PBF Inception

"Em um mundo onde é possível entrar na mente humana, Cobb (Leonardo DiCaprio) está entre os melhores na arte de roubar segredos valiosos do inconsciente, durante o estado de sono. Além disto ele é um fugitivo, pois está impedido de retornar aos Estados Unidos devido à morte de Mal (Marion Cotillard). Desesperado para rever seus filhos, Cobb aceita a ousada missão proposta por Saito (Ken Watanabe), um empresário japonês: entrar na mente de Richard Fischer (Cillian Murphy), o herdeiro de um império econômico, e plantar a ideia de desmembrá-lo. Para realizar este feito ele conta com a ajuda do parceiro Arthur (Joseph Gordon-Levitt), a inexperiente arquiteta de sonhos Ariadne (Ellen Page) e Eames (Tom Hardy), que consegue se disfarçar de forma precisa no mundo dos sonhos."


Eu sei que todo mundo já deve ter pensando num pbf assim, e queria vir aqui discutir para ver qual sistema vocês acham que seria mais adaptável para este tipo de jogo? Pensei em GURPS, mas acho que a maioria aqui no fórum tem certa resistência a este sistema.

A ideia do jogo seria ter um arquiteto, um infiltrador, um estrategista e um químico, que já se conhecessem para invadir as mentes e fazer suas missões (mercenárias ou pelo bem). Como desafio, algumas mentes se fortificam e criam subconscientes protegidos, fazendo com que existam defesas militares e muitas outras coisas dentro dos sonhos.

Bitenco... Você é muito lindo cara.

Eu vou jogar, independente do sistema. Não vou sugerir sistema por quê eu não manjo, mas se for GURPS, não tem problema, acho que pode até ser a melhor maneira pra fazer um PBF nesse tema.

Depende do foco, vai ser mais tiroteio ou social?

Storyteller/Storytelling.

não para, hein? isso que é vontade de conseguir posts ahahahah

vai de gurps ou savage worlds, outro sistema genérico sussa pra caraleo de aprender.

A ideia de jogar GURPS é pela sua variedade de perícias, sendo elas bem mais específicas do que em Storyteller. Ambos agradam quanto a questão de poder morrer fácil.

Optando por um dos dois, a princípio minhas únicas escolhas, são a forma de distribuição em perícia. A cada sonho os personagens poderiam variar uma coisa ou outra dentro das perícias como se eles implantassem suas ideias de habilidades. Meio como Matrix quando eles vão entrar no mundo virtual.

Agora quanto ao jogo não posso dizer que vai ser nem um nem outro. A ideia mesmo é explorar tanto as personalidades de cada jogador, um lado bem interessante do jogo, quanto as ações que todo mundo procura em RPG.

mas em inception não tem essa variação de skills. em matrix eu concordaria se a cada aventura os pontos fossem redistribuídos uma ou duas vezes, mas em inception eles buscam pessoas com habilidades específicas justamente por não terem essa variação de capacidade.

Sim, também pensei nisso por isso expus a opinião aqui para ver o que vocês iriam falar. A única coisa que eu tenho certeza são sobre os equipamentos. Estes sim, variam mas em que proporção?

Variam bastante também, vai de acordo com o quê imaginarem... Acho que não precisaria de ter uma lista de equipamentos dentro dos sonhos, tem que ver como como vai ficar essa liberdade criativa.

E é nisso ai que estou pedindo ajuda. Não só nesta questão da liberdade criativa, mas quanto ao sistema e sua aceitação. Minha ideia inicial sempre será GURPS. A não ser que alguém consiga me convencer muito do contrário.

Não dá para fazer comparativos com o filme por causa que é um filme, oras. O jogo tem que ser um pouquinho melhor amarrado e definido suas variações, o tal do limbo, sua defesa subconsciente, e outras coisas, que acabaram virando vantagens e desvantagens em sistemas.

Doidera pbf do inception. Eu acho que rastro ou chamado de cthulhu cairiam bem, pois tem o lance de achar o sonho ser a sua realidade. Ter projeções perseguindo vc tipo a mal e tambem por ter investigação pra roubar os segredos da mente vitima.

Neste caso precisaria ver o sistema porque nunca me deparei com ele. O guardião, se não me engano, fez já um resumão. Mas só para adiantar, que eu acredito que sim, como está a caracterização realista do sistema, edu? Tipo, os jogadores podem morrer com um tiro?

Não sei, nunca olhei os sistemas do cthulhu. Só sei que são bons pra investigação/insanidade, coisas bem presentes no inception.

se for investigativo usa o GUNSHOE puro, que é o sistema q foi usado no Rastro.

eu quero, eu quero
GURPS, GURPS, GURPS, GURPS

Experimente Lacuna. Nunca joguei, mas pela descrição, parece bom.

"Lacuna, as a game, is difficult to define: part sci-fi, part horror, part conspiracy. You play agents who descend into a collective subconscious, Blue City, to hunt criminals. However, Blue City, and the company you work for, have dark secrets.
One central conceit is that Lacuna isn't complete: you can interpret the game different ways. There's some truth in this: you can play various ways and the setting is deliberately mysterious. The central ruleset, however, is complete and solid."

GURPS

Eu andei procurando sobre Lacuna, Aumar, mas não achei muita coisa ainda. Apenas algumas referencias já para usá-lo neste tipo de RPG. Então vou deixar aqui as indicações para eu dar minhas opiniões depois. A única coisa que ainda me deixa confuso quanto a escolha de GURPS, é exatamente esta falta de caracterização mais insana. Sei que tem as desvantagens, fobias, peculiaridades, mas me refiro a algo mais como atributo mesmo. Algo que qualquer jogador estaria sujeito conforme fosse avançando nas camadas.

SISTEMAS:
- Gunshoe
- GURPS
- Storyteller
- Lacuna
- Cthulhu

por causa que não bibi... por que.

call of chuchulhutz não tem muito a ver com a pegada de inception. vem na minha bibi, savage worlds é o sistema que você quer. o básico dele já tem praticamente tudo o que você vai precisar, e ainda tem os compendios... só mesmo fã de gurps ainda o prefere como sistema genérico.

quanto aos equipos, acho que eles mudam cada vez que você entra numa camada interior dos sonhos. o que um mestre pode fazer é permitir que os players troquem de equipo dentro do valor limite pro tanto de xp que eles tem, assim eles tem versatilidade sem quebrar as regras.