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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜

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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜ - Página 3 Empty Re: ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜

    Mensagem por Portuga Ter Ago 02, 2016 9:09 pm

    Aparência e imagens:

    Ginger andava em seu ritmo serelepe, quase como uma criança, feliz pelo nome de sua mestra ser um "Abre-te, sésamo"; uma palavra mágica, mística. Seguia o gangrel, acompanhando lado a lado e por vezes suas costas, por vezes os olhares se encontravam quando o gangrel virava seu rosto para aferir se Ginger ainda estava o acompanhando, Ginger sempre correspondia, deixando sem graça.

    Em determinado momento daquele labirinto de semi-escuridão, o gangrel, ditava o caminho do último corredor antes de se despedir, fugindo dos últimos olhares daquele belo rosto.

    -Obrigado, fofo! Depois me procura na Temptation!

    Ginger seguira o corredor e por fim virara na dita esquina,
    "-Errei o caminho...não é aqui mesmo...reto e vira!" pensava virando seu pescoço e fazendo os movimentos do caminho percorrido com a mão de seguir reto e depois virar com os dedos.
    "- O que esse cainitas estão fazendo aqui!?...Bem ainda tinha uma porta..."

    -Olá! Aqui é o gabinete do justiçar!? Espero não ter me perdido..., dando de ombros e olhando para os lados, tendo a certeza que esse era o caminho indicado pelo Gangrel, seu jeitinho inocente, junto com voz e lindo rosto completavam a cena.
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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜ - Página 3 Empty Claude - Narração - Maurice

    Mensagem por Brujah Girl Qua Ago 03, 2016 12:04 pm

    “Visita?! Não, nem pensar. Eu vou me certificar de que eu serei o boss agora!”

    Não é desta forma que responde para Pearl, mas deixa suas intenções claras:

    – Oh, tenha certeza de que pretendo ficar por aqui por muito, muito tempo, ma chérie...

    Observava o local em que entravam após passarem pelo segurança. Remetia a algo medieval, e a escuridão poderia dar um toque romântico ao ambiente. Era realmente uma pena que tivessem um compromisso, ou poderia aproveitar melhor o reencontro com Pearl, ao que solta um suspiro e responde ao comentário de sua bela senhora:

    – Sim, eu não poderia negar ajuda a uma dama. Jamais! Não me recordo de termos nos encontrado antes, mas certamente farei de tudo para ajudá-la. Como é mesmo o nome dela? Luna, não é isso? E... quem são os deuses antigos? Você sabe?

    Questionava Claude quando percebe que pelo visto haviam chegado ao local que deveriam ir. Haviam dois homens no local prontos para entrar, um caucasiano e um negro. Talvez fossem figurões, mas não se importava muito, queria apenas rever a Justiçar e quem sabe, começar a compreender o que estava acontecendo e como poderia ajudar a bela Luna.


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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜ - Página 3 Empty Re: ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜

    Mensagem por Erikyoshi Dom Ago 14, 2016 5:39 pm

    – O Haitiano, não!? – Rocco tinha a péssima mania de prender-se a detalhes específicos da conversa, por mais que prestasse atenção nos demais – Bem, você já é antigo o suficiente para dispensar avisos de precaução; mas, tente manter a cabeça colada no pescoço, ok!? Preciso de você me atualizando constantemente sobre o caso.

    O ancião guiava Nikolai em sua primeira visita ao nível inferior; o lugar era labiríntico e parecia sempre descendente. Corredores estreitos e intercalados de pedra crua davam um ar de refúgio nosferatu ao ambiente, e a precária iluminação apenas reforçava tal sentimento. Pouquíssimos outros cainitas vagavam por ali agora, e todos os que viam pareciam apressados demais para sequer dirigem o olhar para os dois estrangeiros.
    – Chegamos! – apontava para frete, onde um grupo de cainitas aglomerava-se perto de uma grande porta dupla de madeira. (Ler: Maurice, Claude e principalmente Ginger.)


    Tão logo o nosferatu solicita de seu contato o endereço de interesse, este o responde não só com o que foi solicitado, mas também com alguns esboços arquitetônicos do complexo; nada que pudesse ter o mesmo valor que plantas baixas ou afins, mas ainda sim poderia ser de alguma ajuda. A localização, praticamente na zona industrial da cidade, também levantava algumas questões, já que aquela não era uma área particularmente propicia para este tipo de investimento.
    – Forte demais essa ai – Vincenzo deixava Louis confuso a princípio, mas logo passava a fazer sentido – Ela já passou por coisa pior, e logo estará recuperada… – havia mais desejo que certeza na voz do toreador.
    Ao ouvir as novidades de seu informante, o justiçar logo voltava a rabiscar algo freneticamente em seu bloquinho de anotações transparecendo expressões faciais de dúvida e compreensão quase ao mesmo tempo.
    – Caso eu não esteja enganado, Louis, a própria Mia é uma fachada para que Ebner possa agir por debaixo dos panos. Ele operava do mesmo no Velho Mundo – batia algumas vezes com a caneta contra as folhas de papel – O desgraçado é paranoico e antiquado demais para deixar a Alemanha ele mesmo, e fica mandando que façam seu trabalho. A questão é: Qual é o trabalho dessa vez!? – por algum motivo, o cainita monstruoso desconfiava que Tom Ebner pudesse ter alguma ligação com o infortúnio anterior de Vincenzo.
    O justiçar toreador podia não notar, mas Louis percebia claramente que haviam membros reunidos do outro lado da porta do escritório.


    – Eu gostaria de saber o que a Claire pensaria disto – Pearl comentava após um riso contido perante a afirmação de sua cria – Mas, seja como for, apreciarei sua companhia, Claude.
    Mais alguns corredores e esquinas.
    – Isso mesmo, Luna – seguia respondendo – Infelizmente, creio que eu saiba tanto quanto você sobre estes tais Deuses Antigos. Um nome bastante literal, não!? – a conversa era interrompida ao chegarem a presença dos demais.
    – Boa noite, senhoras – o senescal cumprimentava as duas recém-chegadas com uma meia reverência e um sotaque escocês carregado – E quanto tempo, Pearl! – esboçava um largo sorriso para aquela que Maurice julgava ser representante do Clã da Rosa.
    – Angus! – a anciã malkaviana forçava um sorriso, claramente desconfortável em encontrar aquele homem ali – E você, monsieur, seria!? – se dirigia ao outro cainita.
    Todos notavam outras três figuras aproximando-se. (Ler: Ginger e Nikolai.)


    – Exatamente, ragazza! – antes que a brujah pudesse efetivamente se aproximar dos demais membros, uma voz carregada de sotaque italiano a surpreendia – Não se preocupe, estás no lugar correto.
    Atrás de Ginger surgiam dois cainitas que não lhe eram nem um pouco familiares. O primeiro, o italiano, trajava um fino terno sob medida e esboçava um sorriso largo, já seu companheiro vestia-se de maneira mais sóbria e dava alguns tragos num cigarro com seu ar soturno.
    – Rocco é meu nome, por sinal – inclinava-se para tomar uma das mãos da brujah e beijá-la como um verdadeiro cavalheiro – E meu companheiro aqui se chama Nikolai! – fazia sinal para que a moça ruiva seguisse ao seu lado – Permita-me acompanhá-la, já que vamos ao mesmo lugar.
    Continuava seu caminho para o final do corredor, acenando educadamente para os que já estavam lá embaixo. Parece que esta seria uma reunião agitada.
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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜ - Página 3 Empty Claude - Narração - Maurice e todos os que estão presentes

    Mensagem por Brujah Girl Dom Ago 14, 2016 6:23 pm


    O filho da lua dá de ombros, sinceramente não importava muito o que Claire acharia. Claro, achava ela uma mulher muito bela e interessante, de quem ele realmente gostaria da companhia, mas o problema é que dois “corpos” não podiam ocupar o mesmo espaço, e no caso deles, para um estar no controle o outro tinha que tirar um cochilo e na boa, Claude desejava que Claire tirasse um cochilo tipo “torpor” para que ele pudesse finalmente fazer uns ajustes adequados naquele corpo tão logo pudesse.

    Quando o sujeito chama-as por senhoras, Claude dá um suspiro pesado de insatisfação, estreitando seus olhos e armando mais a sua postura, esticando a mão para o sujeito tão logo Pearl, que não parecia muito à vontade com o tal “Angus”, se dirige ao outro (Maurice). Claude então cumprimenta Angus, fazendo a encantadora voz de Claire sair num tom mais grave, mais masculino:

    – Bonsoir, monsieur Angus. Je suis monsieur Claude Villeneuve.

    Claude faz questão de destacar na sua entonação o “monsieur”, indicando para Angus e para o outro cainita (Maurice) que eles estavam lidando com um igual. Cumprimentaria também Maurice após este terminar com Pearl, da mesma forma que fizera com Angus, com um aperto de mão forte, másculo.

    Outros mais se aproximavam, e Claude não pode deixar de lançar um olhar mais demorado a outra bela que chegava (Ginger), mas não demoradamente, afinal, seria indelicado olhar demais para outra dama estando ele já tão bem acompanhado por sua senhora.

    Claude cumprimentaria todos os outros que viessem a falar com ele de forma educada, mas internamente já se sentia impaciente com aquela perda de tempo com pequenos detalhes. O que realmente lhe interessava, estava atrás daquela porta. Por que delongar com “etiquetas de rosas e sangue-azul” quando havia algo muito mais importante para tratarem?
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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜ - Página 3 Empty Re: ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜

    Mensagem por gaijin386 Dom Ago 14, 2016 9:45 pm

    - Dobriy vyecher. Oh quero dizer boa noite para todos perdoem-me, mas meu francês é muito básico e utiliza-lo talvez possa ser ruim aos ouvidos de todos então vou usar o inglês que é de domínio conhecido. Meu nome é Nikolai Tchersov e creio que estejamos todos aqui para uma discussão de um assunto que bem não é mais segredo a nenhum de nós, embora ainda esteja envolvido em brumas de mistério então perdoem-me se eu for incisivo e pedir senhoras e senhores que partamos diretamente ao que interessa, pois as amenidades nos distraem e tiram o foco. - Diz Nikolai que arrasta um leve sotaque do leste europeu, mas que não era facilmente identificável. Ele termina o cigarro que fumava e com um movimento de mãos o descarta num cinzeiro próximo, porém na mesma velocidade já providenciava outro de um bolso do sobretudo negro que vestia e o acendia num isqueiro de prata.
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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜ - Página 3 Empty Re: ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜

    Mensagem por Melroc Qua Ago 17, 2016 12:08 pm

    O Nosferatu observa uma ultima vez a Justiçar Malkav e dá de ombros após o Toreador lhe dar seu diagnóstico duvidoso. Parecia que Vincenzo não tinha os mesmos sentimentos que Luna tinha por ele, pelo menos não demonstrava isso. Decroax tentou logo esquecer o que pensava e voltar ao assunto principal - Recebi algumas plantas arquitetônica a a localização do empreendimento da construtora. O que me chamou a atenção foi a localização de um escritório na zona industrial - Louis tentava imaginar o que poderia haver de importante na região e sondava o justiçar em busca de alguma informação que ele por ventura pudesse ter - O que poderia haver de importante para os ensorceleurs em uma área que não condiz com sua conduta habitual? - Sabia que os Tremere tinham uma fixação doentia por artefatos mágicos e poderes arcano, mas será que esse seria o caso?

    - Então provavelmente Mia Muller seja a assecla principal de Ebner, nossa antagonista no momento. - O Rato do Esgoto complementava as conjecturar do Excelentíssimo Justiçar. Mas ainda estava cheio de dúvidas com a relação de Tom Ebner e Mia Muller com Vincenzo - Votre Excellence já teve alguma relação com Tom Ebner? Parece conhecê-lo de uma forma mais profunda do que aparenta! E Mia Muller, tem algo a mais que eu possa saber dela?

    Louis olha para trás, em direção da porta e questiona mais uma vez seu anfitrião - Votre Excellence espera visitas? Parece ter mais alguém na ante sala.
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    ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜ - Página 3 Empty Re: ⚜ Ato I: Danse Macabre ⚜

    Mensagem por GGeninho Ter Ago 23, 2016 3:26 pm

    Dando um passo ao lado, para facilitar a dianteira do Senescal, Maurice, aguardou sua vez de cumprimentar as recém-chegadas. Após este, também as saudou:

    - Bonsoir mesdames.

    Mesmo não sendo um frequentador do Elísio, nem das festas da alta roda... Maurice sabia identificar as emoções pelas suaves expressões do rosto. E foi isso que chamou-lhe a atenção, quando as duas cainitas, se aproximaram do Senescal: um ar de desdém, apesar dos sorrisos forçados. Isso deixou Maurice, secretamente, mais propenso a colaborar com elas. Já que, também, não gostava dele, e apenas, suportava o escocês, por este, ser um representante de sua majestade.

    Quando aquela que julgava ser membra do clã do Justicar Vincenzo, se dirigiu a ele, com uma leve mesura - realizada, mais por destreza que por etiqueta - tomou-lhe a mão e beijou-a, se apresentando:

    - Je suis Maurice, madame. Filho de Leon, do clã Gangrel. Enchantè!

    Mesmo com a bela visão à sua frente (Pearl), Maurice, não pôde deixar de se surpreender com a voz meio grossa da exótica acompanhante da "Toreador"... mais ainda, ao ser revelada a identidade verdadeira por trás daquele rosto angelical: "Claude"?!?!  Shocked
    Com certeza, mais um homossexual do clã da Rosa...

    - Para um rosto tão suave, tens uma voz carregada, madame... pardon... mon seigneur. Maurice. - apertou-lhe a mão, sentindo a suave pele, que só apoiava a ilusão do rosto e, contrastava, com a identidade da voz.

    Tentando, ao máximo, evitar se abalar pela gafe, Maurice, se virou para o Senescal e, na esperança de por fim àquele momento embaraçoso, disse:

    Acredito que estamos, todos, aqui, pelos mesmos motivos... podemos? - terminou fazendo um sinal na direção da porta do escritório.
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    Mensagem por Portuga Ter Ago 30, 2016 1:29 am

    Ginger observava o alvoroço dos presentes, a ponta desnecessária, por um instante pensava estar em Paris.


    - Será que a Malkavi Luna, mexeu com as sinapses de seus cérebros? Bem não temos tempo pra isso... dizia levantando uma de suas sobrancelhas, um misto de falsa surpresa e desdém pelos presentes saberem o bom e velho inglês, numa crítica sútil.

    - Bem vou seguir o protocolo Ginger se aproveitava, chamando a atenção, enquanto se direcionava a porta ... me chamo Ginger e eu... eu sou incríveeeel!!![/color] e então virou seu pescoço delicadamente para trás, num movimento gentil que seus ruivos cabelos curtos acompanharam e aparentemnete da forma mais natural possível, olhou para o Nosferatu de um jeito diferente, um olhar de menos de meio segundo, e então entortando milimetricamente seus lábios, piscou para o "lindo" Nosferatu. (era o que tinha falado menos francês)


    - Dito isto, Ingrid me espera, com licença... em sua análise, os ali presentes não pareciam ser lá muito importantes... e esperava estar certa...mas mesmo que não estivesse, sua mestra chamava, isso por si só era suficiente para não perder tempo ali.

    Assim, ousara e intrépida Ginger dera dois "baques secos" na porta antes de abri-la, sem medo, Ginger pisara forte adentrando no cômodo.

    - Com licença senhores, peço permissão de me apresentar, sou Ginger! assim que adentrar seus olhos procuravam os olhos da Ingrid naquele aposento até então desconhecido.
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    Mensagem por Portuga Ter Ago 30, 2016 1:31 am

    Ginger observava o alvoroço dos presentes, a ponta desnecessária, por um instante pensava estar em Paris.


    - Será que a Malkavi Luna, mexeu com as sinapses de seus cérebros? Bem não temos tempo pra isso... dizia levantando uma de suas sobrancelhas, um misto de falsa surpresa e desdém pelos presentes saberem o bom e velho inglês, numa crítica sútil.

    - Bem vou seguir o protocolo ... Ginger se aproveitava, chamando a atenção, enquanto se direcionava à porta ... me chamo Ginger e eu... eu sou incríveeeel !!![/color] e então virou seu pescoço delicadamente para trás, num movimento gentil que seus ruivos cabelos curtos acompanharam e aparentemnete da forma mais natural possível, olhou para o Nosferatu de um jeito diferente, um olhar de menos de meio segundo, e então entortando milimetricamente seus lábios, piscou para o "lindo" Nosferatu. (era o que tinha falado menos francês)


    - Dito isto, Ingrid me espera, com licença... em sua análise, os ali presentes não pareciam ser lá muito importantes... e esperava estar certa...mas mesmo que não estivesse, sua mestra chamava, isso por si só era suficiente para não perder tempo ali.

    Assim, ousara e intrépida Ginger dera dois "baques secos" na porta antes de abri-la, sem medo, Ginger pisara forte adentrando no cômodo.

    - Com licença senhores, peço permissão de me apresentar, sou Ginger! assim que adentrar seus olhos procuravam os olhos da Ingrid naquele aposento até então desconhecido.
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