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[!Prólogo!] A Justiça de Helga Hufflepuff (bcdomingues)
- Hylian
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- bcdomingues
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Ryan já estava acostumado a acordar cedo, mas aquele dia seu despertar foi o mais completo possível. Assim que ficou sabendo da notícia da destruição não só da sua preciosa escola, mas também das principais instituições de ensino da Europa, soube que seria convocado ao ministério. Ainda não sabia o que estava acontecendo, mas sua intuição gritava que magia negra estivesse envolvido em toda essa crise. Como Auror, sabia que tinha uma responsabilidade com seu mundo para descobrir o que havia acontecido e capturar os culpados. Comia e bebia rapidamente, enquanto ia se arrumando, além de ler trechos do Jornal Profeto Diário, que havia sido entregue a alguns minutos. Passou pela janela de seu flat, olhando melhor para o céu que clareava.
A visão fez com que Holmes estagnasse seu passo, parando tudo o que estava fazendo até ali. Suas vestes estavam meio vestidas somente, mas parecia que nem havia se tocado disso. Que tipo de fenômeno tornaria o céu vermelho daquele jeito? Um ritual, um despertar? Seus olhos treinados começaram a varrer as proximidades, percebendo o apavoro dos trouxas e sua total falta de senso sobre o que estava acontecendo. O próprio Holmes compartilhava desse sentimento. Nada que viu nesse anos ou em seus estudos se assemelhava a isso. Porém não era hora de pensar muito nisso. Endureceu seu rosto, vestiu suas vestes escuras e estava para sair quando chegou o Berreiro de seu chefe.
- Ah, maldição. - Disse com um suspiro, abrindo a carta e deixando a voz do Sr. Myles tomar conta do aposento. Não esboçou nenhuma reação ao ter a voz de seu superior amplificada em suas orelhas. Ao contrário, continuou se aprontando para sair. Já tinha algum tempo que não se importava muito com a opinião do homem. Sabia o que tinha que fazer e filtrou grande parte da fala exacerbada dele. Um fato, porém, ficou em sua mente. O ministro.
- Myers não citou que foi o ministro que convocou essa reunião - Disse para si, expondo seus pensamentos em voz alta já que sua mente ainda vibrava com o Berreiro. - Provavelmente será Finnick que assumirá a reunião. - Deu mais um suspiro cansado ao chegar a essa conclusão. O dia seria longo.
Terminou de se arrumar, lembrando de pegar todos os seus apetrechos que carregava com si a todo tempo. Nunca sabia quando poderia ter uma emergência, afinal. Por fim guardou sua varinha no local estratégica em sua manga, que permitia um saque rápido se precisasse.
Talvez descobrisse, com essa reunião, mais sobre o departamento misterioso que era pouco mais que um rumor no ministério. Poderiam eles ter alguma pista sobre o que havia acontecido? Com certeza eram lisos e discretos o suficiente para sequer aparecerem nos registros do ministério. Quem mais poderia dar uma luz sobre acontecimentos misteriosos no mundo mágico?
Pegou um pouco de pó de flu na lateral de sua lareira, jogando uma pitada na mesma e gritando claramente enquanto dava um passo à frente:
- Ministério da Magia!
Instantes depois aparecia no Hall de entrada, que nunca deixava de surpreendê-lo por sua grandeza. No entanto hoje não poderia se demorar. Caminhou rapidamente, desviando-se das muitas pessoas que já apinhavam o ministério, muitas delas carregando a mesma fronte assustada que havia observado nos trouxas próximo à sua casa. Pegou o primeiro lift que apareceu, encaminhando-se rapidamente para o local da reunião extraordinária.
A visão fez com que Holmes estagnasse seu passo, parando tudo o que estava fazendo até ali. Suas vestes estavam meio vestidas somente, mas parecia que nem havia se tocado disso. Que tipo de fenômeno tornaria o céu vermelho daquele jeito? Um ritual, um despertar? Seus olhos treinados começaram a varrer as proximidades, percebendo o apavoro dos trouxas e sua total falta de senso sobre o que estava acontecendo. O próprio Holmes compartilhava desse sentimento. Nada que viu nesse anos ou em seus estudos se assemelhava a isso. Porém não era hora de pensar muito nisso. Endureceu seu rosto, vestiu suas vestes escuras e estava para sair quando chegou o Berreiro de seu chefe.
- Ah, maldição. - Disse com um suspiro, abrindo a carta e deixando a voz do Sr. Myles tomar conta do aposento. Não esboçou nenhuma reação ao ter a voz de seu superior amplificada em suas orelhas. Ao contrário, continuou se aprontando para sair. Já tinha algum tempo que não se importava muito com a opinião do homem. Sabia o que tinha que fazer e filtrou grande parte da fala exacerbada dele. Um fato, porém, ficou em sua mente. O ministro.
- Myers não citou que foi o ministro que convocou essa reunião - Disse para si, expondo seus pensamentos em voz alta já que sua mente ainda vibrava com o Berreiro. - Provavelmente será Finnick que assumirá a reunião. - Deu mais um suspiro cansado ao chegar a essa conclusão. O dia seria longo.
Terminou de se arrumar, lembrando de pegar todos os seus apetrechos que carregava com si a todo tempo. Nunca sabia quando poderia ter uma emergência, afinal. Por fim guardou sua varinha no local estratégica em sua manga, que permitia um saque rápido se precisasse.
Talvez descobrisse, com essa reunião, mais sobre o departamento misterioso que era pouco mais que um rumor no ministério. Poderiam eles ter alguma pista sobre o que havia acontecido? Com certeza eram lisos e discretos o suficiente para sequer aparecerem nos registros do ministério. Quem mais poderia dar uma luz sobre acontecimentos misteriosos no mundo mágico?
Pegou um pouco de pó de flu na lateral de sua lareira, jogando uma pitada na mesma e gritando claramente enquanto dava um passo à frente:
- Ministério da Magia!
Instantes depois aparecia no Hall de entrada, que nunca deixava de surpreendê-lo por sua grandeza. No entanto hoje não poderia se demorar. Caminhou rapidamente, desviando-se das muitas pessoas que já apinhavam o ministério, muitas delas carregando a mesma fronte assustada que havia observado nos trouxas próximo à sua casa. Pegou o primeiro lift que apareceu, encaminhando-se rapidamente para o local da reunião extraordinária.
- Hylian
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- bcdomingues
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Hylian escreveu:
@bcdomingues
31 de Agosto de 1930
Estação: Verão, Temperatura: 21ºC, Previsão: Sem Previsões.
Localização: Londres – Inglaterra.
O Hall de entrada estava com um clima mais pesado e era óbvio do motivo para tal. Todos ali já sabiam das notícias que assolavam o mundo bruxo e a grande maioria já tinha observado o estranho acontecimento no céu. Ryan se mantinha firme enquanto observava os rostos abatidos em meio à multidão. Ia desviando habilmente dos bruxos e bruxas ali, se encaminhando rapidamente para os elevadores, até que ouviu o sermão pregado por um cidadão.doidin escreveu:– É o fim dos tempos! Céu de sangue, a destruição dos três pontos de magia, não há salvação...
- Ih, esse cara aí tá viajando, deve tá vendo passarinho verde, desgraçado. - Disse, olhando em volta para ver a origem da comoção. Não se surpreendeu ao ver o homem arrastado por membros do ministério, que não se preocupavam em manter a discrição. Por experiência sabia que esse tipo de homem e, consequentemente, o tratamento utilizado para fazê-lo se calar não cairia bem para o público. De fato, os rostos em volta pareciam um pouco mais abatidos após essa cena. O ministério iria querer mostrar que está fazendo algo. No entanto a fala do infeliz fez seu cérebro explorar mais uma vertente de possibilidade.
- Céu coberto de sangue, heim? - Fazia a pergunta a si mesmo em sua mente, ponderando os fatos que tinha observado antes. - Sangue não, mas será que alguém queria que parecesse isso para intimidar? No entanto seria necessária uma força mágica extremamente poderosa para isso e, com certeza, o Ministério teria detectado tamanha façanha. - Sacudiu um pouco sua cabeça. - Preciso me apressar. - Pensou por fim, já quase alcançando seu destino inicial.Sra. Figg escreveu:– Holmes!
- Ora essa, acabou a paz. - Disse, já com certa raiva, olhando para a origem do chamado. Olhou para a funcionária e inúmeras tirações surgiram em sua mente, que envolveriam a velhice e a roupa que acompanharia sua idade. Antes que abrisse a boca, porém, observou o olhar sério dela e resolveu não falar nada. Sua fronte se fechou um pouco e soube que, finalmente, seria conduzido para algumas respostas.Sra. Figg escreveu:
– Vamos, o Sr. está atrasado!
- Não diga!? - Tentou manter o tom de sarcasmo no mínimo. Com alguma sorte ela não captaria. Seguiu a funcionária sem mais nenhum comentário, acelerando a mesma caso fosse necessário. Seu senso de urgência já estava aumentando e precisava descobrir o que estava acontecendo. Em breve o mundo bruxo exigiria respostas e, de alguma forma, teria que produzir algum resultado.
- Hylian
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