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    Introdução & Ambientação

    Noa
    Cavaleiro Jedi
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    Mensagem por Noa Seg maio 17, 2021 7:51 pm

    Reunião do Grande Tribunal Hermético - Durenmar 1220 D.C

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    Muito anos se passaram desde a Guerra da Cisma, na qual que cuminou no expurgo e genocídio dos Magi da Casa Diedne, o que encerrou o ciclo de uma geração ou duas. É sabido que as ruínas do antigo concílio de Avalon, que pertencia ao poderoso Magus Merlin havia sido deixada a esmo devido a superstição de muitos.
    Embora a reputação do Druida tivesse atraído todos os tipos de saqueadores que pilharam seus domínios, também manteve os interesses da Ordem de Hermes afastados. Entretanto, no dia em que se completaria 100 anos após a destruição da casa Diedine, durante o encontro dos anciões no Grande Tribunal em Durenmar, foi determinado que já estava na hora de retomar aquilo que havia sido perdido, incumbindo então ao Tribunal Regional de Stonehenge.
    Muitos rumores começaram a circular entre cada uma das Casas, causando alvoroço e até mesmo relutância em encontrar membros dispostos e capacitados que pudessem aceitar esta premissa. Isso porque, além das ruínas de Avalon ser um local perigoso e de difícil acesso, a única população mundana remanescente sofreu muito com o impacto da guerra arcana, e por conta disso criou-se uma intolerância que fragilizou as relações com o pequeno vilarejo de Glastonbury. Dessa forma, os Magi mais experientes não se colocariam em uma posição tão desfavorável. Foi então, que após um longo debate, para que não fosse injusto para nenhuma Casa da Ordem abdicar um de seus membros mais valiosos nesta árdua tarefa, o Tribunal incumbiu cada Casa Hermética de selecionar um membro que tivesse sido iniciado naquele dia, não importando de qual Tribunal ele viesse, já que esta havia sido uma ação sancionada pelo Grande Tribunal. Naquele momento, todos sabiam que este dia seria lembrado para sempre como um marco histórico. Os primeiros escolhidos a dedo para se dirigirem á Glastonbury e retomar o concílio de Avalon foram os membros das Casas Bonisagus, Flambeau, Merinita, Jerbiton, Verditius e Mercere. As demais Casas da Ordem de Hermes solicitaram um prazo maior para encaminhar os seus respectivos selecionados, devido ao funcionamento interno de cada uma delas. E assim, um por um foram chegando no vilarejo de Glastonbury, se reconhecendo e se agrupando para seguirem juntos até as ruínas do Concílio de Avalon.

    Vilarejo de Glastonbury

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    A primeira a chegar foi Aysha Salazzar, membro Persa da Casa Mercere, que não perdeu tempo e realizou um reconhecimento do local para transmitir aos demais:
    Glastonbury é o vilarejo mais próximo das ruínas do concílio, no qual é administrado pelo chefe da vila, Raymond Stewart, que responde diretamente ao  Lord-Lieutenant do condado de Somerset. Seus habitantes são supersticiosos e não gostam de nada relacionado a magia, devido os reflexos causados pela Guerra da Cisma que afetou diretamente seus antepassados. Os aldeões o alertaram a ficar longe do pântano, pois este é amaldiçoado, onde criaturas hostis e fenômenos estranhos acontecem nas redondezas. Sabendo disso, Eliot von Médici, aristocrata italiano da Casa Jerbiton, alegando estar se comprometendo em residir o vilarejo para tentar estabelecer boas relações para com eles, já que dependiam dos recursos base para manutenção do concílio, o que soou muito conveniente, mas embora alguns discordassem, a persuasão e insistência do rapaz minou os argumentos dos demais. Sendo assim, aos poucos foram capazes de providenciar os recursos necessários para se dirigir e dar inicio ao concílio, como bote, lamparinas e afins. As provisões durariam algum tempo, mas embora estivessem preparados, todos sabiam dos riscos que estavam correndo, o que manteve um clima de tensão durante todo o percurso.

    As Ruínas de Avalon

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    Decrépita, abandonada e entregue ao oblivium... Essas foram as primeiras impressões assim que chegaram á lendária Avalon. Os muros completamente decadentes e suas precárias edificações invadidas por musgos e fungos. O mal cheiro das águas gosmentas e esverdeadas permeiam os interiores de cada construção, tendo algumas delas parcialmente ou mesmo completamente submersas.
    Um pequeno poço artesiano jaz ilhado próximo a uma das construções que cedeu em destroços. Resquícios da guerra remanescentes são facilmente avistados, como esqueletos, portas arrombadas e indícios de explosões. A principal edificação que se destaca parece ter sido uma espécie de templo, o que chama mais atenção é o fato de ela permanecer intacta. Outras não muito danificadas também podem ser encontradas, onde muito possivelmente serviam de alojamentos. Boa parte do terreno foi invadido pelo crescimento exponencial do pântano, dificultando o reconhecimento de toda área do antigo concílio. Alguns dos encarregados começam a passar mal com as condições impróprias do local, porém com a ajuda uns dos outros foram se estabelecendo ali. O misterioso membro Celta da casas Merinita, Vougan, notificou os demais Magi que iria iniciar sua busca pelo reino feérico que tanto ouviu falar, e partiu sozinho em sua empreitada.

    Statisticas do Concílio:


    Ganchos:
    Graças:

    Membros do Concílio:

    Biblioteca:

    Fontes de Vis:

    Estoque de Vis:

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