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    Terra Primordial

    Lord_Suiciniv
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Ter Jul 24, 2018 2:19 pm

    Narrado no WhatsApp escreveu:Akasha está deitada em sua cama, dentro de seu quarto, no refugio do bando, a noite já havia caido a algumas horas, mas ela já estava acostumada a acordar mais tarde, estranhamente quanto mais proximo da possessão completa pela besta, mas tarde os vampiros costumavam acordar. Já passavam das 20h, fora de seu quarto, não havia som nenhum, isto por que os seus companheiros haviam saido noite passada para resolver algum problema e Akasha havia decidido que não problema dela, e preferiu ficar em seu quarto, com seus livros, estudando, mas o sol havia nascido e os outros membros não haviam retornado. Por hora, Akasha tinha o refugio inteiro só pra ela.

    O dia de sono não era exatamente um dia de sono, era um dia de inércia e morte. Alguns cainitas diziam ter a sensação de um sono mortal, mas para Akasha seu corpo era levado ao estado morto em que realmente se encontrava.

    Sua cama era na verdade um caixão de terra das montanhas dos Cárpatos, foi exatamente para isso que trouxe para a vida noturna um servo que tinha uma ótima parcela de uma empresa de transportes, para que ela tivesse recursos e pudesse transportar para ela caixões de terra sempre que ela precisasse com qualquer urgência. Não que caixões de terras fossem necessários, apenas 2 punhados eram o suficiente para que não sofresse a degeneração de sangue e espírito, mas a comunhão com as terras e o corpo de kupalla eram o mais próximo de um sono revigorante que antigamente tinha como mortal. Akasha logo se levantou e feixou o caixão, seu corpo estava enterrado dentro do caixão e ela estava suja. Apenas desvencilhou a terra ajustada ao seu corpo dentro do caixão, saiu do mesmo é o fechou a fechaduras grossas e bem protegidas. O caixão era de madeira maciça e ferro e com toda aquela quantidade de areia de uma cama inteira era com mto esforço que alguém o moveria dali, isso se alguém chegasse a ir tão longe. Seu quarto era no subsolo do refúgio, em uma área que mais parecia uma capela pagã do que de fato um quarto, haviam quartos separados para os rituais sejam do sába, sejam koldunistas, sejam dos ignoblis ritae que a sacerdotisa demônio ainda estava desenvolvendo para a comunhão espiritual de seu bando.

    Ela se levantara e fora nua, diretamente ao banho onde retirou o restante irrelevante de terra ainda impregnada em seu corpo e cabelos e depois vestiu-se com um longo vestido negro de alça curtas. Assim, descalça ela se encaminhou até o lado de fora do refugio, no jardim, ou o que o bando tinha de mais próximo disso, com sua adaga cerimonial a bruxa primordial se aproximou da fonte que trazia as águas do rio de nova York e com um cantico em romeno antigo ela cortou os pulsos e deixou a sua vitae cair pela fonte, logo após realizar tal cântico sombrio, ela logo tomou a água da fonte e sentiu uma forte energia espiritual revigorar sua alma marcada pelas trevas. Aquele era um ritual matinal que Akasha fazia todas as manhãs para completar o ciclo lunar de comunhão . Era um ritual que trazia a revigoracao do espírito em abundância. Agora sentindo-se ainda mais renovada, a bruxa retornava para o lado interior e verificava em seu celular se havia alguma mensagem de seus irmãos de bando. Ela via o horário e não se espantava, mto pelo contrário, via isso como comum, o que ainda era um mal sinal, a Besta ainda a dominava mais do que ela dominava a Besta, isso só seria corrigido com o tempo e a disciplina.


    Akasha caminha com seu corpo sensual, completamente nua para fora de seu quarto, ao ultrapassar a porta para o corredor que leva até o banheiro, a necromista sente que havia algo errado com o lugar, ela olha em volta, atenta, de guarda alta, mas não consegue identificar exatamente o que estava acontecendo, mas tinha uma sensação em sua espinha de que alguma coisa, estava errada ali.

    Rolagem de Dados:

    Akasha então da um passo em direção ao banheiro, que ficava a apenas 3 passos do seu proprio quarto, e a sensação de que algo estava errado aumenta, o mundo ao redor dela parecia fora de lugar, distorcido. Na parede perto dela, existe um espelho, e a bela vampira olha seu reflexo nela, nada fora do normal, exceto que... O reflexo não possuia olhos, nem boca, ou nariz, nem mesmo cabelo...


    Algo estava errado, definitivamente errado em seu ambiente particular, alguém ou alguma coisa maculava seu santuário, aquilo fazia Akasha temer por sua não-vida pois diferente da noite em que fora trazia para o santuário de carne e ossos em que fora abraçada pela Federação do Legado Romeno, não lhe era natural, ou ao menos não lhe parecia e tudo era confirmado quando via em seu reflexo uma distorção, era como se sua imagem fosse a de uma boneca nua e crua, sem nenhuma identidade. Enraivecida por tal coisa, Akasha imediatamente evoca um cântico em um mantra, curto, ela logo diz como parte do cântico:

    - Mă întorc la entitate în acest mediu, care îmi încalcă sanctuarul? (Eu me dirijo à entidade neste ambiente, quem viola meu santuário?)


    Rolagem de dados:

    Akasha invoca o seu poder koldunico, tentando sentir a presença da entidade que estava mexendo com a sua casa, porém a dama não encontra nenhuma resposta, o que por si só, já é estranho o suficiente, pois no raio padrão de 15 metros da magia, seria comum encontrar pequenos animais como moscas, aranhas, ratos, aqueles aposentos se encontravam no sub-solo, era dificil manter o lugar completamente limpo, mas mesmo assim, o poder não encontrou nenhuma unica entidade, viva ou morta, fisico ou sobrenatural... Era como se Akasha estivesse completamente...sozinha

    Akasha sentia-se frustrada por não conseguir ver ou sentir o que a assolava... Ela sabia que sua feitiçaria fora bem aplicada ou não teria conseguido sentir a presença das pequenas criaturas que habitavam todo e qualquer ambiente urbano ou selvagem no mundo. A demônio observava aquele reflexo, se ele ainda se mantinha ali e então veio em sua mente se tal aparição estranho não seriam a entropia tentando lhe dizer alguma coisa... Ela observava, gesticulava com seu rosto e mãos, tentando ver se aquele espelho lhe acompanhava os movimentos

    A boneca sem expressões acompanhava os movimentos fisicos de Akasha, porem como sua face era completamente lisa, os movimentos faciais não eram perfeitamente representados

    Aquilo não demonstrava ser algo hostil, se fosse alguma entidade espiritual que estivesse presente naquele lugar era teria notado, talvez pudesse ser exatamente uma mensagem entrópica que ela não conseguia agora desvendar o que seria. Como conhecedora necromântica, talvez Lady Amygdala tivesse alguma experiência com este fenômeno e conhecesse algo. Akasha olhou ao seu redor e manteve seus sentidos sobrenaturais tão aguçados quanto os de um animal selvagem e percebendo se não havia nada ali ela dirigia-se ao chuveiro para continuar o que começara, não sem continuar bem atenta ao seu redor

    Ao dar um novo passo em direção ao banheiro, Akasha percebe que as paredes ao redor perdiam o foco, o espelho começava a escorrer da parede, como se fosse uma pintura que haviam feito parede. Mais um passo em direção ao banheiro, Akasha estava agora de frente para a porta fechada do banheiro, agora não só o espelho derretia, mas toda a parede começava a escorrer, mas aquilo não era calor, Akasha não sentia nem calor nem frio, ela não sentia nada, no entanto o mundo ao redor da necromista estava derretendo, exceto... aquela porta fechada do banheiro

    Akasha fora ingênua em pensar que aquilo poderia ser algo mais simples e menos complexo do que poderia aparentar ser. Era aquilo mesmo? Tudo derretia como uma pintura bizarra, aquilo era... Curioso, muito curioso e só a porta do banheiro parecia não ser afetada por aquele estranho fenômeno. Passou pela mente da bruxa se alarmar, mas aquilo parecia ser uma direção, como se o banheiro fosse a única viável no momento, mas era um local que ela já estava a caminho então porque ser empurrada para lá? Havia algo lá que ela deveria se atentar? Algo que poderia lhe passar despercebido? A Bruxa não iria conseguir nada especulando, algo estava lhe acontecendo e ela precisava ser cautelosa mas entrar no jogo. Ela então, vendo como a porta um objetivo para algo, tentava cruzar a mesma com cuidado e todos os seus sentidos ainda aguçados

    Lentamente, e cheia de cautela a vampiresa coloca a mão no trinco da porta do banheiro, e gira a maçaneta, como esperado a porta estava destrancada e abre sem nenhuma dificuldade, como sempre abriu. No corredor, as paredes derretidas lentamente davam lugar uma escuridão perfeita, como se nenhuma particula de luz conseguisse passasse por aquilo, o teto pigava também, aos poucos dando lugar aquela estranha escuridão.

    Akasha observa o que havia do outro lado da porta do banheiro, parecia que tudo estava normal ali, era o mesmo banheiro que a moça sempre frequentara, com cautela, ela da mais um passo, para dentro do banheiro...

    Ao ultrapassar o espaço da porta, a moça se vê não em seu banheiro, mas em um aposento completamente diferente, um que ela nunca havia estado antes, aquilo definitivamente não era mais seu refugio. O aposento era simples, 4 paredes de madeira mofada, de aparência fragil, o chão e o teto também eram feitos daquela mesma madeira, não havia janelas, ou buracos que permitissem olhar fora daquele lugar. O único móvel que existia era uma cadeira simples de madeira, convenientemente posicionada exatamente no centro daquele aposento.
    Obs:a porta que você atravessou, não esta mais lá, não existe nenhuma forma aparente de entrar ou sair do aposento


    Terra Primordial Cadeira-vazia

    Quando a Bruxa cautelosamente abriu a maçaneta da porta mais um fenômeno estranho ocorreu, um mar de trevas começou a emergir, como se todo o ambiente de seu refúgio deixasse de existir. Aquilo não poderia estar certo... Tudo estava se desfazendo atrás dela, menos o banheiro... Não havia mais para onde ir agora, nenhum lugar para recorrer... Apenas o mesmo banheiro ao qual sempre entrar. A expressão de Akasha era de um misto de choque e curiosidade, nunca pensou que tal evento aconteceria com ela deste modo e o que ele significava, porque estava acontecendo e porque com ela? Sem outro lugar para ir, além do banheiro ou as trevas, Akasha deu um passo em direção ao banheiro mas ao fazer isso, como em uma magia estranha, não uma magia mas... Um sonho... Aquilo tudo parecia como nos em um sonho... Ela de repente estava em outro lugar, completamente diferente e desconhecido, tudo era estranho até mesmo para a Bruxa demônio. Estaria ela mesmo sonhando? O lugar em que estava... Deveria lhe recordar algo? Akasha olhou para trás e não havia mais volta, não havia saída, portas, janelas, estava completamente isolada numa cabana de madeira velha com uma estranha e conveniente cadeira em seu epicentro. Akasha lentamente, e com seus sentidos aguçados, rodeou a cadeira e também observou toda a cabana, estava alerta, sua expressão ainda era de alguém assustada e curiosa. Que espécie de... Situação era aquela? A possibilidade de agora estar tendo um dos chamados sonhos lúcidos não lhe era absurda, mas aquilo parecia real ou parecia um sonho? Mesmo assim, a bruxa se mantinha cautelosa, não a parcela de realidade naquilo tudo, e antes de tentar interagir de alguma forma com o único objeto do ambiente, tentou captar mais de todo o cenário.


    Akasha
    PV 07/15
    FdV 06/07
    Dia 01

    Rolagem de dados:

    Akasha não entendia bem o que estava acontecendo com ela, estava confusa a respeito de estar em um sonho ou algo assim. Ela olha ao redor tentando encontrar alguma coisa que fosse capaz de identificar se ela estava sonhando ou não, seus pés sentiam a madeira umida no chão, a madeira não chegava a estar fofa nem nada, mas claramente agua havia infiltrada ali, apesar de o chão parecer solido o suficiente. Não havia nenhuma brisa entrando por lugar algum no comodo, e sem contar aquela cadeira no centro do aposento e a propria Akasha, ele estava completamente vazio. Quase como se nunca tivesse sido mobiliado antes.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Ter Jul 24, 2018 10:47 pm

    Mael
    PV 08/10
    FDV 07/07
    Dia 01

    Rolagem de dados:

    Na noite anterior, Mael e seu ductus tiveram que ir até uma boate controlada por um bando do Sabbath chamado Saint Dragons of Destruction, para tratar de uns negocios mal resolvidos entre os dois bandos. Ao que parecia um cabeça de pá dos SDD havia saido sozinho e acabou por fazer merda perto demais do refugio do bando de Mael, completamente sem saber o que estava fazendo, é claro.

    Porém nada disso importava, no sabbath uma coisa dessas não poderia ser perdoada, por sorte, Mael havia visto e capturado o cabeça de pá e junto ao ductus, levaram o idiota até os donos, enquanto demandavam uma satisfação pelo ocorrido.

    Depois de uma certa medição de pinto entre o ductus dos Daba Hunun e dos SDD, que durou praticamente a noite inteira, ficou acertado que os SDD iriam se responsabilizar pelo que o cabeça de pá deles fizeram em troca, eles iriam poder escolher a punição adequada para ele. O ductus achou justo e fez sinal para Mael entregar o cabeça de pá que estava estacado para um outro membro do SDD.

    Tratativas feitas, Mael e seu ductus voltaram até seu carro e retornaram para o refugio, o problema é que os dois tinham calculado mal o tempo que levaria para chegar no refugio e tiveram que encontrar algum lugar para passar o dia, pois o sol iria nascer antes deles chegarem, e nenhum dos dois estava muito animado em assistir o nascer do sol.

    Eles então invadiram uma casa qualquer um pouco afastada da estrada principal, mataram seus residentes com cuidado para não chamar atenção e dormiram em paz.

    Pouco antes do sol se por novamente, Mael acordou, recolheu sua terra ancestral e começou a arrumar a casa para que tudo parecesse um assalto que deu errado, revirou tudo, pegou algumas tranqueiras de valor que dava pra carregar, colocou tudo em saco de lixo e quando estava satisfeito, o sol já havia se posto e tudo estava escuro lá fora. O ductus ainda ficaria dormindo por mais varias horas, o que permitia que Mael pudesse curtir uma certa liberdade.
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    Mensagem por Convidado Qua Jul 25, 2018 12:47 am

    Terra Primordial Akasha10

    Trilha Sonora:


    O lugar era estranhamente vazio, quase como uma prisão... Ela olhava ao seu redor e não vida nada além de um cômodo que nunca parecia ter sido mobiliado antes, com exceção daquela solitária cadeira diante da bruxa. Ela olhava aquela cadeira curiosa e tentava entender seu significado. Seria este o inicio de um convite para uma conversa? Ela então observava mais com seus sentidos aguçados e notara uma ligeira diferença no ambiente isolado: Havia uma infiltração de água no chão. Akasha se aproximou com a face curiosa de uma criança à única coisa diferente daquele lugar, um lugar que parecia ser tão ordeiro graças ao seu vazio e que demonstrava ter algo mais que seus olhos e seu tato talvez não pudessem alcançar. Pensou em utilizar sua feitiçaria novamente para captar mais coisas, já havia usado uma vez e isso demandava muito esforço de sua parte, não era um dom que poderia usar desta forma tão abusiva...

    Ela olhou para a infiltração e com seu tato aguçado aproximou as pontas dos dedos rente à água infiltrada para poder senti-lo sem precisar tocá-lo de fato, depois de constar que estaria tudo bem ela o tocaria e levaria os dedos até próximo ao nariz para poder farejá-lo com seu olfato aguçado, queria ver se aquela infiltração lhe daria mais alguma pista daquele lugar. Sentar naquela cadeira estranha lhe parecia ser o objetivo daquele local, mas queria antes de entrar naquele teatro, entender um pouco mais do que poderia descobrir.  Se não conseguisse encontrar nada através do faro da infiltração, ela finalmente ergueria sua voz e questionaria:

    - Alguém presente?

    Se ninguém respondesse, Akasha então tocaria na cadeira, tentaria movê-la de lugar para ver o que aconteceria, e se nada acontecesse, ela por fim sentaria na mesma atenta ao seu redor.
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    Mensagem por Winterfell Qua Jul 25, 2018 3:35 am

    “Fala sério”. Fico lá achando aquilo uma perda de tempo absurda, mas fazendo poker face e segurando o empalado enquanto eles medem os paus. “É claro que o do nosso Ductus é maior”. Eu mesmo tinha me esgueirado uma noite dessas até a cama dele e conferido “o material”, uma das vantagens de acordar mais cedo que o resto da galera. “E o meu é maior que o de ambos”. Sinto uma pontada de autossatisfação, mas continuo no poker face. “Em uma disputa dessas, não tem como ganhar de um Tzimisce no tamanho.” O tamanho de um Tzimisce é o que ele quiser ter...

    “Falando nisso, talvez esteja na hora de me modificar novamente. Quando atuava com os “Caras de Couro”, um bando nômade composto por Tzimisces e Nosferatus “esta aparência cumpria seu papel. Mas agora que estou com outros cainitas e realmente começarei a fazer meu nome, não sei se quero ser conhecido como essa coisa feia.”

    https://images.fandango.com/ImageRenderer/0/0/redesign/static/img/default_poster.png/0/images/masterrepository/performer%20images/p276881/djqualls-bigtrouble-1.jpg

    “Ser tão feio dificulta a abordagem da comida e não posso negligenciar meus experimentos corpóreos”. Queria praticar com mais frequência. “Uns peitos também viriam a calhar.” Afinal porque escolher um sexo quando se pode ter ambos? “Vai ser interessante implementar o hemafroditismo ao invés da simples androginia.” Aqueles hentais futarani tinham me dado altas ideias.

    Saio da minha pequena introspecção, me deparando com a mesma cena da aferição de paus. “Pelo Mais Velho, isso não acaba!” Começo a ficar puto, mas continuo no poker face. “Tenho mais o que fazer arrombado! Tomar nesse seu cú aberto!” Pra começo de conversa isso dificilmente foi um acidente. “Podia estar estudando, me aperfeiçoando, praticando, em uma boate me divertindo e aumentando meus contatos, comendo alguém figurada e literalmente, me chapando em sangue de cracudo, porra mesmo que estivesse no sofá coçando o saco e jogando Playstation! Qualquer coisa seria mais útil que isso!” Já me arrependia de ter o entregue ao Ductus. “Ele é só um cabeça de pá, que nem é um Sabá ainda. Podia simplesmente ter o devorado e acabado com isso.” Ninguém nunca acharia os restos do infeliz... “Acho que foram as drogas”. Com todo aquele “sangue adulterado”, já não estava pensando muito direito. “Preciso praticar mais”. O que quer dizer me drogar de igual maneira e praticar questões que pesão raciocínio lógico nessa (divertida) condição adversa.

    “Enfim, o que esses putos queriam?” Começo a observa a interação dos Ductus com mais atenção ((Auspícios 01, Visão Aguçada)), assim como o comportamento dos outros membros do Saint Dragons of Destruction e suas expressões. Afinal não são todos que são tão bons no Poker Face quanto eu.

    Depois de uma certa medição de pinto entre o ductus dos Daba Hunun e dos SDD, que durou praticamente a noite inteira, ficou acertado que os SDD iriam se responsabilizar pelo que o cabeça de pá deles fizeram em troca, eles iriam poder escolher a punição adequada para ele. O ductus achou justo e fez sinal para Mael entregar o cabeça de pá que estava estacado para um outro membro do SDD.


    “É uma pena que não possa sugerir uma coisa diferente”. Tinha uma ideia “mais interessante”, no entanto, se desse uma sugestão agora e nosso Ductus a acatasse, ele seria tido como fraco na frente de um Bando rival. Então ele provavelmente não faria como quero, mesmo que o dissesse exatamente o que fazer. “O ônus de intervir é bem superior ao bônus”. Saco. “Não que a “imagem” de nosso Ductus seja um problema meu, só é incomodo que um fraco acabe visto como “meu líder” ou pior, que ele não cumpra bem seu papel de alvo para os ataques inimigos e comecem a me visar. Não disputei o cargo de Ductus justamente para que outro tivesse de lidar com os contratempos políticos da seita enquanto me foco em meus aprimoramentos sem essas distrações. Me destacar demais aqui vai ser contraproducente”. Ainda no poker face, entrego o porra do cabeça de pá, exatamente como acordado entre os Ductus, deixando os olofotos propositalmente neles. “Olha agora os pau no cú tudo reunido, que família feliz”. Por mim agora que desenrolamos a nossa parte os SDD podem todos se foder. “Já perdemos tempo demais aqui.”

    Tratativas feitas, Mael e seu ductus voltaram até seu carro e retornaram para o refugio, o problema é que os dois tinham calculado mal o tempo que levaria para chegar no refugio e tiveram que encontrar algum lugar para passar o dia, pois o sol iria nascer antes deles chegarem, e nenhum dos dois estava muito animado em assistir o nascer do sol.Eles então invadiram uma casa qualquer um pouco afastada da estrada principal, mataram seus residentes com cuidado para não chamar atenção e dormiram em paz.

    Quando estou sozinho com o Ductus comento: – Satisfeito com as tratativas ou você acelerou as coisas pra se ver livre daqueles malas? Olho pra janela. – Os filhos da puta, bem deviam estar mesmo contando com o avanço da hora como vantagem negociativa. Na próxima vez é melhor escolhermos um lugar neutro pra negociar, assim eles também tem de se preocupar em sair varados por causa do sol. Dou de ombros. – Mas como o recruta, não chega a ser de fato um Sabá. Da próxima vez, podemos simplesmente mata-lo e nos poupar do trabalho de devolve-lo. Olho pra ele. – O que você achou disso tudo?

    Depois do pequeno dialogo, vou levando o cadáver do barril até o banheiro e jogo-o dentro do (box ou banheira, o que o banheiro da casa abrigar que melhor consiga minimizar a sujeita) e para evitar sujar minhas roupas me dispo completamente antes de entrar com o corpo. “Vamos nos conhecer melhor”. Me alimento do corpo, bebendo seu sangue e devorando sua carne simultaneamente ((+2 Pontos de Sangue)), subsequentemente começando a praticar no que sobrou do cadáver, as mudanças corpóreas que pretendia depois fazer em mim mesmo. ((Praticando Vicissitude 01 Aspecto Maleável))

    Na outra noite acordei dentro do banheiro, onde dormi abraçado com o cadáver do barril. “Que horas são”? Olho para o relógio e ligo a água começando a me lavar e também limpando o (box ou banheira). “Acordei bem cedo como de costume”. Penso ainda me lavando e vendo tanto a minha terra quanto o sangue do barril escorrerem ralo abaixo. “Não ter mais de me preocupar com o estoque de terra é simplesmente ótimo.” Quando viajava com os “Caras de Couro”, manter a reserva de terra era problemático, no entanto, agora que estou aqui em New York, o justo lugar em que fui abraçado. Se precisasse de terra tudo que tinha de fazer era pegar um punhado do chão. ((Sou vinculada justamente a terra de New York)) “De toda forma vou reencher meu pote antes que o Ductus acorde”. Mas para manter a vantagem de segurança, não tinha exposto essa “facilidade” a ninguém. “Depois é melhor começar a limpar essa bagunça deve ter alguns itens de limpeza pela cozinha.” Pelado e nu, mas agora limpo. Vou andando pela casa e procurando itens de limpeza pesada e assim que encontrar alguns, começo a passar no (box ou banheira) que já enxaguei. Jogando também uma farta quantidade de produtos de limpeza no ralo, para comprometer qualquer possível exame de DNA feito com material retirado de lá.

    “Agora o barril”. Pego o corpo com o qual brinquei e também o do Ductus e abro a barriga de ambos, colocando em seu interior uma boa quantidade de peso e tirando para o exterior seus órgãos internos. “Pronto, agora eles vão afundar e os órgãos internos não vão acumular gazes dentro dos corpos que façam os cadáveres emergirem”. A água se encarregaria de apagar outras evidencias forenses. “Agora é só embalar e descartar depois”. Revejo mais uma vez minhas preparações e deixo-os envoltos nos sacos de lixo, prontos para serem descartados no rio.

    “Agora vamos nos divertir um pouco”. Coloco uma musica baixa e ainda pelado e dançando, vou verificando a casa em busca de coisas uteis e/ou rentáveis. “Como os barris vão desaparecer, ainda deve dar pra usar a casa por mais alguns dias se precisarmos.” Vou até um vaso de planta da casa, e reponho a terra gasta do meu pote com essa terra do vazo. “Vamos passar o tempo então”. Depois que esses “por menores” estão prontos desligo o som e ligo a TV, escutando-a enquanto vou ate o computador da casa.

    Começando a pesquisar:

    1- O mapa da cidade.
    2- Zonas mais violentas.
    3- Festas ou eventos que estejam para acontecer.
    4- Boates badaladas.
    5- Localização das delegacias, bombeiros e hospitais mais próximos.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qua Jul 25, 2018 2:02 pm

    Akasha
    PV 07/15
    FdV 06/07
    Dia 01


    Akasha acreditava seriamente que aquela cadeira se tratava de um convite para uma conversa, mas ainda estava desconfiada, e com razão, ela não tinha a menor ideia do que estava acontecendo com ela. Com seus sentidos aguçados a bruxa percebe que a madeira do chão estava infiltrada, e tenta sentir melhor a madeira com seus dedos.

    A madeira apesar de estar infiltrada não possuia aquela sensação de fofo e fragilidade que normalmente acontece quando se infiltra agua em uma madeira, a madeira era fria bem resistente. Ao aproximar o nariz da madeira e dar uma forte cheirada, tentando sentir tudo que a madeira tinha a oferecer, Akasha não sente cheiro de nada, nem mesmo cheiro madeira madeira, o que era de certa forma estranho.

    Insatisfeita, Akasha se levanta mais uma vez, e o movimento rapido faz seus seios balançarem, ela então enche o peito de ar e questiona em voz imponente - Alguém presente? - A voz ecoa por todas as paredes do ambiente até desaparecer completamente, mas infelizmente ela não recebe nenhuma resposta.

    Sem resposta, Akasha então se aproxima daquela cadeira, e toca nele de leve, sentindo todas as texturas daquela simples e comum cadeira de madeira, nada de estranho vinha daquele toque, em seguida ela arrasta a cadeira para algum canto aleatorio da sala, afinal espaço não era problema ali, e como esperado, ou não, a cadeira sai do lugar sem qualquer dificuldade, era uma cadeira de madeira leve e simples, comum.

    Insatisfeita novamente, a moça se senta na cadeira, e fica atenta ao redor, porém, mais uma vez, nada de estranho ocorria ali, talvez se sentar na cadeira não fosse o objetivo no fim das contas.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qua Jul 25, 2018 2:47 pm

    Mael
    PV 09/10
    FDV 07/07
    Dia 01


    Rolagem de dados:

    Na noite anterior, enquanto observava as expressões dos SDD, Mael consegue captar do Ductus deles, um lasombra chamado Icaros, que ele parecia estar se divertindo com aquelas tratativas, do sacerdote deles, Mael não consegue captar nada, e por fim do sabbath verdadeiro,apenas membro do bando, Mael percebe uma certa inquietação, como se o vampiro estivesse se segurando pra não fazer alguma coisa, ou apenas não quisesse estar ali presente, era difícil de dizer.

    Uma vez na casa dos barris, Mael tem uma rapida conversa com o seu ductus a respeito da noite improdutiva que tiveram,

    Narrado no whatsapp escreveu:Quando estou sozinho com o Ductus comento: – Satisfeito com as tratativas ou você acelerou as coisas pra se ver livre daqueles malas? Mael olha pra janela. - Por enquanto satisfeito. Espero que não termos que voltar lá novamente. A vitae daquele cabeça de pá seria mais útil preenchendo nosso corpo... O importante é que não venham a fazer merda aqui novamente, já temos problemas demais. Os filhos da puta, bem deviam estar mesmo contando com o avanço da hora como vantagem negociativa. Na próxima vez é melhor escolhermos um lugar neutro pra negociar, assim eles também tem de se preocupar em sair varados por causa do sol. Mael dá de ombros. - Se houver próxima vez, não haverá negociação... O ductus sorri irônicamente. – Mas como o recruta, não chega a ser de fato um Sabá. Da próxima vez, podemos simplesmente mata-lo e nos poupar do trabalho de devolve-lo. Mael olha pra ele. – O que você achou disso tudo? O ductus então devolve o olhar, respondendo com um sorriso cínico e um curto período de silêncio que antecedia a resposta - Achei ótimo! Você mostrou que estamos de olho no que acontece embaixo do nosso nariz. Com certeza pensarão duas vezes antes de deixar um cabeça de pá sem noção solto por aí.

    – Aquilo não foi acidente porra nenhuma, eles provavelmente estavam medindo o nosso nível de reação. Mael dá uma espreguiçada. – Melhor manter um olho nessa galera, eles devem ter interesse em expandir pro nosso território. Ou ter interesse em algum recurso na nossa área. O ductus muda temporariamente e rapidamente o semblante para um pouco sério e preocupado. - Talvez você tenha razão, Mael. Precisamos almoçar esses caras antes que eles nos jantem.

    – Relaxa chefia, já que a nossa reação foi rápida devemos ter causado uma impressão de competência. Coça o queixo. – Seja lá o que eles queiram, não vão agir por agora já que não somos "os merdas" que eles queriam que fossemos. Sorria. – Essa falta de ações mais direta deles, nos da tempo de descobrir o que diabos eles querem aqui na nossa área e também de nos preparar para eles. Melhor tirar umas verdinhas do bolso da Akasha e começar a correr atras de informação por ai.  Sorria amargamente. – Nosso território não é tão grande assim então sedimentar nossa influência por aqui e dificultar pra eles não deve ser tão complicado assim.

    - Você conhece as ruas melhor do que eu e Akasha. Assim que a encontrarmos vamos extorqui-la. Pegue o dinheiro e compre o que ou quem precisar para nos colocar um passo a frente daqueles malas. Sorria confiante.

    - Beleza Romeo. Como precisamos tanto de informações do território, quando de informações desses malas. Bora dividir as tarefas? Tipo eu vou investigar o nosso território e ver que recursos ele nos oferece, e você vai fazer uma "social" em algum convento e aproveita pra perguntar desses pau no cú?

    - Acho que pensamos a mesma coisa. Assim que a noite cair vou descobrir com quem estamos lidando.


    Após se separarem o metamorfista se encarregava de devorar o seu jantar, e fazer experimentos com o corpo, deixando o cadaver completamente irreconhecivel depois que ele havia terminado. Apesar de ter feito uma atrocidade com aquele cadaver, Mael não dava nenhum segundo pensamento ao se juntar naquela banheira asquerosa e dormir de conchinha com o cadaver.

    Naquela noite, Mael acordara antes do sol nascer e ia até o bolso da sua calça, onde se encontrava o celular do monstro e verificava que era ainda 17h, o sol ainda estava la fora, e por isso ele teria que ter cuidado ao andar pela casa, evitando as janelas e coisas do tipo, mas ele já estava acostumado a isso. Em seguida ele retorna a banheira e toma um banho revigorante, sem se importar em perder o seu estoque de terra, afinal, ele já estava em seu solo natal, a cidade inteira era seu playground.

    Mael então ainda pelado, sai do banheiro, em busca dos produtos de limpeza, o que o leva até a cozinha, e enquanto revirava os armarios acabava encontrando agua sanitaria, desinfetante entre outros produtos que se encontram em uma tipica residencia nova yorkina. Satisfeito com o que havia encontrado, o metamorfista da um jeito de carregar tudo de uma vez até o banheiro, para evitar dar duas viagens e então retorna ao banheiro.

    Ao atravessar a porta do banheiro, Mael se vê em um comodo completamente diferente, um comodo que ele nunca havia visto antes, era como uma cabana de madeira umida, com aquele escuro de infiltração em alguns pontos, sem janelas, sem nenhuma porta, nenhuma saida, ao olhar ao redor, Mael percebe que o comodo estava completamente vazio, com excessão de... uma cadeira de madeira, onde Akasha... estava sentada, completamente pelada também, com as pernas abertas.

    Do ponto onde Mael chegou, A cadeira onde Akasha estava sentada estava de costas para o necromista, de modo que a mulher não teria como ver a chegada do metamorfista, até que ele se mova ou diga alguma coisa.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qua Jul 25, 2018 5:28 pm

    Romeo Lisboa
    PV 09/15
    FDV 08/08
    Dia 01

    Rolagem de dados:

    Romeo desperta debaixo da cama, do barril que ele havia brincado na noite passada, o ductus e Mael precisaram encontrar rapido um refugio para passar o dia e aquele era melhor que qualquer outro, como não havia muito tempo para preparar o local para as ilustres visitas, o ductus havia dormido debaixo da cama mesmo, enquanto Mael havia ido dormir no banheiro.

    Romeo sai de debaixo da cama e verifica o celular em seu bolso, para saber que horas eram, o telefone estava marcando 20:30, horario normal em que o nodista costumava acordar. Sua proximidade com a besta gerava esse tipo de problema, mas não havia muita coisa que ele pudesse fazer. Mael já estava acordado a varias horas, e normalmente ele teria limpado a cena do crime a esta altura, e de fato, o aposento estava impecavelmente limpo, a cama estava arrumada, e não havia nenhum sinal do barril que Romeo havia brincado na noite passada. Restava apenas encontrar com o irmão para decidirem o que iriam fazer em seguida.
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    Mensagem por Winterfell Qua Jul 25, 2018 9:04 pm

    Consigo captar algumas coisas, mas bem menos do que o esperado. “É, não vai ser tão simples “sacar” esses putos. Era pouco demais para começar a formar “algum entendimento” a respeito deles, mas já o suficiente pra me preocupar. “Essa ‘felicidade’ do arrombado não é bom indicio. Icaros parecia se divertir demais e ninguém se diverte quando está “no prejuízo”. “Sei que Lasombras tendem a gostar de bancar ‘os negociantes’ e de resolver as tretas no papo, mas ainda assim, ele está curtindo demais pra quem está no lado devedor da balança”. Se ele estava tão feliz, das duas uma. “Ou não exploramos bem nossa vantagem e os termos foram frouxos demais, ou estarmos aqui negociando com ele agora é exatamente o que ele queria”. Infelizmente em ambos os casos fomos manipulados. “Filho da puta”! Isso me deixa um tanto ‘infeliz’ um tanto quanto ‘meio puto’ (na verdade puto pra caralho), mas continuo sem dar a entender que percebi qualquer coisa.

    “Vamos Mael, relaxa. É até bom que o Icaros pense mesmo que pode nos manipular facilmente.” Pensando melhor a respeito disso... “Bom... toda indignidade de ser um trouxa cai nas costas do Romeu, e enquanto não for algo que realmente me prejudique, não tenho porque ajudar”. Não queria ter de gastar energia com essa merda. “Vou só falar o que convêm”.

    XxX – Depois das tratativas com o SDD – XxX

    Quando fiquei sozinho com meu Ductus, falei ‘o que convinha’ até culminar nisso:

    – Beleza Romeo. Como precisamos tanto de informações do território, quando de informações desses malas. Bora dividir as tarefas? Tipo eu vou investigar o nosso território e ver que recursos ele nos oferece, e você vai fazer uma "social" em algum convento e aproveita pra perguntar desses pau no cú?

    - Acho que pensamos a mesma coisa. Assim que a noite cair vou descobrir com quem estamos lidando.

    – Fechou então. Dou o tema por encerado, no fundo, altamente satisfeito por ter conseguido uma ‘desculpa nobre’ pra enfiar a mão na carteira da Akasha. “Isso resolve os fundos pras minhas noitadas”. Agora para obter as informações que o nosso Bando precisava, teria que me dedicar a investigar as boates e outros estabelecimentos (divertidos) do nosso território. Ninguém poderia reclamar do meu ‘empenho’ na tarefa. “Ai delicia! Hahahahaha!” Mal podia esperar e pra não correr o risco de ‘dar bandeira’ pro Ductus (das minhas motivações não tão nobres), nos separamos cada um com o seu respectivo ‘lanche’.

    XxX – Algum tempo depois – XxX

    “Eu gostei!” Serio, minhas aptidões como moldador estão cada vez melhores. “Podia ter sido mais delicado nessa dobra aqui e a pele está meio rugosa e pouco natural ali.” Claro que ainda tinha espaço para aprimorar minha técnica, mas é prazeroso e também importante reconhecer o quanto já evolui. “Não acho que terei problemas graves quando estiver me esculpindo.” Estava ainda mais motivado para implementar em mim mesmo. “Ainda que meu conhecimento prático esteja muito além do conhecimento teórico. ((Alterações Corporais 03, Medicina 01)) “...A pratica realmente é importante, mas também não quero subestimar a teoria.” Pensando a respeito disso. “Porque não um carniçal medico”? Isso podia me ser útil de várias formas. “Nossa, é coisa pra caramba pra fazer.” Mas vamos priorizar minhas maiores necessidades. “Primeiro preciso pegar dinheiro e ir pras boates. Me divertir... “Lá também é o lugar onde posso conseguir mais coisas diferentes.” Enquanto me divirto... “Esta decidido então”! Penso empolgado voltando com os produtos de limpeza quando...

    “Mais que diabos...” A porta do banheiro tinha dado pra um lugar ‘nada haver’. “E eu nem estou chapado”. Não fazia sentido. “Que viagem psicodélica gratuita foi essa?” Não que ‘viajar’ seja novidade ou incomodo pra mim, o problema é que esse lugar mais parece uma ‘bad trip’. “Não estou vendo saídas...Total bad trip.” Suspiro longamente meio chateado. “Quale!!!” Antes quando estava de ‘cabide’ pro estaqueado e queria que algo acontecesse, aquela merda levou uma eternidade. Agora que estou aqui correndo pra terminar com a parte chata (limpeza), vem um contratempo atrás do outro. “Tomar no cú, eu quero sair essa noite!” Muito trabalho sem nenhuma diversão está começando a me deixar estressado...

    “A é a Akasha”. O que já me deixa mais ‘de boa’ já que isso aqui não devia ser ‘algo hostil’, se foi arquitetado por ela. “Pernas abertas”. Tentando ter uma ‘melhor visão’ vou mudando de posição até ficar de frente para a Tzimisce, tento ‘visão privilegiada’ de sua região vaginal, e olhando atentamente para o sexo da mesma enquanto comento: – Sabe, se você queria ter um particular comigo era só usar o telefone. Vou me aproximando, ainda com os matérias de limpeza na mão. – Não sabia que você podia fazer esse tipo de coisa. Enfim aconteceu algo? Pergunto querendo saber o porque de uma forma tão não usual de comunicação.
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    Mensagem por IronHearth Qua Jul 25, 2018 9:37 pm

    "- Mas que porra é essa? Esse Mael nunca deixa de me surpreender... o cara já arrumou toda a bagunça da nossa noitada! Um exemplo de um bom empregado... ai minha cabeça!"

    Pensava após me levantar. Então lembrava que na noite anterior havíamos combinado de dividir nossas funções na noite seguinte. Observava se não estava esquecendo nada nem deixando nada para trás e procurava por Mael. Encontrando-o ou não eu precisava dar o fora dali, mas não sem antes ir até um espelho. Encarava o meu reflexo em silêncio observando cada curva do meu rosto enquanto conversava sozinho:
    - Já tem um tempo que não pratico a Vicissitude... Um vampiro que quer se igualar a Caim deve sempre estar praticando. Além disso, esse rosto já foi visto pelo nosso bando rival. Um homem entrou pela porta desta casa, e um novo homem sairá por ela...

    Consumia uma porção do meu sangue fazendo-o minar nas pontas do meus dedos e à medida que meus dedos passavam pelo meu rosto a minha pele ficava mole como uma massa de montar. Buscava me tornar uma nova pessoa, desta vez um pouco mais bonito. Precisava também caçar, e um rosto bonito seria bem mais receptivo, além de cumprir minhas necessidades anteriores.

    "-Esta alteração é extremamente essencial! Não posso nem cogitar o risco de um resultado ruim!"

    Focava minha mente e meu espírito ao ponto de me desgastar bastante naquele processo, com o único objetivo de garantir sua eficiência. (-1FV)

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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qua Jul 25, 2018 10:21 pm

    Romeo Lisboa
    PV 08/15
    FDV 07/08
    Dia 01


    Rolagem de dados:

    Romeo após acordar decide dar um trato em sua aparencia, e vai até o banheiro, onde tinha o espelho e um pouco de privacidade, o vampiro passa os proximos 20 minutos puxando e encolhendo seu rosto, em uma concentração sem igual, ao final daquela operação, se o nodista fosse mortal, estaria completamente suado, mas graças a caim, vampiros não suam. O resultado final é que Romeo parecia uma pessoa completamente diferente de quem ele era 20 minutos atrás, tinha até ficado muito mais bonito.

    Satisfeito com seu desempenho o vampiro sai da frente do espero, e rapidamente percebe alguma coisa estava errada ao seu redor, ele não conseguia dizer exatamente o que estava errado, mas definitivamente tinha algo muito errado acontecendo, era uma sensação que fazia os pelos da nuca do nodista levantarem. O que estaria para acontecer?

    Olhando ao redor, enquanto procura a fonte da inquietação, Romeo percebe alguns pontos pretos, minusculos, praticamente imperceptiveis, era incrivel que ele tenha notado aqui, os pontos pretos estavam por toda parte, nas paredes, no teto, no chão. Poucos segundos depois Romeo percebe que o reflexo dele no espelho que ele havia utilizado a poucos segundos pra se modificar, agora revelava uma figura sem olhos, sem nariz, sem boca e sem cabelos, completamente sem feições. O que estaria acontecendo com Romeo?
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    Mensagem por IronHearth Qui Jul 26, 2018 10:06 am

    Satisfeito com o resultado do meu trabalho, que era graças à minha constante prática com o intuito de explorar ao máximo os poderes de Cain me preparo para deixar o banheiro quando noto alguma coisa muito errada naquele ambiente.
    "- Mas o que é isso? O que está acontecendo aqui?" Pensava enquanto olhava ao redor vendo minúsculos pontos pretos por toda parte.

    Quando volto meus olhos ao espelho, uma surpresa: Meu reflexo estava esquisito, como se fosse um fantasma, ou algo parecido. Imediatamente soco o espelho quebrando a imagem e saio rapidamente procurando por Mael.
    - Mael? Cadê você? Temos que sair deste lugar, rápido!
    Me dirigia rapidamente até a porta de saída da casa e a arrombaria metendo o pé na porta com ou sem Mael!
    - Vamos, saia daqui, rápido!
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qui Jul 26, 2018 12:10 pm

    Romeo Lisboa
    PV 08/15
    FDV 07/08
    Dia 01


    Romeo percebendo que tinha algo de muito errado naquele lugar, decide que não é uma boa ficar por ali, após dar um soco no vidro do espelho e estilhaçar aquele reflexo maldito, ele sai gritando pela casa atrás de seu companheiro Mael, mas infelizmente o nodista não recebe uma resposta do companheiro.

    Quando o vampiro atravessava a porta do banheiro, ele percebia que a sala da casa se encontrava toda distorcida, como se fosse uma pintura abstrata, cheia de desniveis e ondulações, o vampiro precisava sair dali o quanto antes e decidia abandonar Mael para trás, já que não havia obtido uma resposta do companheiro... Ele localiza a porta que dava para a rua e corre até ela na esperança de fugir dali.

    A medida que ele se aproxima da porta, tudo atrás de Romeo começa a se estilhaçar como se fosse o espelho que ele socou a pouco tempo atrás, os fragmentos do espelho caem em volta de Romeo deixando apenas uma escuridão completa massiva no lugar. A medida que o ductus corria para sua salvação, estranhamente a porta de saida da casa é a ultima coisa a se estilhaçar.

    Quando Ele finalmente alcança a porta, e dá um chute com toda sua força para abri-la, a porta é aberta com um estrondo e Romeo passa correndo por ela.

    Ao atravessar a porta, Romeo aparece correndo de uma das paredes do mesmo quarto vazio que Mael e Akasha estavam, todas as roupas e objetos que ele portava no bolso estavam com ele. Ao contrario de Mael e Akasha que estavam completamente pelados por alguma razão. Ao menos ele agora estava reunido com o resto do seu bando.
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    Mensagem por IronHearth Qui Jul 26, 2018 1:39 pm

    De repente o mundo à minha volta começou a se desfragmentar. Mael já tinha sumido. Teria ele sido engolido ou já tinha fugido e me deixado na mão sem nem me avisar do que estava acontecendo? Anyway... Eu só não queria ficar ali parado. A cada segundo o mundo se desmanchava mais rápido e eu corria em direção à porta numa tentativa desesperada de sair daquele lugar. Batia na porta com um impacto forte e sem olhar para trás passava por ela.

    No entanto, não era para fora da casa que eu saía e sim para outro lugar, era como se a porta fosse um portal interdimensional e eu "caía" noutro ambiente com Mael e Akasha pelados, como se estivessem só os dois pervertidos em uma ilha deserta transando enquanto o mundo acabava. Ainda ofegante e tentando me recuperar do susto...:

    - Mas que merda é essa?! Enquanto o mundo estava desmanchando à minha volta vocês estão aqui transando? Aposto que aquele efeito das coisas de desfazendo era um truque seu, não é Akasha? Você e suas fantasias sexuais! Isso vindo de Mael não é nenhuma surpresa, mas não imaginava que ele estava te corrompendo neste sentido também...
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    Mensagem por Winterfell Qui Jul 26, 2018 4:42 pm

    Antes que Akasha responda minha indagação, alguém ‘brota’ da parede correndo. “Porra!” Tento "manter a compostura" e não exteriorizar tanto surpresa, mas essa aparição súbita no fundo me deixa bolado. “Caralho filho da puta"! Observando-o atentamente e sem tirar meu olhar do mesmo, coloco a “parafernália” de limpeza no chão devagar, desocupando minhas mãos enquanto observo-o com olhar hostil, pronto para reagir ou tomar alguma atitude se necessário. “Quem é esse cara afinal”? Antes que possa indagar qualquer coisa ele já sai desatando a falar cheio de intimidade.

    - Mas que merda é essa?! Enquanto o mundo estava desmanchando à minha volta vocês estão aqui transando? Aposto que aquele efeito das coisas de desfazendo era um truque seu, não é Akasha? Você e suas fantasias sexuais! Isso vindo de Mael não é nenhuma surpresa, mas não imaginava que ele estava te corrompendo neste sentido também...


    Eu que já estava com o pé atrás, fico ainda mais desconfiado. – Ae seu puto, que intimidade toda é essa? Ele falava como Romeu e também vestia as roupas dele, no entanto, não parecia nosso Ductus nem de longe e prefiro não sair supondo a melhor das hipóteses. “Romeu ainda deve estar dormindo não é?” Esse lugar obscuro e vazio, prejudica minha noção de tempo. – Melhor você provar ser, quem esta se passando por. Se ele fosse de fato nosso Ductus, provar isso não seria difícil, no entanto caso fosse um impostor... – Ou vou te usar como vadia e gravar no teu cú minhas perversões. Digo torcendo as palavras que ele mesmo usou, e devolvendo-as para ele em seguida.
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    Mensagem por Convidado Sáb Ago 04, 2018 8:25 pm

    Terra Primordial Akasha10

    A bruxa não sabia se devia começar a ficar com medo ou com raiva daquela situação, estava praticamente presa, embora a ausência do cheiro das substâncias lhe desse uma ligeira ideia de que na verdade estava presa em algum tipo de ilusão, ela ainda tinha pouco conhecimento do quadro geral e a ideia de ter sido presa em uma armadilha sobrenatural por toda a eternidade lhe passa pela cabeça.

    Sem se desesperar, Akasha tem a disciplina para acreditar firmemente que reagir de tal modo em nada lhe traria, pelo contrário, só lhe tiraria o esclarecimento. A Tzimisce tentou de tudo a primeiro alcance, mudou a cadeira de local, sentou na mesma e nada. Assim, tentando procurar alguma coisa, ela logo, sentada na cadeira fecha seus olhos e senta-se na posição de Lótus. O desconforto da posição naquela cadeira não era um empecilho uma vez que os vampiros, mortos como são, não sentem a exaustão dos músculos e assim ela ficava, é então que ela sente uma movimentação, antes de de fato começar a sua meditação, ela então olha para trás sem alarde e vê Mael presente, ela não chega a virar o pescoço, não teve tempo, Mael logo se punha na frente da bruxa e começava a analisá-la com o olhar pervertido de um humano. Akasha não se envergonhou, não por si, mas sim por seu companheiro que já devia, a essa altura, ter abandonado certos hábitos mortais sem sentido, tipo o sexo. Ela apenas esperou seu companheiro mostrar o interesse superficial e então falar.

    Mael escreveu:– Sabe, se você queria ter um particular comigo era só usar o telefone.

    Akasha inclinou levemente a cabeça para o lado, uma expressão de confusão e então antes que ela pudesse responder qualquer coisa, ele logo a cortou.

    Mael escreveu:– Não sabia que você podia fazer esse tipo de coisa. Enfim aconteceu algo?

    A bruxa logo ia abrir sua boca para responder que de fato não podia fazer esse tipo de coisa, tipo prendê-los em um cabana possivelmente ilusória, distorcendo o espaço, a menos que Mael já tenha chegado no seu refúgio, mas achava pouco provável porque o clã leva muito a sério os limites do seu território individual e considerar que Mael teria entrado pelo mesmo local que ela, era considerar que ele invadiu a sua ala do refúgio, mas antes que ela conseguisse responder ela escutava um som forte vindo de trás e olhava novamente com rapidez e não fosse pelo rosto estranho no ambiente entrando rapidamente, ela logo gritaria para que a porta não fosse fechada, mas antes que ela o fizesse, o estranho disse.

    Romeo escreveu:- Mas que merda é essa?! Enquanto o mundo estava desmanchando à minha volta vocês estão aqui transando? Aposto que aquele efeito das coisas de desfazendo era um truque seu, não é Akasha? Você e suas fantasias sexuais! Isso vindo de Mael não é nenhuma surpresa, mas não imaginava que ele estava te corrompendo neste sentido também...

    Akasha logo se levantava com a estranheza em seu olhar, ela analisava aquelas feições tão... Brilhantes... E lembrava-se imediatamente de quando esteve nas montanhas dos Cárpatos e Lord Alucard lhe contou da existência do povo Féerico e então tudo começou a fazer sentido... Eles tinham poderes estranhos e sobrenaturais, viviam em outra dimensão, as fadas eram criaturas misteriosas e pouco se sabe sobre elas, até mesmo para os mais antigos anciões, mas se aquele homem fosse de fato uma fada, isso tudo começaria a fazer sentido, embora isso não queria dizer necessariamente que era uma coisa boa, mas ainda assim, aquele ser, provavelmente féerico, dizia a ela coisas estranhas. Ele a conhecia? Porém ficava decepcionada com os modos daquele estranho, caso fosse mesmo uma fada seria decepcionante mas não sabia nada se esse povo da floresta se relacionava sexualmente, mas o modo de ele falar, agora pensando bem... Parecia o...

    Mael escreveu:– Ae seu puto, que intimidade toda é essa? Melhor você provar ser, quem esta se passando por. Ou vou te usar como vadia e gravar no teu cú minhas perversões.

    Akasha olhava para Mael e via que ele estava assustado, era perfeitamente compreensível, ele se exaltava muito fácil assim como Romeo... Ela então juntava um pouco as coisas, era possível que aquele fosse Romeo e estivesse apenas usando outra aparência? Sim, claro que era, mas a situação ainda toda era muito estranha até porque Romeu até a ultima vez que o viu era um homem horrendo, agora este novo rosto possuía os traços das lendas das fadas, andrógeno, frágil, delicado... Mal dá para se reparar alguma masculinade. Akasha leva uma das mãos até a testa e logo dizia com uma voz tranquila de quem queria acalmar os ânimos.

    - Mael, vá com calma, não sabemos, ainda... Quem esse homem é, embora eu suspeite da mesma pessoa que você acredita a quem ele se passa ser.

    Ela então olhava para o homem que a pouco vira a possibilidade de ser uma fada, e então pergunta:

    - Carissimo... Fala conosco como se fosse óbvio que nos conhecemos, embora eu acredite que de fato sim nos conhecemos, pode por favor acusar menos e explicar mais? Lhe asseguro que nem eu, nem meu amigo consigamos lhe dar qualquer explicação, pelo contrário, esperamos que alguém nos dê essa explicação.

    Lord_Suiciniv
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qua Ago 08, 2018 7:10 pm

    Mael
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    FDV 07/07

    Romeo Lisboa
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    FDV 07/08

    Dia 01
    out of time

    - Carissimo... Fala conosco como se fosse óbvio que nos conhecemos, embora eu acredite que de fato sim nos conhecemos, pode por favor acusar menos e explicar mais? Lhe asseguro que nem eu, nem meu amigo consigamos lhe dar qualquer explicação, pelo contrário, esperamos que alguém nos dê essa explicação.

    Após proferir estas palavras, acusatórias a Romeo, algo estranho e inexplicavel acontecia, diante dos olhos vigilantes de Mael e de Romeo, Akasha desaparecia, como se a vampira houvesse teletransportado para algum outro lugar. Aquilo claramente não havia sido proposital, era bizarramente estranho. Assim como tudo que estava acontecendo com o bando...
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