É tão curioso ter você aqui nas minhas memórias junto comigo e logo aqui nessa de todas as outras. Por que? Traição? É isso que você quer ver e acha que eu não tenho escolha? É o que você quer, me arrastar nisso de novo? Depois não diga que eu sou um anfitrião impositivo.
O cheiro dela é quase mágico, não é? E eu entendo de cheiros. Emoldurada pela luz da lua na janela, a pele refletindo o brilho claro marcada pelos cabelos pretos e cacheados. Marcada pelas finas linhas escuras da sua roupa provocante. Os olhos cor de mel e o rosto inocente vestindo uma expressão predatória. Não a via a anos. Bonita como a morte, ela me faz reavaliar minha vida toda. Ela não mudou nada nesses anos todos, nada. Eu que me sinto congelado no tempo quando olho outras pessoas a vejo e percebo que o tempo passou rápido demais. “Não achei que ia conseguir me encontrar. Eu fui muito discreto.” Não fui, mas aposto que ela teve trabalho para me achar. Um bom jogo de detetive e ela chega aqui se sentindo mais forte. Não é um presente, é uma conquista.
Ela fica olhando para mim, ela demora a se mover. A agir. O sorriso afiado lentamente ganhando o rosto. A última vez que ela pôs os olhos em mim eu era um adolescente. Eu era um dos lobos que ela arrancou da solidão para beber suas palavras como mel. Não precisa me lembrar que a gente brigou e ela prometeu me matar se eu voltasse. Ela se move com graça e não anda direto para mim, ela anda na direção da cama extravagante com dossel. Ela não se rende a essas afetações, mas era parte da sua vida antes, agora? Agora ela finge que isso não tem nenhum poder sobre ela como ela finge que não quer me tocar.
O cheiro doce dela, ela de se esperar que fosse diferente, mas é doce com mel e morangos selvagens. Eu quebro o silêncio que ela estende entre nós. "Eu sonhei com você." Minhas mãos longe dela, doendo de afastamento. Era mentira, os dois sabiam. "Sempre penso em você." A voz dela apaixonada. Era mentira, os dois sabiam. Um sorriso verdadeiro e eu já nem lembro mais se alguém disse alguma coisa. Essa é a verdade, não posso mentir aqui. A proxima coisa que eu lembro é o gosto da sua boca.
Molhada e ferrosa. Dentes perolados com gosto de sangue. Ela morde e me arranha com os dentes, você consegue sentir a dor fria que queima um instante depois? Consegue sentir o gosto dela? As mãos dela descendo pelo meu rosto delicadas e lisas como mármore polido, as unhas deixando rastros quentes na pele? Você sente? Me diz se isso faz você esquecer o resto do mundo e sentir seu coração correr para virilha? Faz o meu. Nem faz diferença quando ela corta a camisa e estoura os botões. Eu não posso descrever o que eu senti quando ela mordeu o meu pescoço, mas eu sei que você sente esse fogo insano que move as minhas mãos para as pernas dela. Voraz. É a melhor palavra para ela.
As mãos dela não tem a menor paciência com o minha calça ou meu cinto. Ela nem precisa olhar, nem precisa tirar a boca da minha pele para botar meu pau para fora. O que foi? Prefere que eu diga o meu membro rijo? A ereção pulsante que ela agarra com fome? Eu sei falar todas as línguas. Ela desce com a língua pela minha barriga e só puxa as rúinas da minha calça italiana para fora quando me enfia na boca. Os dentes dela arranham e não é sem querer. Ela quer causar dor e sabe que eu não vou sair. Era nosso jogo. Nunca recuar. Ela me lambe em um circulo ágil e suave. Seda vermelha me apertando dentro daquela boquinha pequena demais para o trabalho. Ela não desistir, você sabe, não é? Ela vai continuar descendo. Você acha tão excitante quanto eu? Ver ela me engolindo centímetro por centímetro sem mostrar nenhum desconforto. Aqueles olhos na minha cara, me fixando no lugar como lanças. Mais um pouco. Mais fundo. Mais apertado. Mais dentro da garganta. Mais e mais e mais.
Os lábios dela finalmente tocam a minha virilha como se eu fosse alguma espécie de eunuco. Ela consegue fazer uma cara inocente e porra como é maravilhoso sentir ela me apertando, linda como uma estátua renascentista. Você vai odiar essa parte, vai me fazer parecer um escroto, mas saiba que foi por ela. Eu aperto a cabeça e enfio meus dedos nos seus cachos e a puxo mais sentindo os dentes dela na minha carne. Ela me aperta com as unhas marcando a minhas pernas. Minha pelvis me empurrando para dentro dela e os dentes rasgando a minha pele. Ela gosta. Ela adora o sangue. Ela é uma dominadora, mas quer alguém forte o bastante para usá-la como ela nunca permitira ser tratada.
Eu puxo ela e a aperto de novo. Uma, duas dez vezes. Ela não mostra nenhum desconforto, mas sinto o cheiro da excitação dela. Ela me aperta forte, a dor era um desafio. "Você é melhor assim, quieta." Ela imediatamente luta para fugir, um jogo. Nosso jogo. Eu me forço até ter que decidir entre gozar cedo demais ou deixar ela escapar. Não dá para acreditar que dentro daquele circulo de veludo vermelho eu cabia inteiro. É impossível controlar minha respiração enquanto eu arrasto ela para cima da cama. Arisca. Irritada. As unhas destroem as minhas roupas pedaço por pedaço. Linhas quentes na minha pele suada. É uma satisfação enorme arrancar aquela blusa delicada e quase transparente. A pele branca e lisa exposta, a curva dos seios, os mamilos que pediam a minha boca. Eu queria desesperadamente beijá-la, mas ela nunca ia me perdoar.
Eu agarro os braços, e diferente do passado eu sou forte o bastante dessa vez. Os dois pulsos em uma só mão. Eu aperto até doer. Aperto enquanto ela tenta se soltar. Aperto com ela me empurrando com as pernas e raspando os lábios molhados em mim ao mesmo tempo. Ela adorava essa luta. Não posso mentir para você, certo? Eu adoro isso também. Ela debaixo de mim pequena e fraca demais para escapar. Excitada demais para escapar.
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Continuo depois...
O cheiro dela é quase mágico, não é? E eu entendo de cheiros. Emoldurada pela luz da lua na janela, a pele refletindo o brilho claro marcada pelos cabelos pretos e cacheados. Marcada pelas finas linhas escuras da sua roupa provocante. Os olhos cor de mel e o rosto inocente vestindo uma expressão predatória. Não a via a anos. Bonita como a morte, ela me faz reavaliar minha vida toda. Ela não mudou nada nesses anos todos, nada. Eu que me sinto congelado no tempo quando olho outras pessoas a vejo e percebo que o tempo passou rápido demais. “Não achei que ia conseguir me encontrar. Eu fui muito discreto.” Não fui, mas aposto que ela teve trabalho para me achar. Um bom jogo de detetive e ela chega aqui se sentindo mais forte. Não é um presente, é uma conquista.
Ela fica olhando para mim, ela demora a se mover. A agir. O sorriso afiado lentamente ganhando o rosto. A última vez que ela pôs os olhos em mim eu era um adolescente. Eu era um dos lobos que ela arrancou da solidão para beber suas palavras como mel. Não precisa me lembrar que a gente brigou e ela prometeu me matar se eu voltasse. Ela se move com graça e não anda direto para mim, ela anda na direção da cama extravagante com dossel. Ela não se rende a essas afetações, mas era parte da sua vida antes, agora? Agora ela finge que isso não tem nenhum poder sobre ela como ela finge que não quer me tocar.
O cheiro doce dela, ela de se esperar que fosse diferente, mas é doce com mel e morangos selvagens. Eu quebro o silêncio que ela estende entre nós. "Eu sonhei com você." Minhas mãos longe dela, doendo de afastamento. Era mentira, os dois sabiam. "Sempre penso em você." A voz dela apaixonada. Era mentira, os dois sabiam. Um sorriso verdadeiro e eu já nem lembro mais se alguém disse alguma coisa. Essa é a verdade, não posso mentir aqui. A proxima coisa que eu lembro é o gosto da sua boca.
Molhada e ferrosa. Dentes perolados com gosto de sangue. Ela morde e me arranha com os dentes, você consegue sentir a dor fria que queima um instante depois? Consegue sentir o gosto dela? As mãos dela descendo pelo meu rosto delicadas e lisas como mármore polido, as unhas deixando rastros quentes na pele? Você sente? Me diz se isso faz você esquecer o resto do mundo e sentir seu coração correr para virilha? Faz o meu. Nem faz diferença quando ela corta a camisa e estoura os botões. Eu não posso descrever o que eu senti quando ela mordeu o meu pescoço, mas eu sei que você sente esse fogo insano que move as minhas mãos para as pernas dela. Voraz. É a melhor palavra para ela.
As mãos dela não tem a menor paciência com o minha calça ou meu cinto. Ela nem precisa olhar, nem precisa tirar a boca da minha pele para botar meu pau para fora. O que foi? Prefere que eu diga o meu membro rijo? A ereção pulsante que ela agarra com fome? Eu sei falar todas as línguas. Ela desce com a língua pela minha barriga e só puxa as rúinas da minha calça italiana para fora quando me enfia na boca. Os dentes dela arranham e não é sem querer. Ela quer causar dor e sabe que eu não vou sair. Era nosso jogo. Nunca recuar. Ela me lambe em um circulo ágil e suave. Seda vermelha me apertando dentro daquela boquinha pequena demais para o trabalho. Ela não desistir, você sabe, não é? Ela vai continuar descendo. Você acha tão excitante quanto eu? Ver ela me engolindo centímetro por centímetro sem mostrar nenhum desconforto. Aqueles olhos na minha cara, me fixando no lugar como lanças. Mais um pouco. Mais fundo. Mais apertado. Mais dentro da garganta. Mais e mais e mais.
Os lábios dela finalmente tocam a minha virilha como se eu fosse alguma espécie de eunuco. Ela consegue fazer uma cara inocente e porra como é maravilhoso sentir ela me apertando, linda como uma estátua renascentista. Você vai odiar essa parte, vai me fazer parecer um escroto, mas saiba que foi por ela. Eu aperto a cabeça e enfio meus dedos nos seus cachos e a puxo mais sentindo os dentes dela na minha carne. Ela me aperta com as unhas marcando a minhas pernas. Minha pelvis me empurrando para dentro dela e os dentes rasgando a minha pele. Ela gosta. Ela adora o sangue. Ela é uma dominadora, mas quer alguém forte o bastante para usá-la como ela nunca permitira ser tratada.
Eu puxo ela e a aperto de novo. Uma, duas dez vezes. Ela não mostra nenhum desconforto, mas sinto o cheiro da excitação dela. Ela me aperta forte, a dor era um desafio. "Você é melhor assim, quieta." Ela imediatamente luta para fugir, um jogo. Nosso jogo. Eu me forço até ter que decidir entre gozar cedo demais ou deixar ela escapar. Não dá para acreditar que dentro daquele circulo de veludo vermelho eu cabia inteiro. É impossível controlar minha respiração enquanto eu arrasto ela para cima da cama. Arisca. Irritada. As unhas destroem as minhas roupas pedaço por pedaço. Linhas quentes na minha pele suada. É uma satisfação enorme arrancar aquela blusa delicada e quase transparente. A pele branca e lisa exposta, a curva dos seios, os mamilos que pediam a minha boca. Eu queria desesperadamente beijá-la, mas ela nunca ia me perdoar.
Eu agarro os braços, e diferente do passado eu sou forte o bastante dessa vez. Os dois pulsos em uma só mão. Eu aperto até doer. Aperto enquanto ela tenta se soltar. Aperto com ela me empurrando com as pernas e raspando os lábios molhados em mim ao mesmo tempo. Ela adorava essa luta. Não posso mentir para você, certo? Eu adoro isso também. Ela debaixo de mim pequena e fraca demais para escapar. Excitada demais para escapar.
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Continuo depois...