AVALON. Condado de Brookland. “Localizada na região central, abaixo do principado de Lorandra, Brookland é o condado mais rico de Avalon, contendo as melhores estradas, por onde passam as mais importantes rotas de comércio do reinado. É governado pelo Conde Arcturus Brookland.” - Guia do mundo de Erótika. Baldor já tinha mutilado e matado vários homens nas batalhas contra Avalon, mas aquilo que estava presenciando era demais! O vilarejo havia sido saqueado, seus guardiões mortos, e as mulheres... A garota que o seu colega de batalhão carregava nas costas gritava e chorava desesperada... e ela parecia-se demais com uma ex-namorada que Baldor teve em seu vilarejo natal, Lippy, a bela Lippy. Pois Lippy agora tinha suas roupas rasgadas, enquanto seu colega brutamontes, que mais parecia um gorila agora, beijava seus seios e abria suas pernas. A faca de Baldor jazia nas costas do gorila, que cai pesadamente para o lado, o olhar acusatório. O guerreiro tenta ajudar Lippy a se levantar, mas não esta agradecida. “Agora voce esta ferrado, Baldor... Em Karzek não há lugar para bondade, não sabia disso?”, comenta, balançando a cabeça. Baldor, foge, perseguido pelos cães, que latem sem parar... Ele, o guerreiro traidor, busca refugio em uma vila de goblins... Mas todos estão mortos. Mesmo Nakaz... que se levanta como um zumbi e o sacode pelos ombros. ** Baldor aos poucos abre os olhos, e a primeira coisa que ve é a bela goblin Nakaz sacodindo seus ombros. Sua voz, que era um tanto quanto rouca, soava em seus ouvidos. “Ei, ei, acorde Baldor, voce estava se remexendo demais, é outro daqueles seus pesadelos de novo? Afe! Não para mais não?”, diz dando tapinhas em seu rosto. Ela então se levanta e põe as mãos na cintura. “Acendi a fogueira e esquentei o nosso grude de ontem... E só informando que não temos mais comida! Se soubesse que ia passar tanta fome em Avalon, eu ia para outro lugar!”, reclama, chutando uma pedrinha. Baldor se espreguiça e olha ao redor. Estavam embaixo de uma arvore, numa pequena clareira a frente de um lago. Em sua fuga de Karzek, ele e a goblin passaram por inúmeros perigos atravessando a Espinha do Mundo, e entraram na grande Floresta Profunda, despistando seus inimigos, e ao mesmo tempo se perdendo totalmente. Lendas antigas diziam que a Floresta Profunda era um verdadeiro labirinto, e que era possível se passar uma vida inteira dentro dela. “Eu não quero passar a minha vida aqui!!!”, grita Nakaz, saltando sobre um galho ate deixa-lo em migalhas. |
Baldor (HK) - Projeto
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- Mensagem nº2
Re: Baldor (HK) - Projeto
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A temperatura dali não era das melhores, e talvez o choque térmico da fogueira o fez se perder naquele pesadelo, seu amor, sua nova família, Baldor falhou com todos e era um fardo que carregava em seus ombros, acordava com os tapas da pequena Goblin, sua companheira de aventura e diversão em momentos mais tediosos, Nakaz, que para seu íntimo chamava de Naná que reclamava colocando as mãos na cintura o quê fez o guerreiro apenas sorrir no canto dos lábios e dar um tapa naquela bunda redondinha enquanto ela se afastava. - Pare de reclamar! Você consegue ficar saciada com pouco, imagina eu, que preciso comer três vezes mais que você.. - Esboçava um sorriso leve enquanto sentava ali sentindo o calor da fogueira, abaixo da árvore vestia apenas suas calças sem camisa com o corpo levemente definido e algumas marcas de cicatrizes, suas armas ao lado apoiadas no tronco da árvore, enquanto o mesmo se espreguiça e consegue enxergar o vapor da sua respiração, mas era um frio tolerável, já estava acostumado, olhava o grude ali sendo preparado, enquanto dava alguns tapas de mão aberta sobre as vestes, como todo bom guerreiro acordava levemente excitado, e cheio de energia, a primeira hora do dia era a melhor para Baldor. - Quer que eu tente achar algo melhor pra gente comer? Mas nessa floresta? - Olhava para ambos os lados procurando o vestígio de algum animal. - Talvez tenha algum rato… - Levantava com o braço servindo de apoio rapidamente, enquanto limpa a mão na calça, e se espreguiça mais uma vez coçando os poucos cabelos que tinha. - Consegue ficar quieta aqui? - Pergunta e logo iria procurar algum animal para caçar e dar uma alimentação melhor para sua companheira de aventura.
Caminhou então pela beira do lago, o beirando a espreita de qualquer vestígio de algum animal, conseguia escutar ao longe a pequena resmungar, e se ficasse muito tempo reclamando ela bem sabia o que iria acontecer com ela, segurou então sua espada enquanto tentava de alguma forma ser sorrateiro, dificilmente iria conseguir algo, porém tudo era melhor que ficar escutando as reclamações de Naná pela manhã, só sossegava quando bem alimentada e satisfeita de todas as formas possíveis.
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Baldor! - O renegado
A temperatura dali não era das melhores, e talvez o choque térmico da fogueira o fez se perder naquele pesadelo, seu amor, sua nova família, Baldor falhou com todos e era um fardo que carregava em seus ombros, acordava com os tapas da pequena Goblin, sua companheira de aventura e diversão em momentos mais tediosos, Nakaz, que para seu íntimo chamava de Naná que reclamava colocando as mãos na cintura o quê fez o guerreiro apenas sorrir no canto dos lábios e dar um tapa naquela bunda redondinha enquanto ela se afastava. - Pare de reclamar! Você consegue ficar saciada com pouco, imagina eu, que preciso comer três vezes mais que você.. - Esboçava um sorriso leve enquanto sentava ali sentindo o calor da fogueira, abaixo da árvore vestia apenas suas calças sem camisa com o corpo levemente definido e algumas marcas de cicatrizes, suas armas ao lado apoiadas no tronco da árvore, enquanto o mesmo se espreguiça e consegue enxergar o vapor da sua respiração, mas era um frio tolerável, já estava acostumado, olhava o grude ali sendo preparado, enquanto dava alguns tapas de mão aberta sobre as vestes, como todo bom guerreiro acordava levemente excitado, e cheio de energia, a primeira hora do dia era a melhor para Baldor. - Quer que eu tente achar algo melhor pra gente comer? Mas nessa floresta? - Olhava para ambos os lados procurando o vestígio de algum animal. - Talvez tenha algum rato… - Levantava com o braço servindo de apoio rapidamente, enquanto limpa a mão na calça, e se espreguiça mais uma vez coçando os poucos cabelos que tinha. - Consegue ficar quieta aqui? - Pergunta e logo iria procurar algum animal para caçar e dar uma alimentação melhor para sua companheira de aventura.
Caminhou então pela beira do lago, o beirando a espreita de qualquer vestígio de algum animal, conseguia escutar ao longe a pequena resmungar, e se ficasse muito tempo reclamando ela bem sabia o que iria acontecer com ela, segurou então sua espada enquanto tentava de alguma forma ser sorrateiro, dificilmente iria conseguir algo, porém tudo era melhor que ficar escutando as reclamações de Naná pela manhã, só sossegava quando bem alimentada e satisfeita de todas as formas possíveis.
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- Mensagem nº3
Re: Baldor (HK) - Projeto
Nakaz para de pisar sobre o graveto, e de seus olhos parecem sair faiscas. “Rato? Rato?! Não sai de Karzek para comer ratos, seu doido! Não me contento com menos que um coelho...”, diz, e já se imaginando saboreando um bom coelho numa caçarola, junto com batatas, tomates e cebolas, começa a passar a mão em sua própria barriga, que subitamente da um ronco. “Viu! Vá logo caçar alguma coisa gostosa... E ai depois voce vem matar a minha outra fome...”, diz, passando a palma da mão da barriga para por cima de seu sexo, dando voltinhas. Off: Sobrevivencia (floresta) 19. Bem-sucedido. Baldor segue pela margem do lago, quando ouve um farfalhar entre os arbustos. O guerreiro sente no ar o cheiro de sangue, e de espada em mãos ele avança naquela direção. Salta da vegetação então um javali, tentando fugir pelo lado oposto! O guerreiro corre, e sem muito esforço consegue alcança-lo, pois estava mancando. Com a espada ele da um golpe de misericórdia no bicho do mato, que morre com um grunhido. Até que tinha sido fácil, já que o animal estava ferido... Porem ao examinar melhor, percebe que o ferimento tinha sido causado por garras afiadas, e eram bem profundas... Então Baldor ouve um grito agudo de mulher! Com o coração batendo forte e preocupado com Nana, ele vai em direção do lago. Para seu alivio, a jovem goblin vinha armada com seu arco ao seu encontro. “Ouvi um grito! Que fazemos, querido?”, pergunta a arqueira, preocupada. |
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- Mensagem nº4
Re: Baldor (HK) - Projeto
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Baldor adentra a beira do rio, espreitando atento qualquer movimentação, seja pelo cheiro ou pelo movimento dos arbustos, acaba achando o Javali indefeso que logo é abatido e em sua mente vem logo uma boa refeição, apesar do cheiro forte que a carne de Javali tinha, seria um grande banquete pela manhã, porém ao amarrar as patas do animal para carregar o mesmo escuta o grito alto, pensava que era sua companheira de jornada, porém a mesma corria em sua direção pisando na beirada úmida do lago, com suas passadas rápidas o indagando sobre o grito.
- Não sei, Nana, guarde minha retaguarda como sempre treinamos, e vamos em direção ao grito, preciso que acerte dessa vez! - Falava olhando atenta aos olhos da goblin, e logo voltava a olhar para dentro da floresta imaginando o que estava para acontecer, havia deixado o Javali ao lado escondido no arbusto, e o tamanho das garras que haviam perfurado o mesmo deixavam ele preocupado, até um pouco aflito, precisava de atenção, cuidado, ia a passos lentos em direção ao local, querendo avistar o que estava acontecendo, e por mais que talvez não fosse problema seu nem de Nana, algum senso instintivo de solidariedade tomou a mente de Baldor. - Quem está ai? - Dizia o mesmo e logo olha para Nakaz, apontando para a mesma e logo para uma árvore fazendo sinal para ela subir e pegar uma visão privilegiada caso o guerreiro seja pego de surpresa. - Pegue alguém do seu tamanho, besta! - Segura firme do punho da sua espada, enquanto lembrou que havia esquecido o escudo no acampamento, enquanto fazia questão de andar e pisar nos gravetos para fazer o maior barulho possível, conforme ia se aproximando da origem do grito, naquele momento, tinha a esperança nos seus reflexos, e na pontaria da esverdeada. - "Estou confiando em você! Sua goblin gulosa" - Sussurrava para si.
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Baldor - o renegado
Baldor adentra a beira do rio, espreitando atento qualquer movimentação, seja pelo cheiro ou pelo movimento dos arbustos, acaba achando o Javali indefeso que logo é abatido e em sua mente vem logo uma boa refeição, apesar do cheiro forte que a carne de Javali tinha, seria um grande banquete pela manhã, porém ao amarrar as patas do animal para carregar o mesmo escuta o grito alto, pensava que era sua companheira de jornada, porém a mesma corria em sua direção pisando na beirada úmida do lago, com suas passadas rápidas o indagando sobre o grito.
- Curiosidade - I:
- Baldor e Nakaz tinham uma relação de amizade e irmandade, por terem sido os únicos sobreviventes que se tem notícia da tribo goblin, eles sempre se mantinham unidos. Por conta da deusa Erótika estar em tudo e todos, acabaram também transformando a parceria em uma satisfação de tempos em tempos, porém tentam evitar qualquer efetividade, e até a pequena Goblin briga com Baldor sempre depois que terminam alguma relação, aquele tipo de briga divertida e marrenta que Nakaz sempre impõe entre ambos.
- Não sei, Nana, guarde minha retaguarda como sempre treinamos, e vamos em direção ao grito, preciso que acerte dessa vez! - Falava olhando atenta aos olhos da goblin, e logo voltava a olhar para dentro da floresta imaginando o que estava para acontecer, havia deixado o Javali ao lado escondido no arbusto, e o tamanho das garras que haviam perfurado o mesmo deixavam ele preocupado, até um pouco aflito, precisava de atenção, cuidado, ia a passos lentos em direção ao local, querendo avistar o que estava acontecendo, e por mais que talvez não fosse problema seu nem de Nana, algum senso instintivo de solidariedade tomou a mente de Baldor. - Quem está ai? - Dizia o mesmo e logo olha para Nakaz, apontando para a mesma e logo para uma árvore fazendo sinal para ela subir e pegar uma visão privilegiada caso o guerreiro seja pego de surpresa. - Pegue alguém do seu tamanho, besta! - Segura firme do punho da sua espada, enquanto lembrou que havia esquecido o escudo no acampamento, enquanto fazia questão de andar e pisar nos gravetos para fazer o maior barulho possível, conforme ia se aproximando da origem do grito, naquele momento, tinha a esperança nos seus reflexos, e na pontaria da esverdeada. - "Estou confiando em você! Sua goblin gulosa" - Sussurrava para si.
- Espada de Baldor:
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Re: Baldor (HK) - Projeto
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Re: Baldor (HK) - Projeto
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Por céus, que criatura horrenda, notava a garota amedrontada querendo fugir das garras daquele esqueleto carniceiro, que mais parecia algo retirado das profundezas de Karzek, cerrando os dentes Baldor segura sua espada com firmeza enquanto acreditava que sua companheira estivesse posicionada, não demora para o mostrengo virar a atenção para o guerreiro e deixar de lado aquela mulher dos seios fartos, Baldor então rotaciona lentamente para dar um ângulo melhor para Naná atacar, enquanto fica em posição defensiva se preparando para o choque da criatura, onde logo que estivesse no alcance iria tentar desferir um golpe certeiro com a espada na sua boca, um golpe lateral de corte, em seguida se a criatura fosse acertada, a executaria no mesmo instante (Se possível), e iria falar com a jovem moça, perguntando como ela estava, enquanto chama Naná para se descer da árvore.
Caso tenha eliminado a criatura:
Caminha até próximo da jovem de seios fartos, enquanto os mesmos causam uma certa excitação, pela manhã Baldor sempre era mais ativo com os desejos de Erótika, mordia o lábio inferior e oferecia a mão para a auxiliar. - Saudações! Me chamo Baldor, minha companheira é Naná! O que aconteceu aqui? Você está bem? - Pergunta enquanto seu membro já começava a se animar, sem ao menos saber se havia mais problemas ou não pela frente.
Caso tenha errado, ou sofrido dano:
Baldor iria tentar esquivar para trás, usando suas técnica de luta, e adota uma postura mais defensiva, enquanto tem a esperança na mira da Goblin, o olho semicerrado em meio aquela névoa que se dissipa tenta se manter o mais atento possível aos movimentos da criatura selvagem, tentaria então não subestimar mais a mesma e confiar na sua capacidade de "tankar" os inimigos para Naná ir os fragilizando. - Nas pernas Naná! Nas Pernas! - Gritava enquanto cerrava os dentes cada vez mais forte ligeiramente nervoso.
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- ~ trilha:
Por céus, que criatura horrenda, notava a garota amedrontada querendo fugir das garras daquele esqueleto carniceiro, que mais parecia algo retirado das profundezas de Karzek, cerrando os dentes Baldor segura sua espada com firmeza enquanto acreditava que sua companheira estivesse posicionada, não demora para o mostrengo virar a atenção para o guerreiro e deixar de lado aquela mulher dos seios fartos, Baldor então rotaciona lentamente para dar um ângulo melhor para Naná atacar, enquanto fica em posição defensiva se preparando para o choque da criatura, onde logo que estivesse no alcance iria tentar desferir um golpe certeiro com a espada na sua boca, um golpe lateral de corte, em seguida se a criatura fosse acertada, a executaria no mesmo instante (Se possível), e iria falar com a jovem moça, perguntando como ela estava, enquanto chama Naná para se descer da árvore.
Caso tenha eliminado a criatura:
Caminha até próximo da jovem de seios fartos, enquanto os mesmos causam uma certa excitação, pela manhã Baldor sempre era mais ativo com os desejos de Erótika, mordia o lábio inferior e oferecia a mão para a auxiliar. - Saudações! Me chamo Baldor, minha companheira é Naná! O que aconteceu aqui? Você está bem? - Pergunta enquanto seu membro já começava a se animar, sem ao menos saber se havia mais problemas ou não pela frente.
Caso tenha errado, ou sofrido dano:
Baldor iria tentar esquivar para trás, usando suas técnica de luta, e adota uma postura mais defensiva, enquanto tem a esperança na mira da Goblin, o olho semicerrado em meio aquela névoa que se dissipa tenta se manter o mais atento possível aos movimentos da criatura selvagem, tentaria então não subestimar mais a mesma e confiar na sua capacidade de "tankar" os inimigos para Naná ir os fragilizando. - Nas pernas Naná! Nas Pernas! - Gritava enquanto cerrava os dentes cada vez mais forte ligeiramente nervoso.
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- Mensagem nº7
Re: Baldor (HK) - Projeto
Controlando sua revulsão ao ver criatura tão repugnante, Baldor posiciona-se defensivamente, tal qual aprendeu em suas inúmeras lutas em terras karzekianas. Off: Ataque Baldor. Roll: 10.Acertou. Dano: 5. Off: Ataque criatura. Roll: 19. Acertou. Mordida. 2. Paralisia, resistir fort (CD 12). Baldor roll: 13. Resistiu. Tendo como objetivo a cabeça do monstro, o guerreiro aguarda o mesmo entrar em seu raio de ação, para fazer girar sua espada longa. A lamina atinge a face da criatura, fazendo um grande corte. A mesma guincha de dor, e em um ato da mais pura violência enterra seus dentes no braço de Baldor. Instintivamente ele chuta a criatura, que da dois passos para tras. No local onde ficaram as marcas das presas uma leve dormência, o suficiente para indicar que aquela criatura era muito perigosa. Off: Ataque Nana. Roll 12. Acertou. Dano: 1. Um sibilo do alto e uma flecha perfura superficialmente a perna da criatura. A mesma fica por alguns instantes confusa, procurando de onde poderia ter vindo aquela ameaça. E depois de escancarar seus dentes para Baldor numa ultima ameaça, ela se vira e foge mancando por entre a mata escura. Terminado o combate, a goblin desce da arvore, e pega um pano limpo para tratar o ferimento do amigo causado pelo monstro. “Voce esta ficando descuidado, grandão! Normalmente é preciso uma criatura mais perigosa para te causar algum mal...”, diz em tom de escarnio. A jovem, que estava recostada no tronco de uma arvore, agora respirava aliviada, com uma das mãos sobre o peito. Baldor mal prestava atenção em Naná, focalizando seu olhar nos maravilhosos seios da garota a frente. Eram bem volumosos, e subiam e desciam com a respiração dela. “Muito obrigada por me salvarem, pensava que hoje fosse morrer...”, diz, aceitando a ajuda de Baldor, “Meu nome é Yvete, e vim colher cogumelos para fazer uma torta para meu pai. Pensava que depois da morte do vampiro que dominava a região, a floresta fosse mais segura, mas pelo visto ainda sobraram alguns de seus seres malignos...” Ao ouvir sobre vampiros, Baldor presta mais atenção na mulher a sua frente. Tinha olhos vermelhos e cabelos prateados, algo bem incomum em humanos normais. A goblin, que já conhecia seu companheiro, cutuca seu traseiro. “Grandão! Não acredito que depois de uma luta dessas, voce já esteja pensando naquilo! Só pode ser muito sangue circulando ai”, diz, apontando para a virilha do guerreiro. Yvete fica vermelha, mas da um sorrisinho discreto. |