Verdhanya Varghan

Ha muitas ervas que devem ser colhidas no momento certo.
Algumas no momento em que o sol esta a pino.
Outras só a meia noite. Esta é uma noite de coletar ervas.
Wolfsbane, também conhecida como acônito, é uma das que só podem ser coleitadas a meia noite de uma lua cheia, para ter o seu efeito maximizado.
Alem do aconito voce também acha catnip, erva do gato, talvez tenha algum efeito no seu bichano....
Outros druidas estão procurando algumas outras ervas. Voce já começa a alcancar a quantidade necessária de erva para completar os estoques do círculo.
Nimue, uma das sacerdotizas-druidas que vieram da terra esta também coletando ervas.

Verdhanya, encontrou as ervas que precisava?
Não estou tendo sorte com alguns cogumelos que preciso. Pode me ajudar?
Preciso do Orelha de elfo. E do nariz de orc. O cabeça de anão eu ja tenho o bastante. Me ajuda?

Off::

Verdhanya estava concentrada na sua busca, era noite, noite de lua cheia, que nem parecia que a meia noite tinha acabado de passar, e as últimas ervas são recolhidas ao seu alforge e a jovem druida fica pensando com seus botões se as palavras da sua mãe e mestra eram verdadeiras, quando dizia que os herboristas da capital chamavam a erva do gato de Nepeta catoria. Devia ser, sua mãe nunca se enganava e nem mentia, nem por brincadeira, pois quando não queria falar algo ela não falava e pronto.

Enquanto perdida em seus pensamentos, ouve a voz de Nimue se aproximando, a druida olha para Nadhull, seu companheiro animal de todas as horas, que a observa deitado e vigilante e com o olhar pede a ele atenção e que fique calmo e responde para a druida sacerdotisa da terra: - Estou aqui querida, e se dirige para as folhas que ela balança ao passar, encontrando-a e logo ela pede ajuda para achar os cogumelos que procura: A orelha de elfo e o nariz de orc e mesmo não sendo a hora ideal de colhe-los, sua memória lhe lembra que passou por uns narizes de orc à pouco e a leva para o local onde eles estavam em uma quantidade suficiente e diz: - Vamos, agora, atrás do orelha de elfo, ainda não vi nenhum, mas o orvalho abundante deve favorecer nossa busca e aponta para sua direita, direção onde ainda não tinha procurado e faz gestos para que a siga e comenta: - Estou tranquila, já consegui a minha cota de hoje, posso ajuda-la com tranquilidade, e não se assuste com Nadhull, ele está nos seguindo, mas não lhe fará mal.

Verdhanya lembra de alguamas arvores caidas um pouco atrás de onse estão. Numa clareira e q as orelhas de elfo crescem em arvores caidas ou derrubadas. Nadhul a segue para este lugar, mas, inadvertidamente acaba se enfiando numa moita de catnip.

Efeitos do catnip:

Ele continua a te seguir, mas com reações exageradas, pula de uma moita para a outra, se esfrega nas Árvores. Fica de espreita e ataca uma folha q caía de uma árvore.

Ele se esforça, mas os olhos ficam buscando qualquer movimento. As orelhas se movendo alterando o foco da audição como se ouvisse algo diferente a cada momento, mas os treinamentos e o link dividido entre vocês o faz se controlar.
Voces 3 seguem em direção as árvores. E realmente em muitas delas, na parte que fica mais escondida do sol voces encontram as orelhas de elfos.
No chão voces encontram dedos dos mortos.
Mas, no mei dos cogumelos com esse estranho formato.
Há uma profusão destes, mas olhando com atenção, bem no meio deles há uma mão.
Hominídeo.

Nimue chega perto de Verdhanya, Olha para os cogumelos e para a mão. fala algumas palavras de proteção em Druídico, uma aura tênue se espalha sobre ela. Ela toca a mão. E ela fala em uma voz estranha, como se fosse duplicada ou triplicada.
Traição, atacado pelas costas, e eu ia ajudar aquele maldito Kobold nojento. Malditos, malditos sejam!
Ela puxa de volta a mão como se tivesse tomado um choque.
O Que aconteceu? O que eu falei?

Eu sou eu ! Eu sou alguém que morreu eu sou.... A aura que rodeava Nimue se dissipa. e ela volta a repetir : O Que aconteceu? O que eu falei? Eu vi muitas coisas, eu comunguei com os mortos, eu fui o meio para ele dar uma ultima mensagem para a terra... Me diga o que eu falei?

- Nimue, disse a druida, - Você falou que foi morta a traição, pelas costas, por um maldito Kobolt e depois reafirmou que você era você e que era alguém que morreu... Olha para ela curiosa e diz: - Que magia você conjurou e o que você viu?

Uma mágia parecida com falar com os mortos, a diferença é que eu sou o conduíte para esta conversa, eu sou o meio para a comunicação. Uma pena que eu própria não possa presenciar o que foi dito. Mas eu vi, na mente dele ele iria ajudar um Kobold, algo sobre problemas com a tribo de kobolds que moram para lá, e a cidade que fica para lá. Diz ela apontando exatamente a localização da vila dos Kobolds e da cidade de Trouble.Conforme ela fala, alguns dos protetores do circulo se aproximam em tempo de ouvir exatamente estas ultimas palavras dela. Será que os Kobolds o enganaram para que fizesse algo contra a vila? Aqueles arremedos de dragões. Urg parecem lagartixas super crescidas.

Verdhanya ouve atentamente a resposta de Nimue e fica imaginando a cena e pergunta: - Nimue, me descreva esse Kobolt que o falecido viu nesta traição, é possível?

A memória é em preto e branco então pode ser qualquer cor. Mas ele fedia mais q o normal e era muito velho. termina fazendo uma cara feia.

Vedhanya fica curiosa quando ouve a Nimue falar do seu mundo e diz: - Curioso, mas essa proximidade dos deuses é cíclica, minha mãe, uma druida elfa milenar, me falava que em muitas épocas, os deuses são derrotados por forças malignas e ficam séculos ausentes e depois grandes heróis os resgatam e volta a convivência mais próximas com os homens, as vezes isso até me parece fantasioso, pois é tão distante da nossa realidade de hoje... Fica pensando sobre as diferenças daqueles dois mundos e pede: - Eu estou muito ansiosa para controlar minhas transformações, mas esse trabalho com espíritos é bem interessante, como funciona isso, são espíritos ancestrais ou são espíritos aleatórios?