Nome do Personagem: Antônio Gregório Del Vechio
Jogador: @Ryan Schatner
Conceito: Agente da ABIN
Papel: Exorcista
Carta de Baralho: Ás de Espadas
Residência: Apartamento de Alto Padrão
Natureza: Soldado
Comportamento: Camaleão
Motivação: Dever
Método: Armamento Pesado
Descrição do Personagem:
Tony não é ninguém; e é todo mundo ao mesmo tempo. Um cara esguio de feições comuns e trajes modestos, treinado para se misturar e fazer-se perder de vista. Não é alguém que causa uma impressão ou chama a atenção quando entra no recinto, e se ele não interagir com você, dificilmente se lembraria dele. É apenas um ponto cinzento no meio do caótico cotidiano diário.
Prelúdio:
Filho caçula de uma família de quatro irmãos, Antônio nasceu de uma gravidez de risco quando sua mãe tinha 41 anos. Seus pais, um operário e a outra professora, fizeram o impossível para dar uma vida digna aos filhos. O pequeno Antônio cresceu em uma família adulta, o que o fez amadurecer muito rápido. Quando pequeno, vivia a correr atrás de seus irmãos, que eram bem mais velhos do que ele, já casados e bem estabelecidos. Um era mecânico, o outro mestre de obras e a última, enfermeira. De um modo estabanado, mordendo a língua no canto da boca, ele sempre insistia em ajudar cada um deles em seus afazeres sempre que podia. Virava a oficina de João de cabeça pra baixo. Corria pelos canteiros de obra quando levava a marmita de Ricardo e virava do avesso o armário de curativos de Samanta. Sempre muito observador, com o tempo aprendeu algumas coisas e isso lhe rendeu um leque multidisciplinar de habilidades muito úteis para a vida.
Já nos últimos anos do colégio, Antônio participou de um evento vocacional promovido pela escola e lá conheceu um tenente de exército que explanava para os alunos sobre a carreira militar. O jovem foi simplesmente arrebatado pelo seu discurso e toda a ideia romantizada da jornada do herói que jaz por trás de uma farda. Botou na cabeça que era isso o que queria para sua vida, e apesar dos protestos do pai e dos irmãos, e com a ajuda de sua mãe, estudou duro e dois anos mais tarde ingressava na Academia Militar de Agulhas Negras. "Um dos melhores da turma, com excelente desempenho físico, um raciocínio invejável e um exímio atirador", foram as palavras utilizadas pelo General para se referir a Antônio em sua formatura.
Anos mais tarde, o agora conhecido tenente Del Vechio integrava o 1º Batalhão de Forças Especiais, especializado em sabotagens, operações psicológicas e de inteligência, assassinatos, contra-terrorismo e reconhecimentos especiais. Participando de missão de paz no Haiti, ajudou a desarticular inúmeros grupos guerrilheiros no país através do assassinato de suas principais lideranças. Em apenas 4 meses, já tinha 17 mortes confirmadas.
Suas ações lhe renderam uma promoção a capitão, o que o levou a trabalhar mais perto do general Bacellar, com quem criou uma breve amizade. Em 7 de janeiro de 2006, quando o general foi encontrado morto em seu quarto de hotel, acompanhou a delegação de homens misteriosos que vieram a mando do exército investigar o caso, declarando a ocorrência como suicídio. Embora pesaroso, a atenção do capitão foi fisgada pelas últimas palavras que um dos investigadores lhe dirigiu antes de embarcar para o Brasil: "Eu não compro essa estória. Você compra?". Aquilo lhe plantou uma pulga atrás da orelha que o fez duvidar sobre o que realmente estava acontecendo naquele lugar. Ainda mais, quando 10 dias depois, toda a equipe que trabalhava próxima ao general foi dispensada da missão.
De volta ao Brasil, sua carreira não parava de crescer. Devido ao seu histórico de impecáveis missões em campo, foi recrutado pela ABIN, onde atuou nos mais diversos (e obscuros) serviços, dentro e fora do país. E foi em um desses, que sua vida mudou para sempre! Ano passado foi enviado para acompanhar o "interrogatório" de um alvo de alto valor em San Ignácio de Velasco, na Bolívia. Não lhe deram muitos detalhes, mas acreditava ser algo relacionado ao tráfico internacional na fronteira com o Mato Grosso. O local ficava no porão de um antigo hospital psiquiátrico desativado no final dos anos 50 por conta de práticas indevidas da equipe médica. Imaginava que práticas seriam consideradas "inadequadas" naquela época. Ao adentrar no local, se depara com um homem magro com feições nativas amarrado a uma maca, guardado por três soldados fortemente armados, um agente da ABIN e um homem trajado em roupa branca aparentando ser um médico. A tônica da ocasião pendia muito mais para um experimento macabro do que para um interrogatório, havia bolsas de sangue ligadas ao homem na maca e alguns dedos de sua mão jaziam cortados ao chão, apodrecendo no insuportável e úmido calor boliviano.
O agente lhe perguntava coisas sem sentido, insistindo em saber quem era o "príncipe de Cali", e diante do silêncio do homem, agarrou-o pela garganta colocando uma serra em seu pescoço. O prisioneiro ficou muito agitado e então, tudo aconteceu muito rápido! Ele inacreditavelmente estou as amarras de seu braço e o enterrou na barriga do agente, fazendo jorrar sangue pelo chão. Em seguida, rápido como um felino, pulou em um dos médicos e arrancou sua garganta com os dentes, o homem tremia e em segundos, estava pálido aos pés do agente morto no canto da parede. Os soldados tentaram contê-lo, mas a coisa rapidamente retalhou dois deles como uma boneca de pano velha, pulando sobre o terceiro para mastigá-lo como fizera com o médico. Diante deste show de horrores, a única reação de Antônio foi agarrar a M249 que escorregara até perto de si e disparar uma rajada naquele monstro, entretanto, não acreditou em seus olhos quando a coisa, mesmo após levar mais de 10 tiros de grosso calibre correu em sua direção. Instintivamente, segurou o gatilho e disparou freneticamente contra o animal empurrando-o para trás, terminando em uma grande explosão quando uma bala acertou a tubulação de gás que passava no teto. Com o impacto, o agente voou para trás, se chocando contra a parede do corredor, tendo como última visão antes de desmaiar, os gritos da criatura que se tornara brasa em segundos.
Foi socorrido pelos bombeiros e a agência cuidou para que o caso fosse dado como um simples incêndio por explosão de gasoduto. Ainda na ambulância, seu celular tocou e um preocupado homem lhe perguntou com uma voz familiar: "Você o matou? Tem certeza? Cortou a cabeça dele?". Essa pessoa misteriosa se identificou apenas como "HN Zero" e seja lá quem fosse, era com certeza possuidor de muitos recursos e informações. Por dias, conversaram muito e ele ajudou Tony a entender que diabos havia acontecido ali. Apesar de suas explicações aparentemente débeis sobre vampiros e outros monstros, nada mais soava como maluquice depois do que presenciara naquele hospital. Com o tempo, o agente sentiu-se no dever eliminar mais aquela ameaça e em parceria com HN que lhe alimenta com toda a sorte de inteligência sobre as criaturas, tem caçado os caçadores da humanidade noite após noite.
Prelúdio:
Filho caçula de uma família de quatro irmãos, Antônio nasceu de uma gravidez de risco quando sua mãe tinha 41 anos. Seus pais, um operário e a outra professora, fizeram o impossível para dar uma vida digna aos filhos. O pequeno Antônio cresceu em uma família adulta, o que o fez amadurecer muito rápido. Quando pequeno, vivia a correr atrás de seus irmãos, que eram bem mais velhos do que ele, já casados e bem estabelecidos. Um era mecânico, o outro mestre de obras e a última, enfermeira. De um modo estabanado, mordendo a língua no canto da boca, ele sempre insistia em ajudar cada um deles em seus afazeres sempre que podia. Virava a oficina de João de cabeça pra baixo. Corria pelos canteiros de obra quando levava a marmita de Ricardo e virava do avesso o armário de curativos de Samanta. Sempre muito observador, com o tempo aprendeu algumas coisas e isso lhe rendeu um leque multidisciplinar de habilidades muito úteis para a vida.
Já nos últimos anos do colégio, Antônio participou de um evento vocacional promovido pela escola e lá conheceu um tenente de exército que explanava para os alunos sobre a carreira militar. O jovem foi simplesmente arrebatado pelo seu discurso e toda a ideia romantizada da jornada do herói que jaz por trás de uma farda. Botou na cabeça que era isso o que queria para sua vida, e apesar dos protestos do pai e dos irmãos, e com a ajuda de sua mãe, estudou duro e dois anos mais tarde ingressava na Academia Militar de Agulhas Negras. "Um dos melhores da turma, com excelente desempenho físico, um raciocínio invejável e um exímio atirador", foram as palavras utilizadas pelo General para se referir a Antônio em sua formatura.
Anos mais tarde, o agora conhecido tenente Del Vechio integrava o 1º Batalhão de Forças Especiais, especializado em sabotagens, operações psicológicas e de inteligência, assassinatos, contra-terrorismo e reconhecimentos especiais. Participando de missão de paz no Haiti, ajudou a desarticular inúmeros grupos guerrilheiros no país através do assassinato de suas principais lideranças. Em apenas 4 meses, já tinha 17 mortes confirmadas.
Suas ações lhe renderam uma promoção a capitão, o que o levou a trabalhar mais perto do general Bacellar, com quem criou uma breve amizade. Em 7 de janeiro de 2006, quando o general foi encontrado morto em seu quarto de hotel, acompanhou a delegação de homens misteriosos que vieram a mando do exército investigar o caso, declarando a ocorrência como suicídio. Embora pesaroso, a atenção do capitão foi fisgada pelas últimas palavras que um dos investigadores lhe dirigiu antes de embarcar para o Brasil: "Eu não compro essa estória. Você compra?". Aquilo lhe plantou uma pulga atrás da orelha que o fez duvidar sobre o que realmente estava acontecendo naquele lugar. Ainda mais, quando 10 dias depois, toda a equipe que trabalhava próxima ao general foi dispensada da missão.
De volta ao Brasil, sua carreira não parava de crescer. Devido ao seu histórico de impecáveis missões em campo, foi recrutado pela ABIN, onde atuou nos mais diversos (e obscuros) serviços, dentro e fora do país. E foi em um desses, que sua vida mudou para sempre! Ano passado foi enviado para acompanhar o "interrogatório" de um alvo de alto valor em San Ignácio de Velasco, na Bolívia. Não lhe deram muitos detalhes, mas acreditava ser algo relacionado ao tráfico internacional na fronteira com o Mato Grosso. O local ficava no porão de um antigo hospital psiquiátrico desativado no final dos anos 50 por conta de práticas indevidas da equipe médica. Imaginava que práticas seriam consideradas "inadequadas" naquela época. Ao adentrar no local, se depara com um homem magro com feições nativas amarrado a uma maca, guardado por três soldados fortemente armados, um agente da ABIN e um homem trajado em roupa branca aparentando ser um médico. A tônica da ocasião pendia muito mais para um experimento macabro do que para um interrogatório, havia bolsas de sangue ligadas ao homem na maca e alguns dedos de sua mão jaziam cortados ao chão, apodrecendo no insuportável e úmido calor boliviano.
O agente lhe perguntava coisas sem sentido, insistindo em saber quem era o "príncipe de Cali", e diante do silêncio do homem, agarrou-o pela garganta colocando uma serra em seu pescoço. O prisioneiro ficou muito agitado e então, tudo aconteceu muito rápido! Ele inacreditavelmente estou as amarras de seu braço e o enterrou na barriga do agente, fazendo jorrar sangue pelo chão. Em seguida, rápido como um felino, pulou em um dos médicos e arrancou sua garganta com os dentes, o homem tremia e em segundos, estava pálido aos pés do agente morto no canto da parede. Os soldados tentaram contê-lo, mas a coisa rapidamente retalhou dois deles como uma boneca de pano velha, pulando sobre o terceiro para mastigá-lo como fizera com o médico. Diante deste show de horrores, a única reação de Antônio foi agarrar a M249 que escorregara até perto de si e disparar uma rajada naquele monstro, entretanto, não acreditou em seus olhos quando a coisa, mesmo após levar mais de 10 tiros de grosso calibre correu em sua direção. Instintivamente, segurou o gatilho e disparou freneticamente contra o animal empurrando-o para trás, terminando em uma grande explosão quando uma bala acertou a tubulação de gás que passava no teto. Com o impacto, o agente voou para trás, se chocando contra a parede do corredor, tendo como última visão antes de desmaiar, os gritos da criatura que se tornara brasa em segundos.
Foi socorrido pelos bombeiros e a agência cuidou para que o caso fosse dado como um simples incêndio por explosão de gasoduto. Ainda na ambulância, seu celular tocou e um preocupado homem lhe perguntou com uma voz familiar: "Você o matou? Tem certeza? Cortou a cabeça dele?". Essa pessoa misteriosa se identificou apenas como "HN Zero" e seja lá quem fosse, era com certeza possuidor de muitos recursos e informações. Por dias, conversaram muito e ele ajudou Tony a entender que diabos havia acontecido ali. Apesar de suas explicações aparentemente débeis sobre vampiros e outros monstros, nada mais soava como maluquice depois do que presenciara naquele hospital. Com o tempo, o agente sentiu-se no dever eliminar mais aquela ameaça e em parceria com HN que lhe alimenta com toda a sorte de inteligência sobre as criaturas, tem caçado os caçadores da humanidade noite após noite.