CRÔNICA: Under my Skin
- Beaumont
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- Mensagem nº1
CRÔNICA: Under my Skin
UNDER MY SKIN
CAERN: STAIRWAY TO HEAVEN - Domingo - Sussex - 22:00
Era uma noite de setembro. Geralmente nessa época se celebra a primavera e a vinda das flores. O som da guitarra de Riodan era apenas um eco, uma das partes do rito de celebração do RITO DO CAERN VIVO. Este Rito permite que os executores vitalizem um caern, renovando seu vínculo com ele e fortalecendo sua conexão com a Umbra. Sem a realização regular deste Rito, os caerns murcham e desaparecem ou começam a ficar desequilibrados, tornando-se faróis para espíritos hostis e energias malignas. Este rito deve ser realizado em um horário consistente a cada mês, ou o caern começa - ou continua - a se degradar. A seita sempre torna este rito uma grande ocasião, um show da banda de forma acústica, uma forma de reverenciar a lua cheia no céu.
As matilhas estavam reunidas em volta da figueira. Todos os 15 garous que compunham a seita e mais alguns parentes que viviam nas proximidades. Era um momento de tranquilidade, de meditação e de agradecimento por tudo que a Terra (Mãe Gaia) ainda podia oferecer mesmo depois de ter deixado de se conectar. É claro que muitos garous ainda estavam atormentados pelo fato de não conseguirem mais se comunicar com Gaia (principalmente os Theurges que eram os que mais viviam em conexão com a umbra e os espíritos hoje sentiam um pouco mais a dificuldade de estar do outro lado da película)
Apesar de não estarem fisicamente ali, eles podiam sentir o espírito do rato e da serpente ali, em algum lugar ali perto do grande obelisco eles estavam, a observar e proteger os seus. No canto, escondida de todos e de forma discreta estava o Jaggling da Górgona. Uma mulher exótica que apesar de não estar com os cabelos cheios de cobras, tinha uma longa e extensa ofídia percorrendo o seu corpo.
As matilhas e seus membros aproveitaram o momento para interagir e discutir qualquer assunto que fosse relevante. Visão de Sangue e sua irmã Visão de Gelo estavam no canto perto da escuridão em sua forma lupina, pareciam tristes e taciturnos perto das árvores. Chapeuzinho dançava em volta da fogueira de maneira solitária na forma hominídeo. As vezes era difícil entender o que se passava dentro da cabeça da ragabash, para ela, o apocalipse não era o fim e talvez a sua visão otimista fosse a melhor forma de encarar as coisas. Jason estava ali, mas ele estava mais preocupado em manter o Rito em segurança enquanto vasculhava o perímetro. A portadora das lágrimas estava em sua forma Homínidea e apesar de não se importar muito com a sua nudez, naquela noite usava algo mais composto já que o evento era importante, ela ajudava Gail no desenvolvimento do ritual com Riodan. Enquanto as músicas tocavam, Portadora e Quin reverenciavam os espíritos e pediam a proteção do Caern.
Como todo evento, havia muita música, comida e bebida alcoólica. Parentes eram os que mais curtiam e pareciam festejar o evento como qualquer outra festa comum. Rindo, brincando e se divertindo. Membros locais, amigos dos garous e protetores da natureza. Todos junto ali.
OFF: Esse momento vocês podem usar para descrever como vocês são e interagem com a seita. Todos os NPCS estão melhor descritos no pdf
- Ed Araújo
Mestre Jedi - Mensagens : 1400
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- Mensagem nº2
LUCKY SNAKE, THEURGE DO CONSELHO FANTASMA
Desde 1516, os maias atacados e vigiados
Se arrastam em meio às ruínas deste sonho vazio
Com as fronteiras e botas deles sobre nós
Girando engrenagens no chão da sua metrópole tóxica
(...)
Aquele abutre veio tentar roubar seu nome, mas agora você tem uma arma
Essa é pelo Povo do Sol!
– Rage Against the Machine, People of the Sun
Se arrastam em meio às ruínas deste sonho vazio
Com as fronteiras e botas deles sobre nós
Girando engrenagens no chão da sua metrópole tóxica
(...)
Aquele abutre veio tentar roubar seu nome, mas agora você tem uma arma
Essa é pelo Povo do Sol!
– Rage Against the Machine, People of the Sun
Serpente Sortuda (ou Lucky Snake para seus companheiros anglófonos) chegou cedo ao local do ritual, cerca de uma hora antes do mesmo começar. Ele era jovem e podia ser considerado bonito, mas seus olhos eram endurecidos pela luta contra a opressão e o sistema capitalista. Para Lucky, todos ali sabiam, o modo de produção dominante era uma criação da Wyrm e devia ser superado para que Gaia pudesse ser definitivamente libertada. Era uma crença que compartilhava com seus camaradas de sua ilha natal.
Enquanto todos celebravam ao seu modo, ele permaneceu sentado sob uma árvore, observando, permanecendo perto dos irmãos Visão de Sangue e Visão de Gelo. Ambos eram da mesma Tribo e a segunda era uma Theurge como ele, então sentia-se mais próximo deles do que dos demais. Após algum tempo virou-se para conversar.
Enquanto todos celebravam ao seu modo, ele permaneceu sentado sob uma árvore, observando, permanecendo perto dos irmãos Visão de Sangue e Visão de Gelo. Ambos eram da mesma Tribo e a segunda era uma Theurge como ele, então sentia-se mais próximo deles do que dos demais. Após algum tempo virou-se para conversar.
Lucky Snake | Vocês parecem preocupados, irmãos. Algum problema? |
- Off:
- Não sei se Garou em forma humana e lupina conseguem conversar entre si, imagino que sim.
- mitzrael
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- Mensagem nº3
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Aldora fica sentada um pouco longe
De onde pode ver tudo em sua volta .
Com uma garrafa de bebida em sua mao
Ela bebe no gargalo .
Limpando a boca .
Pensando :
Todos festejando como tive semos
O que comemorar .
E cospe um pouco da bebida .
Pensando .
Que droga deviamos estar lutando
Fazendo os tolos nos temerem isso sim .
Mas nao dançam riem festejam como
Tive se o que comemorar grandes tolos .
Aldora se levanta jogando
A garrafa vazia na arvore distante
Quebrando ela e vai e pega outra
Garrafa e voltava ao local onde estava sentada
Pensando
Que droga .
Queria ter nascido quando
Eramos temidos .
Aldora da um longo gole
Deixando escorrer pela sua boca
E volta a limpar com o braço .
Pensando
Sera que estamos seguros ??
De onde pode ver tudo em sua volta .
Com uma garrafa de bebida em sua mao
Ela bebe no gargalo .
Limpando a boca .
Pensando :
Todos festejando como tive semos
O que comemorar .
E cospe um pouco da bebida .
Pensando .
Que droga deviamos estar lutando
Fazendo os tolos nos temerem isso sim .
Mas nao dançam riem festejam como
Tive se o que comemorar grandes tolos .
Aldora se levanta jogando
A garrafa vazia na arvore distante
Quebrando ela e vai e pega outra
Garrafa e voltava ao local onde estava sentada
Pensando
Que droga .
Queria ter nascido quando
Eramos temidos .
Aldora da um longo gole
Deixando escorrer pela sua boca
E volta a limpar com o braço .
Pensando
Sera que estamos seguros ??
- Zireael
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- Mensagem nº4
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Caleb estava um pouco longe de seus irmão de Caern. passava os olhos cinzas e frios sobre cada uma das figuras enquanto tecia comentários e raciocínios não ditos.
Fumando um cigarro - Caleb não gostava de fumar, mas precisava. Desde que despertara tinha o olfato apurado. Até mesmo apurado demais para seu gosto. Sentia todos os cheiros e aquilo o confundia. Os cheiros da nicotina e fumaça disfarçavam todos os outros e isso o deixava focar. - de palha, parecia ter a postura de um filho adolescente que fazia questão de não se misturar. Olhava a todos com um pouco de desdém no olhar. O mesmo desdém que sabia que todos sentiam por ele ali.
Ele sabia que os Anciões apenas o suportavam ali porque Visão de Sangue parecia nutrir certo afeto pelo filhote pária. Caleb não sabia bem porque o velho lobo gostava dele. Talvez fosse porque ambos eram taciturnos e gostavam mais de observar do que efetivamente participar de ritos e conversas. Pelo menos um deles não queria expulsar Caleb de lá assim que o via. Eileen e Gail tentavam pelo menos parecer que consideravam sua palavra, mas não faziam muita questão de serem simpáticos ou de fato ouvir. Portadora das Lágrimas tentou fazer Caleb falar de seu passado, para "curar-se", segundo ela mesma. Quando ele se recusou prontamente, a Theurge passou a olhá-lo com irritação e nunca mais dirigiu-se a ele.
Visão de Gelo parecia ser... indiferente. O que significava que ela até já tinha conversado com o jovem e já o guiara em algumas questões, mas nenhum afeto estava envolvido. Ela apenas cumpria o papel. Chapeuzinho... Chapeuzinho era estranha. Caleb não sabia bem o que ela pensava dele.
Os Fenris já disseram que se o vissem, iriam descer a porrada sem pensar. Ou pior. Disseram que ele era uma vergonha e deveria ser tratado como era: um escroto de um pária, filho de pais que fizeram merda. Melhor não ficar perto deles. nem entrar no caminho deles. Caleb não gostava de brigar.
Por isso, detestava todo aquele papo de Caern e matilha. No fundo, achava que era bem feito que Gaia não os ouvissem mais. Se eles tratam tão mal uma pessoa como ele, por que se acham dignos de conversar com Gaia? Enfim, engoliu aquele pensamento ao ver Aldora perdendo a linha de novo. Achava ela engraçada. Ela e Lucky. Nunca entendera porque eles o aceitaram em sua matilha.
Caleb olhou o jovem Lucky, que conversava com os irmãos Visão. Não iria atrapalhá-lo. Não agora. Deixa o garoto, pensou Caleb.
Fumando o cigarro, ele foi até Aldora com passos lentos e um olhar afiado.
- Aldora, não quero ter que te carregar. Controla os gorós aí.
Caleb suspirou. Estava cansado e Aldora sabia que ele estava de saco cheio de estar ali.
- Você não deveria estar lá cantando e dançando?
Ele olhou na direção da górgona.
- Sua patrono está aqui.
E deu um meio sorriso.
Fumando um cigarro - Caleb não gostava de fumar, mas precisava. Desde que despertara tinha o olfato apurado. Até mesmo apurado demais para seu gosto. Sentia todos os cheiros e aquilo o confundia. Os cheiros da nicotina e fumaça disfarçavam todos os outros e isso o deixava focar. - de palha, parecia ter a postura de um filho adolescente que fazia questão de não se misturar. Olhava a todos com um pouco de desdém no olhar. O mesmo desdém que sabia que todos sentiam por ele ali.
Ele sabia que os Anciões apenas o suportavam ali porque Visão de Sangue parecia nutrir certo afeto pelo filhote pária. Caleb não sabia bem porque o velho lobo gostava dele. Talvez fosse porque ambos eram taciturnos e gostavam mais de observar do que efetivamente participar de ritos e conversas. Pelo menos um deles não queria expulsar Caleb de lá assim que o via. Eileen e Gail tentavam pelo menos parecer que consideravam sua palavra, mas não faziam muita questão de serem simpáticos ou de fato ouvir. Portadora das Lágrimas tentou fazer Caleb falar de seu passado, para "curar-se", segundo ela mesma. Quando ele se recusou prontamente, a Theurge passou a olhá-lo com irritação e nunca mais dirigiu-se a ele.
Visão de Gelo parecia ser... indiferente. O que significava que ela até já tinha conversado com o jovem e já o guiara em algumas questões, mas nenhum afeto estava envolvido. Ela apenas cumpria o papel. Chapeuzinho... Chapeuzinho era estranha. Caleb não sabia bem o que ela pensava dele.
Os Fenris já disseram que se o vissem, iriam descer a porrada sem pensar. Ou pior. Disseram que ele era uma vergonha e deveria ser tratado como era: um escroto de um pária, filho de pais que fizeram merda. Melhor não ficar perto deles. nem entrar no caminho deles. Caleb não gostava de brigar.
Por isso, detestava todo aquele papo de Caern e matilha. No fundo, achava que era bem feito que Gaia não os ouvissem mais. Se eles tratam tão mal uma pessoa como ele, por que se acham dignos de conversar com Gaia? Enfim, engoliu aquele pensamento ao ver Aldora perdendo a linha de novo. Achava ela engraçada. Ela e Lucky. Nunca entendera porque eles o aceitaram em sua matilha.
Caleb olhou o jovem Lucky, que conversava com os irmãos Visão. Não iria atrapalhá-lo. Não agora. Deixa o garoto, pensou Caleb.
Fumando o cigarro, ele foi até Aldora com passos lentos e um olhar afiado.
- Aldora, não quero ter que te carregar. Controla os gorós aí.
Caleb suspirou. Estava cansado e Aldora sabia que ele estava de saco cheio de estar ali.
- Você não deveria estar lá cantando e dançando?
Ele olhou na direção da górgona.
- Sua patrono está aqui.
E deu um meio sorriso.
- mitzrael
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- Mensagem nº5
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Sentanda dando seus goles na bebida .
Via Caleb se aproximando dela .
Ela apertava os olhos e esperava ele falar algo .
- Aldora, não quero ter que te carregar. Controla os gorós aí.
Aldora levantava a mao com a garrafa .
E voltava e tomava um longo gole ate acabar a garrafa e a
Jogava na arvore perto novamente .
_kkkk goro? Eu? Tem de ser mais dessas pra me embebedar kkk .
- Você não deveria estar lá cantando e dançando?
_ quem eu? Vc sabe que isso nao faz parte de minha ossada .
_ tem tempo que nao vejo motivo pra festesar
_ deixo isso pra esses manes .
_ quero e da soco em uns malditos .
Aldora fala passando o braco na boca pra limpar a bebida .
- Sua patrono está aqui.
_ vc quer dizer nossa ne ?
Fala acenando pra caleb se sentar perto dela .
_ reparei como vc tbm gosta de ficar analisando todos aqui
Sei como é ninguem querer vc por perto .
_ isso tem suas vantagem .
_ te deixa mais forte .
_ na policia tbm me olhavam como olham pra vc
E tbm me subestimavam como fazem com vc.
_ mas sei q vc ainda vai calar a boca desses maneis ai .
Aldora solta um sorriso de lado
E olha pro ceu .
_ nossa to entediada quero bater em alguem .
_ ai simm seria uma festa kkkk
_ que tedio so danca e cantar kkk
Aldora se levantava limpando a roupa .
Via Caleb se aproximando dela .
Ela apertava os olhos e esperava ele falar algo .
- Aldora, não quero ter que te carregar. Controla os gorós aí.
Aldora levantava a mao com a garrafa .
E voltava e tomava um longo gole ate acabar a garrafa e a
Jogava na arvore perto novamente .
_kkkk goro? Eu? Tem de ser mais dessas pra me embebedar kkk .
- Você não deveria estar lá cantando e dançando?
_ quem eu? Vc sabe que isso nao faz parte de minha ossada .
_ tem tempo que nao vejo motivo pra festesar
_ deixo isso pra esses manes .
_ quero e da soco em uns malditos .
Aldora fala passando o braco na boca pra limpar a bebida .
- Sua patrono está aqui.
_ vc quer dizer nossa ne ?
Fala acenando pra caleb se sentar perto dela .
_ reparei como vc tbm gosta de ficar analisando todos aqui
Sei como é ninguem querer vc por perto .
_ isso tem suas vantagem .
_ te deixa mais forte .
_ na policia tbm me olhavam como olham pra vc
E tbm me subestimavam como fazem com vc.
_ mas sei q vc ainda vai calar a boca desses maneis ai .
Aldora solta um sorriso de lado
E olha pro ceu .
_ nossa to entediada quero bater em alguem .
_ ai simm seria uma festa kkkk
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- Beaumont
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- Mensagem nº6
Re: CRÔNICA: Under my Skin
CAERN: STAIRWAY TO HEAVEN - Domingo - Sussex - 22:15
Lucky Snake escreveu:Vocês parecem preocupados, irmãos. Algum problema?
Não houve uma resposta rápida, pelo contrário, Visão de Gelo continuou a olhar para o crepitar das chamas da fogueira quando Visão se Sangue começou a emitir uns sons demonstrando a sua insatisfação. Sons que Lucky já entendia bem apesar de ainda ser um jovem garou.
Visão de sangue: - Aquela que saiu das mesmas entranhas do que eu (Visão de Gelo) realizou um ritual para convocar todos os Jagglins que representariam nossa seita, o rato, a cobra, a aranha e a Górgona. Apenas a Górgona e o seu Totem da cobra com chifres tiveram o respeito de aparecer fisicamente. Sinto que estamos cada vez mais sendo postos de lado.
Visão de Gelo rosna em um ato de desaprovação seu rosnado porem era tranquilo e gostoso aos ouvidos de Lucky que sabia que a garou não costumava demonstrar ódio de maneira cruel.
Visão de Gelo: - Você se engana meu irmão quando diz que estamos sendo postos de lado. Os espíritos só estão cada vez mais temerosos em caminhar pela umbra. Os perigos que correm lá estão cada vez piores. Você sabe disso. A diferença é que sua coragem está cegando você. Nem todos possuem a coragem que tu tens.
Visão de Sangue então se levanta e se senta, um gesto típico de um lupino inquieto.
Visão de Sangue: - Diga o que quiser, mas a aranha, diferente do rato, nem sequer emanou sua presença por aqui hoje. A matilha dos "aranhas de pedra" (outra matilha de jovens garous que vivem na cidade e que costumam ajudar Vigia da terra na proteção do Caern) não ficaram muito contentes com isso e isso pode abalar suas convicções na luta.
Enquanto isso, praticamente do outro lado do festival estavam Caleb e Aldora. Os dois estavam um pouco afastados também, Aldora fez questão de conseguir algumas garrafas de Whiskey e Vodka entre as bebidas que estavam sendo oferecidas na festa. Qualquer pessoa normal já estaria bêbada na segunda garrafa, mas a policial era durona nesse sentido. Alguns parentes a olhavam de longe, mas apesar de sua beleza impactante (estonteante) seu comportamento arredio e sua companhia (Caleb) impediam que os homens se aproximassem dela. Caleb era visto como um "problema" para a maioria dos parentes e até mesmo os garous mais jovens da seita que espalhavam os mais incríveis e estranhos rumores sobre Caleb por trás. Desde de que ele havia sido banido da ultima seita que viveu, até mesmo ter um membro dançarino da Espiral negra em sua família, os Dançarinos da Espiral negra eram garou que se entregaram a Wyrm de vez e muito diziam que era questão de tempo até que Caleb se juntasse a sua "raça" traidora.
Os anciãos eram os que mais tratavam Caleb e Aldora com respeito. A própria O'Riodan apresentou os dois assim que Caleb veio para Sussex. Talvez o fato da líder dos anciãos ser uma fúria negra tenha ajudado a pelo menos tornar Caleb um pouco mais aceito no local.
Enquanto os dois estavam ali, Caleb acaba recebendo uma mensagem de Serge, Serge havia se tornando Delegado Adjunto da terceira delegacia de Sussex, a S.P.D 3 e é claro que ele queria que Caleb se tornasse um investigador interino. Mas para isso havia umas noções de protocolo que Caleb precisaria comprovar, como uma prova psicológica, alcançar a patente de Tenente na força e prestar uma prova de conhecimentos de perícia criminal. Nada que Caleb não conseguisse fazer.
Mensagem de Serge escreveu:Caleb, não sei onde você está. Mas preciso de você agora. Aquela policialzinha tá com você ? Seria bom que você tivesse apoio. O lance é o seguinte:
Um corpo foi encontrado próximo do lago. A vítima se chamava Yung-sun. Uma estudante de intercambio que ia estudar na universidade de Princenton no vorão. Apesar do condado não ter um assassinato como esse há pelo menos 1 década desde a história do açougueiro de Eastern oaks, eu não teria ligado para você se o caso NÃO tivesse a ver com você.
Enquanto Caleb descia a barra de rolagem havia uma outra imagem. Desta vez o chão em sangue tinha uma mensagem escrita.
"Eu te achei Calleb...ou deveria chamar, Nevoa sobre a água? O próximo alvo será alguém importante para a sua família".
Mensagem de Serge escreveu:Caleb, eu não intendi a mensagem, mas se não existir outro Caleb nessa cidade encrencado então é você mesmo. Esqueça o sono se estiver dormindo. Quero você e a ruiva aqui pra ontem no local do crime cobrindo o caso. Clover Lake, parte Sul.
STATUS
- [size=14]Aldora Draven[/size]:
- Lucky Snake:
- Terry Sullivan:
[font=Comic Sans MS]
- Caleb Gylleham[/font]:
- mitzrael
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- Mensagem nº7
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Aldora da um longo gole na garrafa olhando os parentes e os demais ali presente
e para de beber e limpa a boca.
-esses povinho sem alma, quem são eles para nos julgar? sendo que é nosso rabo que
fica na reta quanto enfrentamos há Wyrm .
Malditos, nojentos.
Aldora encara eles e rosna para eles os intimidando
-isso fiquem longe
- o cheiro de vocês me irrita
-olhem bem esse corpo pq e tudo que vão fazer kkk
Aldor ria alto se levantando e olhava para Caleb
apertando as sobrancelhas .
-ei vc esta bem? esta pálido parece que viu um espiral negra !!
Aldora fala indo na direção de caleb
.
- Zireael
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- Mensagem nº8
Re: CRÔNICA: Under my Skin
fofocas e fofocas. Caleb parecia saber o que os outros diziam sobre ele. Sabia que não era bem quisto e que muitos acreditavam que era questão de tempo até ele se perder para a Wyrm. Tentava não ligar para aquele murmurinho, mas era irritante e, por que não?, o deixava um pouco triste. Não era como seus pais.
Ou era?
Caleb pegou o celular despretensiosamente. Não tinha a menor vontade de atender qualquer chamado agora. Com cara de desdém e de saco cheio, ele pegou o aparelho. Tinha que se dar ao trabalho se quisesse ser detetive interino. Bem, era uma grana melhor todo fim de mês, né?!
- ....
Caleb estreitou os olhos quando leu o início da mensagem. Por que Serge o chamaria, se ele mesmo disse que não? Caleb, sem entender, continuou a ler o resto da mensagem e foi agora que Aldora o olhou. Ele estava com o aspecto assustador: pálido, olheiras maiores do que tinha e agora, uma expressão mista de surpresa e de preocupação.
- Puta merda.
Ele sussurrou. Olhou para Aldora e falou meio enrolado devido ao cigarro em sua boca e a pressa.
- Temos trabalho pra fazer Aldora. Muito sério.
Ele começou a andar na direção do carro, irritado e rápido, mais rápido do que Aldora estava acostumada.
Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele entregou o celular para ela.
- Lê a mensagem.
Suspirou.
- Eu dirijo.
Ou era?
Caleb pegou o celular despretensiosamente. Não tinha a menor vontade de atender qualquer chamado agora. Com cara de desdém e de saco cheio, ele pegou o aparelho. Tinha que se dar ao trabalho se quisesse ser detetive interino. Bem, era uma grana melhor todo fim de mês, né?!
- ....
Caleb estreitou os olhos quando leu o início da mensagem. Por que Serge o chamaria, se ele mesmo disse que não? Caleb, sem entender, continuou a ler o resto da mensagem e foi agora que Aldora o olhou. Ele estava com o aspecto assustador: pálido, olheiras maiores do que tinha e agora, uma expressão mista de surpresa e de preocupação.
- Puta merda.
Ele sussurrou. Olhou para Aldora e falou meio enrolado devido ao cigarro em sua boca e a pressa.
- Temos trabalho pra fazer Aldora. Muito sério.
Ele começou a andar na direção do carro, irritado e rápido, mais rápido do que Aldora estava acostumada.
Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele entregou o celular para ela.
- Lê a mensagem.
Suspirou.
- Eu dirijo.
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- Mensagem nº9
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Puta merda
Aldora ja de pe ve q ele estava com semblante mais serio q o normal .
- Temos trabalho pra fazer Aldora. Muito sério.
_ aee isso É musica para meus ouvidos .
_ ja tava entediada aqui .
- Lê a mensagem
Aldora lia com cuidado .
_ hummm
_ parece ser algo serio .
- Eu dirijo
Claro q vc vai dirigir kkk
Va rapido com emoçao kkkk
Aldora falava colocando no radio do carro um rock de motoqueiro .
Pensando
O que sera q aquele traste acho dessa vez
Aldora ja de pe ve q ele estava com semblante mais serio q o normal .
- Temos trabalho pra fazer Aldora. Muito sério.
_ aee isso É musica para meus ouvidos .
_ ja tava entediada aqui .
- Lê a mensagem
Aldora lia com cuidado .
_ hummm
_ parece ser algo serio .
- Eu dirijo
Claro q vc vai dirigir kkk
Va rapido com emoçao kkkk
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O que sera q aquele traste acho dessa vez
- Ed Araújo
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- Mensagem nº10
LUCKY SNAKE, THEURGE DO CONSELHO FANTASMA
Cruzo os braços, pensativo, encarando a fogueira em busca de… alguma coisa. Iluminação? Respostas? Não sei dizer.
Entrar na Umbra era arriscado, mas nesse ponto eu era como Visão de Sangue – não permitiria que nada ficasse no caminho de meus objetivos. Minha vida foi toda em preparação para a luta, desde meu berço no Caern de Gran Piedra em Sierra Maestra. Não iria recuar agora.
Lucky Snake | Visão de Sangue, concordo com sua irmã. Eles devem estar temerosos. Deve ter algo que possamos fazer. Talvez ir até eles... |
Entrar na Umbra era arriscado, mas nesse ponto eu era como Visão de Sangue – não permitiria que nada ficasse no caminho de meus objetivos. Minha vida foi toda em preparação para a luta, desde meu berço no Caern de Gran Piedra em Sierra Maestra. Não iria recuar agora.
- Off:
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- Beaumont
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- Mensagem nº11
Re: CRÔNICA: Under my Skin
CAERN: STAIRWAY TO HEAVEN - Domingo - Sussex - 22:30
Um caminhão cruza a Bank st. em direção a Clove ave. Era uma noite de céu claro, perfeita para viajar. Apesar disso Antwon estava um tanto cansado. Já estava muitos dias sem dormir direito, mas precisava chegar ainda essa noite já que o Festival de alimentação e benção do Caern "Escada para o Céu" seria essa noite.
Ele passou por um grande lago taciturno e bonito. Sabia que já estava perto, o clima interiorano de Sussex sempre foi reconfortante para qualquer um de fora e não seria diferente para ele. Quando ele chegou nos portões da reserva, havia um grande homem truculento na porta a sua espera com roupas de caçador. Ele não era de muito papo, mas ao menos recebeu bem o caminhoneiro enquanto abria o portão. Ele abriu a porta do carona e entrou no grande carro sem dizer muito.
Jason Swan: - Eu sou Jason, siga em frente e vire a direita quando ver o chalé. Só vou precisar das chaves do caminhão para carregar o veículo com milho,cranberries, bell peppers e alguns espinafres. Alias, procure por uma mulher chamada Riodan, "The Cranberry" ela irá te redirecionar a sua nova matilha. Seja bem vindo, espero que fique o tempo suficiente para se sentir em casa peregrino.
Antwon já era aguardado na seita. Eles precisavam de alguém como ele para fazer aquela conexão com a seita e o mundo lá fora.
Um pouco próximo dali Zoey terminava os últimos acordes da musica Animal Instinct, um dos maiores e antigos sucessos da banda de Riodan. Para Zoey, o convite de Riodan, a grande anciã e também Galliard, para o festival de rejuvenescimento do Caerm foi uma honra, algo que ele não esqueceria por um tempo. A música, o ambiente na fogueira e o modo como como envolveram os garous e parentes que estavam ali reunidos no festival foi fora do comum. Uma energia única e revigorante.
Quando a música acabou Rionan sorriu e abraçou Zoey e o baterista Lawler, um velho amigo e parente de Riodan.
Riodan: - Você esteve maravilhosa essa noite Zoey, meus parabéns! Vem, vamos...
A grande Anciã então se reunia com Visão de Sangue e Visão de Gelo. Os dois garous estavam com Lucky Snake, membro da matilha de Zoey.
Riodan: - Mas o que foi? É noite de celebração e vocês estão com essas caras? O Caern não vai ser alimentado com sentimentos assim? De dúvida e preocupação vai?
Visão de Sangue se levanta indo embora para um canto mais isolado e se deitando novamente em sua forma lupina. Visão de gelo então late de maneira branda falando da possibilidade de montar um grupo para ir na umbra para falar com o espírito da aranha e do rato.
Riodan: - ehh...eu entendo que a ausência da aranha foi mesmo esquisita. Bom, o peregrino chega hoje! ele pode ajudar! Olhe, ele chegou de caminhou não tem muito tempo. Porque não nos reunimos e falamos um pouco mais sobre esse assunto?
Já no carro Aldora e Caleb se distanciavam do perímetro do Caern. O clima ficou um pouco tenso já que a notícia que Caleb recebeu não era muito muito calorosa. A viagem para Clover Lake não levaria 15 minutos de carro, era perto o suficiente para saber que estavam bem próximos do limite do caern, o que era preocupante visto a ousadia do assassino. Teria sido coincidência?
Quando eles chegaram, parte do lago já estava isolado pela faixa de contenção. Policiais, Rangers e o serviço de legistas já estavam no local para fazer a remoção do corpo. Aldora e Caleb logo foram reconhecidos pelo médico legista da polícia. Emily Arquett
Emily : - Não demoraram nada não é? Bom...O que eu posso dizer aqui, jovem, 19 anos e tinha uma vida promissora pela frente. Não tinha amigos e família na cidade. Veio passar aqui 1 única noite antes de viajar para o condado de Mercer a leste daqui.
Apesar do corpo já ter sido embalado para autópsia. Os dois policiais ainda podiam ver as fotos e quem sabe alguns outros detalhes do local do crime.
Nas fotos haviam marcas de rasgos por todo o corpo.
Emily: - é, um animal feito um "urso" possivelmente seria a primeira ideia de causa da morte, mas a testa pelo bilhete destinado a você caleb. Ou o assassino é adestrador de ursos ou seu instrumento de serial killer são garras semelhantes a do Fred Kruger
STATUS
- [size=14]Aldora Draven[/size]:
- Lucky Snake:
[spoiler="Terry Sullivan"]
Terry Sullivan - Sentinela
- FDV 4/4
- Vitalidade: 7/7
- Fúria ?/5
- Equipamento: A DECIDIR
[font=Comic Sans MS]
- Caleb Gylleham[/font]:
[font=Comic Sans MS]
- Zoey Langley[/font]:
[font=Comic Sans MS]
- Antwon Taylor[/font]:
Zoey Lengley - Lobo do Caminho
- FDV 6/6
- Vitalidade: 5/5
- Fúria ?/5
- Equipamento: - Caminhão - Barraca - Itens pessoais comuns (roupas e higiene pessoal)
- mitzrael
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- Mensagem nº12
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Segue em silencio ate chegar ao local .
E é a primeira a sair do carro .
Quando ela ve a Emilly solta um pequeno sorriso .
Mas se mantei longe pra ela nao sentir o cheiro do alcool
_ sim Em eu estava aqui perto quando Caleb me encontro .
E me disse o que ouve ai vim ver .
_ entao o garoto era um andarilho?
_ serial killer ne ?
Aldora olha para caleb.
_ bem vou deixar vcs a sos
_ vou ver se precisam de mim .
Aldora se distancia indo ate o garoto
Se aproximando dele ela comeca a cheirar
Pra fazer um reconhecimento .
Mas disfacado pra nao chamar atencao .
Pensando
Isso esta muito errado
Tao perto do Caern , isso pode ser um aviso ou uma afronta .
Aldora vai andando ate o lago procurando por mais pistas
Que um policial comum nao olharia .
Como galhos quebrados .
Marcas de unhas nas arvores .
Som de passaros ou de animas de casco .
Pensando
Essse cara deve ter deixado pistas
Ninguem é tao bom
E é a primeira a sair do carro .
Quando ela ve a Emilly solta um pequeno sorriso .
Mas se mantei longe pra ela nao sentir o cheiro do alcool
_ sim Em eu estava aqui perto quando Caleb me encontro .
E me disse o que ouve ai vim ver .
_ entao o garoto era um andarilho?
_ serial killer ne ?
Aldora olha para caleb.
_ bem vou deixar vcs a sos
_ vou ver se precisam de mim .
Aldora se distancia indo ate o garoto
Se aproximando dele ela comeca a cheirar
Pra fazer um reconhecimento .
Mas disfacado pra nao chamar atencao .
Pensando
Isso esta muito errado
Tao perto do Caern , isso pode ser um aviso ou uma afronta .
Aldora vai andando ate o lago procurando por mais pistas
Que um policial comum nao olharia .
Como galhos quebrados .
Marcas de unhas nas arvores .
Som de passaros ou de animas de casco .
Pensando
Essse cara deve ter deixado pistas
Ninguem é tao bom
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº13
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Quando era mais novo, eu adorava sentar no banco do passageiro e ver Nancy dirigir horas a fio. Sempre que passávamos por um grupo de pessoas, elas faziam um sinal com a mão e ela retribuía buzinando. Já fazia anos que eu não viajava com o velho, mas ainda conseguia ouvir a risada dela toda vez que tocava a buzina do caminhão.
Viajar era solitário. Não que minha vida não tivesse sido sempre solitária. E sei que não sou nenhuma exceção. Quase todo mundo ai tá precisando de um pouco de atenção, de uma companhia para dividir o sorvete e colocar as frustrações para fora. Desabafar. Mas saber que existiam mais pessoas assim não aliviava meu lado. Às vezes, até piorava. Talvez aquela noite fosse diferente. Eu estava dirigindo há dias, com paradas apenas para mijar e comer salgados velhos de posto de combustível. Queria chegar logo no Caern, participar do festival, perguntar o que tava rolado na região, contar o que tinha visto pelos outros lados e comer uma comidinha boa.
O clima do interior sempre me agradou. Acho que é porque eu gosto de gente, mas de pouca gente. Já deixei de ganhar muita grana recusando uma carga para a capital. Nunca ia ficar parado horas no trânsito. Isso não era vida.
Depois que passei pelo grande lago, mal pisquei e já estava na reserva. Um sujeito vestido como o Crocodilo Dundee entrou e se apresentou como Jason. Eu acenei com a cabeça e segui as orientações que ele me deu. Quando finalmente estacionei o caminhão, joguei as chaves como ele me pediu:
- Mas vê se não lota muito. Se der alteração na balança do pedágio, eu te mando a conta, hein?!
A última palavra dele me pegou. Eu não mostrei reação, mas acho que ele percebeu. Nesses tempos doidos, até os peregrinos anseiam por um lar.
- Nightingale
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- Mensagem nº14
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Zoey não esperava que Riodan fosse chamá-la pra tocar uma de suas músicas para a renovação do Caern e ela ficou animada por isso. Não foram muitas as vezes que conseguiu tocar em grupo, sempre tocava sozinha utilizando backing tracks e teve poucos amigos, principalmente os que tinham habilidade pra tocar música. Felizmente havia um violão sobrando no Caern do Led Zeppelin, como costumava chamar o Caern para si mesma, devido ao nome do mesmo "Stairway to Heaven", claro que o fato da anciã do Caern ser uma musicista também tornava esse nome completamente proposital, mas a sociedade dos Garou era tão cheio de "não me toques, não me questiones" que tinha receio de falar que notou a referência e Riodan achasse um desrespeito. Era difícil saber o que essa galera achava ou não desrespeito, assim como aconteceu Atenas. Não conhecia Riodan, no entanto, então preferia ficar na sua até ter mais detalhes de como ela e o que poderia falar ou não. Diziam que a nossa geração era cheia de gente ofendida, mas Zoey discordava, os mais velhos que pareciam que se ofendiam com tudo.
Depois que Riodan perguntou se ela sabia tocar Animal Instintic, Zoey foi honesta e disse que não, era uma música autoral de Riodan, precisava ser analisada e ensaiada bem antes, porém não precisava saber a música exata, Zoey improvisava muito bem, apenas precisou perguntar o tom da música, era em G, ela reafinou o violão na mesma afinação do tom da música pra garantir que a harmonia estaria condizente. Tocou a 3ª corda ao mesmo tempo da 6º e foi ajustando até não haver dissonância entre as duas. Depois que terminou e checou que a afinação estava certa ela sem perceber olhou por aí pra procurar Caleb. Ela ficou reparando pra ver se ele a notava, mas ele nem chegou a olhar, teve uma vez que ela pensou que ele estava olhando mas não quis arriscar e acenar pra ficar no vácuo, podia nem ter notado ela.
Voltou novamente sua atenção ao violão e foi até Riodan pra confirmar que estava pronta. Colocou a bandoleira envolta do ombro e esperou a deixa de Lawler. Quando Lalwler ditou o compasso com as baquetas, Zoey entendeu a deixa e começou a tocar os acordes do campo harmônico de G enquanto Riodan fazia o lead da música com a guitarra. Zoey improvisou tudo dentro do tom e mesmo que não soubesse a música isso não era empecilho, a harmonia estava lá e mantinha a emoção a ser passada.
Durante o tempo que tocava, de vez em quando olhou para o público, os membros da matilha, vez ou outra ia até Riodan e trocava notas com ela, isso fazia parte da performance. Zoey até pensou que seria legal poder usar seu dom para instigar a Fúria nos companheiros, mas apesar do nome Animal Instintic não era uma música para despertar a Fúria e também não seria legal aproveitar o ritual pra usar o seu dom nos companheiros sem permissão antes. Ia ser bem sem noção fazer isso. Ficaria pra outro momento.
No momento que estava no palco com a música, esqueceu do mundo, só estava ela a música e a diversão, quando tocou o ultimo D, fez um sinal do cornudo com os dedos \m/ levantando a mão pro alto e mostrou a lingua. Colocou o violão no pedestal do palco e Riodan veio falar com ela.
Riodan escreveu:- Você esteve maravilhosa essa noite Zoey, meus parabéns! Vem, vamos...
- Cara, foi muito massa! Valeuzão pelo convite, arrasamos!
Zoey seguiu Riodan até os outros Garou
- E aí galera! Curtiram o show?? Sim ou Claro??
Zoey estava animada e tentava já trazer alguma positividade pra rodinha que parecia meio broxada. Olhou em volta brevemente procurando Caleb, rapidamente não o encontrou e voltou a atenção pra Lucky, Visão de Sangue e Visão de Gelo.
Riodan escreveu:- Mas o que foi? É noite de celebração e vocês estão com essas caras? O Caern não vai ser alimentado com sentimentos assim? De dúvida e preocupação vai?
Zoey ficou quieta, não curtia forçar as pessoas a se animarem, gostava de tentar fazer isso sem forçar uma barra, não que Riodan estivesse fazendo isso agora, mas eles iam falar o que os preocupava ou não e quem sabe conseguiria anima-los.
Era incrível como depois de passar pela primeira mudança, um latido ou um gesto corporal podiam dizer tanto. Zoey entendia o que os preocupava, será que eram muito amigos?
Riodan escreveu:- ehh...eu entendo que a ausência da aranha foi mesmo esquisita. Bom, o peregrino chega hoje! ele pode ajudar! Olhe, ele chegou de caminhou não tem muito tempo. Porque não nos reunimos e falamos um pouco mais sobre esse assunto?
- Eu vou procurar por ele e trago ele aqui, ou encontramos vocês em outro lugar?
Se ninguém fizesse objeção Zoey iria atrás do Peregrino e de quebra podia parar pra dar um oi pro resto da matilha, ainda não tinha falado com Caleb e Aldora. Zoey então se perguntou o que poderiam ter conversado e ficou quieta um pouco imersa em pensamentos por alguns segundos.
- Ed Araújo
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- Mensagem nº15
LUCKY SNAKE, THEURGE DO CONSELHO FANTASMA
Aceno, assertivo.
Após me levantar, olho ao redor, procurando os outros membros da matilha.
Lucky Snake | Muito bem, vamos fazer isso. Vou com você procurar o Peregrino, Zoey. Vamos organizar uma expedição. |
Após me levantar, olho ao redor, procurando os outros membros da matilha.
Lucky Snake | Não vejo Aldora e Caleb. Onde estão? Melhor reunirmos os demais também. |
- Off:
- Vamos nos mover!
- Zireael
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- Mensagem nº16
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Enuqanto estavam no carro, Caleb ainda fumava. Seu cigarro estava quase no fim e as cinzas caíam sujando o veículo. Porém, o jovem tinha o olhar fixo na estrada. Aldora colocara alguma música na rádio, mas ele sequer ouvia.
- Aldora, foi muito perto do Caern. Ele ou ela queria chamar nossa atenção. Minha, pelo menos.
Caleb dizia mais para si do que para Aldora, embora tenha falado em alto e bom som.
- E sabe meu nome. Meu nome, Aldora!
Finalmente Caleb desviou rapidamente o olhar da estrada e olhou de relance para a policial.
- Seja lá quem fez isso, vai fazer de novo e sabe da nossa existência.
Só quem sabe dos garou que diria seu nome. Névoa Sobre a Água. Caleb engoliu em seco. Estavam chegando ao local do crime.
Isso era sério pra caralho.
Caleb saiu do carro e foi junto com Aldora até Emily. Memso a doutora insistindo para ele não o fazer, Caleb acendeu outro cigarro enquanto ouvia a explicação.
-.... - Caleb pegou as fotos e observou os ferimentos.
- A causa da morte foram mesmo os ferimentos? Quem achou o corpo?
Dizia enquanto olhava as fotos, curioso. Depois, ergueu os olhos cansados para a médica legista.
- É. Um bilhetinho carinhoso pra mim. Tô sabendo. Serge fez questão de me dizer que só me chamou por isso.
Caleb deu um meio sorriso.
- Não é todo dia que eu recebo um recado assim. Enfim....
Cortou logo a brincadeira e continuou:
- Quem é a vítima? Já identificaram, né? Veio sozinha? Alguém deu falta dela? Onde estava hospedada? Preciso de todas essas informações.
Caleb olhou de relance para Aldora saindo de fininho e deixando as perguntas chatas para ele. Pelo menos ela foi procurar pistas. Caleb suspirou:
- Quando ela morreu, precisamente, doutora?
Eram muitas perguntas e Caleb as soltava esperando a resposta, quase que impacientemente.
(Beau, coloquei um monte de perguntas e na próxima, coloco mais hehehe Quis economizar posts e taquei tudo junto)
- Aldora, foi muito perto do Caern. Ele ou ela queria chamar nossa atenção. Minha, pelo menos.
Caleb dizia mais para si do que para Aldora, embora tenha falado em alto e bom som.
- E sabe meu nome. Meu nome, Aldora!
Finalmente Caleb desviou rapidamente o olhar da estrada e olhou de relance para a policial.
- Seja lá quem fez isso, vai fazer de novo e sabe da nossa existência.
Só quem sabe dos garou que diria seu nome. Névoa Sobre a Água. Caleb engoliu em seco. Estavam chegando ao local do crime.
Isso era sério pra caralho.
Caleb saiu do carro e foi junto com Aldora até Emily. Memso a doutora insistindo para ele não o fazer, Caleb acendeu outro cigarro enquanto ouvia a explicação.
-.... - Caleb pegou as fotos e observou os ferimentos.
- A causa da morte foram mesmo os ferimentos? Quem achou o corpo?
Dizia enquanto olhava as fotos, curioso. Depois, ergueu os olhos cansados para a médica legista.
- É. Um bilhetinho carinhoso pra mim. Tô sabendo. Serge fez questão de me dizer que só me chamou por isso.
Caleb deu um meio sorriso.
- Não é todo dia que eu recebo um recado assim. Enfim....
Cortou logo a brincadeira e continuou:
- Quem é a vítima? Já identificaram, né? Veio sozinha? Alguém deu falta dela? Onde estava hospedada? Preciso de todas essas informações.
Caleb olhou de relance para Aldora saindo de fininho e deixando as perguntas chatas para ele. Pelo menos ela foi procurar pistas. Caleb suspirou:
- Quando ela morreu, precisamente, doutora?
Eram muitas perguntas e Caleb as soltava esperando a resposta, quase que impacientemente.
(Beau, coloquei um monte de perguntas e na próxima, coloco mais hehehe Quis economizar posts e taquei tudo junto)
- Beaumont
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Re: CRÔNICA: Under my Skin
CAERN: STAIRWAY TO HEAVEN - Domingo - Sussex - 23:00
Lucky Snake, Acorde Negro & Lobo do Caminho.
O grupo se reuniu próximo a clareira, as pessoas ainda estavam se divertindo, bebendo e brincando. Aquilo iria demorar para acabar e apesar da música estar apenas no playback, todos curtiam. Quando o grupo se reuniu, A grande Anciã fez questão de abraçar o mais jovem cliath do grupo. A Anciã era uma mulher cheia de vida, com um sorriso sincero e uma pinta de gente autentica.
O'Riodan: - Seja bem vindo Lobo do Caminho. estes são alguns dos membros da sua nova matilha. O Theurge Lucky Snake já passou por muita coisa nessa vida, é um verdadeiro resiliente e essa jovem aqui você já deve conhecer do Spotify, Zoey Langley, eu espero que ela possa me substituir um dia na banda, nunca se sabe né ?
Ela sorri enquanto visão de Gelo chegava, uma lupina de traços frios e que se manteve na defensiva até então.
O'Riodan: - Bom, então é isso. Onde está a alfa de vocês ? Eu pensei ter visto ela e Caleb em algum lugar por aqui...é uma pena. Fiquem a vontade, eu vou resolver umas coisinhas mas Visão de Gelo ficará com vocês.
A Lupina continuou sem dizer nada a espera da decisão do grupo.
- Lucky Snake:
- Zoey Langley:
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Zoey Lengley - Lobo do Caminho
- FDV 6/6
- Vitalidade: 5/5
- Fúria ?/5
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- Terry Sullivan:
Cena do Crime: Clove Lake - Domingo - Sussex - 23:00
Aldora & Caleb
Interrogatório de Aldora escreveu:então o garoto era um andarilho?
_ serial killer ne ?
Emily: - Garota, não, ela não era andarilha, ela estava mais pra uma universitária.
Interrogatório de Caleb escreveu:- A causa da morte foram mesmo os ferimentos? Quem achou o corpo?
Emily: O pulmão colapsou depois de tanta água. A vítima apresenta rasgos na pele como se um urso tivesse rasgado ela. Mas não podemos afirmar que o assassino é um domador de Ursos não é. Talvez o assassino seja um bom caçador.
Interrogatório de Caleb escreveu:- Quem é a vítima? Já identificaram, né? Veio sozinha? Alguém deu falta dela? Onde estava hospedada? Preciso de todas essas informações.
Emily: - Mei Seong,(21), Sim, ela veio sozinha do norte. Phillisburgh, ela havia passado na universidade de Princenton então estava fazendo uma viagem de moto e atravessando as cidades. Garota durona e sim, os pais dela disseram que ela parou de responder as ligações ao meio dia de ontem. Ela estava hospedada no Hotel Drake que fica no centro da cidade. O Check out estava até hoje as 18 horas. Mas ela nunca fez o check out.
Interrogatório de Caleb escreveu:- Quando ela morreu, precisamente, doutora?
Emily: - Não podemos dizer, mas eu tenho as minhas avaliações. A determinar pelo tempo está ali eu poderia dizer que ela morreu ontem no período da noite. Eu lhe darei uma resposta mais precisa depois que abrir o pulmão dela e ver se ela se afogou com a agua do lago ou com o próprio sangue de algum dos cortes.
Interrogatório de Caleb escreveu:Ela viajou sozinha?
Emily olhou um dos relatórios e disse "Sim, aparentemente ela estava viajando sozinha em uma moto Harley Davison que ainda está no Hotel Drake. Vai ser levada para perícia também e confiscada. Os pais estão viajando para vir buscar o corpo dela assim que for liberado da autopsia.
Caleb fazia o protocolo da investigação. Recebeu uma cópia do relatório dos policiais que foram acionados na noite e o depoimento do pescador chamado Albert Brenan que encontrou o corpo enquanto pescava na noite de hj.
Enquanto isso Aldora não conseguia achar nada que pudesse ser uma pista em potencial. De acordo com o raciocínio dela. Aquele era um cara bem ardiloso.
- ROLAGENS:
Dados:3, 3, 3, 10, 8
ALDORA rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para Teste de percepção Diff 4 e obteve 2 sucesso(s) FALHA
Dados:4, 1, 5, 8, 10, 3
ALDORA rolou 6 dado(s) com dificuldade 6 para Teste de Investigação Diff 3 e obteve 2 sucesso(s) FALHA
STATUS
- [size=14]Aldora Draven[/size]:
- Caleb Gylleham:
- mitzrael
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- Mensagem nº18
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Aldora voltava passando suas mãos uma na outra
era claro como ela estava chateada, ela olha para os lados e voltava olhar para
Emilly é to vendo que você e Caleb se escora no carro .
-to vendo que vocês estão bem entrosados isso é muito bom
-então isso a guria era motoqueira e pelo visto casca grossa
-mas tem algo que esta escapando de nossas vistas.
-não estamos fazendo a pergunta certa.
pensando :
porque ela veio ate aqui?
o que trouxe ela a esse ponto?
Aldora sabia q como humana seria difícil achar as respostas
-Caleb vc tem alguma ideia??
- Zireael
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- Mensagem nº19
Re: CRÔNICA: Under my Skin
Caleb deu um sorriso morto. Seus olhos não sorriam junto.
- Não descarto a ideia dos ursos, Emilly. - logo depois, deixou de sorrir.
Ele ouvia o que Emilly dizia enquanto olhava para a pobre jovem morta. Ele suspirou e aproximou-se de leve do corpo.
- Ainda não acharam nada perto. Caso alguém ache alguma coisa, qualquer coisa, me diga, por favor, Emilly. (coloquei que passaram para ele o que discutimos por whatsapp, pra não repetir aqui as mesmas perguntas e ela ter que confirmar.)
Caleb olhou para a doutora.
- E assim que souber do que ela morreu, também preciso saber. E a hora exata da morte.
Caleb aproveitou uma hora que Emilly estava distraída e tentou cheirar o corpo. Guardar o cheiro da menina seria importante. (Eu vou tentar guardar o cheiro da coitada)
Quando Caleb pegou os documentos, ela olhou para Emilly e disse enquanto, contrariando as regras, acendia um cigarro de forma desajeitada com apenas uma das mãos. Segurava os documentos com a outra.
- Você tem meu número, né, doutora? Aguardo novidades! =^___^= - e fez um sorrisinho irônico, como se estivesse super animado em receber notícias de um defunto. Emilly sabia do humor ácido do rapaz.
Depois, ele voltou-se para Aldora.
- Pode me ajudar, Aldora. Você tem rede social? Se tiver, pode por favor ver se encontra ela em alguma. Vai que vocês têm alguns amigos em comum. - pediu a Aldora de forma respeitosa. - É que eu não tenho.
Sobre as ideias, ele deu os ombros.
- Tenho algumas ideias. Temos que falar com o pescador e ir ao Drake Hotel saber quando foi a última vez que viram ela.
Caleb suspirou e deu uma longa tragada no cigarro. Depois, o deixou pendurado nos lábios enquanto falava.
- Ela morreu na noite passada. Lá vamos saber se ela saiu sozinha ou com alguém. A moto está lá então eu chuto que ela veio acompanhada. Ou encontrado alguém. O assassino talvez.
"Seria bom encontrar o celular dela." pensou.
Deu os ombros.
- Mas pra deduzir mais, precisamos saber pelo o que ela morreu. Quando seria bom também. Ela pode ter sido só desovada aqui, já que não acharam nada ao redor do lago. Ou ela pode ter morrido em outra margem. Vai saber.
Caleb afastou-se dos outros policiais e levou Aldora junto. Olhou para os lados para garantir que ninguém estava ouvindo.
- Aldora, isso tá muito estranho. Eu disse. È alguém que sabe o que somos. Sabia meu nome. Temos que ficar espertos. Melhor você falar com os anciões, Alma Flamejante. - disse o nome garou em tom meio debochado, mas não por causa de Aldora, e sim por causa dos próprios Garou.
Caleb olhou para os lados:
- Conversa com o pescador e eu vou ligar pro Serge. Vou ver se ele pode nos ajudar. Tudo bem?
- Não descarto a ideia dos ursos, Emilly. - logo depois, deixou de sorrir.
Ele ouvia o que Emilly dizia enquanto olhava para a pobre jovem morta. Ele suspirou e aproximou-se de leve do corpo.
- Ainda não acharam nada perto. Caso alguém ache alguma coisa, qualquer coisa, me diga, por favor, Emilly. (coloquei que passaram para ele o que discutimos por whatsapp, pra não repetir aqui as mesmas perguntas e ela ter que confirmar.)
Caleb olhou para a doutora.
- E assim que souber do que ela morreu, também preciso saber. E a hora exata da morte.
Caleb aproveitou uma hora que Emilly estava distraída e tentou cheirar o corpo. Guardar o cheiro da menina seria importante. (Eu vou tentar guardar o cheiro da coitada)
Quando Caleb pegou os documentos, ela olhou para Emilly e disse enquanto, contrariando as regras, acendia um cigarro de forma desajeitada com apenas uma das mãos. Segurava os documentos com a outra.
- Você tem meu número, né, doutora? Aguardo novidades! =^___^= - e fez um sorrisinho irônico, como se estivesse super animado em receber notícias de um defunto. Emilly sabia do humor ácido do rapaz.
Depois, ele voltou-se para Aldora.
- Pode me ajudar, Aldora. Você tem rede social? Se tiver, pode por favor ver se encontra ela em alguma. Vai que vocês têm alguns amigos em comum. - pediu a Aldora de forma respeitosa. - É que eu não tenho.
Sobre as ideias, ele deu os ombros.
- Tenho algumas ideias. Temos que falar com o pescador e ir ao Drake Hotel saber quando foi a última vez que viram ela.
Caleb suspirou e deu uma longa tragada no cigarro. Depois, o deixou pendurado nos lábios enquanto falava.
- Ela morreu na noite passada. Lá vamos saber se ela saiu sozinha ou com alguém. A moto está lá então eu chuto que ela veio acompanhada. Ou encontrado alguém. O assassino talvez.
"Seria bom encontrar o celular dela." pensou.
Deu os ombros.
- Mas pra deduzir mais, precisamos saber pelo o que ela morreu. Quando seria bom também. Ela pode ter sido só desovada aqui, já que não acharam nada ao redor do lago. Ou ela pode ter morrido em outra margem. Vai saber.
Caleb afastou-se dos outros policiais e levou Aldora junto. Olhou para os lados para garantir que ninguém estava ouvindo.
- Aldora, isso tá muito estranho. Eu disse. È alguém que sabe o que somos. Sabia meu nome. Temos que ficar espertos. Melhor você falar com os anciões, Alma Flamejante. - disse o nome garou em tom meio debochado, mas não por causa de Aldora, e sim por causa dos próprios Garou.
Caleb olhou para os lados:
- Conversa com o pescador e eu vou ligar pro Serge. Vou ver se ele pode nos ajudar. Tudo bem?
- mitzrael
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- Mensagem nº20
Re: CRÔNICA: Under my Skin
- Pode me ajudar, Aldora. Você tem rede social? Se tiver, pode por favor ver se encontra ela em alguma. Vai que vocês têm alguns amigos em comum. - pediu a Aldora de forma respeitosa. - É que eu não tenho
Aldora escorada no carro se levanta de cabeça baixa como estive se pensando em algo
e se senta no capo da viatura e olha para o Caleb .
ok vou procurar por aqui se encontro algo
Aldora pega o celular e começa a procurar em seu insta ou facebook
e depois olha pelo google se encontra algo colocando o nome da moça .
- Tenho algumas ideias. Temos que falar com o pescador e ir ao Drake Hotel saber quando foi a última vez que viram ela.
-concordo com vc , acho que la teremos mas pistas .
pensando :
ou esse cara é muito bom ou to gripada
não vi nada aqui nem um cheiro
- Ela morreu na noite passada. Lá vamos saber se ela saiu sozinha ou com alguém. A moto está lá então eu chuto que ela veio acompanhada. Ou encontrado alguém. O assassino talvez
-também acho que encontro alguém aqui , mas pq? se era nova no local? isso esta muito solto .
- Mas pra deduzir mais, precisamos saber pelo o que ela morreu. Quando seria bom também. Ela pode ter sido só desovada aqui, já que não acharam nada ao redor do lago. Ou ela pode ter morrido em outra margem. Vai saber.
Aldora olhava para a doutora com ar desconfiada
e passava a mão nos cabelos e depois apoiava a mão no queixo.
- Aldora, isso tá muito estranho. Eu disse. È alguém que sabe o que somos. Sabia meu nome. Temos que ficar espertos. Melhor você falar com os anciões, Alma Flamejante.
Aldora continuava com a mao no queixo intrigada com tudo isso .
- isso parece que alguém queria chamar sua atenção , será alguém que vc ja deteve no passado e quer vingança?
-ou será vingança por alguém da famíliar?
-cara ele ja ta me irritando, quando pegar ele vou corta as bolas dele e fazer ele comer como fosse almondegas no macarrão
vc vai ver detetive .
- Conversa com o pescador e eu vou ligar pro Serge. Vou ver se ele pode nos ajudar. Tudo bem?
Aldora pula do capo do carro caindo com os dos pes ao mesmo tempo no chão .
-espero que esse pescador não vendo com mentirinhas nem com cantadas de sereias
-hj to om a macaca .
Aldora coloca as maos nos bolsos de traz da calça e segue ate o pescador com um olhar frio e serio.
pensando:
vou tentar ver se ele tem algum odor ja que ele foi o primeiro no local
espero fazer as perguntas certas .