Prólogo
As Ilhas dos Drakes como são conhecidas pelos seus nativos, trata-se na verdade de um arquipélago com dezenas de pequenas formações de terra, algumas habitáveis, outras nem tanto. Algumas formações rochosas já foram responsáveis pela destruição de muitos navios que ousam navegar por aquelas águas sem conhecer o território. Nativos das Ilhas dos Drakes possuem todos os trajetos gravados na cabeça, pois estudam os mapas desde crianças enquanto aprendem a ler, escrever e contar, conhecimentos básicos de qualquer habitante dali. A população é formada basicamente por todo tipo de profissional que trabalha com o mar: piratas, corsários, bucaneiros entre outros. Todos são subalternos da temida Rainha Capitã Risky Boots e seu exército de morcegos-vampiros que atendem todas as suas ordens sem pestanejar. A vida na Ilha dos Drakes é dura pra qualquer um que não tenha pelo menos uma habilidade útil. Os fortes dominam os fracos, os inteligentes controlam os idiotas e os ricos abusam dos pobres. Mulheres e futanaris possuem ainda mais dificuldade de se darem bem. Roupas são desperdício de pano pra vela de barco, enquanto adornos de ouro chamam bem mais atenção. Gente pelada ou orgias no meio da rua são extremamente comuns, mas também é possível ver coisas piores.
Início da aventura
Darius tinha uma vida de rei nas Ilhas dos Drakes desde que passou a aceitar contratos dos Almas Negras, como eram conhecidos os devotos de Shadowlady nas Ilhas. Não era um rapaz muito religioso, jamais participava das missas, mas era especialista em encontrar e interrogar hereges. Seus principais alvos costumavam ser os devotos de uma deusa rival de pouca importância na região. Os Velas Brancas adoravam uma tal de Mitz, deusa da luz e da bondade. Essa briguinha divina pouco interessava ao Nekojin, que no final do dia, só queria saber do conforto, do dinheiro e das mulheres em sua cama. Nu e esparramado em sua cama, Darius desperta com um susto ao ter a janela do seu quarto no andar de cima de um albergue a beira-mar quebrada com violência por um objeto arremessado. O nekojin percebe se tratar de um explosivo, visto que um pavio queimava rapidamente e rapidamente salta pela mesma janela de onde veio a bomba, segundos antes do seu quarto explodir em mil caquinhos. Graças ao seu instinto felino, o nekojin foi capaz de reagir a tempo. Pessoas começam a se aglomerar no local, algumas até olhando pra Darius, visto que ele tava pelado. Parecia até que nunca viram um nekojin nu na frente delas. Olhando ao redor, ele não consegue ver ninguém aparentemente suspeito, mas tinha lá alguma ideia de quem poderia querer vê-lo morto. Poucos tinham coragem de ameaçar ou tentar matar o 'Inquisidor' como Darius era conhecido.
A fim de evitar que as chamas se espalhassem pra outras casas, alguns feiticeiros conjuram mágicas elementais pra apagar o incêndio evitando que ele se alastrasse mais. Com exceção do andar de cima, o albergue ainda estava em boas 'condições'. Precisaria de alguns dias pra se reparado, mas seria mais seguro Darius passar a noite na paróquia mais próxima, onde seria prontamente acolhido. Na manhã seguinte, um sacerdote diz que trouxe os pertences de Darius pra ele e que se encontravam em um baú no quarto ao lado. Também diz que o reverendo Arceus o esperava em sua sala pra discutir sobre o ocorrido. Arceus era um belo nekojin, como Darius, bastante devotado a Shadowlady e com certeza gostaria de por as garras em quem tentou matar amigo.
- Louvada seja a Deusa, amigo Darius. Que ela seja impiedosa sobre nossos inimigos. Está pronto pra discutir sobre o incidente de ontem à noite? Creio termos pistas de quem poderia ter feito isso, mas faltam provas.
As Ilhas dos Drakes como são conhecidas pelos seus nativos, trata-se na verdade de um arquipélago com dezenas de pequenas formações de terra, algumas habitáveis, outras nem tanto. Algumas formações rochosas já foram responsáveis pela destruição de muitos navios que ousam navegar por aquelas águas sem conhecer o território. Nativos das Ilhas dos Drakes possuem todos os trajetos gravados na cabeça, pois estudam os mapas desde crianças enquanto aprendem a ler, escrever e contar, conhecimentos básicos de qualquer habitante dali. A população é formada basicamente por todo tipo de profissional que trabalha com o mar: piratas, corsários, bucaneiros entre outros. Todos são subalternos da temida Rainha Capitã Risky Boots e seu exército de morcegos-vampiros que atendem todas as suas ordens sem pestanejar. A vida na Ilha dos Drakes é dura pra qualquer um que não tenha pelo menos uma habilidade útil. Os fortes dominam os fracos, os inteligentes controlam os idiotas e os ricos abusam dos pobres. Mulheres e futanaris possuem ainda mais dificuldade de se darem bem. Roupas são desperdício de pano pra vela de barco, enquanto adornos de ouro chamam bem mais atenção. Gente pelada ou orgias no meio da rua são extremamente comuns, mas também é possível ver coisas piores.
Início da aventura
Darius tinha uma vida de rei nas Ilhas dos Drakes desde que passou a aceitar contratos dos Almas Negras, como eram conhecidos os devotos de Shadowlady nas Ilhas. Não era um rapaz muito religioso, jamais participava das missas, mas era especialista em encontrar e interrogar hereges. Seus principais alvos costumavam ser os devotos de uma deusa rival de pouca importância na região. Os Velas Brancas adoravam uma tal de Mitz, deusa da luz e da bondade. Essa briguinha divina pouco interessava ao Nekojin, que no final do dia, só queria saber do conforto, do dinheiro e das mulheres em sua cama. Nu e esparramado em sua cama, Darius desperta com um susto ao ter a janela do seu quarto no andar de cima de um albergue a beira-mar quebrada com violência por um objeto arremessado. O nekojin percebe se tratar de um explosivo, visto que um pavio queimava rapidamente e rapidamente salta pela mesma janela de onde veio a bomba, segundos antes do seu quarto explodir em mil caquinhos. Graças ao seu instinto felino, o nekojin foi capaz de reagir a tempo. Pessoas começam a se aglomerar no local, algumas até olhando pra Darius, visto que ele tava pelado. Parecia até que nunca viram um nekojin nu na frente delas. Olhando ao redor, ele não consegue ver ninguém aparentemente suspeito, mas tinha lá alguma ideia de quem poderia querer vê-lo morto. Poucos tinham coragem de ameaçar ou tentar matar o 'Inquisidor' como Darius era conhecido.
A fim de evitar que as chamas se espalhassem pra outras casas, alguns feiticeiros conjuram mágicas elementais pra apagar o incêndio evitando que ele se alastrasse mais. Com exceção do andar de cima, o albergue ainda estava em boas 'condições'. Precisaria de alguns dias pra se reparado, mas seria mais seguro Darius passar a noite na paróquia mais próxima, onde seria prontamente acolhido. Na manhã seguinte, um sacerdote diz que trouxe os pertences de Darius pra ele e que se encontravam em um baú no quarto ao lado. Também diz que o reverendo Arceus o esperava em sua sala pra discutir sobre o ocorrido. Arceus era um belo nekojin, como Darius, bastante devotado a Shadowlady e com certeza gostaria de por as garras em quem tentou matar amigo.
- Louvada seja a Deusa, amigo Darius. Que ela seja impiedosa sobre nossos inimigos. Está pronto pra discutir sobre o incidente de ontem à noite? Creio termos pistas de quem poderia ter feito isso, mas faltam provas.