Tópico Introdutório de Willibald Cuthbert - Jogador Simon Black
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
Reputação : 224
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- Dycleal
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Jaina começa a se distrair com a movimentação do porto de Theramore e de repente, diante dos seus olhos, não são mais imagens do presente, mas do passado e ela vê descendo do navio a senhora Elfwin amparada pelo seu jovem filho e aprendiz de sacerdote, Willibald. Eles dois é o que restou da família, dizimada na terceira guerra e pelas loucuras de Arthas e o flagelo e por fim na viagem para se estabelecerem na cidade, o pai e marido faleceu nas dificuldades do trajeto marítimo. Não foi fácil para ninguém, nem tão pouco para ela que teve que abrir mão de defender seu pai contra a sua própria insanidade e mergulhada nestes pensamentos sombrios que ouve as batidas na porta e a voz potente de Dolorae a trás para o presente definitivamente.
- Senhora Jaina, estou aqui com o sacerdote que a mestra chamou. E Jaina se vira em direção a porta e diz: - Introduza-o, Dolorae, por favor.
Um jovem de olhar inteligente e que emanava paz e convicção, sempre gostara do que sentia quando ia assistir o serviço da pequena capela da luz, no toque das seis da manhã, a prédica daquele rapaz, era perspicaz e vibrante, tudo que os seus soldados e colonos precisavam ouvir, com um geste e um olhar, dispensa a elfa noturna e com outro gesto mostra a cadeira que o jovem deve sentar para entrevista-lo.
Ela o observa por cerca de um minuto e diz: - Como estão seus estudos com a irmã Cristina meu jovem? E sem esperar uma resposta, continua: - Espero que bem, pois vou precisar dos seus préstimos. O que você sabe sobre a legião ardente e da maneira como os seus demônios agem? E sobre o flagelo que assola os reinos do leste e nos empurrou para cá, no continente selvagem e estranho, onde estamos cercados pelos temíveis orcs... Olha para ele, novamente não dando tempo para uma resposta e diz: - Teme estes grupos e outros como os malignos deuses antigos que estão sob nós a espreita para atacar-nos? Se tem medo, não precisa me responder e pode voltar para a segurança da sua capela, mas se não tem e está disposto a enfrenta-los em uma missão que tenho para você e alguns companheiros que devem estar se dirigindo para unir-se a você se aceitar meu chamamento. E ai? Tenho um servo da luz na minha equipe de resgate e exploração?
- Senhora Jaina, estou aqui com o sacerdote que a mestra chamou. E Jaina se vira em direção a porta e diz: - Introduza-o, Dolorae, por favor.
Um jovem de olhar inteligente e que emanava paz e convicção, sempre gostara do que sentia quando ia assistir o serviço da pequena capela da luz, no toque das seis da manhã, a prédica daquele rapaz, era perspicaz e vibrante, tudo que os seus soldados e colonos precisavam ouvir, com um geste e um olhar, dispensa a elfa noturna e com outro gesto mostra a cadeira que o jovem deve sentar para entrevista-lo.
Ela o observa por cerca de um minuto e diz: - Como estão seus estudos com a irmã Cristina meu jovem? E sem esperar uma resposta, continua: - Espero que bem, pois vou precisar dos seus préstimos. O que você sabe sobre a legião ardente e da maneira como os seus demônios agem? E sobre o flagelo que assola os reinos do leste e nos empurrou para cá, no continente selvagem e estranho, onde estamos cercados pelos temíveis orcs... Olha para ele, novamente não dando tempo para uma resposta e diz: - Teme estes grupos e outros como os malignos deuses antigos que estão sob nós a espreita para atacar-nos? Se tem medo, não precisa me responder e pode voltar para a segurança da sua capela, mas se não tem e está disposto a enfrenta-los em uma missão que tenho para você e alguns companheiros que devem estar se dirigindo para unir-se a você se aceitar meu chamamento. E ai? Tenho um servo da luz na minha equipe de resgate e exploração?
- OFF:
- @Simon Black aqui começa a sua aventura, pode postar a vontade.
- Simon Black
Mutante - Mensagens : 683
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Enquanto os primeiros raios de Sol iluminavam a Ilha-Fortaleza de Theramore, um jovem encontrava-se silencioso e de joelhos sob o altar da Capela da Luz. Ele mantinha seus olhos fechados, o manto branco a cobrir-lhe os cabelos.
Momentos passam, uma verdadeira sucessão de fatos. Depois de sua oração matinal, o jovem Willibald seguiu para o sala de estudos. Lá, a Irmã Cristina tornou a falar sobre um livro que vinham debatendo nas últimas semanas entitulado Estrela da Manhã. Era uma abstração sobre o nascimento, a vida e a morte de uma estrela responsável por toda uma constelação e as vidas que existiam em volta da mesma.
Durante esse período, aproximou-se deles a elfa Dolarae, a qual convoca Willibald à presença de Jaina Proudmoore. Embora sem entender qual o motivo que sua governante mandara chamá-lo, o jovem padre seguiu a elfa sem demonstrar ansiedade, afinal ele realmente não a tinha, apenas curiosidade mesmo pelo chamado.
Assim que foi colocado em frente a ela, encarou-a com seus olhos cintilantes, cumprimentou-a e aguardou em silêncio, ouvindo depois de um tempo cada uma de suas palavras sem esboçar reação.
E então respondeu.
- Senhora, estou entre aqueles que não teme um inimigo que deve ser combatido. Seja ele um demônio da Legião Ardente, um morto-vivo do Flagelo ou qualquer mortal dessa terra, seja ele orc, elfo, tauren ou de nossa própria raça... - murmurou, sem desviar os olhos dos dela, falando com a voz calma, deixando toda sua paz e serenidade demarcadas - Deixando isso claro, sim, tenho algum conhecimento sobre essas criaturas e sobre o continente de Kalimdor, mas basicamente conhecimento teórico, Senhora, pois o pouco de prática que tenho se dá no cuidar dos ferimentos das pessoas, quer seja de doenças, quer seja da guerra!
E silencia, aguardando.
Momentos passam, uma verdadeira sucessão de fatos. Depois de sua oração matinal, o jovem Willibald seguiu para o sala de estudos. Lá, a Irmã Cristina tornou a falar sobre um livro que vinham debatendo nas últimas semanas entitulado Estrela da Manhã. Era uma abstração sobre o nascimento, a vida e a morte de uma estrela responsável por toda uma constelação e as vidas que existiam em volta da mesma.
Durante esse período, aproximou-se deles a elfa Dolarae, a qual convoca Willibald à presença de Jaina Proudmoore. Embora sem entender qual o motivo que sua governante mandara chamá-lo, o jovem padre seguiu a elfa sem demonstrar ansiedade, afinal ele realmente não a tinha, apenas curiosidade mesmo pelo chamado.
Assim que foi colocado em frente a ela, encarou-a com seus olhos cintilantes, cumprimentou-a e aguardou em silêncio, ouvindo depois de um tempo cada uma de suas palavras sem esboçar reação.
E então respondeu.
- Senhora, estou entre aqueles que não teme um inimigo que deve ser combatido. Seja ele um demônio da Legião Ardente, um morto-vivo do Flagelo ou qualquer mortal dessa terra, seja ele orc, elfo, tauren ou de nossa própria raça... - murmurou, sem desviar os olhos dos dela, falando com a voz calma, deixando toda sua paz e serenidade demarcadas - Deixando isso claro, sim, tenho algum conhecimento sobre essas criaturas e sobre o continente de Kalimdor, mas basicamente conhecimento teórico, Senhora, pois o pouco de prática que tenho se dá no cuidar dos ferimentos das pessoas, quer seja de doenças, quer seja da guerra!
E silencia, aguardando.
- Dycleal
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Satisfeita, Jaina balança afirmativamente a cabeça e diz: - Ótimo! Eu sabia que podia contar com você, por favor, concentre os seus estudos nestes seres que vamos encontrar na tarefa, pois espero que cure os seus companheiros e expulse, destrua ou repreenda estes seres da escuridão quando os enfrentarmos. Pode voltar para a capela e eu o chamarei muito em breve, para reunir-se aos demais. Alguma dúvida?
- Simon Black
Mutante - Mensagens : 683
Reputação : 18
Willibald ouve as palavras seguintes proferidas pela feiticeira. Murmura em resposta:
- Não, senhora, nenhuma dúvida. Farei exatamente como me pede!
E em seguida afasta-se, fazendo um gesto de respeito com a cabeça, saindo do local e retornando à Capela, indo imediatamente atrás de livros que tratassem do tema em questão. Afinal, precisaria testar conhecimentos e ajudar naquilo em que era competente.
- Não, senhora, nenhuma dúvida. Farei exatamente como me pede!
E em seguida afasta-se, fazendo um gesto de respeito com a cabeça, saindo do local e retornando à Capela, indo imediatamente atrás de livros que tratassem do tema em questão. Afinal, precisaria testar conhecimentos e ajudar naquilo em que era competente.
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