não?* Fica pensando o esperto e tolo meio-orc.

“Mas como voce me diz uma coisas dessas Guerrard? Ate parece que não sabe que sou uma mulher de muitas capacidades... Bem, não sou uma ranger, porem tenho uma amiga que é uma expert no conhecimento dos animais. Ela vem dos campos Divinion, no norte de Green Hills, o reino das fadas. Pera um pouco que vou encontrar ela!”

“Não me lembro de você, mocinha... Desde quando voce faz parte da Companhia?”

“Meu nome é Atlanta. Sou nova, mas foi voce que me entrevistou, Luther. Só que estava bêbado.”

“Que absurdo, deve estar se confundindo com algum outro líder mercenário.”

“Os hipogrifos dos campos Divinion são animais de inteligência elevada, e aqui não deve ser diferente. Imagino que os hipogrifos desta região não sejam muito seletivos no que se refere a comida, que é escassa. Desde que a carne seja fresca, eles devem aceitar, e vão honrar um acordo justo. Quanto a domesticar, sem chance, são animais livres. Se quiserem ovos, vão ter que roubar deles.”

“Provavelmente os hipogrifos já sabem que estamos aqui, eles tem boa visão e olfato. Eles vao mandar algum dos machos para investigar.”

“Provavelmente os hipogrifos já sabem que estamos aqui, eles tem boa visão e olfato. Eles vao mandar algum dos machos para investigar.”

*Somos nós que estamos com as iguarias, então vamos oferecer e tentar falar com eles. * Olha pra amiga de Tyri, Atlanta com esperança de que ela aprove suas atitudes e vai andando na esperança de estar fazendo o certo.. Gr'Ra'rdt oensa quando vê o majestoso espécime a sua frente, adota seu semblante e postura mais respeitoso possível. Segue em direção ao Hipogrifo levando seu macabro banquete. "Isto é uma oferta, para fazermos um acordo, creio que apenas os poderosos Hipogrifos de Perbrok podem nos ajudar!"

“Agiu muito bem, Guerrard... Os hipogrifos se sentem como o topo da cadeia, e a melhor maneira de contacta-los é justamente mostrando respeito pela sua posição. Para eles nós somos inferiores, e devemos nos portar como tal.”

“Você tem um bom entendimento de como funciona a mente animal... Na tribo orc de onde veio vocês cuidavam de lobos Worg? Os hipogrifos tem uma personalidade semelhante, mas não são malignos.”

“Que que ta acontecendo aqui?! Atlanta, nunca vi voce conversando com ninguém da companhia, ta dando em cima do Guerrard? Ei, qual foi a do hipogrifo, levou a comida e não pagou? Eu vou escalar esta joça e fazer o bichinho pagar na marra!”, diz mostrando os dentes e a lamina de sua adaga.

“Não sei de onde voce tira essas ideias. O hipogrifo aprovou a oferenda e foi levar para seu grupo. Temos que aguardar seu retorno.”

“Espero que não demore, estou derretendo dentro desta armadura.”

“Brogo inventar coisa muito boa para refrescar! Vejam só!”

“Isto se chama leque, e não adianta porcaria nenhuma, só vai movimentar o ar quente para a nossa cara... Bem, mas parece que os hipogrifos estão voltando...“

“Beleza... Mas o que a gente vai fazer agora mesmo?“

“Isto é a ultima humilhação que sofro, ver meus homens em servos mortos-vivos do inimigo! Devemos queimar o Forte!”

“Isso sim, é que é vida... é para este tipo de coisa que vai me servir os tesouros que encontrar, aproveitar uma vida longa desfrutando do bom e do melhor.“

“Mas do jeito que voce se joga atrás de dinheiro, é possível que não tenha vida longa para aproveita-lo.”

“Por isto que temos que aproveitar estes momentos raros e únicos com relaxamento e descanso.“

“Então, fiz aqui um desenho do forte! Qual é mesma a arma que sabe usar, Atlanta?””

“Sou eximia no arco, e sei lutar com a espada longa.”

“Isto é a ultima humilhação que sofro, ver meus homens em servos mortos-vivos do inimigo! Devemos queimar o Forte!”

“Isso sim, é que é vida... é para este tipo de coisa que vai me servir os tesouros que encontrar, aproveitar uma vida longa desfrutando do bom e do melhor.“

"Dominar o forte, limpar o forte, torná-lo seguro e se mudar pra cá... seria uma boa vida, não? Mas para continuar tendo essa facilidade de viagem, teríamos que manter um acordo com os Hipogrifos e também..." Ele para repentinamente enrubescendo por algo que não chegou a dizer. E agradece mentalmente a intervenção de Atlanta

“Mas do jeito que voce se joga atrás de dinheiro, é possível que não tenha vida longa para aproveita-lo.”

“Por isto que temos que aproveitar estes momentos raros e únicos com relaxamento e descanso.“

“Então, fiz aqui um desenho do forte! Qual é mesma a arma que sabe usar, Atlanta?””

“Sou eximia no arco, e sei lutar com a espada longa.”

"Vamos revisar tudo, agora que estamos mais relaxados após o banho." Diz o meio-orc pegando e usando o desenho de Luther para indicar os caminhos que teriam: "Temos algumas opções. Opção A: Enganar os protetores com um ataque frontal e retirada sem engajar no combate, para deixarmos para as horas mais letárgicas, as horas de troca de turnos, o ataque real vindo de algum ponto de dentro da fortaleza. Talvez de cima do Grande salão ou de uma das amuradas menos defendidas. " Ele toma folego para seguir com a segunda opção, já sabendo que incomodaria e chatearia a Tyri apenas por mencionar, mas salvar vidas sempre é uma opção que vale a pena tentar.

"Tyri, acho que você não vai gostar, mas temos a Opção B: A ideia de tacar fogo em tudo também é interessante, não podemos esquecer que, por mais que possa haver um tesouro lá dentro, nosso trabalho é dizimar este covil, e vi que há uma 'Represa de lava' com algum tipo de ser se movendo por lá, parecia uma minhoca, mas pode ser só a lava se mexendo, afinal nunca tinha visto estas coisas de perto. Mas se explodir ou destruirmos o lado voltado para o forte essa lava poderia fazer todo trabalho para nós, o problema seria que: 1) Poderia desagradar ou ameaçar os grifos, temos que verificar. Saberia algo Atlanta? Brogo, alguma ideia de como faríamos isto? 2) Tesouros poderiam ser perdidos. Sim eu sei que você odiou esta ideia Tyri!"

Opção C: A Última opção é simplesmente um grupo pousar dentro do forte enquanto outro grupo, junto dos nossos companheiros mercenários, efetivamente fazem um ataque frontal.

Eu gosto da A, mas ela gera a possibilidade de não termos este momento de letargia, já que tem mortos-vivos lá dentro. Também podemos ser sobrecarregados mesmo em um ataque surpresa. A opção B tem estes perigos de destruição de muito mais do que esperamos e a Tyri com certeza vai ser contra. E na C, bem, teremos o problema da opção A, mas a atenção já estará em outro lugar quando nos perceberem, possibilitando um ataque pelas costas do inimigo. Na A e Na c teríamos um suporte de tiro em voo ou se não for possível em voo as boas arqueiras do grupo se colocariam em áreas mais altas para auxiliar o grupo em terra. N A ambas nos ajudariam dentro do forte, na B uma ficaria com o ataque frontal e a outra com o suporte no interior do forte. Eu e Luther faríamos o trabalho mais encarniçado." Gr'Ra'Rdt ainda pensativo olha pra Brogo e depois para os outros companheiros. "E você Brogo, percebo que tem bastantes capacidades de pensar, mas ainda não consegui colocá-lo em alguns destes cenários. Onde achas que ficara melhor? E os outros o que acham destas ideias, têm alguma outra?"

“Não acredito, vou fingir que nem escutei esta de queimar os tesouros... Guerrard, voce não pode estar falando serio, somos mercenários, estamos nos escaldando neste fim do mundo pela grana!“

“Bem, pois eu digo que é a opção mais sensata. Não enfrentaremos a horda de mortos-vivos, muitos deles homens que já foram comandados por mim, nem tampouco os Ettins necromantes e possivelmente o próprio Rei Necromante do Forte Lavok. A lava dará um bom descanso para meus homens, e finalizamos o serviço pelo qual fomos contratados. E além disso, isto também vai me ajudar com o que estou procurando. Estes vormes da lava, que voce viu no vulcão... eu preciso do coração de um deles.”

“O coração? Para que? Bem, quanto aos hipogrifos, não creio que se incomodem, o vulcão esta bem longe do ninho deles, e não os afetara.”

“Ah não, vocês estão de brincadeira comigo! Vamos tomar esta droga de forte, A ou C, não importa... somos mercenários, sabemos dos riscos!”

“Muitos vão morrer, mesmo que os peguemos de surpresa. Uma invasão como essa, sempre gera muitas mortes. Melhor usar as forças da natureza a nosso favor.”

“Brogo ter uma ideia! Encosta de vulcão ter comunidade goblin abandonada. Goblins trabalhar para Forte Lavok, pode ter passagem secreta para Forte Lavok.”

“Pelo menos me deixe procurar esta passagem secreta e procurar pelos tesouros de Forte Lavok, antes que vocês destruam tudo com seus planos malucos.”

“Me parece um bom plano, meu jovem, e posso dizer que aqui estão todos impressionados com suas ideias. Estrategista nato, é isto que eu digo. Só me explique novamente os detalhes, para que já possamos ir nos preparando...”

“Ali fica mina. Goblins tiram minério de ferro, levam com saco para Forte. Não ter caminho por fora, então caminho por dentro.”

“Ei, até que você é inteligente mesmo... Nunca vi alguém da sua raça assim, deve ser 1 em 1 milhao.”

“Brogo agradece elogio. Tyri primeira elfa que Brogo conhece, que não quer matar Brogo.”

“Ah, parece que aqui não tao abandonado. Deve ter sobrado algum goblin explosivo por aqui.”

“Goblin que se explode?.”

“Não, goblin que explode coisas...”

“Guerrard, deixe que eu cuido desta parte. Brogo vai liderar voce e Tyri para esta passagem ate o Forte Lavok. Lembrem-se, duas horas!”

“Então, olha, obrigada mesmo, voce levou em conta aquilo que eu disse, e ate refez o plano por minha causa... Sabe, pensava que voce, desculpe a sinceridade, voce era meio, sei la, ignorante, mas isso no começo, é que sabe, a fama dos orcs não é muito boa. Bem, para mim tudo bem, eu entrei na companhia pelo dinheiro mesmo, não esperava encontrar companheiros, ou mesmo alguém que considerasse amigo. Esta nossa campanha aqui em Perbrok me fez mudar um pouco de opinião de voce, é bem diferente daquilo que pensava dos orcs... se bem que voce é meio-orc, então se aplica só na metade... quer dizer, você é meio-humano, assim como eu sou meio-elfa, meio-humana...”

Deixa para a gradecer quando saírmos vivos e com bastante grana e riquezas daqui. Todos temos estereótipos de raça, elfos metidos, longevos e sábios. Meio-elfo nunca se adaptam a um lar, orcs também, mas enquanto meio-elfo são graciosos, e você faz jus a este estereótipo, meio-orc são brutos como orcs, o que se for levar em conta a forma como luto também faço jus a este estereótipo. Já ouvi chamarem pejorativamente pessoas como nós de meio-humanos, Mas todos temos camadas, a fúria que carrego tem motivação, assim como as ambições que você tem. Serei sempre teu amigo, enquanto for possível, te auxiliarei, se somos um grupo, mesmo que mercenário, e você estiver melhor será bom para todos, não? Mas não só por isso, mas também pode ser que no futuro nós....

Continuemos a trabalhar juntos e... Ei, não podemos ficar muito longe do Brogo, ele entende melhor estas cavernas e se alguma coisa acontecer a ele vai ser mais dificil sairmos bem daqui...