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Alice Vallentine, a jovem elfa, aspirante a arquimaga é uma entendedora do milagre da magia de uma forma desproporcional para ela a compreensão do milagre é como um ciência misteriosa, ela se aventura como maga como desbravadora do conhecimento infinito, é curiosa e cheia de artimanhas para escapar das situações mais complicadas, filha de dois Nobres elfos pesquisadores de Ilibruen a garota aprendeu a fazer itens mágicos de poderes estranhos de embasamento cientifico com o pai, ela até criou uma arma baseada a um elemento químico chamado pólvora, elemento que só pode ser criado com magia, essa arma é mecanizada em conjunto com sua espada então ela pode alternar suas utilidades, o design da arma e suas funcionalidades foram elaborada pela elfa e seus pais sua mão a brilhante Blade sing ajudou ela a fazer com que a espada ficasse funcional para se usar com uma única mão e tenha as funcionalidades de batalha esperada, treinada para que o corpo fosse rápido e que sua mente fosse altamente perceptível aos pequenos detalhes a beleza da arte élfica fica em cada um de seus feitos e golpes, a arte da magia das espadas se impregnaram em sua essência, a busca da perfeição, não estava apenas na magia, ela queria entender como todos os milagres magicos são operados queria saber o que o mundo poderia proporcionar para ela e com a benção de seus pais ela Malog e Elizabeth ela parte em busca de aventuras e conhecimentos.
Isso é o que sabem sobre ela no entanto elá quer responder a uma questão, a uma unica questão que a incomoda, que faz sua mente coçar que faz seu intelecto vidrar, "Qual é a magia mais poderosa do mundo? e se é possível fazer um item dela?"

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A Tribo Nômade Gampa Dorso não é muito conhecida pela população em geral mas os poucos que já ouviram falar dela sabem de como ela é capaz de abraçar todo e qualquer humanoide o chamando de irmão, fato que também se estende aos Ursos que andam juntos com os membros da Tribo e tem o seu Totem adorado. Quando uma criança é doada para eles pra ter uma vida melhor, abandonada por sua família ou perde a todos pelas mãos de raças doentias a Tribo os acolhe sem nem pestanejar.

O caso de Artligi foi assim, sua família foi atacada pelos Yan Ti, inimigos seculares da Tribo, e ele ainda bebê sobreviveu o ataque por ter sido por sua mãe escondido enquanto dormia no alto de uma árvore. Após o ataque ele foi encontrado pelos Gampas que chegaram ao local tentando ajudar os sobreviventes e como ele se tornará o único do incidente foi abraçado e criado como um membro.

O Elfo nutre um enorme amargor contra as monstruosidades mesmo esse não sendo o caminho abraçado por sua Tribo e se tornou um grande combatente dos Yan Ti e muito hábil no manejo do Arco e Flecha. Depois de adulto recebeu em sua família mais dois irmãos Forza Dorso, um Meio-Orc fruto de um ato violento que foi entregue para sua tribo por sua mãe, e Anima Dorso, um humano que foi entregue para sua tribo pelos pais que já tinham outros 7 filhos e tinham medo de que o destino dele fosse a morte já que mal conseguia alimentar os que já existiam.

O Patrulheiro foi um irmão mais velho para os dois e com isso os ensinou tudo que sabia sobre os Gampas Dorso, seus ensinamentos e como respeitar a Natureza. Quando ambos atingirão a maturidade eles se tornaram grandes combatentes da Tribo e com isso receberam uma forte atribuição, se separar da tribo em busca do que eles acreditam ser a essência Dorso, um orbe imbuído com a energia do Urso Primordial e que traria poder para a Tribo conseguir confrontar e dar fim nos Yuan Ti.

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Num distante passado, tentando reaver a própria liberdade e de seus irmãos monges, Rienzai cometera um terrível crime contra seus captores. Libertara seu corpo mas sua mente se tornaria prisioneira da culpa. Incapaz de se perdoar pelo que fizera, ele jamais voltou ao monastério onde treinara desde jovem, jurando que só retornaria no dia em que se sentisse capaz de controlar a natureza recém descoberta de seu espírito.

Tomou refúgio então na floresta anciã de Foredar julgando que ali, vivendo em tranquilidade e solidão, seria capaz de superar o inimigo que encontrara em seu interior. Como sentia que ainda era prisioneiro, manteve os grilhões nos pulsos e tornozelos, como marca do seu cárcere. Após anos em exílio suas reflexões, apesar de incapazes de devolver sua paz, ajudaram-no a desenvolver uma visão mais ampla do universo e uma relação maior com a natureza. Seu ser se fortalecera mas a decepção( e porque não dizer medo)o impediam de voltar.

Depois de muito ele percebeu que apenas com ações, e não apenas pensamentos, ele poderia mudar a pessoa que era e moldar o seu próprio espírito. Temeroso mas com a determinação renovada, ele partiu para tentar se redimir, tentando praticar aquilo que os monges acreditavam. Mas seria ele capaz de se reencontrar?

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>>> UMA OUTRA VIDA

No brilho fraco do fogo da lareira, Dorin Warforger pisca melancolicamente e se estica, despertado pelo ressoar do sino da manhã. Sua mãe e pai já estão acordados e vestidos - seu pai afiando sua pedra cinzel na pedra de amolar e sua mãe definindo o pão preparando a massa do pão para mais tarde. A cama de seu avô está vazia também. Dorin empurra para trás seus cobertores e alcança suas calças, vestindo-se rapidamente no frio do quarto de dormir da família. Seu irmão mais velho, Tor, ainda esta dormindo ao lado de Fala, sua nova esposa, do outro lado da cortina de privacidade. Ambos estão dormindo mais do que o habitual em sua felicidade recém-casada.

Alguns minutos depois, Dorin está vestido e comendo Batata-doce assada e cenoura com açúcar de beterraba, pão marrom fresco e toupeira assada. Ele come rapidamente para não se atrasar para o treinamento na milícia. Depois de engolir a comida, ele dá um rápido abraço na mãe, acena para o pai com um sorriso, e sai porta afora descendo os túneis para o Clan Warforge.

Lá ele encontra seus amigos Sterin, Kailor e Scara. Os quatro pegam os eixos de prática do arsenal do clã e correm para a praça, onde os exercícios estão para começar.

Quando chegam lá, o guarda chefe já esta separando o grupo de vinte cadetes em pares. Dorin acaba fazendo duplo com Kailor no treino.  Os dois começão com uma série de exercícios de fortalecimento de força e eslasticidade, balançando seus bastões de metal largamente para relaxar. Depois de algum tempo um leve suor começa a brotar nos dois amigos que passam a executar uma série de exercícios ataque e defesa para obter a sensação de cada golpes um do outro. Eles continuam essa rotina de ataque até que o guarda-chefe faz a volta para assisti-los, momento em que eles pular em pleno contato  como se estivessem a brigar. O guarda para de vez em quando, comentando sobre sua forma ou técnica, mas pela primeira vez, ele não oferece críticas significativas sobre os ataques de Dorin antes de passar para o próximo par de lutadores. Dorin sorri, feliz que os exercícios extras que ele vinha praticando estavam obviamente melhorando suas habilidades.

Após o exercício, os quatro amigos retornam ao clã Warforge direto para o salão das refeições. Já era meio-dia. O salão está cheio de mesas com pão integral, fatias de carne, queijo mole pálido para se espalhar, e cenouras e nabos fatiados, juntamente com cerveja escura e água para beber. Enquanto comem, os amigos falam sobre a prática matinal. O nervosismo de Scara sumiu, e Sterin se orgulha de seu primeiro sucesso em desarmar

seu oponente. Eles comem, aproveitando cada minuto  até que o sino do turno do dia os convide para trabalhar.

Quando o sino finalmente bate, Dorin se levanta e despede-se de seus amigos, caminhando em direção à torre de forja de sua família.

>>> PASSADO

Dorin Warforger acorda desse belo sonho com um gosto de saudosismo, sente como se tais acontecimentos fosse em outra vida. Naquela época seu único desejo era seguir o caminho da forja como seu pai até ser escolhido por Moradim para ser seu arauto. Tivera que abandonar o aconchego da casa da família e subir para o templo mais antigo conhecido dos anões, o templo do seu Criador, acima até mesmo do trono do soberano Rei sobe a Montanha, Brock Duur Dum.

No templo sobe a montanha ele foi instruído no clero e treinado sobre os desejos de seu criador para com sua raça. Viveu tempo o bastante ali em desenvolver suas próprias armas e armaduras na forja do criador, no pico da gélido da montanha Kazhdum. Sua arte é seu maior orgulho e talvez seu defeito. Dorin é bastante perfeccionista quando se trata da arte de forjar armas e armaduras e trabalha duro para aperfeiçoar cada dia mais, porém nunca fica realmente satisfeito. Seu sonho é ser lembrado pelo futuro como o maior Ferreiro da Montanha. Tal esforço já o tornou campeão três vezes no Festival Decenal a Moradim nas categorias Armaduras Completas e Martelos de Guerra.

No último torneio Dórin sentiu o gosto da derrota. Seu rival Darrak Fireforge levou o prêmio de melhor armadura com um designe bem próximo ao seu atual – o que o deixou furioso - com destaque para um minério raro que encontrou em Dehill. Tal derrota o fez sentir sentimentos que não sabia que possuía em seu interior. Abalado por alguns dias pediu conselho ao seu mestra Kristryd Ironfist, uma antiga peregrina em Nome de Moradim, que o aconselhou a sair do mundo conhecida, a montanha, e satisfazer seu desejo: pois o mundo era vasto e cheio de novidades muito maiores que a montanha. E que durante esse período ele encontraria não só a calmaria para os seus objetivos como atenderia o desejo de Moradim.

Com tais pensamentos Dórin se organizou para viajar em direção a Dehill e ver a fonte desse tal Naknetitta e, claro, fazer sua própria descoberta. O tempo lhe cobra urgência pois apenas lhe restam 9 anos até o próximo concurso.

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Na fria floresta de Ilithriel, no reino de Uogundrag, cerca de 20 anos, nascia então um jovem draconiano de escamas negras e olhos roxos, filho do grande soldado Shakur, "O Valente" e da poderosa Sacerdotisa Ysera, conhecido como Ancalagon, "O Negro" aquele que diziam ser tão grandioso quanto os próprios dragões de outrora.... Porém, sua infância não foi assim gloriosa ou aclamada, a realidade foi muito contrária do que lhe haviam premeditado. Seu pai, o poderoso Shakur "faleceu" pouco depois de seu nascimento, sendo a causa da sua morte desconhecida, pois ele desaparecerá durante uma missão no qual ele vasculhava as ruínas da grande montanha Mondur, desde então jamais foi visto. Ysera ficará muito abalada com tal noticia, não existia explicações plausíveis ou que convencessem ela sobre o ocorrido tão inexplicado e inesperado. Após alguns anos amargando sua perda, decidiu então propor uma busca pelo marido, e mesmo não possuindo apoio da nobreza draconiana ela reuniu um grupo de mercenários e soldados das demais raças nos portos de Winddam e partiu sem permissão alguma em direção a montanha, na pequena esperança de encontrar seu amado. Infelizmente a legião obteve um destino igualmente cruel ao de Shakur, desapareceram para jamais serem encontrados até os dias atuais. Nesse tempo, Ancalagon era jovial demais para entender bem o que estava acontecendo, ele simplesmente ficava mais preocupado com livros relacionados a antiga história de seu povo ou a observar o treinamento de soldados élficos e draconianos. Mas ficou claro que o desaparecimento de seu pai e depois de sua mãe o abalaram profundamente, mesmo que não aparentasse, pois Ancalagon tentava ser o mais forte possível quando se tratava de sentimentos psicológicos ou físicos, ele queria de toda maneira ocultar subjetividade para criar uma força mental forte junto com uma rigorosa disciplina, pois para o mesmo, demonstrar dor ou fraquezas era sinal de desonra e submissão. Desde então, Ancalagon decidiu se tornar um exímio soldado, o melhor de todos os guerreiros para assim buscar glória e honrarias igualmente como Draconicus.

Durante o tempo de treinamento e sua adolescência, Ancalagon era rigoroso consigo mesmo, ele nunca aceitava errar ou mesmo perder, sua arrogância era enorme. Foi nesse período também que surgiu sua vontade de honrar seu povo, para construir um império e assim fazer com que todos se curvassem diante dos draconianos, como seu povo há muito fez com os antigos dragões. Outro pensamento muito alimentado durante essa puberdade rebelde, foi de descobrir o paradeiros de seus pais e o mistérios que os cercavam, até então tudo que ouvirá fora rumor e sussurros que nada lhe convencerá da verdade. Mas o mais notável de todas as ambições era sua curiosidade com os grandes dragões e o por que do desaparecimento deles, isso o fascinava e o encorajava ainda mais traçar um caminho diante de Mondur.

Após todo esse percurso, Ancalagon atingirá finalmente sua maturidade e a única diferença que construiu desde sua puberdade foi de amadurecer seus planos, e claro por ter se tornado um grande soldado assim como seu pai havia sido durante muito tempo. O então novo guerreiro, agora mais preparado e motivado do que nunca, vai partir para uma aventura sem precedentes ou certeza de volta, enfrentando um destino diabólico e sádico, encarando a morte e a solidão, iniciando assim uma jornada pelo qual irá descobrir os segredos de seu povo e a verdade nunca dita sobre seus pais e os dragões de outrora.