Luar [Parte 1]

Dick acaba ficando, tanto aguardando que entreguem o item que havia pedido como para auxiliar sua irmã, assim que o item chega em suas mãos questiona:
"Qual é a palavra de comando para Fluxo. fonte e geyser?"Um tanto afobado. Assim que ouve a resposta pede que a irmã fique escondida com as crianças e corre para ajudar a apagar o fogo. Chegando a área de fogo utilizo o geyser, peço ajuda ao Ka, para não ser empurrado pelo jato do geyser, mas não dirijo a chama diretamente para paredes e similares, faço ela cair de forma que não derrube as casas mas controle o fogo.

Survival +7:

Ka,

Ao ajudar Dick com o artefato mágico, Ka comenta sobre as formas de apagar o fogo. Temos que direcionar a água para a base do fogo. Ka tenta usar de sua percepção mais apurada para localizar a base do fogo e direcionar o jato de água. Também sabendo que a água escorre dos pontos mais altos para os mais baixos, Ka direciona para os focos mais elevados no solo de forma a deixar a água escorrer pela rua na direção certa que contribui para apagar o incêndio na horizontal.

Ka observa o local, incêndios são terríveis e destroem vidas. Se pessoas em vários casos estão presas em meio às chamas ou até caídas no chão sufocando pela fumaça. Essas precisam de resgate e ajuda médica. Ka logo grita pelas casas conforme a água começa a cair em busca de sobreviventes antes de entrar para procurar vítimas. Se alguém responder por algo, Ka também vai direcionar o jato de água de seu colega para abrir caminho em meio ao fogo.

Sempre atento aos eventos ao seu redor, Ka sabe que pode haver uma armadilha ali a qualquer momento. Aquilo seria uma boa armadilha ou uma boa distração, Ka apostava em ambos.

Sphynx começa a sobrevoar os imóveis em busca de alguém que tenha vida e esteja cercado pelas chamas, ele avançaria para tentar resgatar quem quer que fosse. Sua preocupação era grande, não podiam perder mais vidas e ao mesmo tempo sofrer um ataque na Guilda que era inevitável, as vidas por outro lado poderiam ser salvas e isso ele faria como pudesse, mesmo que se machucasse com as chamas.

Ka, creio que já consigo me plantar e não ser empurrado pela água, pode ir continuarei a tentar focar a água nos lugares onde o fogo for mais forte.
Finca melhor os cascos no chão tentando fazer a maior diferença possível e acompanhando as indicações que Ka e Sphynx fizerem.

Nick analisa o mapa, memorizando todo o mapa. Procura por algo fora do comum, que chame atenção no próprio mapa. Vira-se para a elfa, tentando o melhor tato possível ao falar.
Sra. Poderia me dizer quando e onde ele se encontrava com os escribas? E quando ele começou a agir estranho?

Ao ouvir os relatos Sphynx fica apreensivo e preocupado coma senhora, ele analisa o mapa do Beco do Mite com os demais com certa curiosidade, talvez fosse interessante começar por lá, depois visitar os demais locais e por fim visitar a mansão, parecia um plano bom na cabeça do pequenino. Então, assim que amoça vai embora ele volta-se para o grupo:

-Bem, acho que temos um direcionamento: Primeiro vasculhamos o beco, depois vamos aos antigos locais das famílias e por fim já com muitas informações, iremos a mansão pra terminar com isso.

Ka,

Ka estava acompanhando as explicações de Cerinia, aquilo era chocante. O marido dela estava envolvido com os escribas também. Tudo parece que mais gente que o esperado estava envolvido com estes escribas. Muitos deles de certo estão envolvidos no grupo, visto que haviam várias famílias que dominavam a cidade desde muitos anos. No entanto Ka sabe que as pessoas mudam de nome, algumas trocam os nomes quando casam mulheres com homens de outras casas. No entanto há chances de que mais e mais pessoas façam parte deste grupo.
A fuga do escriba de dentro da guilda era sinal de que eles tinham pessoas infiltradas em todas as partes da cidade. Templos, cultos, serviços, tudo poderia ter alguém lá trabalhando para eles.

(Depois que Cerinia vai embora)
@Sandinus
- Sphynx, concordo com você. Devemos seguir este plano. Vamos lá.

Bom,eu já entreguei a garrafa assim que voltamos de apagar o fogo, não tenho nada que tenha que fazer antes de sairmos em busca deles... Gostaria de termos mais poder de fogo contra eles. Mas não podemos deixar de fazer algo, de agir. Creio que devamos começar pelo beco entre os escombros, talvez o fogo tenha revelado algo... Creio que seja o melhor caminho. Estes homens que daqui saíram, deveríamos procurar saber se algo sumiu daqui... E se cala aguardando a opinião dos outros.

Nick observa bem o lugar antes de menear a cabeça pra se afastar. Vamos tentar auxiliar alí na frente, realmente tem muita gente aqui. 
Chamando os outros para seguirem.

Perception +8:

 

Antes de saírem para a missão, Sphynx faz seu ritual e invoca Boggus, o grupo então segue para averiguar os entulhos eles andam de um lado para o outro procurando locais estranhos e suspeitos. Depois de alguns minutos circundando o local o grupo chega até uma área específica onde pelo menos seis pessoas aparentemente faziam a a limpeza e quando grupo se aproxima eles pedem que fossem para outro lugar, porem, o pequeno dragão estranha tudo, tendo em vista a roupa não parecer ser apropriada para fazer uma faxina.

Mentalmente o pequeno fala com o grupo:

"Suspeitos...devem ser mercenários dos escribas, esse buraco me parece estranho, não devemos sair. Devemos confronta-los aqui. Esses covardes mataram algumas pessoas e colocaram em risco muitas outras para cumprirem seu objetivo. Mas eu tenho algo em mente."

O pequenino, então faça na mente de todos porém tentando assustar os mercenários. Ele engrossa a voz na mente deles.

"Saiam daí, esse grupo é perigoso, eles não podem desconfiar, por enquanto devemos recuar é um rodem de cima..."

Blefar +2:

Ka,

       As situação parecia pior do que Ka pensava. Antes de chegar ao beco precisava de um disfarce para evitar problemas para sua família. Um pouco de maquiagem poderia fazer uma pinta no rosto, engrossar sobrancelhas e um pouco de enchimento faria ter ombros mais largos, até uma pequena alteração nas costas. Tudo era válido para parecer outra pessoa.

       Ficar no beco do Mite era outra história completamente diferente. Precisava usar de seus conhecimentos sobre os Dungeons para caminhar nos locais perigosos. Os escombros são perigosos, assim como os restos que podem cair sobre os curiosos. No entanto armadilhas ainda podem ter sobrevivido ao fogo, por sorte Ka sabia achar armadilhas.
       Sempre atento aos arredores, Ka investigava o beco. Algo lá estava mais estranho que o normal, visto que os Escribas tinham interesse justamente ali no beco. Talvez colunas de um local escondido entre as peças de madeira ou um piso coberto por escombros, alguma coisa ali tinha pistas sobre os escribas. Talvez até mesmo um escriba ainda esteja por ali, guardando um local, uma porta ou passagem. As famílias antigas podem ter deixado pistas em seus animais por ali, pedras, pisos, paredes ou até formatos das ruas. Aquele beco pode ser a porta para algum lugar, como um corredor que leva até uma porta fechada e parece um beco sem saída.

       Certo de que todo serviço tem sua recompensa, Ka pensava em itens de valor que possam fazer parte do ambiente, além de formas de se esconder por ali. De maneira furtiva, Ka tenta pegar alguns itens para seu inventário pessoal de forma a não fazer essa viagem uma perda de tempo. Pequenos furtos através das sombras e silêncio sempre ajudam a pagar as contas, mas aquela gente parecia pobre sem ter nada para se usar, no entanto os mortos não vão se importar se alguém mais tentar recuperar um trocado ainda mais quando Ka tentou salvar as pessoas do fogo.

Dados::