O cansaço ainda era bastante, se levantou da cama calmamente, mal conseguia abrir os olhos. Ainda era de madrugada, no seu quarto não tinha nenhuma luz acesa, o céu estava escuro e nublado, a única luz era da lua, a qual não era visível pela janela, deixando todo o quarto sob um tom entre cinza e petróleo. A garganta arranhava de seca, decide ir para cozinha com um caminhava cambaleante, não acendeu a luz do quarto, simplesmente abriu a porta, dando de cara com o corredor de seu apartamento.
Você para por um momento e repara aquele não era seu corredor do seu apartamento, na verdade aquilo nem era um apartamento, parecia algo como uma casa de madeira no meio do mato. Mesmo com tudo isso, ainda sim sentia como aquele fosse seu lar, se sentia confortável e como não tivesse nada de errado ali. Você continua a andar pela estranha casa familiar, chega a uma sala, tudo era bonito, bem organizado, sem detalhes, só alguns móveis, que você não consegue reparar muito neles, e a cor cinza petróleo.
A tentativa de saber se aquilo era um sonho, ou uma projeção astral, ou algo do gênero, era difícil uma definição, ter nomenclatura parecia desnecessária no momento, a única certeza era que você estava naquela situação. Uma verificação nos sentidos você percebe que o tato ainda está funcionando; a visão se resume no cinza petróleo e preto; o olfato e o paladar não funcionam.
Quando você testa a audição, até que ouve um zumbido ao longe, como fosse um exame de abelhas ou uma frequência de radio, com o tempo você percebe que esse barulho só aumenta em uma frequência insuportável dentro de sua cabeça. Sente que era hora de acordar, a situação só piorava em sua cabeça, o sentimento de desconforto era sentido em sua pele, se sentia sufocada, mesmo com o olfato não funcionando.
Estava entrando em estado de desespero, olha ao redor da sala em busca de uma saída. Em uma das portas de vidro que dava para o mato, você vê um vulto preto de um homem, que te observa fixamente, mesmo não sendo possível ver seus olhos, esperando o momento para entrar na casa.
Você para por um momento e repara aquele não era seu corredor do seu apartamento, na verdade aquilo nem era um apartamento, parecia algo como uma casa de madeira no meio do mato. Mesmo com tudo isso, ainda sim sentia como aquele fosse seu lar, se sentia confortável e como não tivesse nada de errado ali. Você continua a andar pela estranha casa familiar, chega a uma sala, tudo era bonito, bem organizado, sem detalhes, só alguns móveis, que você não consegue reparar muito neles, e a cor cinza petróleo.
A tentativa de saber se aquilo era um sonho, ou uma projeção astral, ou algo do gênero, era difícil uma definição, ter nomenclatura parecia desnecessária no momento, a única certeza era que você estava naquela situação. Uma verificação nos sentidos você percebe que o tato ainda está funcionando; a visão se resume no cinza petróleo e preto; o olfato e o paladar não funcionam.
Quando você testa a audição, até que ouve um zumbido ao longe, como fosse um exame de abelhas ou uma frequência de radio, com o tempo você percebe que esse barulho só aumenta em uma frequência insuportável dentro de sua cabeça. Sente que era hora de acordar, a situação só piorava em sua cabeça, o sentimento de desconforto era sentido em sua pele, se sentia sufocada, mesmo com o olfato não funcionando.
Estava entrando em estado de desespero, olha ao redor da sala em busca de uma saída. Em uma das portas de vidro que dava para o mato, você vê um vulto preto de um homem, que te observa fixamente, mesmo não sendo possível ver seus olhos, esperando o momento para entrar na casa.
- som do zumbido:
- Rolagem de dado:
- Role um dado de dificuldade 45% para ver se você consegue acordar.
ou seja, role 1d100; se for igual ou menor que 45 você acordou; se for maior que 45 você ainda está dormindo e presa ainda no sonho.