CAPITÚLO 1
A Gênese
- Trilha Sonora:
No começo de tudo havia apenas a escuridão. A escuridão era o único cerne de toda a existência e o sentido, ela era o Uno, o Alpha e o Ômega, o Príncipio e o Fim, até que um tempo, o único sentido da existência, a Escuridão, ganhou consciência e começou a questionar seu próprio sentido. Essas questões levaram as Trevas à angústia e ao desespero e isso a levou a criar sua própria morte para preencher a si mesma e dar cabo de sua solitária existência, e assim de sua própria ansia pelo fim de seu tormento criou a Luz que preencheria todo o universo em um brilho ofuscante. O brilho fora tão profundo e tão intenso que pela primeira vez, Escuridão conseguiu enxergar a si mesma e viu que muito havia para se fazer antes de deixar que sua própria criação, a Luz, a destruísse por completo.
A Luz querendo cumprir seu próprosito continuou a brilhar intensamente, e desse brilho, emanou formas, conceitos, sentido e visão, coisas que a Escuridão sozinha jamais conseguiria ver por si. Incapaz de permitir que a Luz a consumisse por completo, as Trevas continuaram a se expandir enquanto a Luz, limitada e já cansada, lutava para manter-se até onde seu brilho conseguia emanar. As Trevas como uma força elástica, se expandia e retraía à vontade e com uma força de vontade inabálável para sobreviver e ver mais do que a Luz havia lhe mostrado, ficou agressiva e começou a ofuscá-la, porém a Luz tinha aliados, seus filhos, as formas, conceitos e ideias que ela gerou a tornaram forte o seu brilho quase impossível de ser apagado pelas Trevas que queria tudo de volta. Os nomes desses filhos eram Dari-el, Hasha-el, Malka-el, Shura-el, Uma-el e Kayla-el. A Escuridão, ainda poderosa, conseguiu usurpar e convencer alguns filhos da Luz a se juntarem à ela, e assim Dari-el, Hasha-el e Malka-el foram adotados pela Escuridão como sua nova mãe, mas Uma-el, Kayla-el e Shura-el mantiveram suas convicções firmes, e a constante guerra entre Luz e Trevas continuou. A Guerra do Equilibrio durou incontáveis tempos e tomou proporçoes tão abstratas, que a mente comum é incapaz de compreender.
O que causou o término da Guerra não fora o cansaço, a derrota ou a vitória, mas sim as maravilhas que a Guerra causou, trazendo à existência, não mais a solidão de apenas duas entidades cósmicas lutanto por seus ideais e sobrevivência. Vendo as maravilhas que sua Guerra trouxe, as Trevas e a Luz fizeram um pacto de manterem-se em equilibrio e assim seus filhos receberam suas bençãos para dar mais definição e forma às criações das Trevas e da Luz.
Dari-el, que era o primogênito das Trevas e assumiu a essência de sua Mãe, criou o Abismo, o Oblivio, as Sombras, o Negrume, deu à Morte uma forma mais tangível, criou o sono, o Mal, os sonhos, o medo e o frio. Kayla-el a filha favorita da Luz assumiu o legado de sua Mãe, ela deu mais forma ao nascimento, à vida, criou a inteligência, aprimou a visão, criou o Bem, o despertar, a alma e a essência de tudo que ainda não tinha conceito. Malka-el, apesar de fiel à sua mãe Escuridão, ajudou a filha favorita da Luz e criou a energia, o calor, o fogo, o dia, a intensidade que ajudavam Kayla-el a testar e a dar seguimento em seus planos. Também criou a força, a cólera, a carne, os sentimentos e aprimorou a Guerra. Shura-El criou o vento, aprimorou a ideia de preenchimento e vácuo, criou a serenidade, as direções, os augúrios, a ordem, o tempo como entendemos e o som. Hasha-el criou a terra, a natureza, a fertilidade, a solides, os padrões, o caos, a mobilidade e a matéria que deu deu assistência à criação de todos os outros. Uma-el criou a água, as formas físicas, deu assistência à criação da natureza e da vida, criou a lua e a noite, criou a gravidade, a flexibilidade, a fluidez, a eletricidade e os ciclos. Satisfeitos, a Luz e a Escuridão então se desfizeram em essência para preencher a criação de seus filhos deixando à eles os cuidados de toda a Criação, e ajudando-os à gerar a Criação final: Os Seres vivos.
A Luz querendo cumprir seu próprosito continuou a brilhar intensamente, e desse brilho, emanou formas, conceitos, sentido e visão, coisas que a Escuridão sozinha jamais conseguiria ver por si. Incapaz de permitir que a Luz a consumisse por completo, as Trevas continuaram a se expandir enquanto a Luz, limitada e já cansada, lutava para manter-se até onde seu brilho conseguia emanar. As Trevas como uma força elástica, se expandia e retraía à vontade e com uma força de vontade inabálável para sobreviver e ver mais do que a Luz havia lhe mostrado, ficou agressiva e começou a ofuscá-la, porém a Luz tinha aliados, seus filhos, as formas, conceitos e ideias que ela gerou a tornaram forte o seu brilho quase impossível de ser apagado pelas Trevas que queria tudo de volta. Os nomes desses filhos eram Dari-el, Hasha-el, Malka-el, Shura-el, Uma-el e Kayla-el. A Escuridão, ainda poderosa, conseguiu usurpar e convencer alguns filhos da Luz a se juntarem à ela, e assim Dari-el, Hasha-el e Malka-el foram adotados pela Escuridão como sua nova mãe, mas Uma-el, Kayla-el e Shura-el mantiveram suas convicções firmes, e a constante guerra entre Luz e Trevas continuou. A Guerra do Equilibrio durou incontáveis tempos e tomou proporçoes tão abstratas, que a mente comum é incapaz de compreender.
O que causou o término da Guerra não fora o cansaço, a derrota ou a vitória, mas sim as maravilhas que a Guerra causou, trazendo à existência, não mais a solidão de apenas duas entidades cósmicas lutanto por seus ideais e sobrevivência. Vendo as maravilhas que sua Guerra trouxe, as Trevas e a Luz fizeram um pacto de manterem-se em equilibrio e assim seus filhos receberam suas bençãos para dar mais definição e forma às criações das Trevas e da Luz.
Dari-el, que era o primogênito das Trevas e assumiu a essência de sua Mãe, criou o Abismo, o Oblivio, as Sombras, o Negrume, deu à Morte uma forma mais tangível, criou o sono, o Mal, os sonhos, o medo e o frio. Kayla-el a filha favorita da Luz assumiu o legado de sua Mãe, ela deu mais forma ao nascimento, à vida, criou a inteligência, aprimou a visão, criou o Bem, o despertar, a alma e a essência de tudo que ainda não tinha conceito. Malka-el, apesar de fiel à sua mãe Escuridão, ajudou a filha favorita da Luz e criou a energia, o calor, o fogo, o dia, a intensidade que ajudavam Kayla-el a testar e a dar seguimento em seus planos. Também criou a força, a cólera, a carne, os sentimentos e aprimorou a Guerra. Shura-El criou o vento, aprimorou a ideia de preenchimento e vácuo, criou a serenidade, as direções, os augúrios, a ordem, o tempo como entendemos e o som. Hasha-el criou a terra, a natureza, a fertilidade, a solides, os padrões, o caos, a mobilidade e a matéria que deu deu assistência à criação de todos os outros. Uma-el criou a água, as formas físicas, deu assistência à criação da natureza e da vida, criou a lua e a noite, criou a gravidade, a flexibilidade, a fluidez, a eletricidade e os ciclos. Satisfeitos, a Luz e a Escuridão então se desfizeram em essência para preencher a criação de seus filhos deixando à eles os cuidados de toda a Criação, e ajudando-os à gerar a Criação final: Os Seres vivos.