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    Ato III - O Último Confronto

    Elminster Aumar
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    Mensagem por Elminster Aumar Seg Abr 01, 2013 6:55 pm

    Ato III - O Último Confronto


    Dia 10 de Nightal de 1372 CV

    A chama minguante dava seus últimos respiros de vida dentro do lampião que estava sobre a mesa. Àquelas últimas horas tinham se passado rápido como a passagem de um rio veloz, e as únicas pessoas acordadas no saguão da taverna era o cavaleiro e a jovem guerreira. Parecia que eles se conheciam uma vida inteira, mas não fazia nem um mês em que - neste mesmo local – Arianna entrara pela porta de madeira e Johan se voluntariara a seguir com ela numa missão de vida ou morte.

    O Brasão havia mudado pouco desde então. O pequeno estabelecimento continuava sendo um lugar frequentado principalmente por lenhadores, pastores e comerciantes. O proprietário era Lonnor, um nativo de Neve Morta, e nem mesmo ele resistira ao avanço das horas enquanto Johan e Arianna passavam os seus últimos momentos juntos. Tudo havia começado ali, e era ali que terminaria.

    Ao amanhecer era certo que Arianna pegaria a estrada que levava a Ascore, e Johan... bem, o cavaleiro decidiria o seu curso no devido tempo. Ele só queria aproveitar ao máximo a companhia da Arianna, pois poderia ser a última vez em que se veriam e conversariam. As pálpebras de Arianna começavam a ficar pesadas de cansaço quando disse:
    - Sir, antes de nos despedimos, eu queria agradecê-lo uma última vez por ter me ajudado. Como sabe, amanhã partirei de Neve Morta, e é provável que você esteja dormindo, pois pretendo partir logo nos primeiros raios do sol. Quero aproveitar bem a estrada ao longo do dia – Arianna falara com uma confiança que sugeria que não havia nada a ser temido em sua longa jornada. Mas ao mesmo tempo ela parecia não saber bem como se despedir apropriadamente de Johan. – Acho... que chegou a hora de darmos adeus.

    Dia 22 de Nightal de 1372 CV

    Cada um dos quartos possuía cinco grandes camas de madeira, com um trançado de tiras de couro que sustentava o colchão de penas. As roupas e armaduras podiam ser guardadas em arcas de prata ou penduradas em pinos na parede. Bacias de água eram utilizadas para lavar o rosto e as mãos, e privadas rústicas serviam para atender as necessidades fisiológicas.

    A comodidade desses quartos lembrava muito a dos quartos nobres no Alto Palácio de Lua Argêntea, cujo prazer de desfrutá-los por um bom tempo tiveram Eunsech, Tomdrill e Belediel. Os três, alias, optaram por ficar juntos num dos quartos disponibilizados pela Grã-Senhora Alustriel, enquanto no outro se acomodaram Frafur, Darksol, Drago e Sophia. Todos eles aproveitaram bem a primeira noite em que passaram em seus quartos luxuosos no Salão de Mitral. Logo pela manhã seguinte, um arauto do Rei Bruenor bateu na porta de cada um dos quartos, fazendo o seguinte comunicado:
    - A Grã-Senhora Alustriel e a Vossa Majestade Martelo de Batalha requerem a presença de todos na sala do conselho.

    Os convocados então se arrumaram em questão de minutos e foram em direção a já conhecida sala. O conselho era presidido pela Alustriel, que além de Grã-Senhora da Confederação das Fronteiras Prateadas era também a Senhora Protetora, cuja função era representar todos os protetorados da liga, isto é, as pequenas comunidades que não possuíam o poder de um verdadeiro participante no conselho. Ao seu lado direito estava sentado o Rei Bruenor Martelo de Batalha, vestido com toda a elegância de sua armadura, e no outro lado estava Emerus Coroa de Guerra, o Rei da Cidadela dos anões de Felbarr. Já o Mestre de Sundabar, Helm Amigo dos Anões, tinha a sua cadeira posta ao lado do Rei Martelo de Batalha, enquanto do lado de Emerus havia um elfo, este nada conhecido pelos recém-chegados, com uma aparência bonita, charmosa e sério ao mesmo tempo. Do lado oposto da mesa estava solitariamente a Mão de Garra, a chefe dos Corvos Negros. Como de costume, Alustriel foi a primeira a falar.

    - O nosso humilde conselho, que conta com ausência de pessoas importantes como a Velha Noite, o Rei Harbromm da Cidadela de Adbar e um representante dos anciões de Everlund, decidiu que vocês, por valorosos serviços prestados à Confederação, especialmente os que participaram da Comitiva das Fronteiras há alguns meses atrás, poderão participar ativamente das nossas próximas reuniões a respeito da guerra que nos assola. Ou seja, se concordarem, vocês agora farão parte do conselho atual, e poderão emitir suas opiniões e sugerir soluções para os nossos problemas. Mesmo quem não queira assumir esse compromisso, está convidado a pegar uma cadeira e se sentar para assistir os nossos debates.


    Dia 28 de Nightal de 1372 CV

    Percorrer centenas de quilômetros em túneis escuros era uma tarefa ingrata, ainda mais quando se teria que fazer todo esse percurso sozinho e sem montaria. Mas este não era o pior dos mundos para o destemido Baraz, aprendiz de Drizzt Do’Urden e antigo membro dos Batedores Avançados da Cidadela de Adbar. Baraz já fizera esse caminho outras vezes, embora sempre acompanhado de uma guarda de batedores. Agora a solidão seria apenas mais um desafio a ser superado na longa jornada.

    O anão também corria contra o tempo. Desde que Baraz descobrira que o Rei Harbromm da Cidadela de Adbar se retirara da Confederação das Fronteiras Prateadas, ele só pensava em alcançar o Salão de Mitral o quanto antes e avisar a Grã-Senhora Alustriel. Talvez ela já soubesse disso, mas só os deuses do Norte sabiam como era difícil e arriscado transmitir uma mensagem em tempos de guerra e em época de inverno profundo.

    Além do mais, Baraz queria rever as pessoas que chegaram mais próximas de serem seus amigos em toda a sua vida: a extrovertida Belediel, o não menos brincalhão Eunsech; o elemental de fogo com trejeitos de anão Katon, e o disciplinado forjado bélico Ardanthur; Glim, o gnomo ilusionista, e Tomdrill, o jovem mago de Lua Argêntea; e ele ansiava até mesmo por reencontrar Frafur, o barakor de Gorm Gulthym, cuja figura Baraz tivera um pequeno entrevero a respeito de quando capturaram um dos filhos do Rei Obould Muitas-Flechas.

    Muitas milhas haviam para ser percorridas nos túneis subterrâneos que ligavam a Cidadela Adbar com o Salão de Mitral, mas os dias foram passando quase que despercebidos diante da expectativa de Baraz em reencontrar seus amigos. Após quase duas dezenas de dias de viagem, Baraz finalmente alcançou os portões que eram guardados por anões do escudo da fortaleza do Rei Bruenor Martelo de Batalha. Os portões eram grandes, maciços e de mitral. Um dos guardas do portão se adiantou.
    - Quem é você e qual é o seu propósito aqui?

    Dia 1 do Martelo de 1373 CV

    Um novo dia se iniciou, e com ele um novo ano. Era o Ano dos Dragões Ladinos, como o Sábio Perdido Augathra, o Louco, escreveu e batizou-o num enorme e empoeirado livro da grande biblioteca do Forte da Vela. O que isso significava ou acarretaria num futuro próximo não dava para saber, mas o fato é que a maioria das pessoas consideravam as escolhas de Augathra para os nomes dos anos como presságios misteriosos. Seja da forma que for, foi nesse dia, o primeiro do ano de 1373 no calendário do Cômputo dos Vales, que Ariel resolvera inaugurar a sua loja.

    Apesar do temor da guerra, o povo não podia deixar as festividades de lado. As tavernas e hospedagens de Lua Argêntea reverberaram com som e música na noite anterior, e deste modo celebraram a passagem do ano com festa e bom humor. Estrategicamente, Ariel fez a inauguração da loja financiada por Zara Tantlor nas primeiras horas do dia. Um bom número de pessoas esteve presente em frente do local, entre elas alguns bêbados que não haviam dormido de um dia para o outro e que só queriam saber de comemorar.

    Depois da inauguração, o que provavelmente contou com alguns truques do mago, Ariel se retirou para o interior do estabelecimento e ficou a espera para ver quem seria o seu primeiro cliente. Uma figura entrou de soslaio não muito depois de Ariel. Ela usava uma capa marrom junta ao corpo, terminando com um capuz que ocultava seu rosto. Era uma mulher a julgar pelo seu corpo esguio e feminino, embora fosse sem dúvida alta, e quando ela abriu a boca para falar se comprovou de que fato se tratava de uma mulher.

    - É uma bonita loja – elogiou. Sua voz era mansa e recatada. – Que tipos de itens você fabrica para vender? – Ariel percebeu uma pele escura por trás do capuz quando a mulher ergueu parcialmente o rosto para observar as prateleiras nas paredes.
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    Mensagem por Lukas Seg Abr 01, 2013 7:50 pm

    Drago assente positivamente pois o convite era algo inusitado e honrado demais para se negar. Mas questionava a si mesmo por quanto tempo ficaria ali; seu lugar não era apenas ali, e sim explorando o infindável norte de Faerun.
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    Mensagem por Sandinus Seg Abr 01, 2013 9:29 pm

    Depois de tudo que passou Darksol acordava apenas esperando o momento das defesas do Salão, mas parece que esse tempo ainda não chegou, mas estava em vias de acontecer, foi quando o kobold acordou com o chamado do arauto solicitando a presença deles no salão, Darksol jogou água em seu rosto para a cara de sono diminuir e chamou os demais empolgado:

    Frafur, Drago, Sophia, vamos sim sim, vamos sim, Darksol não v~e a hora de ajudar e agora solicitam nós sim, vamos!

    O kobold era empolgação só e quando chegou lá no salão ouviu as palavras de Alustriel e cumprimentou mão de garra com a cabeça e ouviu atentamente o convite, os olhos do kobold brilharam e a felicidade foi estampada em sua face.


    S-Sim....Darksol aceita sim,aceita sim com muita alegria, Darksol promete que vai ajudar no que puder sim im, no que puder sim! E se permite já dar sugestão, Darksol acha que a primeira coisa que devemos fazer é exterminar os anões cinzas maus sim, todos eles, Darksol teme que eles nos peguem pela retaguarda, pois tão dentro sim, podendo sair de qualquer lugar das paredes teteos ou chão!
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    Mensagem por Soviet Ter Abr 02, 2013 7:34 am

    Johan, já com a mente confusa por causa das muitas horas acordado, lembrava, em meio à outras memórias, que desde o dia frio em Sundabar, quando o servo de Tyr estragou um belo momento com Arianna devido à sua rigidez, e esta lembrança fez o cavaleiro de remoer por dentro. Filha da Ruína quis aproveitar cada momento na companhia da garota e passou toda a viagem entre Sundabar e Neve Morta tentando se apróximar de Arianna, chegando a soar bobo em alguns momentos, invasivo em outros; definitivamente o homem desses últimos dias não era em nada parecido com Johan. Mas, apesar de ter tentado compensar sua falta de sensibilidade com Arianna, Filho da Ruína não esqueceu por nenhum momento seu novo companheiro e escudeiro, e sempre que paravam para descansar, Johan conversava também com Nerók; perguntou-lhe sobre sua vida antes de ser capturado pelos orcs de Baraskur, ensinou-lhe os preceitos da Tríade e compartilhou a sua fé na esperança de que o pequeno goblin aceitasse Tyr, Torm e Ilmater em sua vida.

    O cavaleiro se permitiu um sorriso ao lembrar que, assim que chegaram em Neve Morta, entretanto, Johan desviou por um momento sua atenção de Arianna e Nerók e assumiu novamente sua postura soturna e calada. Johan procurava pelo homem que havia dito que a missão em que eles partiram era destinada ao fracasso e o cavaleiro lhe mostraria que não foi só bem sucedida como eles realizaram coisas além do imaginado. Se Filho da Ruína não encontrasse o homem não se preocuparia, de uma forma ou de outra ele iria saber que a garota maluca havia voltado vitoriosa para a cidade.

    Johan só acordou para a realidade quando ouviu a voz de Arianna, doce e suave...

    - Eu que devo lhe agradecer. Indo até Baraskur e saindo de lá vitorioso eu tive a oportunidade de exercer os dogmas de Tyr e exercer a justiça àqueles orcs. - O cavaleiro sorri para Arianna quando ela se despede, e Johan também não sabia como se despedir dela - Não devemos dar adeus um ao outro, acredito que ainda nos encontraremos. Eu pensei um pouco... Bem, eu pensei muito a respeito disso durante nossa viagem desde Sundabar e... Acho que depois de que esta guerra acabar eu viajarei para algum lugar além do Norte, conhecer novas terras, novas cidades e pessoas. Eu sempre vivi no Norte, acredito que isso me fará bem. Portanto não me diga adeus, pois nós ainda poderemos nos encontrar.
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    Mensagem por Aythusa Ter Abr 02, 2013 1:09 pm

    Sophia mal falava durante todo o dia e, embora tivesse aceitado a hospedagem, sentia falta de lugares mais simples e rústicos, na verdade ela gostava de dormir com os animais em comunhão com a Terra.
    Mas descançou bem e o fundamental, embora jamais admitisse realmente que gostou daquilo. Nevasca correspondia muito melhor que ela, como de costume. Assim que foi o quarto a leoparda foi a primeira a atirar-se na cama e a aprumar-se nela. Felinos são assim, sempre acham que merecem o tratamento mais real e era isso o que Nevasca sentia, como sendo enfim recompensada como merecido.

    Sophia mal conversou com os demais, sequer com Drago embora sempre respondesse se lhe viesse falar algo. Procurava ignorar a lagartixa falante que ficara no mesmo quarto que ela.
    Passou todo o tempo arrumando suas coisas, orando para a natureza e pedindo suas bênçãos. contava e recontava seus virotes, bem como as cuidava devidamente. Para sua armadura de gibão ela procurou alguém que tivesse pedaços de couro e fez os reparos necessários nela.

    Gastou a maior parte de seu tempo, na realidade, sofrendo seu luto. A morte de seu grande mestre e mentor de sua tribo agora lhe doía mais que no momento que padecera sob seus braços.

    Sophia ouve o chamado e se levanta, prontamente se veste adequadamente e deixa tudo preparado para caso haja a necessidade de partirem (que era realmente o que mais desejava).

    Estala os dedos e Nevasca vem caminhando a seu lado. Chegando ao salão apenas abaixa quase imperceptivelmente a cabeça cumprimentando seus superiores presentes. Após isso Nevasca senta-se ao seu lado e repete o gesto de sua companheira.

    A druida cruza os braços e ergue seu olhar enquanto ouve Alustriel, apenas olha de soslaio Mão de Garra sem nada a dizer, na verdade podia-se observar o desgosto que tinha por aquela mulher, mesmo que o momento não fosse oportuno para sentimentos de rivalidades.

    Ao ouvir a proposta, sentiu-se muito inconfortável. Quase recusou e o faria sem qualquer remorso ou culpa, mas mediu o peso que isto tinha em grandes decisões como o uso defido dos recursos naturais e a proteção das florestas:

    - Será meu corpo representando cada força da natureza e a voz de mais de 100 homens e mulheres de minha tribo quem aceita este lugar em sua mesa, senhora.

    Foi o que conseguiu dizer. E Nevasca rugiu como quem aprovava também, garantindo o seu lugar também no conselho.
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    Mensagem por anderson Ter Abr 02, 2013 10:44 pm

    Tomdrill adentra o quarto com Belediel e Eunsech. Era uma pena, mas Frafur mudara. Ele mal ficara com o grupo depois do reencontro. A comitiva estava no passado e ele podia apenas contar com Belediel e Eunsech. E pensar que ele não gostara do pequeno a primeira vista.

    Quando do chamado, Tomdrill se apronta o mais rápido que pode e sai, não sem antes dirigir um pensamento carinhoso a Artémis. Sempre justificava a distância dizendo a si mesmo que era o melhor. Ela estaria segura assim.

    Na presença da Senhora ele faz uma ampla reverência. Ela o colocara entre seus alunos da ordem arcana. Havia um preço a pagar e ela dissera não haver problemas que ela bancaria agora e ele pagaria depois. Tomdrill era muito grato por isso. Mystra sempre suscitara pessoas que o ajudassem no que concernia ao dinheiro. Talvez por isso lhe cobrasse mais...

    Ele escuta atentamente e apenas responde com outra reverência:

    - Será uma imensa honra, Senhora.
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    Mensagem por Edu Qua Abr 03, 2013 11:45 am

    Belediel abriu um grande sorriso quando viu os quartos que ia ficar. Era sem duvida nenhuma um alivio depois daquela viagem toda com neve e tribos barbaras. A elfa sem medo algum correu e se jogou na cama, mesmo sem tirar a armadura. Riu e soltou os cabelos da longa trança que usava.
    - Nada como uma cama confortavel - Disse ela.
    Tirou a armadura e se deitou com os trajes de explorador. Era mais do que obvio que sentia a falta de sua amada ali com ela e sempre orava a Tyr pra que mantesse segura Nasri. Dormiu depois da sua oração. Não se lembra do seus sonhos, ainda estava dormindo quando vieram chama-los em seu quarto. Levantou a face, e olhou com a cara amassada de sono. O seu cabelo estava desgrenhado e bagunçado. Sinceramente achava que devia ser um crime passivel de morte ver uma mulher no momento em que ela acordava.

    De qualquer jeito ela levantou lavou o rosto da melhor forma possivel com a agua da bacia. Arrumou os cabelos, felizmente pra ela isso não era tarefa dificil. Vestiu a armadura e seguiu até aonde acontecia o conselho. Quando Alustriel falou sobre participar do conselho, belediel se lembrou da experiencia tentando negociar com os gigantes. Sentiu vergonha, mas não recusaria o convite, acreditava que seria uma desfeita, no entanto não falaria nada.

    - É uma honra aceitar o convite, Grã senhora. Espero representar bem Tyr e sua igreja nesse momento dificil que o norte vive - respondeu ela.
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    Mensagem por Elminster Aumar Qui Abr 04, 2013 11:57 pm

    Dia 10 de Nightal de 1372 CV


    - Seria uma honra voltar a encontrá-lo, Sir.

    Arianna se erguera da mesa. O que ela não conseguia expressar com palavras, o seu olhar dizia tudo, e Johan compreendeu definitivamente que a jovem guerreira o admirava muito mais do que um exemplo a ser seguido por sua postura e liderança. Ela tinha se apaixonado por ele, e agora ela deixaria essa paixão de lado para cumprir com a sua promessa. O olhar de Arianna, normalmente firme, deu uma enfraquecida quando ela se virou para subir as escadas até o seu quarto.

    Depois disto, o cavaleiro só foi deitar em seu quarto após a chama do lampião ter se apagado de vez, e Johan encontrou Nerók - agora seu escudeiro - deitado no chão enrolando num cobertor. O goblin dormia num sono tranquilo e o cavaleiro fez por bem em não acordá-lo. A neve caía forte do lado de fora quando por fim Johan pegou no sono.

    Dia 11 de Nightal de 1372 CV

    O dia amanheceu n’O Brasão, e tanto o cavaleiro quanto o goblin desceram para tomar o café da manhã, desta vez sem Arianna, que já havia partido. Chegando lá embaixo, Johan novamente olhou envolta do salão à procura do homem que falara que ele fracassaria em sua missão, mas não o encontrou. Eles tomavam o café da manhã regado a pão e queijo quando uma pessoa entrou na taverna procurando por Johan. Era um homem alto, com um corpo atlético que portava uma bela armadura de prata com detalhes em ouro, e um rosto que aparentava uns 40 anos.

    O taverneiro Lonnor indicara a mesa onde estavam Johan e Nerók, e o homem da armadura foi até lá numa postura de autoridade. Ele possuía cabelos loiros em seu tom mais escuro, assim como um cavanhaque. Sua voz era orgulhosa e objetiva ao mesmo tempo.

    - O senhor é o cavaleiro Johan à qual a senhorita Arianna nos falou? Prazer, eu sou Mannock, o Capitão da Vigília de Neve Morta, e fui mandado pela Senhora Arletha Lança de Gelo para lhe agradecer pela sua enorme contribuição para a segurança da aldeia. Agora que estamos livre das ameaças que estávamos sofrendo dos orcs de Baraskur, a minha senhora poderá ajudar na guerra contra o Rei Obould como sempre foi o seu desejo. Ela está organizando uma caravana para ir até o Salão de Mitral, e vim aqui para saber também se o senhor está interessado em nos acompanhar. A sua espada seria muito útil na guerra, tenho certeza disso.

    Dia 22 de Nightal de 1372 CV

    A mesa do conselho era quadrada e de uma tonalidade cinza-prateada. Sophia sabia que sua madeira fora retirada de uma árvore que nascia por todo o norte, a chamada árvore do crepúsculo que possuía uma cor escura, mas que depois de arrancada a tonalidade caía para uma mais amena. Já os archotes presos às paredes eram feitos em sua essência basicamente pelas árvores conhecidas como laspar, cuja madeira era tão fácil de ser trabalhada como a de um pinheiro, conforme os conhecimentos de Sophia.

    Por fim todos os membros do grupo concordaram em fazer parte do conselho, e por isso tomaram seus assentos. Darksol foi o primeiro a buscar um espaço ao lado de Mão de Garra, mas a bárbara apenas olhou-o uma vez e virou seu rosto em direção à Alustriel. Todos agradeceram o convite, mas o kobold estava eufórico e já começara a dar sugestões. A Grã-Senhora achou graça daquilo, e riu.

    - Ainda discutiremos profundamente sobre os "anões cinzas maus" mais tarde, querido Darksol. Mas antes quero lhes mostrar como está a nossa situação atual. Methrammar, você tem o mapa com você?

    O elfo sentado ao lado de Emerus Coroa de Guerra retirou um tubo simples onde dentro continha um pergaminho enrolado. Methrammar então estendeu o mapa sobre a mesa, mostrando uma visão panorama das cercanias do Salão de Mitral. A Grã-Senhora continuou a falar, desta vez apontando no mapa a cada colocação.

    - Como vocês sabem, o Assento de Pedra foi tomado. Os orcs estão agora fazendo investidas para adentrar a montanha. Embora estejam encontrando um pouco de dificuldades com a tribo de gigantes aliada, eles logo ultrapassarão essa barreira e entrarão de uma vez por todas em nossos túneis. Ainda contamos com o labirinto e as dez portas para atrasá-los, mas isso não irá detê-los. Concorda comigo Helm?

    - Certamente – disse o Mestre de Sundabar -, mas não podemos descartar a ideia de lutar pelos túneis do Salão de Mitral. Eles estão em bem maior número que nós, e se escolhermos um lugar aberto a chance de perdermos será grande.

    Alustriel assentiu com a cabeça e continuou explicando a situação para os recém-membros do conselho.
    - Na extremidade oposta da cidadela, como vocês podem ver, possuímos uma passagem secreta que leva ao lado de fora da montanha, mas Obould desconfia dessa passagem e posicionou uma tropa de minotauros. Enfrentamos perigos também acima e abaixo de nós. Acima estão os dois dragões negros sobrevoando sempre à espreita, e nas profundezas da montanha enfrentamos a ameaça de um ataque massivo dos duergars, como vocês sabem bem. A nossa única válvula de escape é o túnel que leva até a Cidadela Felbarr de nosso Rei Emerus, e não podemos descartar a ideia de uma retirada do Salão de Mitral.

    - Não deixarei a minha cidadela nas mãos dos anões cinzentos e dos orcs novamente – disse Bruenor. – Não obrigarei 'cês ficarem, mas não abandonarei o Salão de Mitral enquanto o meu coração continuar batendo.

    Alustriel decidiu que seria inútil discutir com o anão sobre isso, e apenas voltou a encarar os membros do grupo, esperando para ver as opiniões que eles tinham sobre aquilo tudo. Ela ainda teria coisas importantes a dizer mais para frente.
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    Mensagem por Sandinus Sex Abr 05, 2013 3:00 am

    Darksol balança a cabeça ao ouvir as palavras de Alustriel e concorda dando sua opinião:


    -Se usar os túneis como vantagem podemos ter mais chances sim, sim, poderemos sim, mas temos que preparara uma armação boa para não falhar, muitas armadilhas sim, muitas delas além das que tem. Darksol ouviu falar que o povo dele sabe de armadilhas, mas Darksol não conviveu com eles e não sabe bem como faz, mas Darksol tem poderes que podem ser muito úteis sim, sim, tem sim, mas talvez precise de ajuda para ver como faz e usa melhor.
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    Mensagem por Allindur Sex Abr 05, 2013 4:24 am

    Era de se esperar que um velho auxiliar e artífice ficasse radiante e feliz com a oportunidade de abrir sua própria loja. Era de se esperar que esse novo vendedor entrasse em sua loja saltitando após uma inauguração de sucesso. Era de se esperar que ele cumprimentasse seu primeiro freguês com entusiasmo. Tudo isso era esperado, mas não é o que se tem ao lidar com o jovem Dimagno. Ariel encontra sua freguesa com o mesmo olhar entendiado que parecia dar a tudo desde que voltara de sua aventura. Não que o mago fosse terrivelmente empolgado antes, mas tudo parecia especialmente colorido, e o fato de ele não estar progredindo muito em seu projeto de evocação não ajudava muito também.

    -Hm, obrigado. Considere um arsenal e loja mágica. Vendo artigos alquímicos, armas, armaduras e artefatos mágicos, tudo da melhor qualidade que pode encontrar. Deve ter um catálogo em alguma prateleira, sinta-se livre para olhar...

    O mago prosseguiu para se sentar ao balcão e se debruçar sobre o tomo pesado e empoeirado que lá se encontrava. Era de se esperar que fosse algum léxico arcano ou seu grimório pessoal, mas seria uma suposição errada. Tratava-se de um tratado em estratégia em táticas de guerra e guerrilha. Um volume absurdamente complexo escrito por um general do abismo e que o mago havia conseguido adquirir da biblioteca sabe-se lá como. Claro que Ariel havia notado como a cliente era suspeita, mas não eram todos os clientes de lojas de aventureiros estranhos e suspeitos? Se ela fosse mais que o normal, provavelmente viria falar com ele.
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    Mensagem por danielfclp Sáb Abr 06, 2013 2:35 pm

    Eunsech aproveita ao máximo a mordomia oferecida. Gostava sempre do bom e do melhor.

    Quando foi oferecida uma posição no conselho aceitou de prontidão. Adorava esbanjar importância e isso lhe traria alguns benefícios.

    Até o momento participa apenas como ouvinte.

    Procura sentar-se junto a Tomdrill e Belediel. Sua amizade cada vez mais forte.
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    Mensagem por anderson Dom Abr 07, 2013 4:50 pm

    Um pouco tímido, um nervoso Tomdrill se levanta abruptamente. Suava bastante e se podia ver que não estava em posse de seus melhores momentos. Era muito difícil para ele falar assim num conselho e, sobretudo, na frente de algumas pessoas tão importantes.

    - Err. Uhmm. Se-Senhora, membros do conselho. De quantos Minotauros estamos falando? Pois penso que esta passagem secreta nos serviria para atacar o exército que adentra o salão de Mithrall em duas frentes. Err. E também há os Dragões. Eles são criaturas magníficas e terríveis. Seria vital para nós eliminarmos essa ameaça o quanto antes.
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    Mensagem por Soviet Dom Abr 07, 2013 10:17 pm

    Johan ouve Arianna, a vê se levantar e olhá-lo com aqueles olhos que pareciam chegar à alma do cavaleiro. Filho da Ruína sentiu seu coração apertar de uma forma que ele nunca havia sentido antes, não nessa nem em sua outra vida, e cada passo de Arianna que ecoava cada vez mais longe fazia o coração de Johan apertar mais e mais. Assim que a garota desaparece por um corredor, Johan sente que seu coração queria sair por seu peito e o cavaleiro olha para os lados, como se procurasse alguém em quem pudesse buscar por apoio ou ajuda, e depois, num salto, levanta e sobe correndo a escada, pulando os degraus aos tropeços por causa de sua armadura.

    - Arianna!

    Filho da Ruína corre até a garota e sem pensar a agarra pela cintura com uma mão e com a outra pega em seu rosto, envolvendo seus dedos com o cabelo dourado de Arianna. Johan fita aqueles olhos que a pouco penetraram fundo em sua alma e em seu coração e pensa em dizer algo, mas o cavaleiro não consegue pensar em nada que fosse bom o suficiente para externar tudo o que sentia. Johan acaricia a maçã do rosto de Arianna e antes que garota pudesse fazer algo para impedir o cavaleiro, Johan a puxa pela cintura e lhe beija; um beijo longo e profundo. O cavaleiro solta Arianna de seus braços e agora a envolviam por completo.

    - Eu... Eu... Precisava fazer isto. Não podia deixá-la partir sem saber o que eu sinto. Também foi um pedido de desculpas pela noite em Sundabar e por eu não apoiá-la em sua decisão quando você me contou sobre ela.

    Johan havia decidido algo e não voltaria atrás em sua decisão. O cavaleiro não tinha muitos bens nem muitas coisas que tinham algum valor para ele além de Redentora e dos símbolos de sua fé, mas desejava entregar algo para Arianna. Com calma, Filho da Ruína retira sua luva branca - um tanto surrada, é verdade - e a entrega para a garota.

    - Esta luva representa a mão que Tyr perdeu em combate contra Kezef, O Cão do Caos, e é um dos maiores símbolos da minha fé. Leve-a contigo e poderá sempre se lembrar de como a justiça de Tyr a libertou. - Johan sorri para Arianna e lhe beija, mas desta vez no rosto. - Não quero perturbar seu descanso, você partirá logo e tem um longa estrada pela frente. Boa noite, Arianna, que Tyr guie seu caminho em segurança.

    Johan se vira e desce as escadas, onde ficou pensando sobre o que tinha acabado de acontecer e que a chance de tornar a ver Arianna eram muito pequenas. Mas Tyr é justo e a colocaria em seu caminho novamente. O cavaleiro só emergiu de seus pensamentos quando a escuridão tomou a taverna. Johan viu Nerók no chão e disse a si mesmo que se lembraria de escolher um quarto com duas camas na próxima taverna. "Ele também precisará de uma montaria."

    * * * *

    Na manhã seguinte Johan estava ainda mais calado e mal falou com Nerók ou qualquer outra pessoa. Era a primeira vez que o cavaleiro experimentava a dor da perda de uma pessoa que amava, e isto não era nada fácil de se suportar. Quando Johan por fim decidiu quebrar seu silêncio e conversar um pouco com seu companheiro, foi interrompido.

    - Sim, sou Johan Filho da Ruína, servo de Tyr e membro da Ordem dos Cavaleiros do Julgamento Sagrado. Agradeço a menção da senhor Arletha, mas eu estava apenas servindo à um propósito maior, não são necessários agradecimentos. - Johan estende a mão para Nerók - Este é Nerók, meu companheiro, escudeiro e amigo. Diga à sua senhora que nós aceitamos seu convite e acompanharemos sua caravana, nosso desejo é lutar contra Obould. O senhor deseja comer conosco?
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    Mensagem por Aythusa Seg Abr 08, 2013 11:51 am

    Sophia ouvia tudo o que era dito como sussurros distantes enquanto observava a sala e sua decoração.
    Nevasca era a que mais prestava atenção nas palavras de Alustriel e de seus companheiros. Na verdade Sophia apenas se importava com aquelas árvores e em como elas foram parar lá.

    - Espero que não tenham sido arrancadas para decoração...

    Acaba dizendo em voz baixinha, sussurrando para si mesma, enquanto acariciava a madeira prateada. A ideia do motivo daquelas arvores terem sido, provavelmente, arrancadas a enojava.
    Sentia o sangue ferver dentro de si e lutava para não externá-los.

    Naquele momento a Guerra parecia uma realidade distante de um outro mundo à ela.

    Por conta disso não se pronuncia em nada do que fora dito, afinal a bem da verdade é que não escutara nada a respeito.
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    Mensagem por Lukas Ter Abr 09, 2013 8:31 am

    O Goliath procurou ficar proximo a Sophia. Primeiro por que se sentia deslocado, passara grande parte de sua vida viajando por terras ermas e de difícil sobrevivencia, segundo para aplacar a furia da druída caso a situação pedisse...por hora apenas escutava o que os demais falavam.
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    Mensagem por Edu Qua Abr 10, 2013 10:28 am

    Belediel ouvindo aquela conversa toda sobre tuneis e entradas, tentar se lembrar do que tinha lido a algum tempo atras. Sempre fora avida por aprender novas coisas e inclusive bastante criticada por sua amada por algumas vezes parecer dar mais atenção aos livros que a sua companheira.
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    Mensagem por Elminster Aumar Qui Abr 11, 2013 11:01 pm

    Dia 10 de Nightal de 1372 CV

    O fim de um sonho de inverno parecia ter chego enquanto o cavaleiro via impotente a dama subir a escadaria da estalagem. Tomado por um ato de coragem impulsionado pelo seu mais ardente – e por vezes um tanto esquecido - desejo de ter uma mulher aos seus braços, o cavaleiro de Tyr subiu a escada de madeira d’O Brasão, alcançou Arianna e a envolveu num beijo. Os lábios de Johan estavam duros pela falta de uso, não muito diferente dos de Arianna, mas a moça logo deu a abertura para as línguas se tocarem e dançarem como uma troca de espadas em ritmo de treinamento.

    Não foi o melhor dos beijos, supunha Johan, mas só o fato de sentir de perto o calor de um corpo feminino já serviu para aplacar seus maiores anseios. Depois do beijo Arianna parecia atordoada, sem saber o que dizer. Ela não estivera esperando por isso, pelo menos não desse jeito. O cavaleiro de Tyr falou por ela e ainda a presenteou com a sua luva.

    - Sir, eu... eu a guardarei com dedicação e carinho, e não me esquecerei do que ela representa. Lamento não ter um presente tão simbólico para lhe dar em troca. – Ela parecia realmente ressentida por isso, mas Johan deu-lhe um selinho como a dizer que não precisava se preocupar, e Arianna se acalmou. Por fim, os dois haviam conseguido se despedir um do outro como era devido, e no dia seguinte eles seguiram por caminhos opostos e incertos.

    Dia 11 de Nightal de 1372 CV

    Johan conversava com o capitão de vigília de Neve Morta numa mesa próxima ao balcão. O cavaleiro havia lhe apresentado Nerók e o convidou para comer junto com eles o café da manhã. Mannock aceitou, e enquanto punha um pedaço de queijo na boca, dizia.

    - A Senhora Arletha ficará contente em contar com o seu auxílio, e o de seu pequeno amigo. A comitiva estará pronta para a viagem dentro de poucas horas. – Após o café da manhã, Mannock se retirou da mesa, indo em direção à mansão de dois andares que servia como residência para a senhora de Neve Morta, e o capitão disse que esperava o cavaleiro lá quando ele estivesse pronto.

    Johan estava se levantando para preparar suas coisas para a viagem quando uma pessoa interpelou-o, e ele reconheceu-a de imediato, afinal estivera procurando por ela no dia anterior. Era o homem o qual havia dito para Johan e Arianna que eles embarcariam numa missão sem chance de dar certo. Ele não era um mero lenhador, pastor ou comerciante que frequentava normalmente a taverna, mas sim um homem de armas, portando uma armadura de gibão de peles e uma espada atada à cintura. Seus cabelos da cor de ferrugem caíam-lhes pelos lados da cabeça, e o seu cavanhaque estava maior do que Johan havia visto algumas dezenas de dias atrás.

    - Não sei se lembra de mim quando duvidei de sua capacidade em realizar uma tarefa tão difícil como a de invadir a fortaleza dos orcs. Peço para que perdoe a minha ignorância e até da minha falta de coragem em não ajudá-lo. Agora, não pude deixar de ouvir a conversa que você teve com o capitão da aldeia, e decidi que quero ir junto para a guerra. Vou provar o meu valor num campo de batalha e me desculpar aos olhos dos deuses arrancando a cabeça de Obould Muitas-Flechas. Eu me chamo Ivor, e espero que possamos trilhar juntos esse caminho. – O homem estendeu a mão para o cavaleiro, a espera de um cumprimento.

    Dia 22 de Nightal de 1372 CV

    - Hahaha. Um kobold que não sabe criar uma armadilha? Eu não acredito nisso, ‘cê acredita Alustriel? – perguntou Bruenor na sala do conselho.

    - Acredito que ele não teria o porquê mentir. – Ela voltou-se ao Darksol. – A sua sugestão é válida, e de fato já estamos instalando algumas armadilhas de desabamento ao longo dos corredores do labirinto. Porém, mais uma vez, isso irá apenas atrasá-los, pois não será capaz de deter uma força tão numerosa de inimigos.

    A jovem Belediel conhecia um pouco sobre masmorras. A elfa lera alguns livros importantes da notável biblioteca chamada de Reduto dos Sábios, em Lua Argêntea, e ela sabia que chãos sem fundos poderiam ser tão eficientes quanto um desabamento massivo de pedras. Já Tomdrill parecia mais preocupado com os dragões e com os minotauros.

    - Estamos falando de duas centenas de minotauros, e isto é quase o total destas criaturas que Obould tinha em suas fileiras – disse Helm. – Você pode pensar que duzentos minotauros seja um número baixo, mas não se julgarmos o seu poderio. Cada minotauro conseguiria derrubar uma meia-dúzia de anões.

    - Não os anões do clã Martelo de Batalha, Helm, cuja resistência e força 'cê já pôde testemunhar – contrapôs o Rei do Salão de Mitral.

    Alustriel retomou a questão dos dragões.
    - É aqui que faremos uso dos Corvos Negros, sob a liderança, é claro, da Mão de Garra. Se precisarmos de uma distração os corvos gigantes poderão fazer este trabalho no céu acima. Mas acho que por enquanto não temos que nos preocupar com os dragões enquanto estivermos dentro do Salão de Mitral.

    Neste momento a sala do conselho abriu-se, e por ela entrou um anão trajado por um peitoral de aço. Ele prestou uma reverência aos seus senhores, e depois comunicou num som alto e claro.

    - Grã-Senhora Alustriel, um arauto da Cidadela de Adbar acabou de chegar trazendo uma péssima notícia. Segundo este arauto, o Rei Harbromm decidiu se retirar da Liga das Fronteiras Prateadas. Ele não fará mais parte da guerra, e não enviará mais nenhum soldado para enfrentar Obould além daqueles que já estavam integrados ao exército da Legião Argêntea.

    A sala caiu num silêncio. Alustriel fez uma cara como se já esperasse por isso, enquanto Emerus Coroa de Guerra e Bruenor Martelo de Batalha pareciam realmente frustrados e abatidos com o comunicado. Helm não esboçou reação, e o elfo apenas abaixou a cabeça. Todos eles, até mesmo Mão de Garra e os membros do grupo convidado, sabiam que acabaram de sofrer uma pesada baixa para o confronto contra Obould.

    Dia 1 de Martelo de 1373 CV

    Uma rajada de vento frio adentrava a loja através da porta que fora deixada aberta. A moça encapuzada ainda analisava com preciosa atenção os itens postos nas prateleiras e estantes. Ariel, por sua vez, estava entretido em ler um pesado tomo sobre o balcão. Ele percebeu uma rápida espiada da moça em direção às páginas abertas do livro. A moça, aliás, parecia atenta a cada detalhe da loja e do mago. Por fim, disse:
    - Você por acaso não teria um item semelhante a uma mão? Eu estou atrás dele e me informaram que poderia encontrá-lo aqui – ela parecia ter tomado uma abordagem diferente depois de averiguar o conteúdo da loja, mas sua voz se manteve recatada, e ela fazia de tudo para manter o seu rosto oculto pelo capuz.
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    Ato III - O Último Confronto Empty Re: Ato III - O Último Confronto

    Mensagem por Aythusa Sex Abr 12, 2013 9:17 am

    Sophia estava olhando carrancuda para as árvores mortas que reconhecia, ainda questionando se havia um motivo válido para o seu uso ali que não fosse mera decoração para suprir desejos mesquinhos, quando viu o anão entrando e todos ficando em silêncio, embora ela não se contesse:

    - Mas o que...?! Quem é este covarde que abandona a batalha? Porque ele mesmo não diz, cara a cara, aos seus senhore?!...

    Em seguida começou a resmungar algumas maldições.
    Mais uma vez ela não conseguiu segurar ou medir suas palavras...

    Nevasca, que prestava atenção do debate que acontecia, cobriu um lado de seu rosto peludo com uma pata, a fim de querer esconder-se e lamentar pela ação de sua senhora.
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    Mensagem por Sandinus Sex Abr 12, 2013 9:53 am

    Darksol balança a Cabeça em sinal negativo e também se revolta, sua expressão fecha e muda, sua boca se curva levemente para baixo, suaq testa fanzi, seus olhos ceram um pouco o kobold estava visivelmente irritado com a notícia:

    -Parece que um kobold é mais esperto que o Rei Harbromm, sim sim, Darksol é sim! Darksol sabe que quanto mais se separarem é pior para todo mundo, é pior sim Darksol sabe disso mais o rei não, não sabe não, se perdermos ele perderá!

    O kobold olha fixamente o homem e continua:

    -Pergunte ao Rei Harbromm se ele não quer ceder o reino dele para um kobold, sim sim, pergunte sim, porque com certeza Daksol saberia mandar melhor que ele, pois Darksol se juntaria a guerra...
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    Ato III - O Último Confronto Empty Re: Ato III - O Último Confronto

    Mensagem por Soviet Sex Abr 12, 2013 12:59 pm

    Johan se levantou quando Mannock se retirou e terminou seu café com calma. Nerók e o cavaleiro mereciam uma refeição tranquila. "Preciso providenciar uma montaria para Nerók. Preciso também de uma nova luva." Filha da Ruína olhava para a mão desnuda e imaginava a quanto tempo não a via assim e se lembrava do motivo dela estar assim. Johan deu um longo suspiro e se pegou sorrindo, coisa nem um pouco comum ao cavaleiro.

    - Vamos, Nerók?

    Johan já tinha deixado as moedas pelo café na mesa quando percebeu o homem que havia condenado sua missão. O cavaleiro ficou curioso com o fato dele estar vestido como um guerreiro, e ficou imensamente grato e surpreso ao ouvir o que ele tinha a dizer, e Filho da Ruína aperta com entusiasmo a mão do homem.

    - Não seja tão duro consigo mesmo, cada um percebe o que deve fazer em seu tempo. Se você não nos acompanhou até Baraskur, era por que não estava pronto; agora você está pronto para ir à guerra. Admito que o procurava para lhe provar que você estava errado, mas agradeço à Tríade que você tenha percebido sozinho; reconhecer um erro é uma grande demonstração de caráter. - Johan sorri ao homem sem notar que durante todo este tempo e durante a conversa com Mannock tinha seu capuz caído atrás da cabeça - Meu nome é Johan Filho da Ruína, servo de Tyr e membro da Ordem dos Cavaleiros do Julgamento Sagrado, e este é meu escudeiro, companheiro e amigo, Nerók. Será um prazer lutar ao seu lado, caro Ivor. Você nos acompanha até a casa da Senhora Arletha?
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