Pietro Llaves

Name: Pietro Llave
Race: Human

Attributes [80]
ST 11 [10]
DX 11 [20]
IQ 11 [20]
HT 13 [30]

HP 11
Will 11
Per 11
FP 13

Basic Lift 24
Damage 1d-1/1d+1

Basic Speed 6
Basic Move 6

Ground Move 6
Water Move 1

Social Background
TL: 3 [0]
Cultural Familiarities:
Languages: espanhol (Accented) [4].

Advantages [13]
Charisma (1) [5]
Hard to Kill (1) [2]
Hard to Subdue (1) [2]

Disadvantages [-30]
Compulsive Carousing (12 or less) [-5]
Dependency (apoio feminino) (Very Common) (Monthly) [-5]
Gullibility (12 or less) [-10]
Laziness [-10]

Skills [37]
Animal Handling (Big Cats) IQ/A - IQ-1 10 [1]
Animal Handling (Equines) IQ/A - IQ-1 10 [1]
Biology/TL3 (Earthlike) IQ/VH - IQ-3 8 [1]
Blowpipe DX/H - DX-1 10 [2]
Brawling DX/E - DX+0 11 [1]
Camouflage IQ/E - IQ+0 11 [1]
Diagnosis/TL3 (vet) IQ/H - IQ-1 10 [2]
Driving/TL3 (Automobile) DX/A - DX-1 10 [1]
Driving/TL3 (Motorcycle) DX/A - DX-1 10 [1]
Games (RPG) IQ/E - IQ+0 11 [1]
Housekeeping IQ/E - IQ+0 11 [1]
Lasso DX/A - DX-1 10 [1]
Musical Instrument (baixo) IQ/H - IQ+0 11 [4]
Navigation/TL3 (Land) IQ/A - IQ+0 11 [2]
Photography/TL3 IQ/A - IQ-1 10 [1]
Stealth DX/A - DX-1 10 [1]
Survival (Island/Beach) Per/A - Per+0 11 [3]
Survival (Woodlands) Per/A - Per-1 10 [1]
Swimming HT/E - HT+0 13 [1]
Tracking Per/A - Per+1 12 [4]
Traps/TL3 IQ/A - IQ+0 11 [2]
Veterinary/TL3 IQ/H - IQ+0 11 [4]

Stats [80] Ads [13] Disads [-30] Quirks [0] Skills [37] = Total [100]

Aos 45 anos Pietro conseguiu um emprego que o trás 2 vantagens, conviver com adolescentes recem saídos da faculdade e ter o mínimo de responsabilidade possível

Seu cargo formal é coordenar equipes de cuidado com a fauna e flora local
Sua função é morar no alojamento dos funcionarios da CNRA (compania nacional de resgate animal) e assinar trabalhos científicos para forrar seu lattes.

Sua esposa tem um trabalho público na capital, e é responsável pelo sustento do Pietro

Faz quase semana que você chegou em Diamante do Sul, sua nova moradia (pelo menos por enquanto). Você não está mais tão acostumado com cidades grandes. Morar no mato, nesse estilo que você tem vivido nas últimas, provavelmente (você não está contando), 2 décadas, tem suas vantagens. Meio que começar tudo do zero, conhecer novas pessoas e culturas diferentes. Uma vida meio cigana, é uma coisa que você acha legal. Mas no fundo você sabe que é uma certa fuga das responsabilidades de um homem adulto "pai de faília"...
Você acorda meio sonolento, com um pouco de dor nas costas (você está começando a se acostumar com as acomodações do alojamento). Você olha no relógio... 07:30 da manhã. Cedo para um domingo, mas alguém com suas "responsabilidades" tem que acordar cedo. Alguém tem que fazer a roda girar!
Esse é o seu último dia de folga na cidade antes de começar toda a rotina amanhã pela manhã. Você está trabalhando para o Estado, numa reserva indígena relativamente grande (ela fica cerca de 20km da parte urbana da região, sentido noroeste da cidade). Tem um CETAS lá dentro e é onde você faz o grosso do seu trabalho (a parte de "peão" você costuma deixar para os recém formados. A não ser que seja uma gatinha...). Sua equipe, formada de mais 1 veterinária, 2 biólogos e 1 estagiário. Tem pouca coisa da parte burocrática pra resolver, e na teoria dá pra fazer em até duas horas (ou menos se você jogar na mão do estagiário). O resto do domingo está livre.
Você conheceu um pouco da cidade e alguns pontos principais de interesse, mas ainda assim tem muita coisa que você não conhece ou "não sabe" como funciona.

Se em duas horas eu termino o trampo eu posso deixar para depois, prometo para mim mesmo não beber demais durante o dia, hoje, e vou aproveitar que madruguei para ver se tem alguém acordado no CETAS, domingo é um bom dia para um churras de bananinha de costela e umas 2 ou 3 latinhas que os estagiários sempre acabam pagando.

Após ver se tem alguém acordado vou passear e tirar umas fotos para poder encaminhar para alguma gatinha mais a noite e puxar papo.

Está tudo relativamente tranquilo no local. Você dá uma olhada na tela do computador no escritório do alojamento pra se certificar que internos tem 3 filhotões de jaguatirica perto de serem reintroduzidos na mata e um veado-mateiro-pequeno se recuperando de uma fratura na perna (você não tem certeza se esse vai poder ser feito a soltura). Tua equipe ainda está dormindo. Você ainda conseguiu um quarto só pra você na base da conversa. O restante está dividindo: a veterinária e a estagiária num quarto e os dois biólogos em outro.
Apesar de cedo, o clima já está começando a ficar quente e você pode ouvir os pássaros cantando do lado de fora do alojamento.

Vou sair e dar uma olhada nos bichos, depois achar um lugar na sombra, uma lata de cerveja e pensar na vida até os adolescentes acordarem

Parece tudo em ordem nos recintos dos bichos. As jaguatiricas estão brincando entre elas, como se fossem filhotes de gato. O veado está pastando tranquilamente. Ele manca um pouco ainda (você ainda não sabe muito do histórico dele, afinal o trabalho só começa oficialmente amanhã) da pata traseira direita, mas não parece nada muito comprometedor (pelo menos não para manter ele ali seguro no recinto).

Você se senta debaixo de uma árvore e abre sua latinha. Começa a beber e se perde um pouco nos pensamentos de como vai ser sua estada ali. Pensa um pouco no pessoal de casa e em quando os verá de novo pessoalmente...

Jogue percepção

PER
vontheevil efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :

4 , 5 , 5

-Não tá um pouco cedo pra beber, doutor?

Você ouve ao mesmo tempo que sente o peso de uma mão no seu ombro. Você dá um pulo pro lado oposto com o susto e vira um pouco do conteúdo da latinha em cima de você e no chão.

Imediatamente você risos vindo da mesma voz e um pedido desculpas:

-Ai, desculpa... não imaginei que fosse te assustar assim... - mais alguns risos.

— hahahaha, estava distraído e não escutei você chegando

Me levanto e encaro a pessoa que chegou com toda essa intimidade com meio sorriso no rosto

É a Gabi (como ela mesma disse que gosta de ser chamada), a outra veterinária da equipe. Loira, de olhos verdes. Corpo magro, quase sem curvas, mas com seios que parecem ser um pouco maiores (e chamam muito a atenção pela "harmonia") que o que a genética dela parece permitir

-Tudo bem, eu que não devia ter vindo tão quietinha assim.... E aí. Alguma novidade dos bichos? Notei que você faz tempo que está de pé. Já deve ter dado uma checada neles né?

— Você pode vir como quiser, estava só distraído. Os bichos estão óquei as Jaguatiricas estão brincando mas o veado tem alguma coisa na pata posterior esquerda, você sabe o que é?

Distraído deixo o olho percorrer o corpo da menina, tento não sorrir enquanto bebo mais um gole da cerveja

Você não sabe dizer se ela percebeu a medida que deu nela, mas ela é gostosa para o seu "padrão de gostosura". E mesmo fora desse padrão, para o SEU padrão comportamental nesses casos, ela é altamente pegável.

-Não sei ao certo... acho que pode ser má consolidação óssea. Difícil o repouso pra esses bichos, né? Vou ver se consigo um RX pra essa próxima semana. O que acha?

— Me chame para ver esse raio-x depois de feito, então, podemos examinar ele junto. E de resto? como funcionam as coisas aqui, povo sai para algum boteco depois do trampo? Churrasco?
Finjo desinteresse, e o resto do povo? tranquilo?

-Claro, parece que tem um contato aqui de perto que faz imagem volante. Amanhã eu ligo pra ver isso. Do resto não sei dizer... por enquanto parece que não tem muito serviço pra fazer, então acho que até rola alguma coisa. Mas já vi que a cidade é beeeem parada. Tem que ver o pessoal nosso aqui é mais animado - ela não parece demonstrar inicialmente um interesse maior do que o de confraternizar de vez em quando com o pessoal do trabalho

- pouco trabalho e pouca coisa pra fazer, acho que vou sentar aqui e beber mais uma latinha então
(pausa)
se você for tomar uma traga uma segunda para mim, tem algumas na minha geladeira

-Obrigada, mas vou de café. Tá meio cedo pra mim ainda.... - ela dá um sorriso meio sem graça com a mão no seu ombro, quando se vira e vai em direção à cozinha. Provavelmente vai passar um café.

Você pode fazer qualquer interação com qualquer um nesse momento entre a conversa de vocês e ela fazer o café. De qualquer maneira, durante sua ação (ou não), toca o interfone. Ele toca lá dentro no alojamento quando não é atendido na recepção.

Fico na minha tentando parecer legal, mas, ao mesmo tempo parecer autoritário, reparo nas meninas e vejo como é a interação social entre os caras

quando o interfone toca dentro do alojamento se ninguém se prontificar a atender eu vou:

- Central de resgate de Diamante do Sul, Pietro Llaves falando

A interação entre a equipe é meio morna. Provavelmente porque a maioria foi chegando aos poucos e tem poucos dias, não deu tempo do pessoal se conhecer direito. Quem sabe aquele churras uma noite dessas sirva pra deixar o pessoal mais a vontade.

No interfone a pessoa se identifica como sendo do corpo de bombeiros local. Tem uma carcaça recolhida nas imediações que precisa ser "estocada" até a remoção para um crematório em cidades maiores.

Libero a entrada e chamo 2 pessoas para me ajudar, alguém grande para carregar peso e uma gostosinha para ajudar ou ficar enojada. Não sei o nome de ninguém mas pergunto o nome antes de chamar.

O estagiário é o mais encorpado dos 3 homens da equipe (você, um biólogo e o próprio estagiário). Ele se apresenta como Roberto. A outra pessoa que acompanha é a bióloga, Luísa, enquanto o resto do pessoal vai deixar tudo arrumado pra deixar o bicho no freezer.

Chegando na cominhonete o porta-malas está aberto, com o outro bombeiro do lado. Dentro, enfiado num saco, tem um bicho de tamanho médio que você julga ser algum cervídeo, pela pata dura que ficou pra fora do saco.