3º Episódio - RUMO A KLAXXI'VESS

Tu vasculha ao redor, mas não a quem ajudar, socorrer, e um novo desespero começa a tomar conta de tia: o de não-serventia, invalidez, obsoletidade e inutilidade. No entanto, ali, bem ali. Tu encontrar uma irmã(o) machucado. Um novo sentimento, de alivio brota em teu tórax quitinoso, apenas para ser surpreendida por outro, o da vergonha. Necessitava que as irmãs(os) sofressem para possuir um proposito, encontrando sentido apenas na dor deles. Mas isso era uma preocupação para depois, não importava agora, ou assim tu poderias achar. O que é importante é o que está a tua frente.

Assim, aproximando-se do outro mantídeo, tu se inclina sobre este e começa a lamber a ferida, desinfetando, numa compreensão instintiva, que logo a guia também a cortar um sulco em várias linhas convergentes para baixo por sobre o tronco de uma jovem árvore kypari próxima. O que brota dali tu juntas numa folha, para em seguida derramar sobre a ferida da quitina. O que vem em seguida é a espera, e, em tempo não muito longo, a resina depositada parece dar uma sensação de tranquilidade ao mantídeo, enquanto o seu endurecimento forma uma costa resistente, mantendo a quitina no lugar e fechando a ferida.

Em em certo tempo, o filho mantis se ergue com alguma timidez, mas logo em pé, ele se volta a ti e diz em seu idioma de estalos, cliques e sons que se propagavam em ondas vibrantes a partir de sua garganta:

- Obrigado, eu acho. Não sei porque estou agradecendo, mas só acho que seja o certo a se dizer.

E assim, ele se vai juntando-se novamente a onda do enxame.

Tu se regojiza numa onda de satisfação que afasta os pensamentos de culpas, mas tu sabes que eles sempre estarão ali.

Chalchiutlicue destrava o seu bônus na perícia cura, também libera o seu valor no atributo Sabedoria.

Tu agora  percebe novamente o enxame em toda a sua gloria. Tu apenas uma mera gota de orvalho por cima de uma única folha. Não, nem isso, um mero grão de pó. No entanto, até mesmo um único grão de pó refratia quando contra a luz.

Ela podia significar mais.

Ela podia ser mais.

Tudo que precisava é ir para onde fosse  mais necessária.

NOVO DESAFIO

Ache um lugar em que suas proficiências sejam otimizadas.

1)  Sopé da Muralha da Serpente - Socorrer as dezenas de mantídeos caídos entre os mortos [Você pode ser atingida enquanto estiver socorrendo os demais.]

2)  Trilha Cortante - Seguir atrás da trilha de destruição dos Kuchongs [Role Observar, 1D20+bônus de Sabedoria, CD15, para cada hora, role também outro D20 para cada hora adicional ali, uma falha crítica significa que tu foste esmagada.]

3)  Ruínas - Explorar as ruínas próximas a Muralha [Role Observar, 1D20+bônus de Sabedoria, role também 1D20 para o perigo de monstros errantes que ali possam habitar.]

4)  Percorrer os Ermos - Vagar até encontrar outra criatura necessitada [Role um encontro aleatório em 1D100, depois role Furtividade, 1D20+bônus de Destreza, para se aproximar sem ser detectada.]

A falta de experiencia do Mantídeo o atinge em cheio, ele nunca havia sentido tantas emoções ou conhecido tantas coisas diferentes e e todo esse  conhecimento novo o deixa confuso a ponto de não saber o que fazer mas então as setas que o feriam se estilhaçou em sua carapaça mais um coisa que ele não entendia, fazendo que o esse medo de não saber das coisas o crescesse a ponto de o fazer correr do local.Mais um seta voa na direção ao Mantídeo e erra mas o assobio dela passando faz ele recobrar um pouco de controle.
Se agarrando a essa possibilidade ele se joga em uma moita e começa a procurar de onde vem as setas.... ele podia não saber o que elas são ou como elas voam mas ele se impulsionou em procurar saber, em sua cabeça se ele soubesse o porque a duvida que o assolava iria embora e ele poderia continuar a caçar o carnudo.

Vou me esconder e ir atras na direção de que as setas vem e procurar sua fonte. Caso se esconder não de muito certo vou na direção mesmo assim mas usando arvores, pedras etc como proteção.

O desejo de segurança fala mais alto e tu se afastas a uma boa distância. A procura de proteção, tu se escondes por detrás do primeiro corpo do cenário a disposição.

Já seguro, tu pensas em ser sorrateiro e circundar, mas só encontraste cobertura mais distante daquele terreno difícil e próximo a flora local, onde as árvores já crescem e os ramos se espalham como teias. Circular o lugar o levaria para muito longe, tendo na tua visão apenas aquela imensidão azul.

Ao procurar pelo carnudo com teus sentidos dali mesmo, tu nada encontra. Observando a paisagem, tu nada consegues diferenciar. Falta-te a sagacidade e o conhecimento da experiência. Tu es novo demais, inexperiente demais.

A cada ataque tu estavas exposto, quando escondeste a ti mesmo, eles cessaram. Talvez a solução seja poste em perigo novamente, algo tolo a se fazer se queria preservar a tua própria vida.

NOVO DESAFIO

Encontre uma forma de fazer a caça se revelar sem morrer.

1) Nada a se fazer - Retorne a vagar ou refaça o caminho de volta. [Role 1D100 para outro encontro aleatório]

2)  Chamar atenção - Provocar o inimigo deve fazê-lo aparecer (CD15). [Caminhe a vista e seja alvo, quando o ataque vier Role Observar+1]

3)  Escalar uma árvore - Escolha uma kypari média (CD10), grande (CD15) ou enorme (CD20) para poder observar melhor. [Role Escalar+2, se cair sofrerá dano, mas terá direito a um teste de Reflexos+1 para reduzir o dano a ¹/²]

4)  Esperar - Ficar onde está e aguardar algo acontecer. [Só esperar]

Para as formigas que matei...




OFF: Alternativa 4
Saphira Odin efetuou 1 lançamento(s) de dados (d100.) :

38

Saphira Odin efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

3

+2

Tu segues até os ermos, lá, passa um tempo o percorrendo. A paisagem era imensa e o céu como uma imensidão infinita, as nuvens como ondas e a imensidão azul no horizonte enquanto tu alcançava os morros altos. De lá, tu continua seguindo, mas só até um encontro inesperado, quando presencia um carnudo semelhante a um peixe, pelos menos é o que vem a tua mente. O carnudo-peixe estava encolhido, quase escondido, longe do enxame e da direção em que ele se propagava. Ele usava algum tipo de grilhões nos membros. Ele parecia mal e sem forças. Sorrateiramente, tu se aproximas. O carnudo não a nota, também, não há sinais perceptíveis de outros carnudos nas proximidades.



NOVO DESAFIO

Decida a melhor forma de proceder nessa situação e escolha um teste mais adequado a ser rolado:

• Escolha uma perícia adequada e role 1d20, CONFORME O QUE PLANEJA FAZER, você só conta com os bônus raciais com exceção do atributo Sabedoria que já está destravado.

OFF: Diplomacia mostrar que não tenho nenhuma intenção assassina ou intenção de machuca-lo muito pelo contrario quero ajuda-lo.... mimimiimmiimimimi

Diploma -4. Vou escolher 20
Saphira Odin efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

5

- @#$#$%¨&&**!, geme em pânico o carnudo-peixe, sendo tomado pelo pânico enquanto tu tenta se comunicar com ele. Tu tentas e tentas, mas ele não parece entendê-lá. Logo, uma sensação começa a tomar ao redor, tu já a conhecendo de antes. Tuas antenas se esticam ao tinir das energias sinistras do sha que começa a dominar o carnudo em temor. Logo, ocorreria com ele o que tu já presenciou.

É preciso tomar alguma medida contra a manifestação do sha antes que ele se manifeste.

NOVO DESAFIO

Não deixe o sha se manifestar!

• Desmaiá-lo - Realize manobra de nocaute. [Role 1D20, Dano: 1d4+2, Contusão, não letal; caso o alvo perca ¹/² de seus pvs, cairá inconsciente]
  
  
• Matá-lo - Enterre a suas queliceras nele. [Role 1D20 para 2 garras+2, dano: 1d6+2]
  
  
• Acalmá-lo - Tente outro vez uma ação socializadora. [Role 1D20-4, CD15, bônus eventual por interpretação]
  
  
• Fugir - Afaste-se, se deseja ficar por perto se esconda e observe. [Role 1D20 para Furtividade+2]
  

Dedico ao meu amigo peixe...







OFF: Vou tentar desmaiar o peixe...

Tu te aproximas caminhando com a guarda aberta, o carnudo-peixe se encolhe mais, mesmo com a tua postura não agressiva, tremendo e rastejando em vão, poi, evidentemente, de tão ferido, ele não podia seguir dali sozinho. Então, o golpe de sua mão desce pesado, mas não mortal. A pancada forte na cabeça o nocauteia. A inconsciência do carnudo trás a boa venturança da dispersão do perigoso sha do medo e a oportunidade de examinar as extensões dos maltratos aos quais ele tinha sido sujeito.

Ele agora está a tua merce...

... Para fazer o que quisesse com ele.

Um exame atencioso mostrava ferimentos direto na carne, diferentes do que sofriam as suas irmãs e irmãos. Os carnudos são frágeis, a sua carne desprotegida ficava exposta, não protegida por uma armadura de quitina como a raça dos mantídeos.

Os muitos ferimentos mostravam maltratos prolongados, mas não graves demais para impedir-lhe a locomoção. O que lhe causou a fraqueza fora a quantidade e as repetições. Ele estava tanto exausto quanto ferido. Ele precisava tanto de cura quanto de renovar as suas forças.

NOVO DESAFIO

Ache a cura para o carnudo.

• Esconder o carnudo e coletar remédios. [Bole uma ideia genial para esconder o carnudo e Role Sobrevivência+2 para obter remédios locais]
  
  
• Esconder o carnudo e procurar ajuda. [Bole uma ideia genial para esconder o carnudo e Role Diplomacia-4, CD15, com outro mantídeo]
  
  
• Manter-se ali, cuidar do carnudo e ver o quão rápido ele se cura assim. [Apenas cuidar dele como se fosse outra uma larva e aguardar, interagindo com e sendo obrigada a fazer testes surpresa pelo mestre.]
  
  
• Manter-se ali e cuidar do carnudo com o que achar ao redor. [Role Curar+2, CD15, -4 pela falta de medicamentos.]

O mantídeo segue seu plano e logo percebe que os taques cessam, com isso percebe a falha em seu plano e a esperteza de sua presa... Aquela não era um ser qualquer e com esse pensamento resolve refazer o caminho de volta, talvez ache outro carnudo no caminho ou talvez não, isso não importava em sua mente o que importava era encontrar um jeito de fortalecer para retornar um dia nesse mesmo local e desafia-lo.

Escolho a opção 1 com a vertente de retornar.

Temendo a ardilosidade do carnudo, tu desistes de enfrentar o desconhecido e retorna pelo caminho pelo qual veio, sentido os ferimentos doerem pela ausência de cuidados, mas o que doí-lhe mais é a dor do sentimento de inferioridade.

Nisso, tu passas pelos restos corroídos pelo tempo de construções que se assemelham aquelas que pertencem a Muralha da Serpente aos quais teus irmãos e irmãs estão enxameando. Cortando sem a intenção por ali, tu se encontras com uma estátua de um ser quadrupede, há outras ao redor, mas fragmentadas e danificadas pelo tempo. Tu andas cauteloso e atento a qualquer suspeita.

Então, ela começa se mover.



NOVO DESAFIO

• Lutar. [Role Iniciativa+1 e ataque como desejar, contando apenas com manobras, armas naturais e a BBA+1]
  
  
• Fugir. [Escolha Corrida, dobro do deslocamento, mas ficará exposto a um ataque, ou Saltar+2 por sobre os escombros e ganhar uma rodada para fugir.]
  
  
• Despistá-lo nas ruínas. [Escolha rolar: Esconder-se+1, ou Escalar+2, ou Furtividade+1, qualquer um CD15]
  
  
• Distraí-lo para tentar algum plano. [Faça uma finta, rolando Blefar-4, CD10]

Finalmente um ato impensado que deu certo nem era bom pensar se tivesse falhado em colocar o carnudo-peixe para dormi, mas quando o fez, já tratou de abriga-lo em um lugar seguro temia que um de seus irmãos ou irmãs encontrassem o carnudo.

Examinou como o carnudo estava e viu que ele parecia muito machucado, não entendia como ele conseguiu ficar daquela maneira ou melhor quem fez aquilo com ele, pelo visto ele era frágil, não carecia da proteção natural que ela tinha, Chalchiutlicue deixava ele onde estava se escondendo sobre ele com cuidado colocou um amontoado de entulho, folhas galhos sobre ele para esconde-lo ou apenas mentir que tinham o enterrado com desdem.

Tão logo Chalchiutlicue não perdia seu tempo tentava procurar algo que a ajudasse a estabilizar um pouco a criatura amenizar seus machucados ou algo do tipo, deveria de existir alguma planta medicinal quem sabe.


OFF: 1 esconder o peixe e sair a catar algo...

Após muito, muito tempo de busca cautelosa pelos ermos, tu não conseguiste achar nada que funcionasse como uma ajuda para as feridas do carnudo-peixe.

Decorreram 5 horas de busca infrutífera.

Pior, quando retornaste, o carnudo havia despertado e escapado, ele havia tido bastante tempo para isso. No entanto, a sua trilha era clara, ela poderia encontra-lo facilmente, mas, isso significava que outros também poderiam. Ela tinha de tomar uma nova decisão.

NOVO DESAFIO

Recapture o carnudo.

• Rastreie o carnudo. [Role Rastrear+2 para seguir a trilha do carnudo, CD10. Cada falha aumentará a CD do teste em +2]
  
  
• Solicitar ajuda de outros mantídeos descerebrados no enxame. [Role Diplomacia-4, CD15. Cada sucesso adicional significa mais um mantídeo.]
  
  
• Seguir a pista do carnudo no sentido inverso. [Role Rastrear+2 para encontrar de onde o carnudo havia vindo antes e responder o porquê dele vir de lá.]
  
  
• Esquecer disso. [Simplesmente encontre outra coisa para fazer]

Uma ideia para teu jogo de civilização 3D&T baseado neste anime...É bom ...Olha...Olha...




OFF: Seguir meu amigo peixe, qualquer coisa eu mato ele para não ficar incomodando toda a aventura...

OFF²: Cara já pensou em jogar um Desafio dos Bandeirantes espancar uns índios ou ser um índio/escravo fugitivo, jagunço, capitão-do-mato, Jesuíta, Pagé, ladrão, mercador de escravos etc...??? Cara tu não está entendendo a coisa, é algo simples e fantástico sem o de sempre dragão, anão, elfo, e não sei mais qual bizarrice. Quase   emocionada aqui hauhauahuahau...

O mantídeo não pensa nem uma vez se quer apenas ataca a coisa estranha que se moveu... naquele momento o que não for um mantídeo é uma presa a ser abatida.

Vou investir e atacar com as duas garras se for possível se não atacarei com apenas uma.

SENIMARU


Tu começas saltando sobre o inimigo, desferindo cortes por todos os lados com as tuas queliaceras. Infelizmente, a coisa não era um carnudo, mas algo feito de pedra dura-viva, e teus golpes apenas arrancam faíscas. O bicho-pedra ataca de volta, mas tu saltas para trás no último momento. A luta prossegue. Nenhum dos dois recua. Um dos teus golpes.

Dihk'Dis causa -6 de dano em quilen.

No entanto as patadas do bicho-pedra, golpeiam com força de volta e tu sentes o aperto da morte por perto. Se prosseguisse por esse caminho, contra tal oponente, com certeza terminaria como os seus irmãos e irmãos aos pés da Muralha da Serpente.

Dihk'Dis sofre 11 pontos de dano e agora está pertíssimo da morte.

Escolha:

• Lutar. [Role Iniciativa+1 e ataque como desejar, contando apenas com manobras, armas naturais e a BBA+1]
  
  
• Fugir. [Escolha Corrida, dobro do deslocamento, mas ficará exposto a um ataque, ou Saltar+2 por sobre os escombros e ganhar uma rodada para fugir.]
  
  
• Despistá-lo nas ruínas. [Escolha rolar: Esconder-se+1, ou Escalar+2, ou Furtividade+1, qualquer um CD15]
  
  
• Distraí-lo para tentar algum plano. [Faça uma finta, rolando Blefar-4, CD10]
  

OFF: Teste Observar, Acordar o peixe?...
OFF²: ...

MOON




Tu aguças a vossas antenas, assim como todos os pelos, as pupilas gustativas provando o ar: terra molhada, orvalho seco e ruídos de criaturinhas da mata kypari.

Tu tens certeza, estavam ambos a sós.

Chalchiutlicue é bem sucedida em seu teste de percepção.

Tendo a certeza de que estão totalmente a sós, exceto pela fauna local, tu te aproximas do carnudo e procura chamar a sua atenção. Ele a percebe.

Num instante, algo surpreendente ocorre, quando a bolha explode, lançando você de forma escorregadia para ali perto, entre lama água e pedras redondas de leito. O carnudo se ergue, não parecendo mais tão ferido. Ele te fita e gesticula algo. Tu te ergues, ouvindo os murmúrios cantantes do carnudo numa língua musical desconhecida e estranha.

Tu talvez devesse fazer algo, ou não.

NOVO DESAFIO

Decida o que fazer contra o carnudo antes que ele tenha tempo de terminar o que quer que seja o que ele planeja com você:

1) Atacar - [Role dois ataques naturais.]

2) Fugir - [Deslocamento dobrado, mas ficará vulnerável se um um ataque for disferido.]

3) Dialogar - [Role Diplomacia-4, com direito a um bônus eventual dependendo da forma como for narrada a ação.]

4) Ficar estática - [Não faça nada.]