Flamarion de Caermarthen talvez tenha sido o primeiro a fixar residência no concílio; Isto porque assim que chegou ao templo sua mente foi tragada em uma agradável nostalgia de casa, visto que a arquitetura o remetia ao palacete de sua família, especificante a área onde sua mãe havia dedicado ao culto do Senhor do Fogo. Certamente que aquelas estátuas de chifres e os vitrais coloridos partiam pra um outro segmento, não representando sua religião em si, mas curiosamente o paganismo existente ali parecia vir de encontro com as vivências teológicas que tivera no passado. Atrás do altar onde um carvalho foi colocado em posição de adoração, havia uma porta escondida revelando uma ala germinada grande o suficiente para que pudesse segmentar seu laboratório de seus aposentos.
Um tumulto começava a ecoar no salão principal do templo logo pela manhã, o fazendo despertar sabendo que aquilo era algo incomum, criando um ambiente tão pesado quanto a própria natureza daquele local. Sor Pontius Wallace fora o primeiro a ser ouvido chegar, por conta das grevas de sua armadura que anunciava sua chegada com os sons metálicos rumando em direção a sua porta. Antes que tivesse tempo de abrir-la, por fim ouvia uma voz familiar afoita ao fundo enquanto brandia ordens. -- Depressa!! Me tragam água e um pano limpo! Flamarion nunca antes havia ouvido senhorita Conwy tão imperativa, mesmo porque ela costumava ser uma mulher reservada. Conforme a porta era aberta, foi possível observar nítidamente que Pontios estava com uma expressão cansada, com olheiras profundas e olhar cabisbaixo, isso porquê o homem havia ficado de guarda durante aquela longa e monótona noite que pareceu durar mais do que deveria. Pigarreou para que pudesse transmtir seu reporte ainda que de forma apreensiva. -- Meu senhor, nós fomos atacados no retorno de lady Salazzar, eles aproveitaram a brecha da abertura dos portões para dispararem flechas. Apenas a conciliana Merece foi alvejada, e infelizmente ela parece estar gravimente ferida... Matilda está tentando salva-la. Neste momento o veterano olhava para trás, observando Matilda repousar o corpo trêmulo de Aysha sobre o beiral da fonte. Seus olhos recém despertos tardavam em enxergar completamente devido apenas os candelabros presos nos pilares rústicos de pedra cinzenta iluminavam o local com chamas dançantes, sendo assim, a penumbra preodominava, dificultando a visualização de tudo o que estava ocorrendo. Fazia frio naquele dia, um frio comum naquela aquela região, acompanhado por um fino nevoeiro que parecia querer adentrar as instalações. O único que pode reconhecer além dos três fora o ferreiro Darren que estava fazendo o possível para aquecer melhor o recinto, atiçando a lareira e fazendo a lenha estralar em chamas ardentes.
Outras pessoas ao fundo corriam em direção a névoa e desapareciam em meio ao breu, enquanto Wallace lamentava. -...Talvez ela não resista.
Dizia o homem de meia idade com os olhos postos a fitar a árvore do altar, suas palavras quase silenciosas por pouco não eram abafadas pelos uivos dos ventos.
Um tumulto começava a ecoar no salão principal do templo logo pela manhã, o fazendo despertar sabendo que aquilo era algo incomum, criando um ambiente tão pesado quanto a própria natureza daquele local. Sor Pontius Wallace fora o primeiro a ser ouvido chegar, por conta das grevas de sua armadura que anunciava sua chegada com os sons metálicos rumando em direção a sua porta. Antes que tivesse tempo de abrir-la, por fim ouvia uma voz familiar afoita ao fundo enquanto brandia ordens. -- Depressa!! Me tragam água e um pano limpo! Flamarion nunca antes havia ouvido senhorita Conwy tão imperativa, mesmo porque ela costumava ser uma mulher reservada. Conforme a porta era aberta, foi possível observar nítidamente que Pontios estava com uma expressão cansada, com olheiras profundas e olhar cabisbaixo, isso porquê o homem havia ficado de guarda durante aquela longa e monótona noite que pareceu durar mais do que deveria. Pigarreou para que pudesse transmtir seu reporte ainda que de forma apreensiva. -- Meu senhor, nós fomos atacados no retorno de lady Salazzar, eles aproveitaram a brecha da abertura dos portões para dispararem flechas. Apenas a conciliana Merece foi alvejada, e infelizmente ela parece estar gravimente ferida... Matilda está tentando salva-la. Neste momento o veterano olhava para trás, observando Matilda repousar o corpo trêmulo de Aysha sobre o beiral da fonte. Seus olhos recém despertos tardavam em enxergar completamente devido apenas os candelabros presos nos pilares rústicos de pedra cinzenta iluminavam o local com chamas dançantes, sendo assim, a penumbra preodominava, dificultando a visualização de tudo o que estava ocorrendo. Fazia frio naquele dia, um frio comum naquela aquela região, acompanhado por um fino nevoeiro que parecia querer adentrar as instalações. O único que pode reconhecer além dos três fora o ferreiro Darren que estava fazendo o possível para aquecer melhor o recinto, atiçando a lareira e fazendo a lenha estralar em chamas ardentes.
Outras pessoas ao fundo corriam em direção a névoa e desapareciam em meio ao breu, enquanto Wallace lamentava. -...Talvez ela não resista.
Dizia o homem de meia idade com os olhos postos a fitar a árvore do altar, suas palavras quase silenciosas por pouco não eram abafadas pelos uivos dos ventos.