Tu reajes pacificamente, mostrando ao carnudo o que coletará. A principio ele parece confuso, mas , após fitá-la com especial atenção, no seu rosto mole de carne frágil surge uma expressão que tu não podes decifrar, pois eram muito diferentes da simples e descomplicada manifestação de sentimentos das tuas tenases, antenas, olhos e movimentos de cabeça comuns dos mantídeos.
Então, com um aceno do carnudo, surpreendentemente, toda a água esparramada se ergue em bolhas ao redor, como gigantescas gotas de orvalho. A cena prende a a vossa atenção, o que torna imperceptível o próximo movimento do carnudo. As enumeras gotas se juntam numa nova bolha ao teu redor. A sensação de sufocamento e vulnerabilidade a prende. O terror ameaça dominá-la e o sha já estava a espreita. Mas então, uma sensação de quietude a toma, e enquanto sua mente vai caindo na inconsciente, a voz da Imperatriz desaparece, assim como os sussurros do sha.
Nada mais resta.
Então, tu sentes uma recordação forte, de quando dormia num sonho-acordado, como sendo embalada, e as águas canta uma doce música muito mais antiga do que a voz da Imperatriz.
Noutro movimento nas águas, tu percebes, mas não pode se mover, e vem a voz e tu compreendes de que é:
- Assim é melhor, aqui podemos conversar sem a interferência das vozes exteriores, mas não podemos demorar, pois tu mantídeo não foste feito para viver nesse ambiente seguro.
- Então, fora tu que me escondeste dos outros mantídeos e agora trás alimento para que eu recupere as minhas forças. Nunca na sofreguidão da escravidão dos mogus pensei por um momento que a ajuda vieste de fonte tão seca aos olhos.
- Eu olho para a tua alma e vejo que diferes dos teus irmãos enxameadores. Aqui nós escravos fomos forçados a permanecer nessa perigo posição em busca de capturar mantídeos para melhor Compreender a sua ânsia suicida de ir contra a muralha mogu a cada virada de século imperial.
- Tu provavelmente podes responder isso, mas não estou nem um pouco inclinado a retornar a ser um escravo e muito menos dar-te de boa graça aqueles que martirizam os povos de pandaria para sustentar-se no poder.
- Assim, digo te isso: siga-me até um local seguro segundo as ideias do meu povo e te ensinarei o caminho do conhecimento com que as águas compartilham conosco.
Teu ar está acabando, melhor tomar uma decisão rápida, senão começará a tomar dano de contusão:
1) Esperar que o carnudo se aproxime e atacar - [Role dois ataques com as tuas armas naturais.]
2) Tentar dialogar - [Tentar se comunicar, realizar outra rolagem de Diplomacia, mas sem redutor desta vez, pois podem se ouvir atravez das ondas de som d'água.]
3) Aceitar - [Apenas acenar positivamente.]
4) Aguardar - [Tomara 1 ponto de dano de contusão por rodada.]