@Obsservador é aqui que você e seus companheiros da investigação externa continuam!
Lembrem-se de rolar a percepção (lembrem-se estão investigando kkkk)
Aust deixa que o anão guie o grupo à frente, também permitindo que Astrim fique à sua dianteira de modo que ele possa cobrir a retaguarda do trio caso seja necessário. O meio-elfo segue atento, dando pouca atenção às risadas de Balgur ou à pergunta de Astrim, concentrando-se em não deixar passar uma trilha qualquer no solo de seus olhos: seja ela uma das de caça ou de transporte de madeira como citado por Saernnus a pouco. Acostumado com os costumes élficos o meio-elfo também se atenta para além do solo, mirando as árvores em busca de algum arquétipo de abrigo aéreo. |
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O meio-elfo nota a sútil mudança no cenário. Parecia promissor mas infelizmente não conseguia ver algo que prosperasse. Após Astrim realizar sua busca mágica e anunciar o resultado negativo ele fica imaginando como poderia funcionar tal mecanismo... se é que ali realmente seria a entrada do esconderijo. |
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No local, responde: --Nada promissor, aquela rocha parece ter algo artificial mas não conseguimos identificar a causa nem por magia e nem por observação. Talvez queira tentar. propõe o meio-elfo ao final por saber a familiaridade que a genesi teria com as rochas devido a sua condição única no grupo. |
Aust nada entende de margia arcana, por isso permanece de fora do circulo. Utiliza de seus sentidos aguçados para fazer a guarda dos conjuradores enquanto se concentram. Após o fim do ritual ele indaga ao grupo: --Então, afinal o que temos aqui? |