RIO DE SANGUE
O Rio de Janeiro é uma cidade única em muitos aspectos entre os cainitas. Sabá e Camarilla coexistem desde o tempo da fundação da cidade. O clã Lasombra financiou a expedição de Gonçalo Coelho, que descobriu o futuro local do assentamento que se tornaria a grandiosa cidade, mas foi construída com a ajuda do clã Toreador. Ambos os lados lutaram entre si quando a cidade enriqueceu. A chegada de vários anciãos poderosos em 1807, após o exílio da corte portuguesa, resultou em um impasse. Uma trégua tácita foi estabelecida entre os Lasombra e os Toreador e o Rio foi transformado em uma cidade livre, projetada para ficar fora da Jyhad. A cidade se transformou em algo parecido com um resort de férias para os mortos-vivos, graças às suas ricas oportunidades de alimentação.
No Rio moderno existe um arcebispo e um príncipe, além de um conselho composto pelos clãs Lasombra e Toreador. Suas áreas de influência não são detalhadas, mas sabe-se que A Máscara é mantida, com qualquer "material incriminador" sendo rapidamente destruído. O arcebispo é o lendário Lasombra Gratiano de Veronese , enquanto o último príncipe nomeado era um vampiro chamado Suarez, com bastante influência entre os lobisomens da região. Eles estimulam o Carnaval, com um código de conduta em toda a cidade, permitindo a livre troca de serviços e bens vampíricos. Isso não quer dizer que as relações sejam pacíficas. De fato, muitos membros de ambas as seitas usam o fato da neutralidade da cidade como um meio de caçar rivais sem enfrentar punição de sua própria seita. Os recém-chegados são submetidos à uma caçada ritualística. Membros de todos os clãs e seitas podem ser encontrados no Rio, lucrando com sua enorme população e grande fluxo de turistas, se alimentando sem medo de retaliação.