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    Crônica: Noites de Sangue Manchado

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    Mensagem por Beaumont Sáb Jun 22, 2024 7:05 pm

    Crônica: Noites de Sangue Manchado 952ccae52290edbf7b9158a51927c762

    NOITES DE SANGUE MANCHADO


    CAPÍTULO 6

    O Sétimo Dia - Domingo -The Jacob Soul - Harlem -  Manhattan - 04:00
    Dylan & Lenin


    Crônica: Noites de Sangue Manchado 305597bd2a16e833fbe585593fda8ddb

    A noite em Manhattan era iluminada e bonita. Diferente do cenário lúgubre do Bronx. Até o policiamento da cidade era mais organizado. O carro de Lenin parava quase que na mesma hora que Dylan estacionou o seu. Ambos se olharam e avistaram o inferninho que era o club "The Jacob Soul". Um verdadeiro contraste para a tão bonita ilha de Manhattan. Uma porta em um beco com uma luz neon escrito seu nome era a porta de entrada para o local. Não havia fila. Só precisava chegar e dizer uma palavra código para que a porta de metal fosse aberta.


    Antes que Lenin ou Dylan abrissem a boca. Uma voz grossa disse a palavra "Caine" e a porta se abriu como um passe de mágicas. Apesar de grande, o homem não foi percebido pela dupla logo de cara. Seria um poder de ofuscação ou mera discrição do gigante. Dylan e o homem tinham quase o mesmo tamanho deferindo de centímetros, mas o corpo do homem era mais parrudo. Sua voz grossa disse apenas.

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Beard_10


    Beard: - Lenin...eu sou o Beard.


    E os três entraram na atmosfera gritante e neon do clube.



    Crônica: Noites de Sangue Manchado Whatsapp-image-2023-09-21-at-13-10-27_5f9e27be11eed45625623b4

    Ver alguma coisa ali era extremamente difícil, quisera ouvir também seria uma árdua tarefa. O cheiro de álcool e suor era forte para as narinas de Dylan e Lenin. Havia muita gente ali e por sorte o vício dos dois estava bem saciado ou eles estariam com os dentes afundados em algumas daquelas suculentas bolsas de sangue ambulantes que dançavam ali. Restava agora aos três começar a sua investigação e o envolvimento do local pelo rapto de Regina Adams.



    Lenin:

    Dylan:

    O Sétimo Dia - Domingo - Saint Mary Park - Harlem -  Manhattan - 04:00
    Kyle & Melissa




    Crônica: Noites de Sangue Manchado 9bb45467b304951faca6a16f72db8d64

    Crônica: Noites de Sangue Manchado 4ae7616877f7c99b5115e40e58cdd011Crônica: Noites de Sangue Manchado Nataly10
    H00K                                                  Nat

    Kyle chegou primeiro ao local do rapto juntamente com H00K e Nataly. 



    O local era aberto e tinha cameras de acesso a polícia. À noite as coisas eram bem mais calmas e tranquilas. Havia alguns poucos vigilantes, na verdade o trio contou dois homens com lanternas que faziam uma vigília no local sem muita preocupação.


    H00K não demorou muito e abriu seu notebook e começou a trabalhar em alguma coisa. Nat desceu da moto e caminhou como se não tivesse nada importante para fazer. Ela disse como se estivesse apenas esbravejando palavras sem se importar quem iria ouvi-las. Mas Kyle acabou ouvindo.


    Nat: - Porque a Baronesa viria sozinha até um lugar como esses. Tá bom que esse é o território dela, mas...mesmo assim. Com tudo o que está acontecendo...


    Kyle também estava intrigado. Seu palpite estava no Pub que Regina possui. O Bad Lucky. Era possível ver a entrada do Clube de longe. mais ou menos uns 200 metros de distancia. Talvez alguém pudesse ajudar lá. Parecia que eles tinham muita coisa pra fazer nessa investigação.


    Finalmente Melissa chegava. Ela caminhou um longo percurso a pé e depois pegou um taxi ou não chegaria em menos de uma hora no local. Diferente de Kyle e Nat. Ela foi mais objetiva e saiu olhando o local.


    [Melissa teste de investigação Diff 4 (sucesso)]


    Melissa tentou seguir o caminho das cameras, passou por alguns bancos do parque e percebeu uma mancha escura atrás de um deles. O cheiro era notório. Ela encostou o dedo e sentiu o frescor de sangue... Sangue que estava marcado no chão atrás do banco com um balde que caiu e se espatifou. Será que era sangue de Regina Adams?

    Kyle:


    Melissa:
    [/quote][/quote][/quote][/quote]


    O Sétimo Dia - Domingo - 04:00
    Luke

    Crônica: Noites de Sangue Manchado 357a32c57d3b62256a56822e34040080



    Em algum lugar do Bronx o choro permuta, um pedido de clemencia, algo que logo se personifica em mais de um pedido de ajuda. Pedidos de ajuda nunca salvaram ninguém de um destino trágico e final. Mesmo assim a mente humana precisa acreditar em algo, ter esperança. Lutar pela vida. 

          O som de passos em uma escada de madeira revelam um refugio não muito estruturado. O cheiro de sangue é forte e uma goteira no fundo mostra que se trata de um deposito ou um porão. A mulher pede por piedade, ela está fraca e chora mais ainda quando três homens destroçam a outra brutalmente que está do seu lado. Pernas, braços e cabeça são arrancados como se eles fossem ignorantes comendo uma galinha com as mãos. Todos gritam em uníssono pelo fim do ritual do dieblere enquanto as sobras dançavam na pouca iluminação que restava ali. 

    Os olhos de Luke se abriram e ele percebeu que deveria estar empalado. Mas ele não estava, a estaca que pressionou o seu coração havia caído ou quem sabe sido retirada por alguém. Ele estava fraco e tentava se lembrar de como chegou ali, mas de uma coisa ele sabia. Ele estava em um covil do Sabá. 

    A forma brutal como trataram seus capturados, os gritos de horror, o medo espalhado nas paredes junto com sangue. Tudo lembra aquela seita infernal. Luke tentou se desvencilhar dos grilhões que prendiam seus braços. Ele precisaria usar mais força, a parte mais difícil, se livrar da estaca ele já tinha conseguido de alguma forma. Havia mais uma mulher que estavam com estaca fincada em seu coração. 

    Em uma sala ao lado Luke ouvia vozes. O grupo falava que o ritual continuaria na noite seguinte. No fundo um coro unanime parece rezar ao longe, uma reza estranha, com gemidos e guinchadas estranhas, como as de um rato ou roedor semelhante.  Todos gritavam quando a garganta estalou e o sangue escorreu na outra sala. Mais uma vitima havia sido feita...

    Voz do Sacerdote: - O ritual da caçada foi excepcional, mais uma alma está sendo lavada para vocês, meus filhos...

    Luke precisava agir, quem sabe quem seria o próximo?



    Crônica: Noites de Sangue Manchado C10ac7da97786f2e29230b6d5cbd681e


    Luke:
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Count Zero Sáb Jun 22, 2024 8:29 pm

    Melissa Hardenbrook

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02


    Ela decidiu tentar algo que nunca havia tentado antes: ficar calma e focar-se na paz interior. Talvez isso ajudasse na busca.

    Fechou os olhos, respirou fundo, como se ainda precisasse fazer isso e, quando abriu os olhos novamente, tudo ao seu redor estava diferente. Tudo tinha tons de azul e brilhava com luz própria. Ela percebeu que estava dentro de algum tipo de realidade aumentada, como se estivesse dentro de um cenário de um jogo.

    Sentir paz era assustador. Ela sabia disso agora.

    Visão de Melissa:

    Ela caminhava vendo os próprios pés emitindo a mesma luz. Era como se ela fizesse parte daquele… software? Podia até mesmo ver o fluxo de uns e zeros em forma de voltagem ou ausência da mesma por trás daquele cenário.

    De repente parou e notou uma anomalia no cenário. Algo estava vermelho. Um bug? Talvez. Bug em formato de mancha. Cheiro de sangue. Quando tocou a mancha, ela se embaralhou com o toque, semelhante a uma interferência estática. A ponta do seu dedo também estava vermelha agora.

    Melissa
    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02
    – Um glitch! Preciso… depurar! Venham aqui ver isso!

    Ela lambeu a ponta do dedo. De repente tudo voltou ao normal. Era o meatspace de novo, como sempre fora. Nada de luzes azuis de realidade aumentada. Só uma porra de banco manchado de sangue.
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Nightingale Dom Jun 23, 2024 8:32 am

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Imagem13

    Trilha Sonora:


    Luke pensou que tinha escapado daquele inferno de uma vez por todas, mas os cretinos voltavam a importuná-lo. Porque aqueles psicopatas de merda ficavam insistindo nele, ele nunca entenderia. Será apenas por causa daquela criatura saída de um filme de terror trhash que o transformou numa versão decente de Crepúsculo? Luke era muito jovem para entender certas coisas, 2 anos como vampiro não substituíam 23 anos como humano. Mas haviam certos hábitos que por mais que fossem da maior parte de sua vida humana, acabavam não sendo transmitidas para sua nova vida, tal como respirar, arfar, suspirar. Isso poderia ser graças a sua humanidade que decaiu desde que começou a caçar da forma tradicional, como os vampiros de filmes faziam: Pegando um infeliz no beco que merecia levar um surra enorme. Mesmo que o meliante fosse 100% culpado, Luke evitava matá-los, primeiro porque tinha que manter sua humanidade pra não ficar igual à criatura que o transformou, segundo porque deixar um rastro de corpos levaria até um policial de ronda até ele. Não queria esse tipo de dor de cabeça, Luke era pragmático, mas o que não estava sendo pragmático era esses doentes mentais o achando e vindo sequestrá-lo, pela segunda vez. Mesmo assim, agir como um fera te deixava mais perto de se tornar uma.

    Luke não arfava, como ditor anteriormente, a estaca tinha saído do seu peito e o peito dóia. Não estava acostumado com esse tipo de dor. Não era também de ficar choramingando por qualquer arranhão, sempre se machucou fazendo o seu trabalho como humano, quase já perdeu uma perna ou uma mão, mas nem por isso ficava lamentando. Cuidava sempre do ferimento e continuava em frente seguindo o possível das ordens médicas, mas nem sempre era possível deixar o trabalho de lado para se recuperar 100%. Dessa vez era diferente, ao mesmo tempo que não era, pois havia a porra de um buraco no seu peito e no seu coração e doía para um inferno e ele não morreria por isso. Ele tremia com tal dor e olhava para baixo sem importar se estava sendo notado agora. Ele não via nada, estava tudo escuro, não enxergava um palmo a frente da mão, apenas ouvia os sons, os falatórios cultistas e os barulhos que denunciavam um ambiente parecido com um porão.

    Ele apurou seu olhar, e a opacidade do ambiente começava a voltar em tons quentes de vermelho, mas com as cores ainda distinguiveis. Era como uma película levemente avermelhada tomando conta de sua visão, como usar um óculos de lentes avermelhadas, você ainda exerga tudo, só que com tonalidades. Pra quem via de fora, eram olhos vermelhos e ferais, famintos e odiosos.


    Olhos da Besta:


    Ele via o rombo no seu peito, a carne espaçada com sangue morto ao redor, a camisa furada no tecido com sangue em volta. Doía como um inferno mas ele se recusava a gritar, a sobrevivência mandava não fazer isso. Ele varria com o seu olhar ferino e procurava entender exatamente o que havia naquele ambiente. Seus braços presos por grilhões enferrujados eram algo que ele nem precisava dos olhos pra entender, já mexeu em muito ferro enfejurrado no trabalho e sabia bem como era a textura dele. Além disso, havia uma garota ali, uma garota tão azarada quanto ele talvez. Ele olhava para ela e o tamanho de sua fome só o faziam pensar que era comida fácil, mas ele tentava desvincular esse pensamento. Estava faminto e sendo vampira ou humana servia pra tomar sangue, mas novamente, ele tentava desviar esse pensamento, embora talvez tivesse que realmente fazer algo que normalmente não faria se quisesse sobreviver: Sugar a garota até a ultima gota, sendo humana ou vampira. Luke não era assim, não queria fazer isso, por isso ele buscava alternativas varrendo o ambiente com seus olhos bestiais, procurando entender todos os detalhes da situação e do ambiente, mesmo com a dor horrenda do rombo em seu peito. Se não fosse um vampiro, já estaria morto.

    Olhando novamente para a garota, confirmava que ela era uma vampira, via agora melhor a estaca em seu peito, o que podia significar que ela podia ajudar a sair, ou atáca-lo com fome e medo. Tinha que escolher muito bem, provavelmente não conseguiria sair dali sozinho. Tinha que se focar no ambiente, ignorar a voz do maldito sacerdote que estava terminando o ritus, talvez um Festin de Sangue para o seu bando, talvez apenas mais um ritual da Vaulderie.

    Luke não sabia quem tinha lhe tirado a estaca, ele certamente não fez isso sozinho, alguém o ajudou, mas esse agradecimento e essa revelação de a quem devia sua não-vida caso conseguisse escapar teria que ficar para outra hora.


    OFF: Minha ação é varrer o ambiente com o olhar, a fim de entender tudo o que está acontecendo e até mesmo encontrar ferramentas ou outras coisas que possam me ajudar a escapar do porão.
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Beaumont Ter Jun 25, 2024 8:38 am

    GSANTOS escreveu:Crônica: Noites de Sangue Manchado Kyle50

    KARL " TRSHER" KYLE

    “ Não sei para que procurar essa vadia! Porra se morreu melhor pa nois, Lenin fica no lugar e a gente amplia nosso território e fim de papo.” – Pensa Kyle emburrado – “ Talvez o Lenin esteja dando um migué, fingindo que se importa!”

    Kyle olha mas sem dar muita atenção.

    “Procurar neste lugar aqui não sei se vai ajudar a gente a achar o culpado, talvez ajude a saber o que aconteceu e eu quero que se foda o que aconteceu com essa filha da puta, eu quero é pistas sobre quem foi, talvez exista uma ligação com os caras que chutaram nosso rabo, quero pegar esses desgraçados que foderam os Angels, quase mataram o Mad, e estão me fazendo de idiota a dias.”

    Kyle olha para o Bad Horse

    “ Talvez la a gente encontre alguma coisa que leve aos responsáveis, um convite, uma chantagem, essa vaca devia ter um mote de segredinhos almofadinhas que podem ter usado para atrair ela pra uma armadilha!”

    Neste momento Kyle escuta Mel chamar por eles, parecia ter encontrado alguma coisa.
    Kyle corre até o local e encontra a causa do chamado.

    - Eh! OK Baronesa prazer em conhece-la!! - Kyle se apresenta a poça de sangue com uma mesura exagerada.
     
    - Ok! Um sangue suga a menos para disputar pescoços no Bronx.

    - Vamos vasculhar nas proximidades, se ela tiver sido atacada aqui em um local publico deve ter sido algo rapido e coisas rapidas, na maioria das vezes precisam de improvisos e improvisos deixam rastros, quem fez isso pode ter deixado alguma coisa para gente. – Kyle fala iniciando sua investigação.

    - Mel, H00K, Nat ,voces acham que da para acessar as imagens daquelas cameras?
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por mitzrael Ter Jun 25, 2024 5:07 pm

    Dylan sai do carro e da uma longa olhada em volta .

    pensando:
    então é aqui que nossa nova missão começa
    isso esta me empolando, to doido para arrancar umas cabeças.
    Lenin também parece estar com raiva.

    seus pensamentos sao cortados ao ouvir uma voz rouca falando de traz deles.
    Dylan olha para o cara grande e olha para o Lenin
    e entrar ignorando o grandalhão e abrindo a porta e entrando como fosse o dono do local.



    _Ja gostei do local

    -vamos nos divertir srsr

    Dylan olha para uma moça mas bonita do local e ficar flertando com ela.
    olhando para a seduzindo.

    -bem galera vamos nos misturar e tirar o melhor disso tudo.

    pensando:
    mas porque esse lugar tem haver com o rapto de Regina Adams bem temos de investigar sem chamar atenção

    Dylan ia na direção da moça olhando tudo em sua volta.
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty LENIN, CAITIFF, THE MIDNIGHT SYNDICATE

    Mensagem por Ed Araújo Ter Jun 25, 2024 5:57 pm

    Crônica: Noites de Sangue Manchado R1fJwr5


    O tal Beard era enorme. Seria um ótimo leão-de-chácara. E sabia ficar na maciota também, muito bom.

    Lenin
    Crônica: Noites de Sangue Manchado 8R6K6SG
    Prazer em conhece-lo, Beard. Vamos achar Regina.

    Ela havia sido sequestrada aqui? Mas porque diabos ela havia vindo a uma área da Camarilla? Caramba, Regina esquecia que eles eram, em última instância, nossos principais inimigos. Eu entendia que no presente momento a coexistência era necessária, mas não perdia de vista a expectativa de finalmente chutar a bunda deles da cidade e tomar tudo para nós.

    A senha era "Caine". Caralho, de quem era esse clube?

    Acho que por isso eu preferia Callihan. O velho podia ser um parasita irritante, mas pelo menos mantinha seu foco claro. Claro, alguém que caiu de paraquedas no Movimento como ele não era merecedor de nos liderar tampouco.

    Não podemos perder tempo e tenho minhas suspeitas sobre o legítimo proprietário daqui. Vou até o balcão e chamo o bartender. Quando se aproxima, olho diretamente em seus olhos. Vamos ver...

    Lenin
    Crônica: Noites de Sangue Manchado 8R6K6SG
    Qualquer pergunta que lhe fizer deve respondida com a verdade.

    Espero um instante até que a instrução fique gravada em seu cérebro. Então continuo.

    Lenin
    Crônica: Noites de Sangue Manchado 8R6K6SG
    Quem é o dono deste lugar? Você conhece Regina Adams? Uma mulher foi sequestrada no Bronx* semana passada. O que você sabe sobre isso?

    * Aqui digo o endereço onde ela foi sequestrada.

    Off:
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Count Zero Ter Jun 25, 2024 7:55 pm

    Melissa Hardenbrook

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02


    Melissa ainda sentia o gosto peculiar do sangue quando Kyle apareceu fazendo suas gracinhas, deixando bem claro que estava cagando se Regina ainda existia ou não. Na verdade, Kyle dava a entender que preferia que ela fosse cinzas agora. Melissa não sabia exatamente como reagir a isso. Ela queria salvar Laura. No momento aquilo era sua prioridade. Ela não ligava muito para quem estava dando as cartas, contanto que a pessoa no comando não enchesse o saco dela e deixasse ela fazer o seu trabalho.

    “Mel, H00K, Nat ,voces acham que da para acessar as imagens daquelas cameras?”, perguntou Kyle.

    Kyle sendo Kyle…

    Melissa
    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02
    – Uma câmera nada mais é do que um dispositivo de entrada de dados. É como um teclado. Um teclado não armazena dados, tampouco a câmera. Contudo, a câmera está conectada a um computador que se comporta como um servidor. Este sim possui um dispositivo de armazenamento de massa, logo este armazena as imagens usando abstrações de arquivos de vídeo. Uma vez descoberto o endereço desse computador, poderemos tentar acessá-lo de alguma forma e, assim, recuperar esses dados. É isso que vou começar a fazer. Vamos ver se esse servidor está perto, ou é uma conta em cloud.

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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Gsantos Qua Jun 26, 2024 1:24 am

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Kyle52

    KARL "TRASHER" KYLE

    – Uma câmera nada mais é do que um dispositivo de entrada de dados. É como um teclado. Um teclado não armazena dados, tampouco a câmera. Contudo, a câmera está conectada a um computador que se comporta como um servidor. Este sim possui um dispositivo de armazenamento de massa, logo este armazena as imagens usando abstrações de arquivos de vídeo. Uma vez descoberto o endereço desse computador, poderemos tentar acessá-lo de alguma forma e, assim, recuperar esses dados. É isso que vou começar a fazer. Vamos ver se esse servidor está perto, ou é uma conta em cloud.

    Ao ouvir as palavras de Melissa o rosto do Brujah se contorse em um misto de sarcasmo e "sei lá o que essa louca esta falando".

    - Mas que porra é uma abstração de.... – Pensa alto o vampiro

    -NÃO!NÃO!NÃO! – Diz Kyle como se de repente tivesse entendido algo - Pode para com essa merda ai o manequim de camisa de força! Voce não vai fuder a minha cabeça com esse papo de louco não!!  - Diz Kyle apontando dedo acusador para Melissa.

    - Porque caralhos voce não consegue responder um simples “ Logico Kyle eu sou fodona nessa merda com botõezinhos de letras e fodo geral!” ou “ Não Kyle, não tem jeito de acessar essa porra, caralho!” – Diz Kyle tentando imitar a voz de Melissa sem sucesso.

    “””“ Caralho! É por isso que esses caras estão metendo a pica até as bolas no nosso rabo! Isso aqui parece um filme de comedia e eu devo ser a porra do Jim Carrey!!””” 

    - Ta! Ta! Voces foquem nessa merda ai de abstração de sei la o que enquanto eu dou uma olhada por aqui. – O Brujah termina a frase dando de ombros e se virando para NAT indaga:

    - E voce ai o do cabelo azul!! Vai ficar com essa cara aí de cachorro que caiu da mudança? Mexe esse traseiro e vamos procurar algumas pistas.

    “””Caralho onde eu vim parar, foi todo mundo para uma festa e me deixaram de babá de uma retardada e dois sangue aguado”””
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Beaumont Qua Jun 26, 2024 10:31 am

    O Sétimo Dia - Domingo -The Jacob Soul Club - Harlem -  Manhattan - 04:15
    Dylan & Lenin


    Crônica: Noites de Sangue Manchado Whatsapp-image-2023-09-21-at-13-10-27_5f9e27be11eed45625623b4






    Spoiler:



    A atmosfera neon do clube dava um sensação de poder aos dois. Lenin e Dylan se sentiam em casa pois eram criaturas daquele tipo de ambiente. 


    Dylan não demorou até se afastar de Lenin para fazer a sua própria vasculha pelo local. Ele olhou bem, cada uma das mulheres e a que mais lhe chamou a atenção estava em um palco improvisado por uma mesa na qual alguns amigos se divertiam enquanto ela dançava em cima da mesa. 


    Crônica: Noites de Sangue Manchado Nova_i26


    Quando os olhos deles se cruzaram a garota sorriu e desde então eles mantiveram a troca de olhares enquanto ela sedutoramente parecia dançar ao som da música para ele. Apesar dele ter ficado de longe olhando para ela. Ela não parecia mais prestar atenção em seus amigos ou em qualquer outra coisa. Ela só conseguia olhar para aquele cara que com certeza parecia ser o tipo de bad boy que toda garota gostaria de se aventurar por uma noite. 


    Talvez tenha sido isso que desviou a atenção de Dylan, mas ele não percebeu até que seu nome foi falado por alguém bem ao seu lado. 
    (Teste de percepção diff 3 - falha)


    Crônica: Noites de Sangue Manchado Nova_i27


    Voz feminina: - "Draven" quando olhei de longe pensei que estava vendo uma miragem, mas não. O maior piloto de corridas clandestinas do leste dos Estados Unidos bem na minha frente.


    A moça entrega uma bebida de cor verde clara em uma taça de martini para ele enquanto bebe uma igual.


    Melhor eu não demorar muito o meu papo com você. A garota ali parece que está vindo na nossa direção e eu não acho que ela está feliz em me ver falando com você. 


    Enquanto isso Lenin observava as ações de Dylan do bar. Viu o momento em que a mulher de cabelos purpura se aproximou dele e começou a conversar em seu ouvido. O grande porem discreto Beard também estava no bar e preferiu ficar com Lenin e esperar novas ordens. Nesse tempo Lenin recebe uma mensagem particular em seu celular. 



    Destinatário desconhecido escreveu:Tomem cuidado, Q* já sabe que vocês estão no território da seita. Entre em contato nesse número se precisar de mim. 



    O número era diferente de qualquer outro que ele já tinha visto, e se nao fosse outro hacker, ele sabia exatamente quem era a única pessoa que sabia que ele estaria com aquele telefone. 


    O bartender estava atendendo várias pessoas. Ele estava tão ocupado que não percebeu que quando Lenin ganhou sua atenção e proferiu uma série de comandos suaves em seu sub consciente. 
    (Check - falha)


    O Bar man ficou um pouco congelado de olhos arregalados enquanto paulatinamente voltava ao curso de suas ações. Enquanto atendia os outros homens ele respondia: 


    Bar Man: - Senhor Quimera, Acho que já ouvi esse nome, mas não me lembro onde. Desculpe, não sei nada sobre o assunto. 


    Beard notou o Lenin fez e pareceu admirado com sua habilidade. Mas se manteve calado enquanto observava o Caitiff atuar. 


    Lenin:

    Dylan:

    O Sétimo Dia - Domingo - Saint Mary Park - Harlem -  Manhattan - 04:15
    Kyle & Melissa




    Crônica: Noites de Sangue Manchado 9bb45467b304951faca6a16f72db8d64

    Spoiler:

    Nat revira os olhos com o humor ácido de Kyle, H00K porém parece mais disposto a continuar a investigação colhendo uma amostra do sangue em uma garrafa pet que ele achou no lixo. 


    H00k: - De certo esse sangue é da baronesa, eu conheço um cara que pode certificar a autenticidade desse sangue, provavelmente ele falará o obvio mas se por algum motivo não for dela, saberemos quem mais esteve aqui com ela. 


    Nat se sentou no banco e acendeu um cigarro, olhando para Melissa que agora explicava o funcionamento das cameras.  


    Nat: - Sério, como é que você aguentou esse cara por tanto tempo ? 


    Nat se levanta com relutância enquanto segue Kyle. Sem saber exatamente onde ir. 




    Melissa, olhou para as cameras e se lembrou do que viu nas imagens que conseguiu capturar. 


    descrição da imagem escreveu:em seu momento de sequestro, ela estava sozinha e parecia abalada enquanto falava ao telefone em um banco da praça. Um vulto acerta seu coração com claros sinais de rapidez. Um furgão negro sem placa seria o responsável por levar o corpo desfalecido de Melissa para longe e uma nevoa espessa semelhante como a dos sangue fracos se utilizam em sua alquimia , foi responsável por fazer o veiculo desaparecer do alcance das cameras.


    Ela percebeu que as imagens das cameras batiam com os ângulos das cameras do parque e que nesse exato momento as cameras estavam capturando as ações realizadas por eles naquele momento. 


    Kyle:


    Melissa:
    [/quote]
    [/quote][/quote][/quote]


    O Sétimo Dia - Domingo - 04:15
    Luke

    Crônica: Noites de Sangue Manchado 357a32c57d3b62256a56822e34040080



    Crônica: Noites de Sangue Manchado C10ac7da97786f2e29230b6d5cbd681e

    A visão de Luke se tornava mais clara. Os detalhes antes escondidos se revelavam conforme ele piscava seus novos olhos de cor rubra. Tudo o que ele fazia ainda era letárgico. Fruto de longas horas de tortura que vinham como flashes em sua mente no tempo em que as imagens do local lhe traziam referências do passado recente. Ver uma lâmpada quebrada no teto fez Luke se lembrar das descargas elétricas que lhe deram por várias noites. A inúmeras tentativas de manipularem sua mente com o poder da dominação. Drenando sua vontade pouco a pouco, mas Luke era resistente, mais do que o normal e isso lhes trazia ódio. 


    Luke olhou para baixo e viu um único roedor se mover, seu corpo se moveu instintivamente para golpeá-lo, mas então Luke teve controle de seu corpo novamente. Um roedor seria uma gota de saciedade em seu buraco de vício pelo sangue. Sentir aquele corpinho se quebrar entre suas presas porem seria delicioso. Foi quando ele notou que sua presa direita estava faltando. Outro flash em sua mente. Outra tortura. eles arrancavam suas presas noite após noite apenas para vê-lo gritar. Pois sabiam que ela nasceria de volta como um corpo imutável de um amaldiçoado a cada anoitecer. Ele ouviu alguma coisa em suas lembranças: Um murmúrio inaudível seguido de uma resposta. 


    "Não...Ele não será presa de uma caçada selvagem. Eu já disse, estivemos de olho nele esse tempo todo. Ele nunca fugiu de nossos olhos cria de quimera...Não...Não o mate. Precisamos dele de volta para a espada."


    E um olhar que ele jamais esqueceria. 


    Crônica: Noites de Sangue Manchado Tzmisc11

    Quando Luke voltou das suas memórias pouco coerentes, o tilintar de suas correntes o fizeram manter o foco na realidade mais do que no seu passado inexplicável. O chão era de cimento mas muitas partes estavam quebradas então pedras e terras também decoravam o chão. O quarto era pequeno e parecia do tamanho de uma banheiro apesar de não haver itens de higiene pessoal. As paredes de concreto velho e uma única porta branca extremamente suja estava a sua frente, ela estava entre aberta e ainda balançava como se alguém tivesse aberto de proposito. Um pouco a direita uma mulher se encontrava na mesma posição que ele: Empalada por uma estaca, com os braços e pernas presos em grilhões enferrujados e sem uma única gota de sangue no corpo. Uma fungada profunda de Luke era mais do que suficiente para sentir que ela estava oca por dentro há algum tempo já. 


    Do lado de fora Luke continuava a ouvir os grupos conversarem coisas como "caçada selvagem"  entre outras palavras em latim desconhecidas por ele. Parecia haver bastante gente e surpreendia o fato de ninguém ter se dado conta da porta aberta ainda. 



    Luke:
    [/quote]
    Count Zero
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    Count Zero
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Count Zero Qua Jun 26, 2024 11:31 pm

    Melissa Hardenbrook

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02


    H00k coletava um pouco do sangue com uma garrafa pet que havia encontrado no lixo. Ele dizia algo sobre uma forma de garantir se o sangue era mesmo de Regina, ao mesmo tempo que Kyle surtava com Melissa e com Nat de uma forma totalmente desnecessária, como sempre.

    Nat
    Crônica: Noites de Sangue Manchado Nataly10
    – Sério, como é que você aguentou esse cara por tanto tempo?

    Melissa
    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02
    – Com o tempo você se acostuma e passa a ignorar, por mais detestável que o desprezo dele por conhecimento verdadeiro seja. Contando que ele continue a chutar portas e a trocar tiros sem se meter no meu trabalho, eu não ligo.

    Com Kyle e Nat se afastando, ela volta a se focar nas câmeras, lembrando-se das imagens, associando-as aos ângulos, pensando agora que a mesma câmera que registrou Regina estava registrando eles ali. Ela não gostava disso.

    De repente ela ficou agitada, andando de um lado para o outro. Isso sempre acontecia quando ela tinha uma ideia que achava empolgante. Começou a falar para si mesma:

    Melissa
    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02
    – Meatspace. Físico. Tangível. Hardware! Talvez eu possa fazer um desvio… Algo como um ataque MITM a nível de hardware.

    Ela buscou o cabeamento da câmera com os olhos, balançando a cabeça positivamente de uma forma bastante agitada.

    Melissa
    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02
    – Sim! Sim! Um dispositivo no cabeamento, como um filtro… Ele capturaria o fluxo binário das imagens da câmera. Isso não só criaria um túnel exclusivo nosso, que nos permitiria ver o que a câmera vê, como também revelaria o endereço do servidor que hospeda os arquivos de vídeo. Espionar de forma oculta, detectar posição… Ele teria uma conexão exclusiva, semelhante a uma rede wi-fi… só minha!

    Melissa sorriu.

    Spoiler:

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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Nightingale Qui Jun 27, 2024 5:50 am

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Luke-m11

    Trilha Sonora:

    Aos poucos Luke se lembrava de horas mais recentes, das torturas que tinha sofrido. O cenário atual havia o ajudado a lembrar aos poucos do que acontecia, como um retrospectiva muito dolorsa. Se via como um espectador  os Sabá usando mangueiras elétricas, puxando toda a energia possível para lhe queimar com descargas poderosas, até que fora tanta energia sobrecarregada que algumas lâmpadas da casa explodiram.

    Quando ele viu com tanta clareza um rato se mexer abaixo, instintivamente ele se mexeu para agarrá-lo, mas não precisou de muito para sentir o peso dos grilhões o mantendo ali. Houve frustração, não uma tão grande pois aquilo foi só impulso. Luke olhou para os grilhões e confirmou que estavam enferrujadas. Talvez conseguisse mesmo arrebentar aquilo, eles não esperavam que a estaca fincado no coração do Gangrel iria sair, não precisavam de muita segurança com a maioria segurança contra um vampiro muito bem posta. Ele olhou de volta para o rato e sentiu sua boca salivar. O gosto de sangue de animal era uma porcaria, mas ajudava a saciar a fome de sangue. Era nojento também, mas para sobreviver não existe luxo, o que serve, serve!

    Num habito comum de lamber os próprios dentes com o salivar, percebeu mais uma parte da tortura, e lembrou-se demais como num flash back, a dor e a humilhação de ter as presas arrancadas com alicates. A dor era insuportável e não havia como não gritar em nenhum desse show de horrores que faziam com ele. Ao mesmo tempo que sentia medo por passar por essa situação denovo, sentia raiva. Era uma tortura sem fim, não havia aquele pensamento libertador de que pelo menos um dia iria morrer e tudo isso ia acabar. Luke não tinha o luxo de morrer uma hora, só com ajuda externa e pelo que tinha entendido, os desgraçados não queriam que ele morresse.

    Estava lembrando agora... Os malditos ainda estavam loucos para tê-lo no time, como se tortura desse nível fosse ajudar Luke a vê-los como amigos. Começava a imaginar que eles deviam se achar mestres da tortura, que no dia que Luke desse a palavra que iria entrar pro grupo ou coisa assim tudo ia acabar e ele se sentiria grato e iria ficar. Algo doentio nesse aspecto. Luke conseguiu enganá-los um vez pra fugir, não achava que conseguiria enganá-los denovo.

    Ele olhava para o chão quando a lembrança daquele olhar de monstro nojento lhe veio na memória, não se lembrava de quem era esse olhar, mas agora não importava porque ele tinha de sair dali. Ele olhava pro chão e via um chão de concreto com buracos abertos para terra, acreditava estar lidando com outros Gangrel também, fazendo esses buracos no concreto pra conseguir se fundir com a terra. Olhando ao redor via que se tratava de algo pequeno como um banheiro, mas sem bacia, sem vazo sanitário, pia, ou objetos de higiene pessoal. As paredes velhas reforçavam a ideia de que poderia conseguir arrebentá-las.

    Olhando para a direita via uma segunda mulher, mas farejando ela, sentia que ela já estava perdida. Luke já tinha muita fome, não podia dispor de seu sangue para ajudá-la a despertar, e o pouco que poderia dispor provavelmente lhe botaria em um frenesi de fome e a mulher também. Os dois tentariam se matar e ninguém fugiria. A sua melhor esperança era a outra mulher estacada. A mulher presa como ele podia ter esperança no futuro, seu corpo não estava apodrecido, ainda não tinha morrido de verdade.

    Luke olhou para os grilhões, fechou os punhos, pegou uma posição para que se peso o auxiliasse na força. Enquanto fazia força percebeu que haviam muitos pela diversidade das vozes, nunca conseguiria lutar contra todos sozinho, tinha que tentar fazer uma força controlada contra os grilhões pra não fazer escândalo demais e não alertá-los de sua fuga. Torcia para que não ouvissem nada e não desperdiçar a porta aberta que seu suposto amigo lhe deixou.

    ===========================================================================================================================

    OFF: Minha ação é tentar fazer uma força controlada com os grilhões para não fazer tanto alarde pra arrebentar ele. Se tudo estiver ok, quando eu terminar, vou ver o estado da primeira mulher estacada, a deitada. Ver se ela ainda tem sangue, ao contrário da que estava presa. Minha idéia e ver se ela parece estar em frenesi pelos olhos mesmo estando estacada, vou ver se ela tem coerência nos olhos.

    Ed Araújo
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty LENIN, CAITIFF, THE MIDNIGHT SYNDICATE

    Mensagem por Ed Araújo Sex Jun 28, 2024 6:25 pm

    Crônica: Noites de Sangue Manchado R1fJwr5



    Destinatário desconhecido escreveu:Tomem cuidado, Q* já sabe que vocês estão no território da seita. Entre em contato nesse número se precisar de mim.

    Tsc. Ele é eficiente demais para o nosso gosto. Deixando isso de lado, eu volto a falar com o bartender.

    Lenin
    Crônica: Noites de Sangue Manchado 8R6K6SG
    Vim para a festa "Seja Imortal". Onde é?

    Depois de ele apontar a direção, eu chamo Dylan.

    Lenin
    Crônica: Noites de Sangue Manchado 8R6K6SG
    Vamos indo.

    Claro que não tenho a menor intenção de dar meu sangue pra um imbecil qualquer. Se precisar, vou apenas "mandar" a pessoa nos deixar passar.

    Off:
    mitzrael
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por mitzrael Sex Jun 28, 2024 9:38 pm

    Dylan encara a moça como a devora se com os olhos, sorrindo de leve do canto de boa, e vai indo na direção
    dela sem tirar os olhos dela nem um momento.

    Voz feminina: - "Draven" quando olhei de longe pensei que estava vendo uma miragem, mas não. O maior piloto de corridas clandestinas do leste dos Estados Unidos bem na minha frente.

    Dylan se vira calmamente e fica ombro a ombro com a moça

    - Obriado pelos elogios, pelo visto te causei boa impressão com minhas corridas, isso me deixa muito feliz.

    A moça entrega uma bebida de cor verde clara em uma taça de martini para ele enquanto bebe uma igual.


    Dylan pega sem tirar os olhos da moça que estava na mesa.

    -Obriado, assim vou vim aqui mas vezes. se bem que ficaria muito feliz se você fosse em meu clube como mina convidada


    Melhor eu não demorar muito o meu papo com você. A garota ali parece que está vindo na nossa direção e eu não acho que ela está feliz em me ver falando com você.

    _ fique tranguila ha Dylan para todas, mas hj não quero confusao mas quero manter contato com voce, tome isso sem que ela veja.

    Dylan entrega seu oculos de estimação tirando de seu bolso e colocando na parte de traz da saia dela.

    -quando for me encontrar, mostre isso e peça para falar comigo.
    -vou ficar feliz em te encontrar com mais calma
    .

    Dylan vai na direção da moça da mesa e para bem diante dela.
    quase a beijando e a segura pela cintura, e a beija olhando para lenin.

    -Venha vou pagar uma bebida para voce, essa noite serei seu.
    Gsantos
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Gsantos Qui Jul 04, 2024 11:44 am

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Kyle53
    KARL" TRASHER" KYLE


    Kyle observa enquanto o sangue ralo retira uma amostra do sangue encontrado por Melissa.
    Enquanto se afasta ele percebe NAT falar algo com Melissa e segui-lo relutante.

    - Ta legal! A gente não começou bem, to ligado nisso mas sei que agora somos uma equipe, chega ai me ajuda tentar encontrar algo que possa ter caído ou que a vadia possa ter arrancado tentando se livrar do agressor. Depois vamos dar um pulo la no PUB dela e dar checada, fazer umas perguntas por la, mas se liga, não vamos baixar a guarda, um ataque assim a um ser com o renome dela em um lugar publico, além de mostrar que os caras estão cagando para a discrição, me faz achar que pode ter um dedo duro por aqui, o que ce acha? -  Diz Kyle acendendo um cigarro e fechando seu isqueiro com um movimento rápido de seu punho e guardando-o no bolso.
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Beaumont Qui Jul 04, 2024 10:06 pm

    O Sétimo Dia - Domingo -The Jacob Soul Club - Harlem -  Manhattan - 04:30
    Dylan & Lenin




    Spoiler:

    Dylan escreveu:-Obrigado, assim vou vim aqui mas vezes. se bem que ficaria muito feliz se você fosse em meu clube como mina convidada

    O Sorriso da moça beirava  lascívia. Ela tinha um ar estranho de alguém que parecia viver a vida perigosamente. A maquiagem era forte e ela dançava com o rosto vagarosamente enquanto escutava o que Dylan tinha a dizer. 


    Moça do cabelo Purpura: - Huuu...Então você também tem um club? Gosto de onde está conversa está chegando. 


    A moça pega os óculos e coloca no rosto. Enquanto se afasta para que Dylan e a jovem modelo dançarina pudessem ter uma certa privacidade. 


    (Teste de sedução diff 3 - Sucesso crítico) 


    A garota chega em Dylan de forma ousada e pretenciosa. Seus corpos se tocam e ela o beija com vontade enquanto Dylan segura sua cintura. Lenin e Beard esperam alguns segundos enquanto percebem que Dylan não parece ter problemas com o sexo oposto. Depois que o beijo termina, Lenin se aproxima e aponta o local onde a verdadeira "festa" iria começar. Os 4 então seguem em um corredor que se desvia da pista de dança e o som fica apenas ao fundo. No fim do corredor há um alçapão e ninguém a proteger. Lenin segura a tampa e percebe que uma pessoa normal não conseguiria erguer aquele pesado pedaço de metal que deveria pesar mais de 200 kg. Talvez um grupo de pessoas ou um mortal extremamente fosse fosse capaz. Qualquer vampiro que empregasse a força do sangue talvez pudesse erguer aquilo sem maiores problemas (Teste de força+vigor diff 3 necessário)


    Os quatro (Lenin, Beard, Dylan e a garota que estava com Dylan) se entre olham antes de fitar o alçapão novamente.  



    Lenin:

    Dylan:


    O Sétimo Dia - Domingo - Saint Mary Park - South Bronx -   04:45
    Kyle & Melissa




    Crônica: Noites de Sangue Manchado 9bb45467b304951faca6a16f72db8d64

    Spoiler:

    Melissa inicia o processo de invasão e duplicação do canal da camera. O processo leva algum tempo cerca de 15 a 20 minutos e isso porque Melissa era hábil o suficiente para conseguir decifrar os códigos e quebrar um farewall que ao parecer de Melissa não era lá grande coisa. Melissa conseguia ter acesso a todas a rede de cameras do park graças ao seus esforços e sempre da forma que ela fez seria fácil para ela acessar as cameras do parque Saint Mary sempre que ela quisesse do conforto de sua casa. 


    (Teste de furtividade diff 4 - sucesso)
    (Teste de Tecnologia diff 4 +1FV + 1 sucesso de ajuda do H00K - sucesso crítico)
    Ela vasculhou o local e tudo parecia bem, os vigias não notaram o momento em que recapeava tudo para que pudesse ter um acesso sempre que possível ao local, Melissa percebeu que H00K também era bom em duplicar canais e também fez uma ligação direta das cameras com o seu note book particular . A parte do lago estava calma e dos piqueniques também. Mas duas coisas lhe chamaram a atenção. O furgão negro ainda estava estacionado lá, na única entrada do parque e alguém vestido de preto parecia realizar algum tipo de ritual estranho no chão com um pó branco no chão pingado pelo sangue em seus punhos, na frente dos portões do parque.  A distancia de Melissa para essa pessoa deveria ser de uns 400 metros considerando a camera acessada. Melissa trocou de cameras para ver onde Kyle estava e Kyle estava a 200 metros do lago com Nat. Eles estavam praticamente no meio do caminho entre Melissa e a entrada o park. 


    Crônica: Noites de Sangue Manchado 49b606825f031f3a8a3ee75d060988eb


    Kyle por sua vez procurar rondar o parque a procura de evidencias e aproveita aquele tempinho para conversar com Nat
     

    Kyle escreveu:Ta legal! A gente não começou bem, to ligado nisso mas sei que agora somos uma equipe, chega ai me ajuda tentar encontrar algo que possa ter caído ou que a vadia possa ter arrancado tentando se livrar do agressor. Depois vamos dar um pulo la no PUB dela e dar checada, fazer umas perguntas por la, mas se liga, não vamos baixar a guarda, um ataque assim a um ser com o renome dela em um lugar publico, além de mostrar que os caras estão cagando para a discrição, me faz achar que pode ter um dedo duro por aqui, o que ce acha?


    (Teste de Persuasão diff 3 - Falha)


    Eles caminham próximo do lago à noite, está silencioso e tudo o que eles precisam se preocupar é em não serem vistos pelos seguranças que patrulham o parque à noite. Nat escuta o que Kyle disse, mas não parece muito empolgada. 


    Nat: - Você é o líder, faça o que quiser. Eu não me impor... 


    (Teste de Percepção diff 4 - Falha)


    Nat não chega a terminar a frase e quando Kyle olha para trás vê Nat cair no lago como se tivesse sido empurrada por alguma coisa. 


    Um dos seguranças gritam "Quem está aí ?" Em um espanhol bem falado. 


    Antes que pudesse perceber, tudo está começando a ficar esbranquiçado com aquela névoa que Kyle já está cansado de saber que se trata das magias dos feiticeiros. 

    Kyle:


    Melissa:
    [/quote]
    [/quote][/quote][/quote]


    O Sétimo Dia - Domingo - 04:30
    Luke

    Crônica: Noites de Sangue Manchado 357a32c57d3b62256a56822e34040080



    Crônica: Noites de Sangue Manchado C10ac7da97786f2e29230b6d5cbd681e

    A cada puxão que ele dava era como se seu coração pudesse voltar a bater. Havia o medo de que alguém escutasse, havia a esperança de se libertar e o vício da besta prestes a tomar conta e denunciar o que Luke estava tentando fazer. Na terceira puxada sua mão direita se libertou, as correntes fizeram um som agudo no chão e por um segundo ele podia ter certeza que as vozes lá fora haviam parado devido ao barulho. Era tudo coisa da sua imaginação. Aos poucos e bem devagar ele conseguia retirar as correntes da alvenaria já danificada e antes que pudesse perceber estava solto mas com os braços e as pernas envolvidos por aqueles grilhões como se fosse uma alma penada de produções antigas. 


    (Teste de força+furtividade diff 3 - sucesso)


    Sem pestanejar o Gangrel avançou em direção a garota que o acompanhava naquele cárcere improvisado. Sua única presa já estava pronta para abate-la quando ele percebeu com uma fungada forte do sua habilidade de sabujo que ela não tinha nenhuma gota sequer de vitae em seu corpo. Retirar a estaca de seu coração resultaria ou em um ser descontrolado por sangue ou uma mulher quase nua em torpor de tempo indefinido. Seus olhos estavam sem vida, mas isso era normal considerando que ela não estava mais viva. A perfuração em seu coração denunciava um dano significativo no corpo da mulher, mas Luke também havia sido estocado e estava lá para contar a história. 


    Ele pendeu para o lado e quase caiu com a mulher. Ele estava fraco pela dor, pela falta de sangue e pela tortura. Seu desejo irreversível por sangue o obrigou a tomar o sangue do pobre rato que não teve sorte. Apesar do sabor ser saciável naquele momento, ele precisava de mais... Podia sentir o cheiro de sangue lá fora. Tantas bolsas...Vitae vampiro, não era tão saboroso do que um quente vitae humano mas iria servir...


    Luke:
    [/quote]
    mitzrael
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por mitzrael Sex Jul 05, 2024 6:31 pm

    Moça do cabelo Purpura: - Huuu...Então você também tem um club? Gosto de onde está conversa está chegando.

    -vou esperar voce la srsr

    Dylan olhava para ela e voltava sua visao a moça.

    pensando:
    ela é uma ótima distração se ela sobreviver vou leva la comigo.



    Dylan segue com ela, segurando sua mão.

    -então e la que a verdadeira festa vai rolar.
    -é minha gatinha, vamos ter uma longa noite juntos.


    Dylan olha todo o caminho com atenção, ate que chega a um corredor com um alçapão e ninguém a proteger Lenin segura a tampa

    pensando:
    isso não ta normal, tem alguma coisa estranha aqui.


    Lenin estar estranho, não tem segurança aqui e essa tampa não é grande coisa para nois.
    vai com calma ai.

    Dylan olhava para o cara grandão.

    Eae carinha o que vc acha disso??

    Dylan fala tentando ver se o cara da uma pista de mentira.

    Count Zero
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Count Zero Sáb Jul 06, 2024 1:26 am

    Melissa Hardenbrook

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02


    “Isso!”

    Não foi difícil contornar as regras de defesa, tampouco entender o padrão das subrotinas envolvidas no processo. Ela tinha acesso ao fluxo de entrada de câmera. Não apenas agora, mas sempre que quisesse, graças a sua backdoor sofisticada inserida nível de hardware.

    “Feito.”

    Ela notou que H00k também fazia algo semelhante, mas ela estava extasiada demais com a própria glória para reparar muito nele, mas essa glória deu lugar a um estado de alerta quando ela notou o furgão na câmera, assim como o homem que fazia alguma merda envolvendo sangue pó branco. Ela mudou rapidamente a imagem para ver onde Kyle e Nat estavam, na intenção de alertá-los, mas já era tarde demais. Havia uma névoa branca surgindo próximo deles.

    Melissa
    Crônica: Noites de Sangue Manchado Melissa02
    – Merda! Temos problema.

    Ela desconectou e concentrou seu sangue para que pudesse não ser vista pelos inimigos que agora apareciam.

    Teste:

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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty LENIN, CAITIFF, THE MIDNIGHT SYNDICATE

    Mensagem por Ed Araújo Sáb Jul 06, 2024 4:29 pm

    Crônica: Noites de Sangue Manchado R1fJwr5


    Eu olho para Dylan e a mulher que o seguia.

    Lenin
    Crônica: Noites de Sangue Manchado 8R6K6SG
    Quem é ela, Dylan?

    A porta claramente só poderia ser aberta por um Membro ou um carniçal. Observo Beard de modo analítico. Mas estou atento à mulher – como Barão, a manutenção da Máscara é minha responsabilidade, afinal.

    Off:
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Nightingale Dom Jul 07, 2024 7:03 pm

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Luke-m11

    Trilha Sonora:

    Luke de fato sentia medo de fazer barulho, e imaginar ele sendo descoberto e aqueles monstros o pegarem para o prenderem com a estaca denovo e voltarem a fazer as atrocidades novamente só faziam ele ficar com mais medo. Estava sozinho nessa e sabia disso, a mulher era um cadáver deixado a própria sorte e Luke não tinha como ajudá-la quando ele mesmo mal podia se ajudar. Com seu olhar predatório, mesmo que um predador assustado, ele seguia caminho se esgueirando, tomando cuidado com peças soltas, piso mal posto e qualquer coisa no caminho que o fizesse ser descoberto. Respirava não por hábito, mas para tentar manter a calma, mas quando a respiração fosse se provar um problema, trancá-la não seria problema algum.

    Agaichado e tentando ser paciente, Luke tentava buscar uma saída, claramente a porta entreaberta, de inicio. Luke também segurava as correntes com as mãos para que o arrastar delas no chão não produzisse barulho. O Sangue do rato que tinha sorvido, o abrindo como um mendigo abre uma lasanha a dentadas, era maravilhoso, mas apenas porque a Fome era o melhor tempero do mundo. O rato foi solto não jogado, mas colocado no chão para não produzir barulho, afinal não sabia se algum deles possuía sentidos sobrenaturais para detectar até barulhos menores, embora se fosse este o caso talvez já tivesse até sido descoberto.

    Agaichado, devagar e à espreita nos cantos mais escuros mesmo dentro de um cômodo ainda mais escuro, Luke se esgueirava procurando saída, olhando pelo caminho, tomando cuidado, atento a ratos suculentos e nojentos no caminho para serem pegos, mas apenas se isso não prejudicasse sua fuga. O cheiro do sangue o deixava louco, a fome era tanta que parecia que poderia farejar a quilômetros, mas tentava se controlar, escapar dali era sua primeira opção e felizmente tinha reflexos rápidos o suficiente (Celeridade 1) pra poder se mover e escapar um pouco mais rápido que outras pessoas o fariam.

    ===========================================================================================================================

    OFF: Minha ação é tentar sair do complexo de forma furtiva. Eu só me alimentar de ratos pelo caminho caso estejam de muito fácil acesso e não me façam perder tempo nem caso isso me traga riscos de ser descoberto. Se for pertinente pode consider o meu nível de Celeridade 1 - Reflexos rápidos, pra me auxiliar na fuga com ações menores que normalmente lerdariam o processo.
    Gsantos
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

    Mensagem por Gsantos Seg Jul 08, 2024 1:36 am

    Crônica: Noites de Sangue Manchado Kyle54

    KARL " TRASHER" KYLE





    Kyle se vira rapidamente com o dedo indicador apontando para a direção de onde etária Nat e dizendo:

    - Olha aqui o pirralha, eu estou tentando....!

    Mas tudo o que ele vê é o borrão do corpo da garota sendo arremessado no lago e uma conhecida nevoa branca chegando em sua direção.

    - SAI FORA E PROCURA ABRIGO GURIA!!! ISSO AQUI É ASSUNTO MEU!! – Diz Kyle num rugido com seus caninos expostos.

    Ele presta atenção para saber de que direção esta vindo a nevoa e onde provavelmente está o causador dela.

    “ Melissa! Essa porra está vindo da direção de onde ela estava!”

    Kyle retira sua espada da bainha e a prende em sua mão direita com o cinto de sua calça afim de impedir que ela caia ou seja retirada  da sua mão com facilidade e concentra sua presença para emanar uma aura de fúria, violência.

    “ Esta na hora de saber o que essa porra e capaz de fazer” – Pensa Kyle olhando para a espada presa em seu punho.

    “ Que saibam que estou chegando, talvez isso chame atenção dos filhos da puta e de uma chance da Mel sair fora com as
     informações que encontrou!”

    Com a espada na mão, Kyle caminha para dentro do nevoeiro branco, usando seu sangue para aumentar sua resistência enquanto caminha, se preparando para o confronto.
     
     OFF: Aciona Presença Amedrontar e Gasto 2 de sangue para aumentar Vigor. 
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    Crônica: Noites de Sangue Manchado Empty Re: Crônica: Noites de Sangue Manchado

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      Data/hora atual: Qui Nov 21, 2024 6:18 am