Enseada Esmeralda- Território
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Antediluviano - Mensagens : 3112
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- Mensagem nº1
Enseada Esmeralda- Território
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Antediluviano - Mensagens : 3112
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- Mensagem nº2
Re: Enseada Esmeralda- Território
Debaixo da lona um estrado de aço como as argolas. Vocês precisam andar pelos pedaços de aço para levantar toda a lona. Mas quando seus olhos conseguem entender o que tem debaixo daquilo. É inesperado para dizer o mínimo. Um grande buraco na areia, não muito fundo, com sofás como paredes. No estrado de metal tem pendurados todo tipo de ressecadores de ambiente. Os sofás tem menos areia do que esperaria, dezesseis lugares entre os quatro. Bem no meio um circulo de pedras marcados com fogo. Ela não perde tempo e joga a camisa em você e pula para dentro. Anne levanta um dos assentos e tira uma garrafa meio bebida de um liquido âmbar licoroso e que cheira a mel. Ela arranca a tampa com a boca e derrama o liquido pelo pescoço. Os olhos são um convite. O frio que vinha abrindo caminho para os seus ossos desaparece.
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Quando vocês ouvem o primeiro dos seus companheiros chegar você convence ela a parar. Apesar de ela ter dito algo tentador sobre dar um show. O primeiro a chegar foi Connor e isso foi bom já que seus passos sempre fazem muito barulho. Ela coloca as roupas correndo e te um longo beijo antes de sair sem olhar para trás.
Quando Anne passa por Connor ela sorri e faz um sinal com o polegar para a areia. Ela corre para o posto e vai embora em sua moto como se tivesse alguém para salvar da forca. O posto completamente vazio por causa da hora e estação do ano. Nenhum funcionário na madrugada. A moto silenciosa, para uma moto, ainda passa mais uma vez na frente da praia e uratha bate com os dedos no capacete como se isso fosse um cumprimento.
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1923
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- Mensagem nº3
Re: Enseada Esmeralda- Território
Chegar a casa não era reconfortante, nem um pouco, não havia gostado daquele lugar, ele tinha vantagens não negaria isso, mas casa era onde se sentia bem e não se sentia bem lá, principalmente no quarto que lhe dava arrepios. Não satisfeito olhou pro Hisil, era tudo negro, como se fosse cobertos por sombra uma sombra paupável, deu um grito de susto quando não conseguiu ver nada, voltou ao normal e saiu do quarto, olhando pra porta e continuava tudo um breu completo naquele espaço, a reação mais óbvia seria correr e sinceramente não fosse se forçar a ficar ele o teria feito, mas racionalizou de que se fosse algo assim perigoso já teria feito mal a alguém, ainda que não quisesse e nem pudesse dormir na casa aquela noite. Ele fecha a casa inteira quase como se fosse alguma superstição e sai depois de tudo trancafiado. Na praia o banco gelado não é o bastante pra acalmar sua inquietude, o cheiro de mel e álcool que vem de algum lugar, até que ele finalmente percebe algo estranho e junto o cheiro de Anne e Shaw. Decidiu ficar longe e dar privacidade a eles, ainda que ficasse andando de um lado pro outro. Quando finalmente ela sai do buraco ele a cumprimenta com um menear de cabeça e olha na direção que ela aponta, sem mais ele a deixa passar e acena pra ela com uma mão hasteada e parada no ar enquanto ela sai de moto. Ele pula pra dentro do buraco e se junta a Shaw, a coisa tava impregnada do cheiro deles e do mel. – Mals cortar seu barato mais cedo do que deveria, mas a gente precisa discutir coisas que eu queria deixar pra amanhã, mas não podemos. – Connor por sua vez ainda tinha o cheiro de Asia, misturado a mato amassado e seu próprio suor, algo que parecia ter sido lavado do corpo e se fazia muito mais presente em suas roupas. Esperaria os companheiros se juntar a eles naquele buraco, que por sinal apesar do sigilo era bastante claustrofóbico. Sentou-se em um dos sofás, um que não havia sido usado diretamente por Shaw e Anne, era um sofá de três lugares, mas com ele lá só dava pra mais uma pessoa. Quando finalmente todo mundo tava aconchegado ele começou a falar, logicamente a primeira parte seria pra Franco. – Desculpa por ter falado bosta contigo lá no pub, eu entendo seu sentimento, mas fiquei puto ver você jogar sua pureza na lama daquele jeito, tu pode dizer que não, mas lá no fundo sabe que tu desonrou o grande e isso tem que ser reparado de alguma maneira, e tu vai ter oportunidade fique tranquilo. – Não era agressivo, era muito solícito até. A real era que as corridas a quatro patas no mato o ajudavam a colocar a cabeça no lugar e não seria a primeira vez que usaria daquele recurso, pensou no “Musculento” e deu um sorriso de canto com o olho meio perdido, mas se voltou pra Franco em seguida. – Eu vi que tu ficou meio ofendido quando eu pedi pra tu fazer seu trabalho, não entendi o motivo, foi por que eu falei que tu ia ver coisa escrita que nem existe no arranha-céu? Cara minha mãe falava troço dormindo, vocês tem revelações o tempo todo, eu nem tava te zoando Franky, tu vai ver revelações até em borra de café da tia da padaria, coisas que só você vai ver e só você vai entender, eu sei que essa da borra pode ser até coisa zoada de filme holywoodiano, mas pode acontecer, tu vai reconhecer quando tiver que reconhecer. – Connor compreendeu que talvez aquilo tivesse sido uma falha no treinamento de Franco, afinal os Uivadores não tinham um Cahalith, não tinham nem a porra de um Elodoth, tavam no escuro, lidando com tudo na base da violência e punhalada nas costas, pelo menos no que tangia do mundo físico. - Aliás ninguém aqui precisa ficar puto com o Richard, ele fez o que precisava fazer, pra quem tá se perguntando o que foi que aconteceu até agora aqui vai uma breve resumida. – Pigarreou e começou a esmiuçar informação. - Os caras que sumiram que detinham esse território antes da gente deixaram um vácuo de poder, mas vácuo de poder é algo que realmente não existe, Franco soltou na reunião, talvez sem querer que a Legião queria o que é nosso agora. Pois bem, Richard amarrou todas essas pontas, ele deu costas quentes pra gente, por que se eles vierem pra cima vão vir pra cima do protetorado, eles virem pra cima implica em atacar vocês dois que são da tribo deles – olhava pra Shaw e Franco naquele momento. – Então a legião tretar aqui agora é uma péssima ideia, ainda mais com um alfa todo rasgado e puro querendo vir encher o saco, mas tem mais, dessa praia mesmo a gente não consegue ver o outro lado, nosso território pode ser até o mais bacanudo de gente granuda, talvez mais desejável que os outros, mas pros puros chegarem aqui eles vão ter de passar por uma das outras alcateias, a gente tem a Legião num flanco, os Corvos no outro, e na nossa frente os Uivadores, a gente pode não só fazer um reduto pros sangue do lobo aqui, como pode tirar eles da linha de frente pelo mar se preciso, Richard foi esperto? Muito, e foi exatamente por causa de todas essas coisas culminando que meu vô aceitou que se a gente aceitasse o território ele era nosso, Stuarts pagou pra ver, eles precisam da gente cuidando daqui pra se preocuparem com esses puros, mas isso não quer dizer que vai ser fácil. – se recostou mais no sofá descansando as costas – Na verdade vai ser realmente um rio de merda, a gente vai ter que amadurecer mais rápido do que devia e tomar responsabilidades de uma alcateia que era mais experiente que a gente, pagar sabe-se lá espíritos que a gente nem conhece, é tipo assumir dívida de herança e não ter como correr dela. – Ele olhava cada um dos companheiros estudando as reações deles, e quando parecia que tinha terminado, não tava nem na metade, mas ele percebia que o fato de ter crescido entre os Urathas lhe dava uma larga vantagem de compreensão naquelas coisas. - Mas tem mais, muito mais, eu te prometi verdades bostas, umas mais que a outra. Quando Richard falou de tu e Shaw é por que vocês são Garras Sangrentas, isso implica que se eu e Axel começarmos a agir fora do normal se espera que vocês joguem a gente na lona. – Ele olhou pra Ethan um instante – E nem tire o seu corpo fora que tu também vai colaborar com eles se der merda. – aquilo definitivamente não soava como um pedido, mas uma cobrança de um dever. - Eu e Axel estamos em Dover por que temos coisas aqui que nós valorizamos mais que a nossa vida, até onde me consta umas quatro alcateias de Meninnas já se deram mal aqui, a última ficou pinéu, e foram os caras que atacaram os Uivadores na prata, um desses caras era filho de um ancião mais marcado que meu vô, que quer que seja a gente não ve chegando, mas talvez vocês possam. As teorias variam, um Idigan, uma hoste anormalmente poderosa, N coisas. Essa coisa odeia a gente, mas eu sinceramente, e isso digo eu, não acho que seja especificamente contra a tribo, mas Menninas tem o costume de caçar até não poderem mais, eu conheço a sensação melhor que ninguém de ir até as últimas consequências só pra provar alguma coisa ou bater o pé, eu sei o que não fazer, sendo bem sincero, o que pegou essas alcateias anteriores na minha opinião foi a mesma coisa que pegou o pessoal da Loba de Ferro, eles foram fundo demais e encontraram algo que ninguém gostaria. – Os olhos de Connor demonstravam que ele tinha muito mais mesmo a falar, mas ele reconhecia que já tinha tomado o tempo da palavra por tempo demais, se calou deixando que os demais tirassem suas conclusões ou fizessem as perguntas que precisassem caso não tivessem entendido alguma coisa. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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- Mensagem nº4
Re: Enseada Esmeralda- Território
- Porra, quando tu falou em ganhar um tempo eu não imaginava que seria na praia mesmo. Que doideira hahaha. - Na cara, diversão adolescente pura. - Incomodado? Tá de sacanagem, né? - Shaw ficaria com ela em qualquer lugar, a praia era longe de ser o pior. Mas tinha algum incômodo sim. Era óbvio que ele sabia menos da porra do território que qualquer um. Ok, não era óbvio, mas era o sentimento dele. Nas últimas horas, estava claro que ele sabia menos da vida dele do que muitos outros. Raiva. Não era incômodo, ele estava puto da vida e ela sentia isso. Não pareceu se importar.
- Cacete! Ok, agora você me surpreendeu! - Desenterrar o esconderijo foi muito inesperado, mas não é isso que importa, não é Shaw? Ela jogou a camisa nele e nunca a merda do hidromel tinha sido tão bom. Com o faro todo desenvolvido aquilo poderia ser uma tortura mas a mistura com a Mestre de Ferro deu outro significado para aquilo.
- Que merda, Anne, os filhos das putas chegaram. Eu sabia que era melhor chegar atrasado... foda-se. - Ela não olha para trás mas sabe que ele está olhando ela. Só quando ela sai, pisando leve, ele começa a se vestir. Deixa o casaco no colo e está ajustando os calçados quando Connor está bem próximo.
O grandalhão dá um pulo e encontra Shaw no meio de um sofá, cabelo bagunçado e meio ofegante. - Sem problemas, camarada. Eu levei a ideia de diversão do churrasco para outro nível, um nível bem egoísta é verdade, mas é isso. - Ele indica a garrafa de bebida e o assento levantado de onde ela saiu. - Adiar a conversa não vai ajudar em nada, não é?
Os outros vão chegando e encontram Shaw e Connor ocupando um sofá cada um, com o irraka se esticando sentado, com as mãos apoiadas na cabeça olhando para nada. Se eles trocaram alguma palavra ali foi sem qualquer conteúdo. Connor começou a falar, diretamente para Francys, e o clima tinha esquentado parece.
- Eu agradeço a porra do resumo. - Shaw falou rápido, emendando na explicação de Connor. - Não estou puto com Richard ou com seu avô e estou cagando para uma ameaça da Legião. Na verdade, eu desejei caçar com eles, me senti parte de lá e não vi merda o suficiente para ficar com raiva, entendem? Se estivesse lá e eles quisessem foder com uns novatos, muito provavelmente estaria no meio. É bem assim que eu caminho, pessoal. Agora que estou aqui, com vocês, é isso que eu defendo, que eu dou valor, e se eles ou qualquer um pisar no meu pé, ou no de vocês... - Ele sentiu que estava mais pensando alto do que falando qualquer coisa útil e se esforçou para completar alguma linha de raciocínio. - Bom, é isso. Eu apenas não dou a mínima se a vida está apresentando um rio de merda, não foi isso que você falou? - Ele encara Connor, quase sorrindo. - Acho que nunca esperei muito mais que isso. Vou fazer bem meu papel aqui, ou vou me foder tentando. Vou aprender pra cacete, com certeza. Mas eu tenho que dizer uma coisa que me incomoda. Caralho, me perturba de verdade. - Ele olha para a garrafa com o terrível cheiro doce do mel fazendo careta.
- Esse território, a alcateia anterior, o Protetorado e a Legião, tua história dos Mennina e os acordos com os espíritos... - A cara muda para espanto, quase um susto, com uma lembrança. - Ah! E a porra daquela casa! Tudo isso são histórias de outros caras, do passado, e já deram merda. - Ele fala pausado, novamente com um esforço para formar um pensamento razoável. - Já deram merda e nós estamos aqui sentados na mesma porra de sofá, num cú enterrado na mesma porra de areia. Você diz heranças? Entendo, respeito, tem que pagar ou cumprir e foda-se, não reclamo. Mas fazer as mesmas escolhas é que é foda. Ou a gente encara o que tiver cagando pros outros sem cagar pro que eles sabem, ok, mas ou a gente olha para frente ou vai ter outro grupo de moleques sentados aqui daqui há pouco tempo.
Raramente ele fala tanto, mas agora não queria fechar a boca. Falou muito para não dizer o que estava pensando, pelo menos não tudo. Tinha mais coisa incomodando na cabeça dele e não era difícil de ver isso. Fica para outra hora.
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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- Mensagem nº5
Re: Enseada Esmeralda- Território
Axel Brown Dirigir até a praia foi agradável. Sentir o vento na pele tinha uma outra conotação agora. Parou o carro próximo do posto. - Agora a festa de verdade vai começar. Pena que a outra estava mais animada. - Tinha um toque de pesar na voz. Mas não insistiu naquilo. Era só uma vida velha e uma vida nova se digladiando. Tirou os sapatos e deixou-os no carro, andando pela areia a pé descalço. O local onde estavam reunidos era uma espécie de sofá semi-enterrado. Sentou-se entre os presentes, fazendo-os ficar de um lado e do outro dele, sendo ele uma espécie de eixo. Com o formato circular, não era difícil encontrar um lugar nessas condições. - Lugarzinho de bacanudos, hein? - Comentou enquanto sentava. Connor iniciou explicando a situação geral. Aquele era de fato a primeira coisa que todos deveriam estar cientes. Eles dois eram uma espécie de bomba relógio. E aquele "presente" que haviam recebido não era tão gratuito assim. Em seguida Shaw falou. E disse-lhes o que lhe incomodava. - Você está certo, Shaw. Não podemos cair nos mesmos erros. Nem sequer fazer as mesmas escolhas. Jay estava bastante incomodado dentro daquela casa. Acho que nada de bom vai sair dali sem antes descobrirmos o que aconteceu. - Disse, lembrando-se do que havia notado. - Connor e eu temos essa "maldição" sobre nossos ombros, sem sabermos o que é. Mas não estamos dispostos a esperar para ver o que acontece. - Mas isso nós afirmamos no momento em que aceitamos a proposta. Esse território agora é nosso. É certo que vamos ver os espíritos todos e talvez tenhamos que pensar nas renegociações disso tudo. - Olhou de soslaio para Ethan. Era o papel dele. - Temos a posição estratégica que Connor comentou. Mas a banda agora tem que tocar de outra forma. - Passou a mão no cabelo até chegar a nuca, depois pousou-a de volta no joelho. - Porém, para ela tocar como deve devemos ser uma alcatéia de fato. Isso envolve caçarmos e convencermos um espírito a ser o nosso totem. Até lá, não somos nem uma banda, quem dirá uma alcatéia. Pigarreou. - Os Puros são um problema imediato. Que vai sempre existir, possivelmente. Só que há outros problemas também. Hostes são constantes aqui em Dover. Sempre foram. Há essa incógnita do sumiço da outra alcatéia e a loucura que afeta os Meninna. Com certeza vocês tem outros assuntos que vão querer compartilhar... É diante de tudo isso que iremos decidir que tipo de espírito buscar. - Reclinou-se no sofá, ficando agora numa posição mais 'confortável', apenas para indicar que havia terminado. Ele estava longe de estar confortável. |
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº6
Re: Enseada Esmeralda- Território
Dentro do buraco, tem algumas poltronas que ao contrario do que Ethan pensou, quase não tem areia nelas e senta na ponta de uma das poltronas e fica bebericando enquanto ouve as falas dos companheiros e apos todos falarem e algumas indiretas para ele em quase todos os discursos ele diz: - Ola, eu como já sabem, sou Ethan, sou da tribo das Sombras Descamadas e um Lua Crescente, e sim, eu quero conhecer nossos contratos que herdamos e tentar renegocia-los para que possamos reescrever essa história de forma diferente, uma forma vitoriosa e concordo também que precisamos jogar como um time, pensarmos e agirmos como um só, então espero pensamentos francos, muito respeito, lealdade e firmeza de propósito e é isto que prometo. Quanto a nossa casa, vou precisar analisa-la e descobrir o que está pegando e tentar resolver essa parada e conto com todos vocês nesta jornada, é o que posso falar e Connor e Axel, podem contar com meu apoio, no que puder, para enfrentar essa vossa provação e maldição, sairemos juntos dessa... E dá um grande gole na sua cerveja e continua: - Bem, para começar, o que vocês esperam de um totem para nós?
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3098
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- Mensagem nº7
Re: Enseada Esmeralda- Território
Franco foi o primeiro a chegar e acordou com o som do Connor fechando a casa e saltou num cagaço. Quase ficou trancado do lado de dentro e foi de fininho para fora antes que ficasse do lado de dentro. Foi percebido, mas tinha ido para um lado já que seria incômodo ter sido chamado a atenção. E falando em atenção, Anne e Shaw tavam fazendo uma a valer. Aquela galera toda tava bem comedora e ele tava sendo o quieto da vez, nem parecia ele. Anne saiu do buraco, Connor foi para o buraco. Já ia falar um "Mas nem fudendo eu entro", só que o Rahu tava sério desde que saiu de lá. Nem deu tchau para galera pô. Foi para dentro e sentou num dos sofás e sorriu para Shaw - Porra maninho. Não, pera. Péssima escolha de palavras. Heheheheh.
- Ah mano, ele vai entender. Franco na lama não é nenhuma novidade. Pior coisa que foi dita aquela noite foi "xerecuda". - não encarava em primeiro momento, limpando as unhas. Voltou quando falou sobre as visões e até se ajeitou na poltrona - Ai sim. Tinha entendido que achava que eu ia trazer os negócios que nem Jesus aparecendo em cu de cachorro. Merda está vindo em dilúvio e não vai melhorar e estamos no meio disso.
- Gostei de ouvir Shawzinho. Orgulho.
- Foi sem querer. Hehehe.. - terminado a primeira parte do monólogo, Franco concorda com a cabeça. Não gostou da ideia de ter que abater Connor e Axel. Mas teve que pensar nisso e começaria no pescoço. Olhou para o Shaw, buscando compreensão. - Teorias a parte. Erros passados a parte. O problema pior é o seguinte: não tem como enfrentar o que a gente não conhece. E o que a gente conhece? Que todo mundo que ficou aqui se fodeu. "Franco, 'cê vai ser peidão e dizer que temos que sair daqui?" Não, por mais sensato que fosse. Agora, eu Franco peidão, precisamos estudar a situação e o que levou eles a isso. Questão de cavocar o abismo... - lembrou de sua última visão e engoliu seco - É que ele peida na sua cara. O que quer que seja, quatro putos mais velhos que nós caíram. E isso me dá um cagaço. Franco concordou com tudo que Axel falou e ouviu o que Ethan falava com uma cara de "que porra é essa?". Depois disso, deu uma risada. - Pô Ethan, não tá fazendo uma entrevista hahahahah!! Porra... heheheh... Ai ai... Tá. Xô contribuir antes da gente falar do totem, vai ser útil. Se levantou e foi para o lado do Connor. - Tive sonhado bastante. E não Julia Roberts se descobrindo filha de alguém rico e casando com o gostosão no final. Claro que todos os sonhos tem eu gostosão, mas enfim... Vamos morrer! - jogou braço ao alto como uma comemoração e depois baixou e parou com o rosto feliz - E eu não quero isso. O que a Canção do Vento falou lá atrás me fez ver um vislumbre da gente morrendo. Eu tirei um sono aqui antes de vocês chegarem para tentar ver o que a lua me diz e ela me passou algo interessante: - Um lobo com pelo em chamas com coroa negra na cabeça e a gente tudo morto com moscas e vermes fazendo a limpa na gente. Tenho que dar uma estudada, mas os dois devem estar conectados. Pensei Azlu... Mas não sei. Enfim. Porra. Axel disse: problema imediato que sempre vai existir. Só que tudo tá dizendo que eles estão se unindo com o lobo em chamas da coroa negra. Eu digo que temos que descobrir isso quanto antes e - fez gesto de estar dando uma volta na corda, pegando ponta a ponta e enforcando algo - A mãe vai ter que perdoar essa. Eles são mais números que nós e ter um exército deles na nossa nuca, nada bom. - Segunda parte! Era uma encruzilhada no sonho, então, me acompanhem: ficamos tão fortes que a gente passa o rodo. - levantou o dedo - Não, esse não é o sonho bom. Viramos monstros. E não da forma que Connor está, não. Acho que... não podemos nos perder no que formos fazer, por inevitável que seja a briga, ou então... - fez barulho de peido com a boca. - Último.. Um caminho bem estranho. Sete lobos com dentes bem limpos e interior bem faminto. Esse vou ter que dar uma olhada. Até agora, não me liguei o que eles tem com que enlouqueceu a galera antes de nós e isso me preocupa. Mas vejo a gente se fodendo maior parte dos caminhos e para isso, temos que nos armar ó... Com isto. - apontou para a cabeça - E um bom totem para ser nosso camarada. |
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1923
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- Mensagem nº8
Re: Enseada Esmeralda- Território
Sentiu que aquela situação com Franco seria mais grave do que ele pensava que era. – A treta dessas coisas é que não importa o que eu, você ou Richard achamos, mas sim o que Luna e os a Lunos acham, ele eu tenho certeza que cagou pra isso. – Pausou e cerrou os olhos, decidiu se explicar por que saiu daquela maneira – O totem deles tava me pentelhando filho da puta rancoroso do caralho, na próxima vez a carne do churras é por minha conta, vai ser meu jeito de me desculpar por isso e o Asa Negra não tá convidado não. Olhou pra todo mundo ali, um por um – Esse rio de merda todo mundo nada, meu avô já enterrou mais filho, irmão,neto e companheiro de alcateia que qualquer pessoa que eu conheça, os Uivadores tem suas cicatrizes, e nem sempre é pelas batalhas... Aquilo era sim um churrasco de família, mas alguém viu a esposa do James ou do Richard? O marido da Amy? Se é que ela escolheu ter um? Ou só tem os filhos pelo sacrifício do juramento? Tudo é sacrifício... – havia um olhar fúnebre estampado em seu rosto, qual ele não podia negar, e nem assim podia imaginar quantos sapos ia ter que engolir pra manter a sua própria pureza. - Eu não gosto do fato da estrutura não ser nossa, mas não adianta, nem tem como a gente fugir correndo do território, a cidade teve problema com mortos-vivos, não sei ao certo, Vampiros talvez? Não saco muito sobre eles, mas eu lembro bem de ter escutado na reunião, acho que foi o Sebastian que soltou, que eles tinham ido resolver uma caçada simples e que num era nada demais antes de sumirem. Mas a real é que eu não fico de boas naquela casa não, eu olhei pro outro lado na suíte principal, tá tudo preto, nunca vi nada igual aquilo num faço ideia de como resolver e nem o que é, só sei que eu não durmo naquela porra de casa enquanto a gente não resolver isso e nem recomendo que alguém durma. A real é que a gente pode mudar uma coisa aqui e ali, mas território é território seja lá a merda que deu, se vier pra cima da gente a gente vai ter que tankar por que a gente não tem pra onde correr. – Havia uma certa preocupação dele em relação a aquelas questões, a coisa só não tinha uma saída tão imediata assim como eles gostariam. - Mudar de casa não ajuda muito, qualquer investigador bunda acharia a gente se quisesse, imagina vampiros ou espíritos? - Arqueou uma das sobrancelhas olhando pra Shaw e Axel, só pra ter certeza que eles compreendiam aquilo. - Mas a gente pode sim mudar o local de encontro, a gente é lobo, não tatú pra ficar enterrado na caralha de um buraco. - havia até uma ponta de indignação das palavras quando falou do lugar. Ainda assim ele dá um sorriso de canto espertalhudo – A real é que eu nem sabia que ia ter casa, usar aquela chave nunca foi a intenção de qualquer maneira. – aquela frase vai pra Franco, o lembrando do que ele havia falado mais cedo na reunião, mas ele deixava no ar se Asia havia sido de fato a possibilidade B. No mais Connor se calou por um tempo e ficou observando o pessoal conversando, dava pra ver nos olhos dele a aprovação, enquanto a cabeça dele meneava em positivo de leve como se ele gostasse do que ouvia e concordasse com o pessoal, ele olha pra Ethan quando ele fala do totem, mas era como se pedisse pra esperar um pouco com os olhos, enquanto sua atenção se voltava totalmente pra Franco quando ele falava dos sonhos, era nítido o quanto ele levava aquela coisa de profecias e avisos de Luna ou do além a sério. Coçava a barba, dava pra ouvir ele começar a respirar mais pesado, que só se alivia pois ele dá um risinho quando Franco fala que ele tá monstrão, aceitava aquilo como um elogio. – Cães Nefandos ou Garras de Marfim? Comedores de coração dos Uratha, não sei se to apontando na direção certa, mas minha véia viu algo relacionado a isso, ela viu minha tribo toda morta, ela acha ou talvez tenha tido a mesma visão que tu, acho uma boa vocês conversarem, a gente pode ajudar a pensar, mas o consenso é de vocês, até o Atiçador e Aponi podem dar uma mão, com as coisas conturbadas tenho certeza de que eles também num tem dormido bem não. Dava pra ver o esgotamento no rosto de Connor, mas ele parecia determinado a não se render, daquela vez ele deu a atenção esperada ao assunto de Ethan– Totem, o que posso falar de totem... Bem o espírito fica tipo entremeado entre todo mundo, o Corvo já foi meu totem, por pouco tempo mas já foi, uma outra história longa e bostalhuda que fica pra um outro dia. Mas o espírito tendo boa vontade pra nossa união e fazendo a gente trabalhar bem junto com a cabeça fria e calculista seria ótimo, a gente precisa de muita calma nessa hora, mas ele passa a ser parte da nossa vontade também,e tem o ban, tem que ter cuidado. - Olhou diretamente pro Ithaeur - O ancião não errou uma vez, ele disse pra gente confiar nos seus olhos e no nosso instinto, então é isso que eu pretendo fazer – olhou rápido pra Axel e meneou em positivo, sabia que ele tava no mesmo barco que ele, depois olhou pra Franco e Shaw, como se esperasse concordância ou não do que ele falava. |
- Faor
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Re: Enseada Esmeralda- Território
- Caralho Francys, não sabia que você era perturbado assim! Que porra! - Shaw não julgava e nem estava assustado de verdade. Claramente falava sobre os sonhos do outro Garra Sangrenta. - Aliás... - Pela primeira vez desde que se sentaram ali no cú da praia eles viram a cara do irraka bem sombria. Ele até encarava Ethan por um pouco mais de tempo do que era razoável, olhava dele para as garrafas de vidro próximas e talvez alguém tenha percebido que durante uma pausa talvez longa demais, Shaw olhava pro pescoço do recém integrado.
Olhando para Ethan com uma cara mais normal agora, parecia relaxado, com as mãos abertas, como se jamais tivesse feito aquele olhar antes, ele fala com o universitário. - Mal falei contigo, né? Não leve a mal! Seja bem vindo ao expresso do rio da merda aqui, como você pode ver, temos ótimas acomodações! - A expressão muda novamente, quase instantaneamente, para uma seriedade fora de contexto e ele não encara ninguém ali, vai saber para onde está olhando. - Não era isso o que eu ia dizer... Passou tudo tão rápido, que eu não falei exatamente tudo sobre meu agradável encontro mais cedo, com uma desgraça monstruosa assassina. - Ele sorri para Connor. - Não, não é a Anne. A merda que rasgou a fronteira entre os dois mundos, lembra? Enfim, encontrei uma porra de um fantasma mas isso também não é importante agora, eu acho. Até deve ser, porque ela falou numa sei lá o quê de um Lobo de Fogo... - Lembrar da Wendy despertou até um sentimento de culpa e Shaw parecia triste. - Ah.. e não vamos esquecer que eu sou a merda de um revoltado porque perdi minha mãe quando moleque... tadinho! - Sarcasmo puro, caretas, voz idiota. - E aí encontrei uma coisas dela que sugerem que ela teve um passado de merda por aqui, sabem? E um passado que mexe com os seus amigos. - Agora o olhar para Ethan é mais acusador, mas de alguma forma fica claro que não é uma ameaça ou algo assim. Antes de continuar ele ainda olha para Francys, lembrando da última festa na Legião. Não sorri.
Shaw leva a mão ao bolso do casaco, que ainda está sobre as pernas mas não revela mais nada. - Ou seja, eu também tenho histórias bonitas para contar na nossa sessão de terapia. O problema é que eu sou burro e não sei dizer muito mais. - Claro que tinha mais detalhes, mas ele quis encurtar a história.
O grandalhão começou a falar e pouco a pouco Ed se sentia mais à vontade e mais interessado. Claro que isso era natural e óbvio que era obrigação, fazia parte do jogo, mas a verdade é que ele não precisava forçar, estava voluntariamente reconhecendo valor na postura dos outros, no peso que eles carregam. - Aquela casa é do cacete, né? - Ele fala muito de repente, concordando com Connor. - É foda. Jay comentou sobre estarmos tranquilos por um tempo, enquanto dura umas proteções que eles colocaram. Mas é assunto nosso. O territória tem uma localização primeira linha mesmo, como você já tinha falado, pacote completo, mas a casa é problema. Espero que pequeno... Vai saber. - Ele ri quando escuta a comparação com tatus. Puta que pariu, é isso. Shaw não resmunga nem por um instante sobre tentar mudar nada no conjunto que receberam, mas claramente apoiava um outro local de encontro.
- Pois é, sobre o totem... - A mão ainda enfiada no bolso da jaqueta e alguma raiva numa careta que ele se esforça para expulsar, não para disfarçar. - Ideal é ter tempo e tranquilidade para decidir, um passo de cada vez. A gente pode ganhar muito com o totem certo ou se foder demaaaaais com escolhas erradas, não é? O que eu não sei, não só sobre o totem, o que eu não sei é como tá nosso cardápio de opções? - Ele estica a coluna e o pescoço, olha pro céu pensativo mas quando fala sai de um jeito engraçado, como uma imitação de um antigo mordomo. - Gostaria de ver as incríveis opções no menu do expresso do rio de merda, senhor? Por é, território já definido; casa não faz sentido mudar, ok. Mas o que tem de escolha pela frente? E, para mim o mais importante, o que mais a gente tem que ver, debaixo do tapete, atrás das portas, nas histórias antigas, falar com quem, ANTES de qualquer escolha, sacam? Eu sei porra nenhuma da nossa linda herança... será que não tem mais coisa que já está escolhida para a gente? Dívida fodida é foda de escapar...
Quando finalmente fica calado se inclina para frente coma as duas mãos espalmadas sobre as coxas e os ombros quase colados nas orelhas olhando de um para o outro.
- Dycleal
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- Mensagem nº10
Re: Enseada Esmeralda- Território
E quando ocorre uma pausa nos discursos, ele fala: - Edgar, não é? Eu não sei o que ocorreu com sua mãe, e lamento o que quer que tenha sido e não sei que amigos são esses que você fala, mas acho que isso não acrescenta em nada na nossa conversa e preocupações atuais, infelizmente eu ainda não conheci a casa que vocês falam, mas gostaria que me dissessem em qual parte da casa vocês sentem mais fortemente esse mal estar, que eu posso tentar interrogar os objetos ao redor e tentar resgatar o que aconteceu naquele local e ai procurar resolver, esta é a minha preocupação no momento. E volta a bebericar sua cerveja.
- Ankou
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- Mensagem nº11
Re: Enseada Esmeralda- Território
O olhar de Connor sempre parecia rodar entre os companheiros e se voltarem pra cima do buraco, exceto quando Franco contou suas visões, quando Shaw começou a medir Ethan ele mediu Shaw, o intento era claro como se vigiasse e avisasse que ele tava vendo o que ele fazia, quando ele relaxou ele fez o mesmo explodindo numa gargalhada quando o cara falava de Anne. – Trolô! – e riu mais um pouco. Quando ele ouvia falar da mãe daquele jeito, ele percebia a cicatriz - Baixa esse escudo cara, nós somos irmãos, tu não precisa falar desse jeito pra tentar fingir que não sente falta. - Achou aquilo infantil, mas compreensível, o olhar de Connor pra Shaw era como de um pai, severo, mas honesto. – A gente vai ter essa conversa, quando tu achar que está pronto pra ter. Se ela tiver algo haver, minha véia ou Maria vão saber, ou pelo menos ter ideia. – não falaria mais nada sobre o assunto, mas deixava claro o convite, tanto pra conversar com ele sobre ou pra que ele abrisse as portas até os Corvos se ele precisasse. Ponderou sobre Jay, confiava zero nele – A casa é do caralho, é grande, tem até lugar pra hóspede, mas não vale arriscar nossos pescoços por hora. Proteções? É talvez eles tenham acordado com alguns espíritos, mas isso tá longe de ser proteção satisfatória, eu to qualquer coisa, menos tranquilo. Ele sabia mais e não quis falar com a gente, ele sabia do quarto do capiroto e queria ir o mais rápido pra fora da casa nem chegou a terminar a segunda dose de uísque... – O olhar de Connor era assustadoramente perturbador, como se fosse obliterar alguma coisa em seu caminho, sentia ódio, dava pra ver ele tremer de raiva quando cobriu a boca com uma das mãos parecia que ia rosnar qualquer hora, a boa notícia é que não parecia ser direcionado a ninguém presente e sim pra um lugar vago qualquer, a má notícia é que ele parecia ter talento nato pra ser medonho e era ruim até de encarar o olhar que ia cedendo aos poucos. Ele podia ser um moleque gigante, bocudo e brigão, mas quando a coisa era séria e principalmente envolvia família ele parecia ir a outro nível e alcateia era família, daquela vez ele saiu em defesa de Shaw, era curto e grosso com Ethan, mas não era deselegante – Entre a gente não tem nada que não acrescente e não mereça ser discutido, mas se tu não pescou o que ele quis dizer ele tá falando dos Sombras Descarnadas. - a postura agora lembrava uma pessoa muito específica, era como se fosse a porra da cópia mais jovem e cabeluda do Trovão, sereno no meio do olho do furacão, o olhar dele ia pra Franco e depois Axel como se avisasse que essa merda era dele, até por que aquilo podia envolver Ash. Mas o totem...? – desviava ao assunto pra coisas mais urgentes deixando com que Franco ou Axel tomassem a palavra. |
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº12
Re: Enseada Esmeralda- Território
- GodsCorpse
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- Mensagem nº13
Re: Enseada Esmeralda- Território
- Heheheheheh, 'cê não viu meu histórico de internet depois que saí da prisão. - Shaw falou de um Lobo de Fogo e Franco apontou para ele - Ôôôô! Ó! Não é coincidência essa porra!
- Sabe que eu acho que o desgraçado foi falar comigo também? Mas ele não disse o que te disse. Disse que eu era gatão. Brincadeira. Parecia um psicólogo falando que não tem nada de errado em... eu ser eu? Uma merda assim.
Nesse momento, Franco pensou em justificar a raiva dele com Richard, com todo papo de "Não tem que por essa gente no meio" yada yada, mas raciocinou que não cabe a eles. Uma vez que a realidade se revelou para um Uratha, não tem como fechar os olhos. É quem sempre fomos e não tem como fugir disso. E os lobos morrem eventualmente, eles tem um papel e devem cumprir. E o dever do Uratha tem uma mortalidade imensa. Franco riu de canto quanto a menção de "Tatu".
- Se algum, os Cães. Seria uma merda sinistra se é um espírito levando um dos Anshega até unir as tribos e foder a porra toda. Mas seria arriscado demais para um merda desses. Agora, sonhar com a tribo morta deve ser tipo segunda-feira: toda semana.
- Fico muito puto com essa merda. Tu não entrega a Caixa de Pandora para o brother e fala: "Fica ai o presente, abraço". Ethan responde à Connor e Franco sente um pouco de piedade pelo jovem Uratha - Mas vamos ter que amadurecer rápido ou o bicho pega. É bom então começar pela casa mesmo para sacar o que é que tá acontecendo ali. Esse território vai ser tipo... centro dessa merda. Então temos que correr atrás do cheiro de... mais uma vez... merda e limpar. |
- Bravos
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- Mensagem nº14
Re: Enseada Esmeralda- Território
Axel Brown Quando Franco falou sobre Azlu, Axel arregalou um pouco os olhos e lançou um comentário: - Espero que não, pois o problema com hostes agora são com os ratos. - Depois disso se calou. Aquilo saiu da boca dele como que automaticamente e quem prestasse atenção veria que uma veia na sua têmpora parecia pulsar com força. Demorou até que Axel voltasse a se concentrar no que estavam falando e falavam da casa, do território e de tudo que haviam recebido. - Vamos precisar ser pacientes. Nós vamos dar a esse território a cara que acharmos adequada. Eu, por exemplo, não gosto dessa areia vinda de outro lugar, nem essas palmeiras vindas de outros lugares pra criar uma paisagem falsa para turistas que não estão nem aí. Mas não vamos resolver isso de hoje para amanhã. Shaw levantou um ponto importante: eles precisavam conhecer por si mesmos o território. - Shaw está certo. Precisamos dominar cada centímetro desse lugar. Aliás, deixem suas agendas livres durante a noite. Loba sem Sobra irá nos mostrar os acordos com espíritos nesse horário. Nos outros dois turnos nós devemos compensar essa falta de informação que temos hoje. E nisso, quem vai nos guiar é você. - Dizia, olhando para o irraka. Já estava novamente com os cotovelos apoiados nos joelhos e as mãos unidas, onde apoiava o queixo. - Parece consenso que vamos começar pela casa, então é melhor já trabalharmos nisso amanhã. Quando o assunto chegou ao totem, ele se constrangeu interiormente de não dominar realmente aquele assunto. Franziu o cenho antes de falar algo: - Ninguém vai ter um menu para escolher. Talvez Loba sem Sombra possa nos auxiliar nisso, mas depois somos nós correndo atrás da caça. Infelizmente, eu não sei praticamente nada sobre isso. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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- Mensagem nº15
Re: Enseada Esmeralda- Território
Ethan não comprou a crítica de Shaw, mas ele só fez um gesto com a mão, descartando a importância. O Sombra Descarnada e Connor deram abertura para a história da falecida mãe. Será que vale a pena?
- Relaxa, nem é mais defesa. - Ele fala olhando para Connor e retira uma boina antiga do bolso do casaco. Tinha uma medalha fixa nela. Ele virou e mostrou a parte de dentro. Os mais próximos leram "Devorador de Nomes" na primeira língua. - Eu não sabia que tinha um passado com isso, sabe? Vi referências à Legião e também à senhora Hernandez, sacou? - Ele aperta a boina e fica em silêncio alguns segundos. - Se é só passado, de boas, eu levanto isso com calma. Mas a sensação de que não é só passado está me incomodando sim.
Ele relaxa finalmente. - Mas na boa? Acho que um ou outro passo firme a gente consegue, não é? Um é não ficar mais aqui nesse cú da praia. Outro é encarar a casa logo. Aí tem os sonhos do tio Francys, a maldição dos bonitões, os fantasmas da mãe do Shaw... - Ele faz uma careta engraçada, lembrando de alguma coisa. - Ah sim... antes eu quase fui atacado por uma besta fodida, lembram? Aquilo carregou o corpo de uma menina para o segundo mundo. Wendy. - Falar em fantasmas foi o que despertou a lembrança. - Ela, depois da porra toda, me falou alguma coisa sobre o pai dela, o tal lobo de fogo... Ahhh - Uma exclamação, outra lembrança. - Tem também essa questão, não é? Amy quer caçar aquela porra. Eu adoraria participar, o bico é muito bruto, mas puta que o pariu temos muito mais o que fazer. Depois de toda a treta dela com o Atiçador, sei lá o que alguém vai fazer. Mas aquela bizarrice não vai ficar dormindo quietinha, vai?
Quando Axel falava da areia ele ficou de pé, esticando as pernas olhando e encarando o outro, concordando com tudo o que ele dizia.
- Ankou
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- Mensagem nº16
Re: Enseada Esmeralda- Território
Connor olha pra Ethan dando aqueles milhões de desculpas, quase revirava os olhos, o cara nem era informativo só verborrágico, um “desculpa nem to ligado” era o bastante. - A real é que eu quero que a gente seja um time, um time é como uma família, não vai demorar muito a gente vai saber tudo um do outro, até se tu tiver mamando piroca escondido eu vou saber, infelizmente, tem algumas coisas que eu preferia não saber, meu objetivo é deixar a gente funcionando melhor que a caranga que a gente ganhou de presente e digo isso no estado atual, antes do Franco enfiar ela num poste. – ele só deu uma risadinha ao terminar aquela gracinha e deu atenção a boina que Shaw tirava do bolso. Ele olhou a coisa mais de perto vendo o nome que ele não conhecia, mas sabia automaticamente que aquilo era referente a um espírito – Referências aos Sombras e a Legião não é nada incomum, talvez ela tenha corrido com as duas alcateias, talvez era só conhecida deles, mas essa porra de nome é. Ur significa que esse carinha provavelmente é descendente dos lobos primordiais, ou até um deles, apesar de eu nunca ter ouvido falar dele não duvido nada que ele tenha poder pra engolir o que ele tiver afim. – Ele olhou pra Ethan de novo e apontou com o polegar indicando que ele deveria dar uma olhada. Logo logo se voltou a Franco - Mano, o totem dos caras é de fúria, ele se alimenta do sentimento tá ligado? Ele queria mais é que a gente quebrasse o pau, e mais, que os Uivadores quebrassem o pau com a gente, eu tenho certeza que ele ia adorar, mas nunca, nunca vá na onda dos espíritos, eles não tem obrigação nenhuma com o juramento, mas você tem. Ele não me sacaneou só no banheiro não, ele te encorajou a cair na pilha dele e eu acho até que ele mexeu com a Asia, tava toda suada delícia numa hora, do nada o fogo na periquita foi embora, só que eu decidi não entrar no jogo dele e nem deixar vocês nessa cilada por isso chamei vocês pra cá quando saquei que o alvo principal dele era eu, definitivamente não tava planejando ficar nesse buraco aqui, mas tudo bem. – Ele para e fica pensativo por alguns segundos – A real é que eles tão testando a gente, são Irrakas e Rahus puxando as nossas beiradas um de cada ponta envergando só pra ver se a gente quebra, mas a gente não vai quebrar não, e nem vai entrar na pilha. Os caras tão cegos, resolvendo tudo na brutalidade e na punhalada nas costas, não fosse a competência deles e a Asia lá eles tariam realmente na merda, talvez nem conseguissem se firmar como alcateia. E digo mais! Não duvido nada da forma como a Amy reagiu com o Atiçador ser ban do Asa Negra, não vou negar que até eu achei um desrespeito o que ele falou com vocês e do protetorado e quem quase pulou pra rasgar ele fui eu, mas entre dar uma lição e deixar o cara a beira da morte são duas coisas muito diferentes, e eu to ligado o quanto vocês batem o pé pra essas paradas. – se referia aos desafios e o quanto os Garras Sangrentas recusavam a rendição. Connor olhou pra todo mundo ali não parecia muito feliz com o jeito que eles se afobavam pra resolver os problemas da casa. – Ceis sabem que são meus consagrados né? E que eu não vou deixar se meterem em furada. Ir até a casa pra dar uma olhada no pretume e tentar revirar ela no lado de cá beleza, mas essa porra tá no hisil, nem fodendo que a gente vai entrar lá sem totem e sem reconhecer o lugar. – Olhar repreensivo logo recai sobre Ethan – Eu podia esperar essa atitude deles, de você não! – Não parecia muito aberto a receber desculpas daquela vez, era como se cobrasse algum tipo de postura dele, aquele tipo de atitude podia custar a vida de um ou todos eles, mas no final ele riu – E eu tomando cascudo da vida por ser afobado, seis tão pior que eu. – espreguiçou e bocejou – Além de que, eu preciso realmente de tirar um ronco, to há quase dois dias sem dormir, e o gigantão de gelo ainda me arrancou um monte de dente. – aquilo definitivamente só faria sentido pra Axel. - Ah sim, falando em urgência, tem sim um assunto urgente. Já temos os Urathas definidos, mas não os sangue do lobo, já to tentando recrutar uma pessoa, tem mais dois, um deles é um tal de Bobby, velho ranzinza e açougueiro, não fui muito com a ideia de chamar esse cara não, sangue do lobo velho sem alcateia, cheirou a problema sei lá, o açougue dele fica no território dos Corvos, se nem eles quiseram por que a gente iria? Mas tem um garoto na Twin Pine – Olhou pra Axel imediatamente naquele momento. – Ele é um moleque novo, dizem que ele reconhece a gente assim que vê, tá meio que todo mundo de olho nele por que ele parece animado a se juntar a uma alcateia, tá na hora da gente passar a perna nos véi e trazer ele pra gente – Ele olha pra Franco também – Acho que vocês dois podem cuidar disso, Axel é o nosso negociador, e sem sacanagem Franky é difícil ficar entediado perto de você acho que tu seria um paizão. – ele começou a rir de bom humor – Se quiser eu tenho umas primas aí na pista, mas o Trovão ia te forçar a casar com uma delas. – a gargalhada vinha em seguida. |
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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- Mensagem nº17
Re: Enseada Esmeralda- Território
- Leiam por favor :
- Pode não ser evidente para todos os jogadores. Mas é para os personagens. O devorador de nomes Azdeh-Ur tem no nome o sufixo Ur usado oficialmente para a primeira e segunda geração dos filhos espirituais de Urfarah, o Pai Lobo, ou Mãe Lobo. Os patronos das tribos são todos da primeira geração. Existem especulações sobre se um dos caras da segunda geração poderia fazer uma tribo ou até se existe uma terceira geração. Seus personagens não tiveram contados com Lodges ( campos), porém como jogadores vocês podem saber que alguns lodges são apadrinhados por lobos dessa segunda geração. Especula-se também se existiram/existem ou não outros lobos de primeira geração ou somente esses patronos tribais.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº18
Re: Enseada Esmeralda- Território
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3098
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- Mensagem nº19
Re: Enseada Esmeralda- Território
- Heheheh... Tomar banho juntos e compartilhar o sabonete. Saibam que sou expert em não deixar cair. - deu outra risada.
- Sem ratos. Mas o outro é mais de aranhas né. Então tem algo nos escapando. - e seja o que fosse, Edgar dá uma complementada no mistério - Se a coisa tem um filho, filha, ou sei lá, a gente pode puxar a atenção dele para fora através dessa coisa. A gente afofa ela bastante e dependendo, a gente chama a Amy. Essa porra não é pouca porra e quanto antes quebrarmos as pernas dela, melhor. - Esse totem deles tá de brincadeira. Mas ele é o rei da pilha errada mesmo. Sabe, penso que isso me fez saltar nos dedo do Richard naquela hora. Fiquei de boas depois. Lavei o rosto e passou silencioso como um peido quente. Ou os Uivadores tem isso sob controle, ou lá eles já estão em outro nível, tá ligado? Chega até um certo nível de raiva que isso se torna mais... insidioso. Cria rancor, sabe? Talvez a próxima vez que a gente veja eles já queiram nos espantar que nem a Amy pintou o Atiçador. - levantou mais o rosto quando falou sobre a recusa da rendição e sorriu - Atiçador não podia voltar menos pior do que ele ficou a não ser se tivesse ganho. Só não dá. Não dá mesmo.
- Ele é sangue novo. Precoce. Ele vai lidando.... Agora, você falar gigantão de gelo te tirar os dentes... Heheheh. Grave hein. Quanto ao garoto, posso dar lá uma sociada. Não tenho ninguém a apresentar porque não tenho ninguém aqui. Um conhecido ou outro, mas tudo escória. Tuas primas? As minhas "primas" tenho um número e outra e não vão casar, mas também vai encapado. - botou a língua para fora - Tio Franco sério agora, compartilhar família entre as alcateias não deve rolar, né? Digo para o lado de vocês ai que cresceram com o lobo dentro de casa.
- Ih, boa sorte. Ou morreram ou viraram leléu e morreram... Mas a galera tá meio ciente, né? Jay, Amy... - olhava para Connor e Edgar buscando confirmação de falar certo - Merda, temo que por num papel essa porra: sangue de lobo e totem. Aí bater na casa. Enquanto isso, a gente recorta o território e cada um dorme numa ponta? Pergunta honesta. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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- Mensagem nº20
Re: Enseada Esmeralda- Território
De pé, Shaw olha ao redor e vê Axel de pés descalços e viaja um pouco nos pensamentos. * - Muitas vezes um golpe rápido, um corte profundo no pé, faz um sujeito durão chorar igual a uma menininha perguntando pela mãe... É um belo ponto de partida para arrebentar alguém... * - Ele olha pro outro Garra Sangrenta e começa a discordar, fazendo sinal de negativa com a cabeça.
- Não doutor Francys, não não. Eu devo ter atropelado a história. O lobo de fogo parece como a gente, fede igual. Nunca vi a figura. A bizarrice é muito mais alienígena. - Shaw volta a sentar e levanta um dedo de cada vez. - Wendy, fantasma zanzando por aí, filha do lobo de fogo. Ele, uratha que não conheço. E a coisa, arrebentando a porra toda por aí, mas respeitando o juramento. Nu Bath Githul. O rebanho não pode saber. - Três dedos levantados e volta a ficar calado acompanhando a conversa.