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Era uma saudação marítima que tanto era uma despedida como uma promessa de reencontro. Caminhando pelo porto, Souei é recebido por uma torrente de cheiros únicos. Cheiro de mar, de peixe e outros retirados do oceano. Uma coisa ele já havia reparado ao longo da viagem – os dongoleses eram MUITO asseados. Tomavam banho com frequência e mesmo no espaço exíguo do navio, onde água doce era um luxo e usado somente para beber, davam um jeito de se manter os mais limpos possíveis. Seus portos não eram fedorentos como se poderia esperar – o lixo era jogado em locais próprios e a aquela metrópole, apesar do tamanho, possuía claramente um sistema de esgoto robusto. Logo ele chegou a um mercado construído em uma estrutura – comida, vestimentas, animais... tudo podia ser encontrado ali. Ele encontrou um restaurante de "típica comida acaia" – a Acaia poderia ser a origem do corpo que ocupava, então talvez provar aqueles pratos causasse algum efeito... quando se decidia, alguém parou atrás dele, muito perto, e falou quase em um sussurro.
Ele já havia visto aquele homem antes. Em seus sonhos.
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Souei: Odisseia
- Ed Araújo
Mestre Jedi
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- Dante
Tecnocrata
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Estranho. Apesar de passar pouco tempo com os tripulantes senti saudades ao me despedir.
Fui em busca do meu caminho. Achei tudo muito interessante. O lugar, a cultura. Tudo muito fascinante.
Resolvi provar alguma comida tipica quando um ponto de esperança surgiu. Alguém surgiu falando comigo. Apesar de me chamar por outro nome, mas eu o reconhecie em meus sonhos e a esperança de entender o que estava acontecendo me fez pular qualquer cautela.
— Olá, amigo. Temos um problema. Mas é muito bom lhe rever. Temos muito o que conversar. Podemos falar aqui mesmo?
Fui em busca do meu caminho. Achei tudo muito interessante. O lugar, a cultura. Tudo muito fascinante.
Resolvi provar alguma comida tipica quando um ponto de esperança surgiu. Alguém surgiu falando comigo. Apesar de me chamar por outro nome, mas eu o reconhecie em meus sonhos e a esperança de entender o que estava acontecendo me fez pular qualquer cautela.
— Olá, amigo. Temos um problema. Mas é muito bom lhe rever. Temos muito o que conversar. Podemos falar aqui mesmo?
- Ed Araújo
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| Adewalé olha para os lados, então responde.
Ele sai andando entre a multidão, seguido por Souei. Fora do mercado, se aproxima de uma pequena edícula com uma grade de ferro. Depois de olhar novamente ao redor, com agilidade ele abre a tranca da grade e convida o reencarnado a ir em frente. Há uma escada que desce em circular até o subsolo. Tão logo este passa, ele vem, trancando o portão atrás de si. Eles estão no esgoto – o fedor é sentido, mas suportável. Aquele era um sistema de acesso para os trabalhavam na manutenção do sistema de escoamento. Adewalé pega uma tocha de sua mochila e acende-a, seguindo em frente pelos túneis e falando enquanto caminham.
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- Dante
Tecnocrata - Mensagens : 315
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Eu estava esperançoso, porém assustado. Afinal, será que eu deveria mesmo contar toda a verdade a esse estranho? É certo que ele parecia me conhecer. Isso me deixou mais confuso. Será que as memorias que eu tinha de outra vida eram na verdade devaneios? Isso me preocupava, mas não poderia perder a oportunidade de entender - ao menos um pouco - o que afinal estava acontecendo comigo.
— Meu amigo. Estou colocando minha vida em suas mãos. O fato é que não me recordo de você. Eu já lhe vi em meus sonhos, mas não me lembro de você. Na verdade não lembro de quase nada. Acordei em uma ilha e...
E comecei a contar todo o ocorrido até aquele momento. A angustia me fez esquecer a cautela e fui completamente sincero com meu novo/velho companheiro. Apenas suprimi meu "relacionamento" com aquela mulher... O pensamento nela me fez sentir saudades. Coisa estranha. Enfim, depois de contar todo o ocorrido e respondendo qualquer indagação com a mais plena sinceridade eu finalizei.
— É isso meu amigo. Estou perdido e desesperado para saber quem sou e o que devo fazer afinal nesse mundo.
— Meu amigo. Estou colocando minha vida em suas mãos. O fato é que não me recordo de você. Eu já lhe vi em meus sonhos, mas não me lembro de você. Na verdade não lembro de quase nada. Acordei em uma ilha e...
E comecei a contar todo o ocorrido até aquele momento. A angustia me fez esquecer a cautela e fui completamente sincero com meu novo/velho companheiro. Apenas suprimi meu "relacionamento" com aquela mulher... O pensamento nela me fez sentir saudades. Coisa estranha. Enfim, depois de contar todo o ocorrido e respondendo qualquer indagação com a mais plena sinceridade eu finalizei.
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- Ed Araújo
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Ele o conduz pelas ruas até um ponto mais afastado. Neste momento outras duas pessoas se aproxima por trás de Souei. Uma delas encosta uma adaga nas costas dele enquanto a outra segura seu braço com firmeza.
O próprio Adewalé retira um capuz totalmente preto de uma bolsa a tiracolo e faz menção de colocar nele.
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- Dante
Tecnocrata - Mensagens : 315
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Que pena meu amigo. Achei que acharia respostar com você.
Souei vai tentar se desvencilhar e fugir. Se não houver possibilidade lutará. Seu objetivo é superar este obstáculo e se esconder para voltar ao porto em busca do navio que lhe trouxe até aqui.
Souei vai tentar se desvencilhar e fugir. Se não houver possibilidade lutará. Seu objetivo é superar este obstáculo e se esconder para voltar ao porto em busca do navio que lhe trouxe até aqui.
- Spoiler:
- OFF: Desculpe a demora. Problemas de saúde na família.
- Dante
Tecnocrata - Mensagens : 315
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OFF: Olá mestre @Ed Araújo tive varias situações que me colocaram ausente que posso lhe detalhar em privado. Vi que meu post está parado. Vou ler a mesa para ver o que aconteceu. Imagino que foi encerrada. De toda forma me senti na obrigação de uma explicação e pedido de desculpas. Obrigado.