Arredores - Honeycomb Rock Loci

Cheryl: Se tem um jeito de fazê-lo eu não sei, mas se vocês sabem adoraria ver de perto.-

"Nem ideia." Ele nem sabia se podia realmente ser feito.

Serge: Talvez ela já esteja aqui há tempo demais e seja impossível rastrear como veio parar nesse lugar.

"Talvez, mas é um bom mistério." O que significava que era um puta de problema.

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"Corre Corredores, essas palavras seriam bem vindas quando anunciei que iríamos falar com a corte do medo e agora já não são úteis." Tarde demais.

"Não demos qualquer permissão para o medo atravessar fronteiras, mas decidimos fazer um loci com sua essência. É de se esperar que tenhamos pequenos desentendimentos quanto a limites." Ele tentava não acusar o medo de nada. Nada ainda.

"Temos que planejar juntos nossos próximos passos e queremos que nós diga o que pensa. O que sabe também." O irraka olha para Serge e Cheryl logo depois. "É Nosso guia."

Cheryl estava silenciosa e tudo bem. Era até justo. Serge estava com o nariz fundo no problema e era muito mais adequado a ele que Makya. Mas era sempre bom ter um aliado nas sombras e o irraka queria ser isso para Serge, se não tivesse uma ocupação imediata.

Era bom ouvir Serge falar com o totem. Era bom ouvir o totem responder. Era assim que devia ser. Informação devia fluir na alcateia. Alcateia que tinha que incluir Cheryl. Tinha que incluir Cheryl antes mesmo de terminarem o assunto.

"Perdão, guia. Nós nos apressamos. Essa é Cheryl, ela negociou conosco. Ela julgou por nós. Ela é agora uma parte da nossa caçada. Ela vai aprender sobre liberdade e alegria como você nós ensina. Ela precisa aprender mais do que qualquer outro."

Malta olha para a Elodoth. Ele tinha entendido o que Serge queria.

"Sua tribo pode parecer um obstáculo, não será. Seu augúrio garante que ela sabe usar os dois lados da moeda."

Ele segura o braço de Cheryl por um momento e olhando para o totem.

"Ela corre conosco agora e vai honrar Corre Corredores que agora a guia."

Ele não perguntava ao totem. Mas sabia que ela só seria realmente aceita quando fizesse a sua parte.


Então o irraka sorri para Serge. Um sorriso grande e satisfeito. "Foi escuro e assustador, mas voltamos mais fortes do que entramos!"

Ele se permite continuar ignorando as notícias do totem por mais um momento para saborear a simples alegria de estar vivo e inteiro com seus companheiros de alcateia. Planejando. Cooperando. Procurando a próxima caça.

Um suspiro curto ainda com os dentes a mostra.

"Temos nosso acordo e vamos cumprí-lo. Bom saber que tem outros urdaga fazendo o mesmo. Precisamos de um acordo com outra corte. Acho a alegria perfeita para isso. Não estamos presos a servir a ele. Podemos e devemos trabalhar junto com outras cortes."

Tinham outro motivo para falar com Inquebrável?

" Temos algo em comum agora? Melhor ainda, ela vai saber cedo ou tarde, talvez antes de encontrarmos com ela se a gente demorar. Melhor arrumar a casa antes de ter visitas, então talvez seja melhor ela saber antes de a gente chegar." Ele dá de ombros sem realmente achar aquilo ruim. Não aquela parte.

"Não podemos deixar nenhuma corte ganhar poder demais e nem ser aniquilada." O irraka ri do ele mesmo falou. "Podemos tentar."

"Tem algum conselho?" Ele pergunta ao totem. Tinha muito o que fazer fora dali.

"Eu conheço ela. Já fizemos um trato." Sabia que tinha saído barato, mesmo sendo tudo que tinha. "Eu não sou especialista, mas me pareceu honrada. Cara e honrada."

Ele dá de ombros sob o olhar de Serge. "Ela aceitou dinheiro." Como se respondesse tudo.

Quando Cheryl agradece ao totem Makya sabe que é hora das considerações finais. "Não dá pra descansar ainda. Precisamos marcar umas linhas e ter umas conversas. Talvez até uma caçada. Trabalhando junto a gente consegue."

O irraka aponta na direção em que acredita que deveria ser o loci de medo novo. "A gente fala com as pessoas e vai precisar guardar essência e caçar essência. Juntar e proteger e isso a gente não vai conseguir sozinhos. Vamos precisar de parceiros. Podemos escolher umas figuras pra proteger aqui na Sombra. Umas rondas no lugar pra olhar os rastros e deixar saberem que a área é nossa. Que cês acham? Um papo com os jogadores locais e aí a gente vai pro bar encontrar a menina perdida. Pode ser?"


Off: acho que a gente realmente pode usar um sistema de resolução indireta pra essas trocas de favores. Seja usando portas ou alguma outra coisa qualquer.