Oi galerinha, tudo bem? To colocando aqui um conto que eu tinha postado em outro lugar e quem sabe eu não animo de fazer mais.
Instintos Selvagens
Lá estava ele. Aquele homem enorme me encarando. De onde ele veio e como conseguiu entrar eu não tinha ideia, mas ele estava lá, nu, bufando e me olhando com aqueles olhos famintos. Eu queria correr e gritar por socorro mas estava paralisada! Não sei o que aconteceu comigo. Ele avançou em minha direção, suas mãos enormes abertas para me dominar e seu falo apontando para mim como sua nova conquista a clamar. Eu não sabia o que fazer, estava com muito medo do que ele iria fazer comigo e não conseguia reagir. Tremi inteira quando ele me pegou, me agarrou forte me jogando no chão. Meu rosto estava contra o chão e ele prendeu meus braços em minhas costas. Rasgou minha saia e minha calcinha enquanto eu chorava baixo já imaginando o que estaria por vir. Eu ainda era virgem, nenhum homem havia me tocado antes e agora aquela figura enorme, musculosa, cheia de pelos e que parece ter vindo de outra época, outro tempo, um selvagem, estava prestes a tomar a força a minha castidade. Quando ele me penetrou eu gritei alto. Gritei não de dor, mesmo tendo meu selo rompido com a estocada profunda, mas foi uma sensação diferente, eu não sabia explicar o que era mas eu gostei, por Deus eu gostei, e me odiei por ter gostado... Mas desejei por mais. Ele era enorme, minha carne estava sendo alargada ao máximo por aquele mastro grosso que me invadia com raiva. Ele suava em minhas costas, arfando como um cavalo de corrida enquanto eu sentia uma sensação deliciosa irradiar a cada investida, pelando minha flor e depois espalhando por todo o meu corpo. Como eu podia estar gostando daquilo? Aquele bruto me estuprava e tudo que eu conseguia fazer era empinar mais o meu quadril e gemer como uma cadela no cio! Eu tinha tantos planos para a minha primeira vez. Sonhava em encontrar o meu príncipe e ter aquele momento magico e especial. Tudo destruído por esse monstro medieval! Eu odeio ele! Odeio esse pau enorme e gostoso dele! Odeio essas mãos fortes que me fazer arrepiar. Odeio o jeito como ele me domou e me dobrou à sua vontade. Me odeio por gostar e querer mais. Odeio... Odeio... Mas estou amando! Ah, essa sensação maravilhosa! Será isso que chamam de gozar? Eu já perdi as contas de quantas vezes eu senti! Minha vagina parece estar derretendo! Consigo ouvir o som do caldo dela escorrendo e jorrando no chão! Me come mais meu selvagem! Me doma como uma égua! Eu não me importo mais. Só quero sentir você me comendo. De repente ele aumenta a força e o ritmo dos movimentos. Eu posso ouvir ele urrando atrás de mim e ele começa a me preencher por dentro. A sensação não para e eu sinto cada milimetro da minha intimidade sendo preenchida e sendo esticada mais e mais. Era como se ele tivesse passado a vida toda se guardando para esse momento, acumulando o seu sêmen para ejacular todo de uma vez em meu ventre. Eu já não estava mais consciente. Meus olhos viravam em sua órbita e minha língua escapava da boca, lambendo o chão obscenamente, como se quisesse todo aquele leite de homem para provar, para lamber como uma gata no cio. Gozei pela ultima vez e desmaiei, tendo minhas forças esgotadas por aquele homem enorme. Quando recobrei os sentidos estava em minha cama. Não havia sinal daquele invasor e nem sinal de sexo. Tudo que havia era um lençol molhado por causa de um sonho erótico. Eu devo estar ficando louca por sonhar com coisas assim. Ah, deus me livre... Mas quem me dera.
Instintos Selvagens
Lá estava ele. Aquele homem enorme me encarando. De onde ele veio e como conseguiu entrar eu não tinha ideia, mas ele estava lá, nu, bufando e me olhando com aqueles olhos famintos. Eu queria correr e gritar por socorro mas estava paralisada! Não sei o que aconteceu comigo. Ele avançou em minha direção, suas mãos enormes abertas para me dominar e seu falo apontando para mim como sua nova conquista a clamar. Eu não sabia o que fazer, estava com muito medo do que ele iria fazer comigo e não conseguia reagir. Tremi inteira quando ele me pegou, me agarrou forte me jogando no chão. Meu rosto estava contra o chão e ele prendeu meus braços em minhas costas. Rasgou minha saia e minha calcinha enquanto eu chorava baixo já imaginando o que estaria por vir. Eu ainda era virgem, nenhum homem havia me tocado antes e agora aquela figura enorme, musculosa, cheia de pelos e que parece ter vindo de outra época, outro tempo, um selvagem, estava prestes a tomar a força a minha castidade. Quando ele me penetrou eu gritei alto. Gritei não de dor, mesmo tendo meu selo rompido com a estocada profunda, mas foi uma sensação diferente, eu não sabia explicar o que era mas eu gostei, por Deus eu gostei, e me odiei por ter gostado... Mas desejei por mais. Ele era enorme, minha carne estava sendo alargada ao máximo por aquele mastro grosso que me invadia com raiva. Ele suava em minhas costas, arfando como um cavalo de corrida enquanto eu sentia uma sensação deliciosa irradiar a cada investida, pelando minha flor e depois espalhando por todo o meu corpo. Como eu podia estar gostando daquilo? Aquele bruto me estuprava e tudo que eu conseguia fazer era empinar mais o meu quadril e gemer como uma cadela no cio! Eu tinha tantos planos para a minha primeira vez. Sonhava em encontrar o meu príncipe e ter aquele momento magico e especial. Tudo destruído por esse monstro medieval! Eu odeio ele! Odeio esse pau enorme e gostoso dele! Odeio essas mãos fortes que me fazer arrepiar. Odeio o jeito como ele me domou e me dobrou à sua vontade. Me odeio por gostar e querer mais. Odeio... Odeio... Mas estou amando! Ah, essa sensação maravilhosa! Será isso que chamam de gozar? Eu já perdi as contas de quantas vezes eu senti! Minha vagina parece estar derretendo! Consigo ouvir o som do caldo dela escorrendo e jorrando no chão! Me come mais meu selvagem! Me doma como uma égua! Eu não me importo mais. Só quero sentir você me comendo. De repente ele aumenta a força e o ritmo dos movimentos. Eu posso ouvir ele urrando atrás de mim e ele começa a me preencher por dentro. A sensação não para e eu sinto cada milimetro da minha intimidade sendo preenchida e sendo esticada mais e mais. Era como se ele tivesse passado a vida toda se guardando para esse momento, acumulando o seu sêmen para ejacular todo de uma vez em meu ventre. Eu já não estava mais consciente. Meus olhos viravam em sua órbita e minha língua escapava da boca, lambendo o chão obscenamente, como se quisesse todo aquele leite de homem para provar, para lamber como uma gata no cio. Gozei pela ultima vez e desmaiei, tendo minhas forças esgotadas por aquele homem enorme. Quando recobrei os sentidos estava em minha cama. Não havia sinal daquele invasor e nem sinal de sexo. Tudo que havia era um lençol molhado por causa de um sonho erótico. Eu devo estar ficando louca por sonhar com coisas assim. Ah, deus me livre... Mas quem me dera.