Barragnar- O assustador

Tudo parecia estranho e ao mesmo tempo incrível, Barragnar conseguiu ver em sua mente parte do que aconteceu, mas assim que viu Escamas de prata em seu sonho logo algo passou por sua mente, ainda mais com toda aquela pilha de dinheiro e ele tinha certeza que Boca de Prata era um Dragão metálico-prateado que tomou a forma de um kobold para parecer mais próximo da tribo e conviver com eles, não que a tribo não respeitaria um dragão de prata, ao contrário, o sonho de kobolds é servir um dragão, porém, era compreensível que Boca de Prata preferiu assumir aquela forma.

Aos poucos conforme visualizava contribuição de Boca de Prata e Tordak ele sentia uma sensação boa e de alívio, porém uma preocupação lhe ocorreu ao ver a montanha de dinheiro, ele tinha ressalvas caso seus amigos soldados vissem o que ele viu no sonho, mas isso ele conversaria com Boca de Prata pessoalmente.

Quando abre os olhos sua preocupação se torna em fome, sua barriga rosnava como um cão feroz pedindo por comida e ele seguiu como os demais, e comeu com as mãos, apesar de ter sido ensinado a comer com talheres. O detalhe é que ele focou-se primeiramente em morder uma das coas do patôto para sentir o sabor, ele pretendia formar um tratado em o vilarejo e sua cidade para compra e troca de materiais incluindo os Patôtos.

Mas por enquanto ele apenas saboreava o alimento.

Assim como tordak os soldados companheiros de Barragnar só entram na tenda após a cantoria acabar.
Novamente Escamas de árvore toma a palavra, se pondo ao centro do circulo sem pisar na comida.
Hoje é um dia de festas, Barragnar esta de volta a aldeia. Sera doravante o Dragor da vila, Dragor Barragnar. Nao é um título vão. Se no futuro for necessario, voce sera o líder dw nossas tropas, eu cuido das almas, eu cuido do mundo onírico, Barragnar será o responsável pela vida fisica, nos representará junto a outras cidades. Junto ao reino do qual agora fazemos parte.
E sim há problemas. Algumas cidades compraram nossos produtos mas nao querem paar o valor justo acordado. Misturam ao ouro quinquilharias que no passado nos e alguns outros Kobolds aceitamos como suborno para não atacarmos. Nao somos nos que criamos problemas, mas sim eles que nao nos respeitam. Precisamos de sua ajuda Barragnar, da última vez que negociamos fomos forcados a aceitar um valor menor que o merecido devido a mercenários. Se nos defendessemos e superassemos esses mercenários iriam dizer que nós que atracamos. E pelas nossas atitudes passadas, por que não acreditariam? Recebemos ameaça ate de virar escravos. Leve nosso apelo aos senhores da cidade onde voce serve como soldado poderiam nos ajudar. se nao pode ser que o reino de nova avalon venha a nos acolher, dizem que la todos sao tratados como iguais. Após as brumas sumirem, apareceram lugares bastante propicios para nosso assentamento proximo a Camelot. Dizem que o rei deles é justo.
Fora os problemas, voce, barragnar só devera sair daqui amanhã. Precisamos garantir nosso futuro. ele bate palmas, algumas belas e jovens Kobolds se levantam de onde estavam no circulo. Vestem tunicas brancas que revelam exatamente os traços que mais chamam atenção de um kobold. Um rabo de bom tamanho. Chifres com curvas únicas, pequenos, de proporcao exata para suas cabeças. Sorrisos quase felinos e presas brancas e bonitas.
Após o fim das festividades, voce e seus colegas sao bem-vindos a dormirem aqui. se aproxima de você enquanto as jovens começam a recolher os recipientes vazios para limpar. É notável que cada uma  é predominantemente de um metal .
Quando passam por voce olham bem nos teus olhos e sorriem. Barragnar, precisamos garantir que no futuro sejamos mais fortes, precisamos de mais guerreiros como você, todas elas sonham com você, e voce sabe que em nossa raça não formamos casais ou famílias, somos todos uma só família, os filhos são de todos. Os ovos não vão ser criados ou chocados diferente sos outros. Serão colocados junto com os outros e assim como os outros se for em boa quantidade metade serão chocados no calor para nascer femeas tao bonitas quanto elas, metade sera chocada no frio para nascer guerreiros como você, nada que impeça que as meninas venham a ser guerreiras também. Essa é uma das obrigações do Dragor da vila. Assim que tiver terminado as negociações volte para cá, para assumir seu posto. Tudo falado em um tom que apenas voce ouve.Ele pega de dentro de uma pequena bolsa em seu robe uma espada, exatamente do tipo que você utiliza, mesmo material, mesmo tamanho e entrega em sua mão. Parece que o ferreiro fez ela para você. A única diferença é uma pedra engastada na empunhadura. Um olho de tigre. Ambar e marrom. Dentro dele quando voce olha a um brilho diferente. Quase como se a pedra quisesse sair dali. Vc sente q nunca conseguiu uma espada q vc empunhasse tão bem.

Barragnar houve as palavras de Escamas e concordava com tudo, eles tinham se transformado, tinham evoluído como sociedade e agora queriam se inserir nela, já que antes, eram marginalizados.

-Suas palavras são a realidade Escamas, as pessoas ainda não acostumaram-se com uma sociedade kobold organizada, mas é parte da evolução e do aprendizado. O confronto está fora de opção caso não seja necessário, mas buscarei garantir que vocês sejam inseridos na sociedade e não sejam tratados como uma tribo selvagem comum.

Escamas passa próximo ao kobold e completa suas informações:

-Barragnar, precisamos garantir que no futuro sejamos mais fortes, precisamos de mais guerreiros como você, todas elas sonham com você, e voce sabe que em nossa raça não formamos casais ou famílias, somos todos uma só família, os filhos são de todos. Os ovos não vão ser criados ou chocados diferente sos outros. Serão colocados junto com os outros e assim como os outros se for em boa quantidade metade serão chocados no calor para nascer femeas tao bonitas quanto elas, metade sera chocada no frio para nascer guerreiros como você, nada que impeça que as meninas venham a ser guerreiras também. Essa é uma das obrigações do Dragor da vila. Assim que tiver terminado as negociações volte para cá, para assumir seu posto.

O guerreiro acena positivamente e responde no mesmo tom:

-Farei o possível, mas você sabe que negociações não são o meu forte, mas tentarei na medida do possível!

Assim que recebe a espada os olhos do jovem kobold brilham, ele empunha a arma e ela parece ser feita na medida para ele, ele balança ela por alguns instantes e percebe que ela é excelente.

-Cuidarei bem dela e ela será de grande valia, agradeço, Escamas.

Por fim ele segue com as festividades, ele encara as belas kobold enquanto aprecia a dança, come e bebe.

No fim das comemorações, uma das kobolds te encaminha para uma das casas da vila, la estao as outras duas e voces se revesam em satisfazer uns aos outros.
Mas no fim voce se sente como alguém q cumpriu seu papel!

No dia seguinte, com a sensação de dever cumprido, Barragnar acorda abraçado com duas kobolds e a outra deitada sobre o peito dele, ele tenta sair sem acordar as fêmeas e conseguindo ou não veste suas roupas, armadura e sai da tenda ainda ajustando-a, ele procura Escamas, Tordak e os demais homem de sua comitiva até o vilarejo.

Dentre os kobolds um trabalho bem feito como o desta noite causa exaustão e muita fome em ambos.
Elas estão em um quase torpor. Talvez sua robustez tenha resistido a todo este cansaço, talvez um instinto mais primordial voce sai em busca também de comida e assim que sai da tenda quase esbarra em uma das fêmeas mais velhas que esta trazendo um grande prato de ovos de patôto fritos, bacon de javali frito, leite de búfala, e logo atrás dela um jovem kobold trás uma jarra e copos de alguma bebida perfumada.
Estava indo buscar comida para suas ,er, amigas desta noite? Nos sabiamos que voces iam acordar com fome. Tome leve e dividam o cafe da manhã. Vai ser bom para que os ovos tenham boas cascas e os koboldezinhos sejam fortes como você. Mesmo que voce tenha sido um jovem bem rebelde, e nem precisasse exigir comida dos outros eles davam por medo e por quererem voce sempre pronto pro proximo combate. E daquela vez que voce e uns amigos seus comeram todo o genipapo q ia virar bebida e ficaram sem conseguir ir na moita por 3 dias, rimos muito , tinhamos avisado q não deveriam fazer isso... diz a senhora com um sorriso de canto de boca. Ela continua falando coisas que mesmo estando só voce e o jovem são bastantes constrangedoras... Para acabar com o mal estar e a fome o melhor é levar a comida para suas, er, amigas.

Barragnar fica um pouco sem graça quando a velha kobold fala seus "podres" sem medir o alcance das palavras e ainda por cima na frente de outras pessoas, ele estava faminto, mas devido a sua grande resistência e treinos como soldado isso não seria um graaande problema, porem, era incontestável que estava bem faminto e a chegada da velha senhora que ele não via a tempos seu nome era Cauda de Serpente, pois tinha uma grande e bela cauda quando era jovem e foi um presente até inesperado.

-O...obrigado senhor Cauda de Serpente...está tudo bem com a senhora não é?

Meio sem graça, ele pega a bandeja e volta para a tenda acordando as fêmeas depois que pôs a mesa, lá enquanto comiam ele contava suas histórias fora da tribo, o que despertava a curiosidade das fêmeas que não conheciam bem como o mundo funcionava lá fora, elas ouvem bastante atentas e mal lembravam de comer e seus estômagos davam os típicos "beliscões de fome" para lembra-las.

Por fim, ele se despede das fêmeas e sai enquanto elas se trocam saindo alguns minutos depois bastante alegres por sinal.

Barragnar segue para seus companheiros. No caminho é assaltado por algumas dúvidas, os ovos estarão bem cuidados?
Agora ele será um dos pais da vila! Ele sente uma pontada de que nunca tera certeza de quem são seus filhos, ao mesmo tempo tera muitos mais filhos e os seus serão cuidados por todos. Papai Barragnar. Quem diria?
Era um gladiador, um escravo de um ladino miserável! E se esse ladino resolvesse ter alguns kobolds fortes e metálicos para tirar proveito?
E se ele resolvesse enganar alguem pra conseguir isso? Bem ele tinha que seguir, ir ate a cidade onde estava lotado, pedir indicações de com quem falar sobre os problemas da vila. Eram muitas coisas a fazer e pouco tempo. Era bom se apressar...

Off:

Com tudo do acertado na vila o kobold segue seu caminho com os demais soldados e muitas coisas borbulhavam em sua mente, porém duas lhe preocupavam mais, o Lancer ainda estar livre perambulando pelo mundo e a situação dos kobolds na vila ainda sendo explorados pelos vilarejos e cidade vizinhas que eles negociavam, isso não agradava Barragnar, eles agora formavam um pequeno vilarejo desenvolvido e mereciam ser reconhecidos e respeitados.

Porém antes de ir une-se com Escamas de Árvore e Tordak, esclarecendo a eles que:

-Não confiem em ninguém que diga que foi enviado por mim ou que me conheça sem ter uma prova de que sou eu, vocês sabem onde me encontrar, na Vila de Laguna e caso a Vila Trouble cause mais problemas para vocês procurem em avisar, além disso tome cuidado com o ladrão Lancer, ele está por ai perambulando e pode tentar engana-los, lembrem de quantos dos nosso caíram para ele nos golpes traiçoeiros pelos flancos e costas de nosso irmãos.

Creio que você Tordek, saberá reconhece-lo melhor que qualquer um dos daqui. Você sabe muito bem o que ele fez com você...

Dito isso ele se despede e segue seu caminho, o primeiro lugar que estava em sua mente era seu superior, através dele ele podia ter acesso de modo mais fácil a outras autoridades para apresentar a nova Vila Kobold. Ele vira-se para seus companheiros soldados, especificamente Falion, um meio-elfo que chegou junto com ele na milícia da vila e sofreu bastante pois não tinha muito jeito com armas, mas Barragnar o ajudou.

-Companheiros, espero contar com vocês para convencer o capitão Trully sobre a situação da nova Vila Kobold.

Mapa Atualizado:

Falion como sempre, por ser ele mesmo um párea na sociedade, afinal não é Humano, e também não é um elfo, mais que prontamente se oferece em ajudar.
Acho que o trabalho que fizemos limpando o cemitério daquela família nobre de Trouble, aquele favor que o Trully devia e fomos nós estipulados a pagar, lembra?
Então talvez eles nos deem uma mão com isso. Em ultimo caso tenho certeza que a fome que Trully tem por coisa gostosa vai fazer ele querer ter como comprar muitos patôtos... Ele divaga ainda sobre outras casas e lugares que comprariam os produtos "By Kobolds" e segue mais calado, mas pensando no que fazer.
O meio-orc Morkol também se mete no assunto : Realmente é uma coisa dos deuses esses patôtos, ainda bem que aquela senhorinha Kobold, como se chama??Cauda de Cobra??? não sei algo assim.
Deu uns dois para cada um de nós levarmos. Você podia guardar um dos teus para o Comandante provar, né?
Olhando o grupo até os humanos são destoantes da maioria.
Um dos humanos é quase tão pequeno quanto um anão Mid-John.
O Outro Humano, Stick, magro como uma vara e sem um dente na boca, mas é o melhor arqueiro que você já viu. E quando não quer ser visto, ele usa até o próprio arco pra se esconder.
A viagem corre sem percalços até a área próxima ao circulo druídico. vocês passam bem perto de uma das formações de pedra que o circulo faz. e saindo dentre elas, você vê o ser mais nojento quer você se lembra de ter encontrado.
Um kobold como você, mas bem mais velho. Um Kobold que por vezes a fio auxiliou a tribo em seus ataques, instigou alguns dos seus ataques e até mesmo instigou ataques conta a Tribo. Sempre se refestelando na corrupção e destruição, nas doenças e mazelas deixadas em um campo de Batalha. Um Druida, Maggor Blightspreader. o cheiro que ele exala quase deixa nauseado , doente ao sentir mesmo de longe, mas talvez o processo de purificação tenha fortalecido vocÊ, mas vc percebe que os outros, apesar de enojados não ficam tão incomodados quanto normalmente você já viu outras raças ficarem próximos a Maggor.

Har harhar. Veja quem voltou, se misturando com humanos, estragou todo o grande futuro que tinha pela frente. Poderia te-lo alçado a grandes coisas. Mas se deixou capturar e agora é o cachorrinho de recados de humanos. Ah como eu odiei quando você e seus amigos acabaram com minhas criações naquele cemitério. Mas você há de me pagar. Ele coloca um dedo no chão e dali brotam vermes. e uma gigantesca centopeia sai de um dos pacotes que vocês estão trazendo desde a Vila dos Kobolds e sobe pelo dedo dele. Os vermes que saíram se espalham no entorno dele. e começam a cobri-lo, antes que você ou seus amigos pensem em fazer algo ele some, como se tivesse sido consumido pelos vermes.

Acho que o trabalho que fizemos limpando o cemitério daquela família nobre de Trouble, aquele favor que o Trully devia e fomos nós estipulados a pagar, lembra?
Então talvez eles nos deem uma mão com isso. Em ultimo caso tenho certeza que a fome que Trully tem por coisa gostosa vai fazer ele querer ter como comprar muitos patôtos..

Barragnar ergue as sobrancelhas lembrando da situação relatada por Falion:

-Bem lembrado Falion, essa situação pode nos ajudar junto ao capitão e melhorar a relação da tribo com a Vila Trouble, além é claro do apetite do capitão! Muitio bem lembrado realmente!

O meio-orc Morkol também opina e apresenta uma ideia interessante, o kobold ergue sua mão esquerda aponta dedo para cima e ergue sua sobrancelha mais uma vez.

-Verdade Morkol, darei um desses ao capitão como presente e aproveitamos a oportunidade e falamos com ele sobre a vila. As vezes você dá ideias interessantes Morkol e sai do esteriótipo dos meio-orcs burros que as pessoas te implicam ahahahahahahahaha.

Encerrava ele gargalhando.

E vocês Mid-John e Stick, o que acham? Gostaram dos patôtos?

O grupo seguiu tranquilo até próximo ao círculo druídico, quando para instauração do mau humor de Barragnar eles enxergam Maggor Blightspreade, um kobold-druida corrompido pelas doenças e infecções que sempre buscou a destruição e apodrecimento de tudo que é vivo, outrora um grande aliado da tribo de Barragnar, mas que não apareceu quando o grupo de Tordak e Lancer atacaram a tribo.

Um cheiro pútrido pairava no ar, Brragnar sabia dessa habilidade do kobold e logo olha para seus companheiros, mas eles não parecem tão incomodados. O que de certa forma o deixa aliviado.

-Um dia tão bonito e uma surpresa extremamente desagradável. Vejam, Maggor, O Covarde diante de nós após fugir do cemitério quando acabamos com seus planos...Sequer apareceu par auxiliar minha tribo quando ela mais precisava...

O grupo assusta-se quando a centopeia gigante surge dentro de um dos sacos levados da Vila a vai até ele.

Har harhar. Veja quem voltou, se misturando com humanos, estragou todo o grande futuro que tinha pela frente. Poderia te-lo alçado a grandes coisas. Mas se deixou capturar e agora é o cachorrinho de recados de humanos. Ah como eu odiei quando você e seus amigos acabaram com minhas criações naquele cemitério. Mas você há de me pagar

Quando Dragor vê a criatura sendo "consumida" pelos vermes ele já sabia que ele estava apenas desaparecendo e fugindo mais uma vez..

-Uma vez covarde, sempre covarde...Mas não importa, Maggor, cortarei sua cabeça mais cedo ou mais tarde...

Ele vira-se para os demais e indaga:

-Estão todos bem?

Eu acho muito bom, quanto mais pernas melhor. E nós somos todos fugitivos de estereótipos, stick não é elfo nem tem sangue de elfo mas atira melhor q Falion e é mais feio q eu, Falion é meio-elfo e não tem a pompa q tantos iguais a ele aparentam e também e feio , eu sou quase um anão e não tenho barba e sou a epitome da beleza e vc, meu querido kobold, é um kobold esperto e forte mas não tao belo quanto eu. Hahahahah. Mas acho que vc deve guardar sim o seu Patôto pro nosso chefe. diz MidJohn.
Stick assume um ar indignado Agora entendo pq voce nao consegue acertar com um arco um alvo parado a metade de distância de tiro, você é cego como uma toupeira! Pra vc se achR bonito só um problema de visão explica, ou alguma magia ...
Em falar nos patôtos tô me controlando pros meus filhos poderem ter um e eu ter um pra dividir com a patrôa.... termina meio sem graça.
Mas devíamos ter pensado em trazer ao menos um vivo

Continuam falando gracinhas uns com os outros. Até o blightdruid aparecer. A lacraia gigante saiu da tua bagagem. Mas assim que ele sai O gigantesco meio-orc meche nos patôtos que ele carrega e um cheiro nauseabundo sobe se distribuindo no ar. Um cheiro venenoso, parecido com o cheiro de Maggor.
E cada qual que olha seus pacotes vê que a comida que carregavam esta apodrecida. Ainda bem que a cidade está a meio dia da caminhada. Todos sabem que os druidas moram ali por perto. Talvez eles pudessem ajudar.

Ao perceber o que aconteceu com todo o estoque de alimentos, Barragnar se irrita levemente, mas ele sabia que Maggor não apareceria ali apenas para ameaça-los, se assim fosse não seria Maggor.

-Desgraçado! Apodreceu nossos alimentos e nossos patôtos! Era nossa arma para convencer o capitão de nos apoiar quando ao pedido da tribo!

Barragnar olha de um lado para o outro meio sem saber o que fazer, mas logo algo vem em sua mente os druidas da região, ele sabia que existia um circulo druídico na área e iria até eles pedir reparação, afinal, foi um deles que prejudicou o grupo.

Ele faz um aceno e chama os demais enquanto embrenha-se pela mata em busca dos drúidas.

-Vamos procurar os druidas para eles nos repararem! Mas tenha cuidado, podemos estar seguindo para alguma armadilha forjada por Maggor, fiquem atentos!

Dito isso ele sai em busca dos membros do círculo, ele conhecia alguns, pelo menso os mas velhos através de Maggor quando eram aliados.

Vocês se embrenham na mata e acabam demorando mais do que esperavam para encontrar algum indicio de que os druidas estão ali por perto. Anoitece e voces sao obrigados a acampar no meio de uma floresta. Já passa da meia noite, vcs escutam um gritinho assustado não muito longe dali. Um barulho nas folhagens. Um ronronar bem alto. Um gigantesco tigre dentes de sabre pula de dentro de uma moita olhando para vocês. Apesar do susto ele esta com uma cara de doido. Como gatos qd veem algo e chamam o dono pra brincar ou para fazer carinho neles.

A noite já avançava e Barrgnar estava apostos com o grupo, era o turno dele de viga, tudo parecia tranquilo, porém, ao ouvir sons estranhos vindo das folhagens que também estavam agitadas, ele ergue sua espada e vai lentamente até o local, de súbito, para sua surpresa ele se depara com um tigre dente-de-sabre, ele ergue sua espada e seu escudo preparado para retaliar a criatura, porém, para sua surpresa, ela começa a se portar de forma estranha, ele deita-se de barriga para cima e girava de um lado para o outro e sua expressão parecia estranha.

-Acho que esse gato cheirou alguma cogumelo que não devia, essas criaturas são muito curiosas.

Lentamente Barragnar se aproxima do tigre, guarda sua espada e com a mão direita tenta espantar o animal como se tivesse tangendo galinhas.

-Tchiii, tchiiii, xô, va pra lá, aqui não é lugar para você, xô...

Ele balançava as erguendo-as levemente e rapidamente tentando espantar a criatura.

Continuação, NESSE TÓPICO