A hospedaria está no cimo de um morro arredondado e de base larga, o entorno da hospedaria é um platô largo e elipsoide com quarenta metros no seu menor eixo e o prédio é cercado por uma vegetação bem cuidada e um misto de gramados, árvores frutíferas e folhagens fechadas que devem ser usadas para encontros furtivos. O prédio é construído com madeira estranha a região, o que deve ter encarecido bastante o empreendimento e Elentari sente vibrações estranhas na rocha e fica um pouco tensa com isto, respira fundo e olhando os companheiros ao redor, coloca os dedos em direção aos olhos e aponta como se pedição atenção a todos os detalhes com o gesto e empurra a pesada portinhola de duas folhas, que começa a oitenta e cinco centímetros do chão e termina alguns centímetros abaixo dos olhos da genasi e uma porta de mogno fica aberta fazendo um anteparo lateral a visão de quem entra e se dirigem ao balcão.
No balcão, um homem está de costa colocando bebidas nas prateleiras e a guerreira dá um pigarro alto que chama a atenção do homem que se vira e fala: - Desculpem a distração, o que desejam? A jovem guerreira chama o mago com um gesto e apontando para ele diz: - Meu amigo está precisando de alguns insumos arcanos, o senhor pode ajudá-lo? O homem arregala os olhos ao ver um goblin e fala: - Certamente! Por favor, entrem por aquela porta - E aponta uma discreta porta lateral - Que o senhor Tallock os atenderá e os acompanha até a porta.
No balcão, um homem está de costa colocando bebidas nas prateleiras e a guerreira dá um pigarro alto que chama a atenção do homem que se vira e fala: - Desculpem a distração, o que desejam? A jovem guerreira chama o mago com um gesto e apontando para ele diz: - Meu amigo está precisando de alguns insumos arcanos, o senhor pode ajudá-lo? O homem arregala os olhos ao ver um goblin e fala: - Certamente! Por favor, entrem por aquela porta - E aponta uma discreta porta lateral - Que o senhor Tallock os atenderá e os acompanha até a porta.