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Wolrd of Warcraft
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº41
Re: Wolrd of Warcraft
Teus personagens acabaram de nascer. Assim, agora rolará um tutorial para que vocês se tornem indivíduos. O desafio nisso será vocês escolherem caminhos que levem no desenvolvimento até os personagens que vós idealizaram.
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- Saphira Odin
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- Mensagem nº42
Re: Wolrd of Warcraft
Chpa Necromalancia um 20 UM 20 Uahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
- Saphira Odin
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- Mensagem nº43
Re: Wolrd of Warcraft
(Necromelancia)
- Saphira Odin
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- Mensagem nº44
Re: Wolrd of Warcraft
Quando vou habilitar minhas magias?????
- Saphira Odin
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- Mensagem nº45
Re: Wolrd of Warcraft
Dano do cachorro é 1d4 + 1
- Erikyoshi
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- Mensagem nº46
Re: Wolrd of Warcraft
Mei'Ying
Nome do Jogador: Erik
Idade: Adulto | Sexo: F | Altura: 1,8 m | Traços: Humanoide Monstruoso | Peso: Pesado
Raça: Pandaren | Nível: 3 | Tamanho: Médio
Alinhamento: Leal Neutro
Sentidos: Observar +7, Ouvir +6.
Classe de Armadura: [10+4+(SAB)] = 17 (Toque/Surpresa: 17)
____________________________________________________
Monge, nível 1. Druida, nível 2, PV: 24, CA: 17
____________________________________________________
FOR: 16 | INT: 14
DES: 18 | SAB: 16
CON: 11 | CAR: 10
____________________________________________________
F: +5 | R: +6 | V: +8
BBA: +2, Deslocamento: 9 m
Iniciativa: +4
Idiomas: Pandaren, Silvestre, Druídico, Comum, Jinyu
Magias Diárias: 0º; 4 | 1º; 3
___________________________________________________
Ataques:
Corpo a corpo: [2+3] = 5
Ataques à distância: [2+4] = 6
Perícias: 36 pontos.
.Acrobacias (Des) [2+4] = 6
.Adestrar Animais (Car) [3+0] = 3
.Arte da Fuga (Des) [1+4] = 5
.Atuação (Car) [1+0] = 1
.Cavalgar (Des) [1+4] = 5
.Concentração (Sab) [2+3] = 5
.Conhecimento (Natureza) (Int) [2+2+2] = 6
.Conhecimento (Arcano) (Int) [1+2] = 3
.Conhecimento (Religião) (Int) [1+2] = 3
.Cura (Sab) [2+3] = 5
.Diplomacia (Car) [1+0] = 1
.Equilíbrio (Des) [2+4] = 6
.Escalar (For) [1+3] = 4
.Esconder-se (Des) [1+4] = 5
.Furtividade (Des) [2+4] = 6
.Identificar Magia (Int) [1+2] = 3
.Natação (For) [1+3] = 4
.Observar (Sab) [4+3] = 7
.Oficio (Alquimia) (Int) [1+2] = 3
.Ouvir (Sab) [3+3] = 6
.Saltar (For) [1+3] = 4
.Sentir Motivação (Sab) [1+3] = 4
.Sobrevivência (Sab) [1+3+2] = 6
Talentos por nível:
.Desviar Objetos: 1 vez por rodada, automático.
.Sucesso Decisivo Aprimorado: Dobra a margem de crítico. (Ataque Desarmado)
Talentos de Classe:
.Esquiva: +1 CA para 1 oponente a escolha, por rodada.
.Mobilidade: +4 CA para ataques de oportunidade.
.Escrever Pergaminho.
.Ataque Desarmado Aprimorado: Sem penalidade por estar desarmado,
.Ataque Atordoante: CD = [10+1/2 nv+SAB] = 14 (3 ao dia)
Habilidades de Classe:
.Usar Armaduras Leves e Médias
.Usar Armas (besta pesada, adaga, machadinha, azagaia, kama, nunchaku, sai, bordão, shuriken, siangham, cimitarra clava, dardo, foice, funda, lança, lança curta.)
.Usar Escudos
.Bônus na CA: +SAB quando sem armadura e com carga leve.
.Rajada de Golpes; -2/-2
.Ataque Desarmado: 1d6 (dano letal ou por contusão, sem ônus de mão inábil.)
.Senso da Natureza: Conhecimento (Natureza) e Sobrevivência. +2
.Empatia c/ a Natureza: [1d20 + Nível de Druida + CAR ] = Resultado do teste de empatia.
.Caminho da Floresta: Deslocamento sem penalidade em terreno natural.
.Companheiro Animal: Víbora Média
Magias Preparadas:
0º; Orientação (+1 para testes) x1, Detectar Magia x2, Luz x1
1º; Constrição (12 m/radial) x1, Curar Ferimentos Leves (1d8+5) x1, Falar c/ Animais x1
Conversão Espontânea: Convocar Aliado da Natureza I (1º nível)
Dinheiro Inicial 127 P.Os
Equipamentos:
.Cimitarra (1d6, 18-20/x2, 2 kg, uma mão, cortante)
.Kama x2 (1d6, x2, 1 kg, uma mão, cortante)
.Besta Pesada (1d10, 19-20/x2, 36 m, 4 kg, perfurante)
.Virotes de Besta [40] (2 kg)
.Escudo Pequeno de Madeira (+1, N.A, -1, 5%, 2,4 kg)
.Cantil (1 kg)
.Corda de Seda (15 m, 2,5 kg)
.Espelho (0,25 kg)
.Pederneira
.Mochila (2 kg)
.Porta Mapas (0,25 kg)
.Rações (0,5 kg) [4]
.Kit de Escalada (2,5 kg)
- Víbora Média :
- Siyng____________________________________________________Criatura Mágica nv. 2, PV: 16, CA: 16 (Toque/Surpresa: 13)____________________________________________________FOR: 08 | INT: 01DES: 17 | SAB: 12CON: 11 | CAR: 02____________________________________________________F: +3 | R: +9 | V: +2BBA: +2, Deslocamento: 6 m____________________________________________________.Mordida +4: 1d4 + Veneno (CD=11, 1d6/2 turnos).Faro.Equilíbrio +11, Escalar +11, Furtividade +13, Ouvir +5, Observar +5, Natação +7..Truques: Atacar, Buscar, Procurar, Seguir.
- Edu
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- Mensagem nº47
Re: Wolrd of Warcraft
Tá podendo jogar já com outro bicho que não seja formiga necro? Ainda tem vaga?
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº48
Re: Wolrd of Warcraft
Eri,
Muito bem, Eri. A ficha parece estar dentro de todos os conformes. Eu logo vou dar a deixa para introduzir o teu personagem no jogo. Nós precisamos só aguardar a Moon concluir a sua caçada.
Fica ligado.
Dudu,
Bem vindo a junta, camarada. Smile
Sinta-se livre para escolher entre as classes de WOW ou de d&d. Por enquanto, nós estamos usando as de D&D.
A época da campanha é a do Império Mogu em Pandaria, pouco antes do primeiro herói pandarem iniciar a rebelião e na época do herói mantídeo Devastador dos Céus. O momento é mais um enxameio da Muralha da Serpente pelos mantídeos, e a ordem dos Klaxxi espera colher algum novo herói dela.
Teu personagem pode ser um pandaren livre, viajante, aguardando para libertar os seus irmãos e irmãs da represália. Viver no mundo natural deve ser a melhor forma de escapar da opressão do Império Mogu, mas não quer dizer que eles não tem capturá-lo, só que, agora, todas as forças e atenção estão voltadas para o Império Mantídeo.
Os outros jogadores começaram em nível 1, mas faremos que o teu já experiente, no 3º nível. Não será tão grande a diferença, pois a personagem da Moon ainda está aprendendo e evolui mais rápido do que os outros. Assim, logo vós me cês se emparelham.
Raças disponíveis:
mantídeo [principal, povo-mantis senhores de um império firmado no que eles chamam de Ciclo],
pandaren [pandas, escravos do império Mogu, mas, seria para sempre? Talvez],
horzen [povo-macaco, uma raça que alcança a sua maturidade aos 3 anos e vivem em tribos desorganizadas],
elfos-altaneiros [evoluídos dos trolls pelas mãos dos Titãs para serem a raça dominante],
jinyu [povo-carpa, magos das águas capazes de predições através das ondas],
nerubianos [povo-aranha, senhores de um império subterrâneo com inúmeros conhecimentos científicos, eles e os mantídeos consideram-se iguais]
saurok [povo-lagarto, criados pelos mogus para servir de soldados na infinita guerra contra o império mantídeo, só reconhecem a sobrevivência],
troll-zandalari [trolls, senhores de um poderoso império antigo que trava uma guerra dura contra a praga inseto dos sillithus],
yaungol [povo-bizão, povo bárbaro nômade cuja vida é de constante viagens e combate].
Nota: o teu personagem pode estar justamente procurando pelo druída jinyu (vosso amigo), por ter encontrado a aldeia dele tomada a força pelos mogus e o povo escravizado.
Muito bem, Eri. A ficha parece estar dentro de todos os conformes. Eu logo vou dar a deixa para introduzir o teu personagem no jogo. Nós precisamos só aguardar a Moon concluir a sua caçada.
Fica ligado.
Dudu,
Bem vindo a junta, camarada. Smile
Sinta-se livre para escolher entre as classes de WOW ou de d&d. Por enquanto, nós estamos usando as de D&D.
A época da campanha é a do Império Mogu em Pandaria, pouco antes do primeiro herói pandarem iniciar a rebelião e na época do herói mantídeo Devastador dos Céus. O momento é mais um enxameio da Muralha da Serpente pelos mantídeos, e a ordem dos Klaxxi espera colher algum novo herói dela.
Teu personagem pode ser um pandaren livre, viajante, aguardando para libertar os seus irmãos e irmãs da represália. Viver no mundo natural deve ser a melhor forma de escapar da opressão do Império Mogu, mas não quer dizer que eles não tem capturá-lo, só que, agora, todas as forças e atenção estão voltadas para o Império Mantídeo.
Os outros jogadores começaram em nível 1, mas faremos que o teu já experiente, no 3º nível. Não será tão grande a diferença, pois a personagem da Moon ainda está aprendendo e evolui mais rápido do que os outros. Assim, logo vós me cês se emparelham.
Raças disponíveis:
mantídeo [principal, povo-mantis senhores de um império firmado no que eles chamam de Ciclo],
pandaren [pandas, escravos do império Mogu, mas, seria para sempre? Talvez],
horzen [povo-macaco, uma raça que alcança a sua maturidade aos 3 anos e vivem em tribos desorganizadas],
elfos-altaneiros [evoluídos dos trolls pelas mãos dos Titãs para serem a raça dominante],
jinyu [povo-carpa, magos das águas capazes de predições através das ondas],
nerubianos [povo-aranha, senhores de um império subterrâneo com inúmeros conhecimentos científicos, eles e os mantídeos consideram-se iguais]
saurok [povo-lagarto, criados pelos mogus para servir de soldados na infinita guerra contra o império mantídeo, só reconhecem a sobrevivência],
troll-zandalari [trolls, senhores de um poderoso império antigo que trava uma guerra dura contra a praga inseto dos sillithus],
yaungol [povo-bizão, povo bárbaro nômade cuja vida é de constante viagens e combate].
Nota: o teu personagem pode estar justamente procurando pelo druída jinyu (vosso amigo), por ter encontrado a aldeia dele tomada a força pelos mogus e o povo escravizado.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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- Mensagem nº49
Re: Wolrd of Warcraft
Quanto de dano eu me causaria arrancando um dos membros inferiores para dar de alimento ao Coisa -Feia? Em outras palavras arrancar um dos braços dela, fico contente com apenas três e nenhuma é pinça eu já falei estraga a minha estética linda
Mas a criatura comendo um membro inferior meu, ela perde a penalidade por falta de nutrientes? Eu não gostava do Coisa- Feia, até nem queria companheiro animal, mas não posso deixar ele morrer vai saber o que se passa, por isso vou rever as ações, se der e não tiver uma que me agrade vou arrancar meu braço para ele comer. Querendo ou não ele se tornou muito valioso para a criação do meu formigueiro.
Eu tenho isso?
"Psionicismo: O requisito para ingressar em classes psiônicas, adotar talentos psiônicos, ou acesso a poderes psiônicos, é ter um valor Bônus em Sabedoria acima de +0. Eles não requerem componentes, tendo acesso à: Mãos Mágicas (invisíveis) (nº do bônus de Sabedoria), Nublar e Arma Mágica (2x p/dia cada), Invisibilidade [si mesmo] (1 p/dia)."
Mas a criatura comendo um membro inferior meu, ela perde a penalidade por falta de nutrientes? Eu não gostava do Coisa- Feia, até nem queria companheiro animal, mas não posso deixar ele morrer vai saber o que se passa, por isso vou rever as ações, se der e não tiver uma que me agrade vou arrancar meu braço para ele comer. Querendo ou não ele se tornou muito valioso para a criação do meu formigueiro.
Eu tenho isso?
"Psionicismo: O requisito para ingressar em classes psiônicas, adotar talentos psiônicos, ou acesso a poderes psiônicos, é ter um valor Bônus em Sabedoria acima de +0. Eles não requerem componentes, tendo acesso à: Mãos Mágicas (invisíveis) (nº do bônus de Sabedoria), Nublar e Arma Mágica (2x p/dia cada), Invisibilidade [si mesmo] (1 p/dia)."
- Erikyoshi
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- Mensagem nº50
Re: Wolrd of Warcraft
Não vejo a hora de começar.
- Spoiler:
- Se possível, dá uma avisada por MP no momento que puder iniciar.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº51
Re: Wolrd of Warcraft
Quais são os deuses(as) dos elfos altaneiros? Pode usar os livros complete champion e complete mage? as estatísticas de elfo altaneiro é -2 con e +2 des? Pode clerigo(a)?
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº52
Re: Wolrd of Warcraft
Criei um novo tópico sobre os deuses de WOW.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº53
Re: Wolrd of Warcraft
Beleza vou ler.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº54
Re: Wolrd of Warcraft
Imagem:
http://www.myth-weavers.com/sheet.html#id=855604
Ficha feita, falta o bg.
http://www.myth-weavers.com/sheet.html#id=855604
Ficha feita, falta o bg.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº55
Re: Wolrd of Warcraft
Assim que vós me cês postarem os vosso backgrounds, eu irei pô-los no acampamento do druida, logo depois de uma pequena cena de introdução explosiva adjunto a aprendiz do nosso mestre ginyu. ^^
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº56
Re: Wolrd of Warcraft
Moon escreveu:... vou arrancar meu braço para ele comer. Querendo ou não ele se tornou muito valioso para a criação do meu formigueiro.
Nós vamos ver o que acontece nisso. Manda ver.
Eu tenho isso?
"Psionicismo: O requisito para ingressar em classes psiônicas, adotar talentos psiônicos, ou acesso a poderes psiônicos, é ter um valor Bônus em Sabedoria acima de +0. Eles não requerem componentes, tendo acesso à: Mãos Mágicas (invisíveis) (nº do bônus de Sabedoria), Nublar e Arma Mágica (2x p/dia cada), Invisibilidade [si mesmo] (1 p/dia)."
Sim, o personagem tem acesso a isso. Esteja livre para usar como quiser.
Psionicismo em Combate
Uma vez que parece que já conseguiu experiência em druidismo, essa já é uma habilidade natural que depende apenas da concentração do personagem (testes de Concentração, podendo haver ataques de oportunidade, ao menos que tenha outro Talento para isso, Magias em Combate). O seu uso dependerá do atributo Sabedoria, do momento e situação além da Perícia Concentração ou outros talentos, como Magias em Combate.
- Erikyoshi
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 225
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- Mensagem nº57
Re: Wolrd of Warcraft
Aqui está meu background. Deixei a parte final extremamente superficial para que o mestre possa encaixar melhor a personagem no contexto da crônica.
- Mei'Ying:
- Supostamente natural da Floresta de Jade, Mei'Ying nunca conheceu seus pais ou algum outro familiar; foi deixava aos pés da escadaria de um monastério escondido do terror Mogu e adotada pelos monges locais, que a criaram comunalmente com as outras crianças do templo. Um treinamento rigoroso intercalado com momentos de meditação e contemplação formaram logo cedo a personalidade que a pandaren ainda carrega consigo.Logo nos primeiros anos de sua adolescência começou a acompanhar os mestres em peregrinações e viagens curtas para fora do monastério, sendo cada vez mais compelida por desejos sexuais que nunca havia antes experimentado. Com o passar dos meses, as compulsões vão aumentando até que Mei'Ying se vê fugindo para um vilarejo distante onde poderia tentar experimentar a vida que nunca possuiu.O tempo se passa e ela acaba apaixonando-se por um jovem camponês com quem logo se casa, passando a morar numa fazenda e sendo mãe de gêmeos mesmo com a pouca idade. A vida segue normal por alguns anos naquele vilarejo nas montanhas, mas algo atormentava a pandaren: agora que conhecera os prazeres mundanos, algo em sua existência parecia vazio, como se compelida a retornar ao monastério.Mais alguns meses se passam e a tragédia acontece: batedores Mogu finalmente descobriam os vilarejos nas montanhas e o de Mei'Ying não foi uma exceção. A jovem vê a terrível cena de ambos os filhos sendo mortos por brutamontes armados e o marido tendo o crânio esmagado ao tentar defender sua prole. A pandaren, tomada por uma fúria instintiva, se entrega a um frenesi e usa pela primeira vez suas habilidades marciais fora do monastério, descobrindo um poder e aptidão para o combate até então desconhecidos.Ao todo dez guardas caíram antes que a lutadora fosse finalmente dominada e arrastada desacordada a um dos líderes dos temíveis conquistadores; aquele vil povo apreciava o combate e a insalubridade, e Mei parecia uma diversão perfeita para a arena. Infelizmente para os captores, a filosofia pacifica e a religiosidade da pandaren impediam-na de compactuar com os combates, apenas desarmando ou imobilizando seus oponentes, tendo todo o cuidado para não derramar sangue como os Mogu gostariam.Escravizada, traumatizada e sem serventia marcial, Mei'Ying é despachada para trabalhar nas minas de bronze. O baixo número e o despreparo dos guardas é toda a brecha que a pandaren precisa para em algumas semanas liderar um motim de escravos e desaparecer no meio da mata para nunca mais ser vista pelos seus captores.Ela logo se volta para o seu antigo lar, só para ter outra terrível surpresa; o monastério fora também encontrado e destruído, com os monges todos mortos ou cativos. A busca por rastros de algum sobrevivente acabou levando-a a um sem-fim de decepções, até que um ano depois admite para si mesma que era a única restante de sua ordem.Nos anos seguintes, a pandaren habitou as ruínas do templo entre plantas e animais, tendo-os como única companhia e criando uma verdadeira relação de amizade com a fauna local. Uma preguiçosa ave – na verdade, um druida – cria uma relação especialmente forte com Mei graças ao fato de ambos serem os únicos, em uma distância absurda, capazes de dialogar. O pássaro de nome Ferel passa os próximos anos ensinado a sua nova pupila os segredos e encantos da natureza, até que um dia decide partir dizendo que era sua hora de voar até o palácio de jade dos espíritos para nunca mais voltar.A nova visão naturalista do universo, aliada a uma vida guiada pela filosofia dos monges, impele Mei'Ying numa peregrinação para regiões mais distantes e desconhecidas, onde cada vez mais ia conhecendo pessoas, aprendendo sobre os mais variados aspectos da vida e do mundo, e vez ou outra podendo chamar alguém de amigo. Recentemente, a pandaren acabou se vendo ligada a uma contenda nos ermos ao lado de uma conhecida de viagens anteriores, graças ao pedido de um velho jinyu – jinyu esse, que Mei julgava desaparecido – que lhe ensinou uma porção dos conhecimentos druídicos adquiridos após sua saída da Floresta de Jade.
- Edu
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- Mensagem nº58
Re: Wolrd of Warcraft
BG
Ayla nasceu numa família que poderia se dizer “camponesa” já que não vinha da linhagem nobre. A agricultura elfica não era exatamente com a humana, tava mais para uma coleta que uma cultura propriamente dita. Muito jovem ela começou a ajudar a sua mãe no trabalho colhendo frutas e sementes. Obviamente não fazia o trabalho bruto, apenas ajudava levando algumas cestas de volta para casa.
Nos 50 anos de sua vida, tudo mudou para Ayla, devido a ser sonambula ela acabou revelando o seu talento para magia, no entanto essa magia não era arcana e sim divina. Uma graça dada pela deusa Eluna para ela, exatamente por sua devoção e de sua família, mesmo assim isso não a fez sair da sua pequena vila.
Foi num dos festivais da lua, comemorado anualmente na vila que uma nobre em visita participou. Lá ela conheceu Ayla e ficou encantada com o trabalho que a jovem realizava no pequeno vilarejo. Como todo nobre, ela era caprichosa, quis sem se conter a jovem como companheira, tanto de forma amizade como sexual.
De uma forma persuasiva agressiva Kashala levou Ayla para viver perto da rainha Azshara. Ali a jovem sacerdotisa aprendeu muito sobre a deusa Eluna e seu próprios poderes, além aprendeu formas de se defender, pois cai sobre os ombros dos clérigos a defesa do templo.
Mesmo com o seu aprendizado na capital perto do lago Ayla sentia falta da sua familia e sentia com todas as habilidades que tinha conquistado poderia ser muito util lá no seu antigo lar. Kashala estava receiosa da sua partida e tentou adiar a partida da sua companheira o tanto que pode. Dizia que tinha muitos compromissos ali e que não podia partir assim, no entanto a ida de sua amada para sua antiga casa não pode ser mais adiada.
Ayla partiu prometendo voltar em breve para Kashala, mas acabou que não voltou ainda. Chegando no vilarejo encontrou todos muitos abalados com um desaparecimento recente. Um jovem caçador, sumira enquanto caçava nas profundas florestas. A jovem sacerdotisa se comprometeu em ajudar a encontra-lo. Usou sua habilidades para falar com animais e magias de adivinhação aprendidas lá na capital.
Os rastros, poucos, que ia descobrindo acabavam levando ela para cada vez mais longe. Parecia nunca ter fim e a carregava cada vez para ermos mais distantes, aonde talvez nem os mais sabios da capital conhecessem. No que parecia o fim do mundo, ela encontrou o triste destino do jovem caçador. Morto num confronto entre escravos e seus escravizadores num mina de bronze. Não era o final que entregar a pessoas da sua vila, mas a sua missão precisava ser cumprida, porém na perseguição cega para resolve-la acabou viajando para terras estranhas e se perdera na volta.
Foi nesse momento de aflição que encontrou dois druidas, estranhos era verdade, mas sábios.
Viajou com eles por tempo, mas acabou se afastando depois. Precisava encontrar o seu caminho de volta para casa, mas acabava sempre se perdendo novamente, por mais que usa as magias que conhecia para localização e até mesmo o seus poderes para voar por um tempo não adiantava. Não achava uma direção para seguir.
Ayla nasceu numa família que poderia se dizer “camponesa” já que não vinha da linhagem nobre. A agricultura elfica não era exatamente com a humana, tava mais para uma coleta que uma cultura propriamente dita. Muito jovem ela começou a ajudar a sua mãe no trabalho colhendo frutas e sementes. Obviamente não fazia o trabalho bruto, apenas ajudava levando algumas cestas de volta para casa.
Nos 50 anos de sua vida, tudo mudou para Ayla, devido a ser sonambula ela acabou revelando o seu talento para magia, no entanto essa magia não era arcana e sim divina. Uma graça dada pela deusa Eluna para ela, exatamente por sua devoção e de sua família, mesmo assim isso não a fez sair da sua pequena vila.
Foi num dos festivais da lua, comemorado anualmente na vila que uma nobre em visita participou. Lá ela conheceu Ayla e ficou encantada com o trabalho que a jovem realizava no pequeno vilarejo. Como todo nobre, ela era caprichosa, quis sem se conter a jovem como companheira, tanto de forma amizade como sexual.
De uma forma persuasiva agressiva Kashala levou Ayla para viver perto da rainha Azshara. Ali a jovem sacerdotisa aprendeu muito sobre a deusa Eluna e seu próprios poderes, além aprendeu formas de se defender, pois cai sobre os ombros dos clérigos a defesa do templo.
Mesmo com o seu aprendizado na capital perto do lago Ayla sentia falta da sua familia e sentia com todas as habilidades que tinha conquistado poderia ser muito util lá no seu antigo lar. Kashala estava receiosa da sua partida e tentou adiar a partida da sua companheira o tanto que pode. Dizia que tinha muitos compromissos ali e que não podia partir assim, no entanto a ida de sua amada para sua antiga casa não pode ser mais adiada.
Ayla partiu prometendo voltar em breve para Kashala, mas acabou que não voltou ainda. Chegando no vilarejo encontrou todos muitos abalados com um desaparecimento recente. Um jovem caçador, sumira enquanto caçava nas profundas florestas. A jovem sacerdotisa se comprometeu em ajudar a encontra-lo. Usou sua habilidades para falar com animais e magias de adivinhação aprendidas lá na capital.
Os rastros, poucos, que ia descobrindo acabavam levando ela para cada vez mais longe. Parecia nunca ter fim e a carregava cada vez para ermos mais distantes, aonde talvez nem os mais sabios da capital conhecessem. No que parecia o fim do mundo, ela encontrou o triste destino do jovem caçador. Morto num confronto entre escravos e seus escravizadores num mina de bronze. Não era o final que entregar a pessoas da sua vila, mas a sua missão precisava ser cumprida, porém na perseguição cega para resolve-la acabou viajando para terras estranhas e se perdera na volta.
Foi nesse momento de aflição que encontrou dois druidas, estranhos era verdade, mas sábios.
Viajou com eles por tempo, mas acabou se afastando depois. Precisava encontrar o seu caminho de volta para casa, mas acabava sempre se perdendo novamente, por mais que usa as magias que conhecia para localização e até mesmo o seus poderes para voar por um tempo não adiantava. Não achava uma direção para seguir.
- Erikyoshi
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- Mensagem nº59
Re: Wolrd of Warcraft
Pode soar como uma pergunta estúpida, mas; As duas figuras encapuzadas somos nós, certo?
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº60
Re: Wolrd of Warcraft
Esqueci de dizer no post que a Ayla usou a habilidade de falar com animais.