Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
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Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Deixei o final para você dar o rumo do que vai acontecer, tava sem ideia e com preguiça de continuar. Entendi que o bg tava mais ou menos satisfatório.
- Edu
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Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
[spoiler = Versão com uns erros bobos corrigidos]
Ellywick nasceu na capital de Galia, sua mãe era uma comerciante e humana, seu pai era um gnomo mais dele não conhecia nada, entretanto a maior parte da qualidades raciais herdou do seu lado gnomo. Só a altura um pouco maior e o fato de parecer mais uma menina pré-adolescente talvez tenha os únicos traços humanos que ficaram nela.
Não se lembra ao certo com quantos anos foi que ela entrou para o ensino eclesiástico de Solaris, talvez com 16 ou com 17 anos? Agora com 45 anos de idade parecia tudo nublado, o importante é que depois de mais ou menos 10 anos da sua ordenação como sacerdotisa da senhora do ocultismo, uma certa baronesa apareceu na sua vida.
Naquela época logo depois da sua ordenação ela abriu a sua loja esoterica no qual ela jogava cartas e trabalhava como vidente. Obviamente tinha pego um emprestimo com a sua mãe (nessa hora é bom tem pais ricos) para poder alugar o espaço e comprar todo o material do estabelecimento. O lucro foi tanto que pode pagar a sua mãe apenas alguns meses depois.
Voltando ao assunto, mais ou menos depois da inauguração da loja, veio essa mulher ao estabelecimento de Ellywick. Ela era alta e com cabelos longos, tinha joias nos seus dedos, pescoço e punhos. Cheirava bem e tinha uma mão de pele suave. Queria que lesse o seu futuro, pois estava perto de um casamento e desejava saber o que aquela união a reservava. A gnomo que não era boba observou no belo rosto da mulher algo escondido, não sabia o que era. Era crueldade, rancor ou odio? Não tinha a menor ideia, mas tinha a impressão que se o resultado das suas leituras não fosse bom e dissesse isso poderia se dar muito mal.
Jogou as cartas e o resultado foi pavaroso muita coisa ruim parecia acompanhar ou iria acontecer com aquela mulher. Desconfortavel, ela mentiu dizendo tudo o que a sua cliente queria ouvir. De bom grado a mulher agredeceu o serviço dela, a pagou e foi embora satisfeita. O jogo virou para Ellywick a partir dessa pequena mentira.
Não sabe ao certo o que aconteceu com a sua cliente, mas algo de tão terrivel ocorreu com ela que a fez tomar raiva de toda igreja de Solaris. Nesse tempo foi que Ellywick descobriu que Barbara era uma baronesa de uma das fronteiras mais ricas do reino, uma mulher muito poderosa. Ela negociava um casamento com um nobre que parecia muito rico, mas no final era tudo aparencias e com união a nobre ganhou para si uma grande divida.
Isso a fez ir atrás da igreja primeiro, a baronesa fez pressão e o corpo esclesiástico de Solaris decidiu expulsar Ellywick dos seus ranks. Assim caiu na ilegalidade, tendo que fechar a sua loja e não podendo praticar mais a sua magia abertamente. A partir do momento que Barbara, a cliente que atendera e mentira, conseguiu a expulsão da gnomo ela mandou os seus assassinos atrás de Ellywick.
Com o dinheiro que tinha juntado conseguiu escapar da cidade se mudando assim para os confins do reino de Galia. Foi para um pequeno e pobre condado chamado de Asteras, ele fica perto de um pantâno. Lugar mal-falado e com mais de uma centena de historia sobres os horrores dos seus brejos. O porto-ocidental era aonde as moções de canoas vindas do outro lado dos alagadiços desembarcavam trazendo produtos e outras parte do reino e de fora.
Foi ali que Ellywick encontrou um lugar seguro para se esconder da Baronesa Barbara e possivelmente viver o resto dos seus dias. Compro uma casa a beira do pantâno, por uma pechincha é claro, e com o dinheiro que restava ela investiu no pequeno comercio local, comprando os produtos vindos das moções e revendendo-os para os habitantes locais. Não ganhava horrores mas dava para se sustentar.
-------------------------------------------10 anos depois-----------------------------------------------------
Agora com 45 anos de idade e já tendo passado alguns anos do pesadelo com Barbara aquela baronesa deposta, assassina e maluca. Ellywick estava na varanda da sua casa sentada numa cadeira olhando o pantano que se estendia alguns metros a frente da sua casa. Tinha um sapo parado mais ou menos ao seu lado quase como se a notasse, ele se aproveitava que tinha um grande chamariz para mosquitos ali perto para se alimentar dos insetos. A gnomo nem se importava com a companhia do anfibio ali perto, pois ele estava ajudando ela a se livrar das pragas voadoras que ficavam a picando e sugando o seu sangue. Podendo assim ficar ali se balançando na cadeira e fumando seu cachimbo tranquila.
Era provavel que se um estranho visse aquela cena sem um conhecimento previo da pessoa de Ellywick, ter uma certa preocupação. Pensaria o porquê de uma menina de 12 anos estar fumando em tal idade? Esse era um fato curioso sobre a gnomo, o fato de parecer um pre-adolescente humana. Essa sensação era tão forte que algumas pessoas que a não conheciam na cidade quando entravam na loja pediam para ela chamar os seus pais. Ou então os bilhetinhos amoroso que recebia de alguns meninos da cidade se declarando para ela achando que tinham a mesma idade.
Devia ser por causa da sua aparencia. Pense numa menina de 12 anos magra, com cabelos longos lisos loiros quase brancos, pele bem branca um pouco rosada nas maçã dos rosto e acrescente um rosto bonito e com ar inocente. Essa era a aparencia de Ellywick, uma gnomo de 45 anos de idade. Muitas noites ela acabava rindo com essa pequena confusão que a sua aparencia causava nas pessoas. O que não era o caso dessa vez.
Fumava apenas olhando a fumaça subir e se perder no ar ao redor da sua varanda. Não estava muito a afim de pensar em nada naquela noite, não sabia porquê. Apenas queria admirar a beleza dos brejos a sua frente, ouvir o coaxalhar do sapos e o barulho dos outros animais do pantâno. Com as pernas estendidas no apoio inferior da cadeira, ela foi um pouco para atrás se espreguiçando. Daqui alguns minutos iria entrar em casa preparar um chá e ir dormir.
Antes mesmo que pudesse terminar de se espreguiçar uma batida forte veio na sua porta. Soltando o ar pelo nariz e boca em lamento ela se levantou da cadeira. Quem seria naquele hora? Foi andando passando pela cozinha. Essa que era equipada com um forno a lenha, alguns armarios presos a parede e uma mesa de madeira rustica no centro. O comodo estava iluminado por algumas velhas acessas presas em suportes de metal na parede. Depois ela passou pela sala de visita aonde um solitario candelabro iluminavao recinto em cima da mesinha de centro.
Chegando a porta, sem muito trabalho ela a destrancou e abriu dando de cara com um homem . Ele tinha mais ou menos 1,75, cabelos curtos escuros, que não dava para sabe se era preto ou castanho escuro, cavanhaque bem desenhado no rosto e um face bem feita. Era um homem bonito, mas acima de tudo era um homem conhecido dela. Rarvadd, um antigo colega que tinha um estabelecimento ao lado dela. Vendia poções magicas, mas que sinceramente não pareciam ser verdadeiras. Parecia um pouco aliviado ao ver-la:
- Ellywick, graça a Mitz que eu achei você – exclamou ele ao ver a gnomo assim que abriu a porta – Não quero ser chato, mas será que podemos conversar ai dentro?
[/spoiler]
Ellywick nasceu na capital de Galia, sua mãe era uma comerciante e humana, seu pai era um gnomo mais dele não conhecia nada, entretanto a maior parte da qualidades raciais herdou do seu lado gnomo. Só a altura um pouco maior e o fato de parecer mais uma menina pré-adolescente talvez tenha os únicos traços humanos que ficaram nela.
Não se lembra ao certo com quantos anos foi que ela entrou para o ensino eclesiástico de Solaris, talvez com 16 ou com 17 anos? Agora com 45 anos de idade parecia tudo nublado, o importante é que depois de mais ou menos 10 anos da sua ordenação como sacerdotisa da senhora do ocultismo, uma certa baronesa apareceu na sua vida.
Naquela época logo depois da sua ordenação ela abriu a sua loja esoterica no qual ela jogava cartas e trabalhava como vidente. Obviamente tinha pego um emprestimo com a sua mãe (nessa hora é bom tem pais ricos) para poder alugar o espaço e comprar todo o material do estabelecimento. O lucro foi tanto que pode pagar a sua mãe apenas alguns meses depois.
Voltando ao assunto, mais ou menos depois da inauguração da loja, veio essa mulher ao estabelecimento de Ellywick. Ela era alta e com cabelos longos, tinha joias nos seus dedos, pescoço e punhos. Cheirava bem e tinha uma mão de pele suave. Queria que lesse o seu futuro, pois estava perto de um casamento e desejava saber o que aquela união a reservava. A gnomo que não era boba observou no belo rosto da mulher algo escondido, não sabia o que era. Era crueldade, rancor ou odio? Não tinha a menor ideia, mas tinha a impressão que se o resultado das suas leituras não fosse bom e dissesse isso poderia se dar muito mal.
Jogou as cartas e o resultado foi pavaroso muita coisa ruim parecia acompanhar ou iria acontecer com aquela mulher. Desconfortavel, ela mentiu dizendo tudo o que a sua cliente queria ouvir. De bom grado a mulher agredeceu o serviço dela, a pagou e foi embora satisfeita. O jogo virou para Ellywick a partir dessa pequena mentira.
Não sabe ao certo o que aconteceu com a sua cliente, mas algo de tão terrivel ocorreu com ela que a fez tomar raiva de toda igreja de Solaris. Nesse tempo foi que Ellywick descobriu que Barbara era uma baronesa de uma das fronteiras mais ricas do reino, uma mulher muito poderosa. Ela negociava um casamento com um nobre que parecia muito rico, mas no final era tudo aparencias e com união a nobre ganhou para si uma grande divida.
Isso a fez ir atrás da igreja primeiro, a baronesa fez pressão e o corpo esclesiástico de Solaris decidiu expulsar Ellywick dos seus ranks. Assim caiu na ilegalidade, tendo que fechar a sua loja e não podendo praticar mais a sua magia abertamente. A partir do momento que Barbara, a cliente que atendera e mentira, conseguiu a expulsão da gnomo ela mandou os seus assassinos atrás de Ellywick.
Com o dinheiro que tinha juntado conseguiu escapar da cidade se mudando assim para os confins do reino de Galia. Foi para um pequeno e pobre condado chamado de Asteras, ele fica perto de um pantâno. Lugar mal-falado e com mais de uma centena de historia sobres os horrores dos seus brejos. O porto-ocidental era aonde as moções de canoas vindas do outro lado dos alagadiços desembarcavam trazendo produtos e outras parte do reino e de fora.
Foi ali que Ellywick encontrou um lugar seguro para se esconder da Baronesa Barbara e possivelmente viver o resto dos seus dias. Compro uma casa a beira do pantâno, por uma pechincha é claro, e com o dinheiro que restava ela investiu no pequeno comercio local, comprando os produtos vindos das moções e revendendo-os para os habitantes locais. Não ganhava horrores mas dava para se sustentar.
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Agora com 45 anos de idade e já tendo passado alguns anos do pesadelo com Barbara aquela baronesa deposta, assassina e maluca. Ellywick estava na varanda da sua casa sentada numa cadeira olhando o pantano que se estendia alguns metros a frente da sua casa. Tinha um sapo parado mais ou menos ao seu lado quase como se a notasse, ele se aproveitava que tinha um grande chamariz para mosquitos ali perto para se alimentar dos insetos. A gnomo nem se importava com a companhia do anfibio ali perto, pois ele estava ajudando ela a se livrar das pragas voadoras que ficavam a picando e sugando o seu sangue. Podendo assim ficar ali se balançando na cadeira e fumando seu cachimbo tranquila.
Era provavel que se um estranho visse aquela cena sem um conhecimento previo da pessoa de Ellywick, ter uma certa preocupação. Pensaria o porquê de uma menina de 12 anos estar fumando em tal idade? Esse era um fato curioso sobre a gnomo, o fato de parecer um pre-adolescente humana. Essa sensação era tão forte que algumas pessoas que a não conheciam na cidade quando entravam na loja pediam para ela chamar os seus pais. Ou então os bilhetinhos amoroso que recebia de alguns meninos da cidade se declarando para ela achando que tinham a mesma idade.
Devia ser por causa da sua aparencia. Pense numa menina de 12 anos magra, com cabelos longos lisos loiros quase brancos, pele bem branca um pouco rosada nas maçã dos rosto e acrescente um rosto bonito e com ar inocente. Essa era a aparencia de Ellywick, uma gnomo de 45 anos de idade. Muitas noites ela acabava rindo com essa pequena confusão que a sua aparencia causava nas pessoas. O que não era o caso dessa vez.
Fumava apenas olhando a fumaça subir e se perder no ar ao redor da sua varanda. Não estava muito a afim de pensar em nada naquela noite, não sabia porquê. Apenas queria admirar a beleza dos brejos a sua frente, ouvir o coaxalhar do sapos e o barulho dos outros animais do pantâno. Com as pernas estendidas no apoio inferior da cadeira, ela foi um pouco para atrás se espreguiçando. Daqui alguns minutos iria entrar em casa preparar um chá e ir dormir.
Antes mesmo que pudesse terminar de se espreguiçar uma batida forte veio na sua porta. Soltando o ar pelo nariz e boca em lamento ela se levantou da cadeira. Quem seria naquele hora? Foi andando passando pela cozinha. Essa que era equipada com um forno a lenha, alguns armarios presos a parede e uma mesa de madeira rustica no centro. O comodo estava iluminado por algumas velhas acessas presas em suportes de metal na parede. Depois ela passou pela sala de visita aonde um solitario candelabro iluminavao recinto em cima da mesinha de centro.
Chegando a porta, sem muito trabalho ela a destrancou e abriu dando de cara com um homem . Ele tinha mais ou menos 1,75, cabelos curtos escuros, que não dava para sabe se era preto ou castanho escuro, cavanhaque bem desenhado no rosto e um face bem feita. Era um homem bonito, mas acima de tudo era um homem conhecido dela. Rarvadd, um antigo colega que tinha um estabelecimento ao lado dela. Vendia poções magicas, mas que sinceramente não pareciam ser verdadeiras. Parecia um pouco aliviado ao ver-la:
- Ellywick, graça a Mitz que eu achei você – exclamou ele ao ver a gnomo assim que abriu a porta – Não quero ser chato, mas será que podemos conversar ai dentro?
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- Hellkite
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- Mensagem nº163
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Beleza Edu, jaja abro o seu topico de jogo!
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº164
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
No aguardo do meu tópico de jogo.
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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- Mensagem nº165
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
É o proximo da lista!
- Iyue
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- Mensagem nº166
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Oi Oi!
Eu só queria tirar uma dúvida antes de montar minha char:
- Como é a questão marítima? Existem muitos portos pelo mundo?
Estava pensando em criar uma Elfa do deserto ladinapirata
Eu só queria tirar uma dúvida antes de montar minha char:
- Como é a questão marítima? Existem muitos portos pelo mundo?
Estava pensando em criar uma Elfa do deserto ladina
- Hellkite
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- Mensagem nº167
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Ola! Ei galera, a Lyue ta entrando agora, deem oi pra ela!
O local onde tem mais portos e lances de pirataria e o norte do continente, onde o principal porto é Porto Negro.
O local onde tem mais portos e lances de pirataria e o norte do continente, onde o principal porto é Porto Negro.
- gaijin386
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- Mensagem nº168
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Olá.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº169
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Oi
- shamps
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- Mensagem nº170
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
oie
- Iyue
Tecnocrata - Mensagens : 344
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- Mensagem nº171
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Oi Gaijin, Edu e Shamps! =D
Segue as informações preliminares da minha ficha, e do BG da minha personagem. (Ainda vou mudar algumas coisas)
Ficha Preliminar
...Eu acho que eu me empolguei, eu posso dar uma resumida nesse BG... e melhorar a qualidade das imagens tbmé só que eu tive preguiça de trabalhar nelas...
Segue as informações preliminares da minha ficha, e do BG da minha personagem. (Ainda vou mudar algumas coisas)
Ficha Preliminar
- BG:
Um choro abafado era possível ser ouvido por entre as docas, mas várias pessoas que por ali passavam ignoravam os pedidos desesperados. Todos, menos uma pequena humana de cabelos louros e embaraçados. Dandellion, buscava comida por entre as docas, quando escutou o desespero do que parecia ser uma criança ou um animal pequeno. Habilmente, se movendo por entre os mercadores, ela se apoiou em uma tora de madeira para procurar a origem dos pedidos, e percebendo um cesto preso entre as pedras. Com os olhos arregalados, ela amarrou uma corda que estava jogada por ali, na mesma tora de madeira e em sua cintura, e desceu até essas pedras, segurando o cesto, tendo dificuldades para voltar a subir com o peso a mais em seus braços. Uma vez em segurança, ela abriu o cesto para encontrar uma criança elfa, não mais velha que duas luas, com os olhos azuis tristes e um tufo de cabelo ruivo contrastante com a pele alva.
"Por Mitz, como alguém te deixou à mercê dos mares?" Ela disse abraçando a criança e a acalmando da melhor maneira que podia. A humana olhou ao redor, sem saber muito o que fazer, tinha uma criança elfa em seus braços sem cuidados, e ambas sem comida ou abrigo. Com uma análise rápida, ela apenas entrou escondida em um navio grande e permaneceu ali pelos próximos anos da vida de ambas.
-->><<--
Tinha passado sete anos antes daquele grande navio retornar ao ponto de origem, Porto Negro. Muitos gritos xingamentos e maldições podiam ser escutados, mesmo antes do navio atracar. Duas crianças, uma de seis anos, loura dos olhos caramelos, meia-elfa, corria com uma espada de madeira em mãos rindo e se desculpando a cada trombada que dava com um ou outro marujo, enquanto a outra, uma elfa ruiva, de no máximo sete anos, pisava nos pés dos marujos fugindo com o que parecia ser um estilingue em uma de suas mãos, enquanto a outra continha o que parecia ser uma sacolinha cheia de pedregulhos. Ambas riam, enquanto a elfa acertava alvos espalhados pelo navio.
"Rosa! Alyssia!" Uma voz grave foi-se ouvida de um elfo louro saindo da cabine. As roupas dele, mais ajeitadas e decoradas do que as dos demais marujos, e chapéu com penacho rubro indicava a sua posição dentro daquela embarcação.
As duas crianças continuaram rindo, correndo em direção do elfo. Alyssia evitava cruzar o caminho dos marujos que ali limpavam, porém Rosa parecia nem se importar, pisando nos pés dos pobres marujos, e levando consigo o que podia de sujeira até chegar aos pés do capitão.
"Chamou, capitão Argor?" Rosa dizia com um sorriso sapeca no rosto enquanto, Alyssia ria e pulava no colo de seu pai.
"Rosa, Alyssia, quantas vezes já disse para pararem de perturbarem o velho Maguck?" Ele disse ajeitando a meia-elfa nos braços, e batendo de leve no nariz da ruiva.
"Pelo menos 3 vezes ao dia, antes de cada refeição" A ruiva disse com um orgulho, antes de exclamar ao receber novamente um peteleco no nariz. Antes mesmo que ela pudesse dizer algo, a voz de Dandellion ecoou pela cabine.
"Rosa, comporte-se! E as suas roupas novas já estão furadas!" A humana comentou ao sair da cabine, segurando a pequena elfa nos braços. "Francamente, você esquece que é menina e não menino?" Ela indagava fazendo cócegas na criança, que tentava escapar dos braços dela.
"Independente disso, Dandellion, vamos atracar logo, e quero que ambas" Argor disse encarando Alyssia e Rosa "Fiquem longe das mercadorias e dos meus clientes"
"Podemos ficar brincando na cidade então?" Rosa perguntou, finalmente escapando dos braços de sua mãe adotiva. Dandellion trocou olhares com Argor, e sorriu para as suas filhas.
"Desde que você tome conta de Alyssia, e voltei antes do por do sol, por que não?" Ela disse. A outrora pequena humana, agora estava mais alta e esbelta, com os cabelos louros cacheados adornando o rosto dela, ela se tornou uma humana realmente belíssima, e sabia fazer apresentações e entreter os marujos com suas músicas quando os tempos eram difíceis. Com muito orgulho, ela ensinava o que sabia para Rosa e Alyssia, porém ambas viviam brincando de se tornarem temidas piratas, sem se importar muito com o que ela tinha para ensinar.
Uma vez soltas, as crianças correram para a cidade, esquivando das pessoas que ali passavam, sem se importarem para onde iam. Mesmo sendo um porto grande, Argor e Dandellion sabiam que seria difícil perder de vista suas filhas, devido a coloração berrante dos cabelos de Rubra, e a mesma não se afastava muito do Navio, parecia um talento o quão rápido ela aprendia a se locomover em cada porto.
Entre risadas e frases desconexas sendo ditas pelas meninas, a cidade parecia se tornar uma grande aventura, com tesouros a serem saqueados. Ambas faziam com descrição, pegando coisas pequenas e que pudessem ser guardadas nos bolsos.
Uma joia azulada refletiu seu brilho, capturando o olhar de Rosa enquanto elas passaram por uma casa cheia de mulheres seminuas. Alyssia continuava correndo, porém, Rosa tinha parado e olhava para dentro da casa, para o quarto aonde a joia estava. Ela se apoiou no muro observando o colar, esticando a pequena mão na esperança de pegar, sendo surpreendida quando uma mão a segurou pelo pulso, machucando-a com ao cravar as unhas longas na pele.
"Acha que pode pegar tudo o que vê pirralha?" Rosa se voltou a mulher que falava, segurando para não gritar de dor enquanto tentava se soltar. A mulher, uma elfa, loura, dos olhos azuis tão gélidos quantos os olhos de Rosa, a encarava com ódio. "Me responda pirralha!" Ela demandou enfurecida. Rosa abriu a boca apenas para gritar 'me largue' repetidamente e aumentando o volume a cada palavra dita. A concubina, puxou a menina para dentro do quarto e deu um tapa no rosto dela, com a mão cheia de anéis, abrindo um corte na bochecha alva. O sangue começou a escorrer pelo rosto e ambos os olhares se cruzaram com ódio. A mulher levantou o braço novamente para espancar a menina, quando outra concubina entrou no quarto devido os gritos. Rosa aproveitou o momento, segurando o colar e pulando janela a fora, correndo como se não houvesse amanhã.
Segurando o rosto machucado, ela olhava ao redor procurando sua irmã mais nova, para voltar ao navio de seus pais, e uma vez localizada ela simplesmente tomou a mão de Alyssia que chorava perdida, e correram para segurança.
A concubina furiosa com tudo, acabou deixando a criança fugir. "Até parece ter voltado dos mortos" Ela comentou, como se reconhecesse naquela menina, a filha que tinha deixado a mercê dos mares.
-->><<--
O som do salto batendo contra o chão de madeira ecoava dentro da taverna. Em passos apressados, Rosa segurava uma pequena sacola de moedas, guardando-as discretamente nos bolsos, enquanto Alyssia distraia as pessoas, fingindo estar desmaiando.
Com um sorriso de canto de boca, Rosa desviava e saia da taverna, deixando uma boa distância para não ser pega. Tinha combinado com Alyssia de se encontrar mais tarde no pé do templo, enquanto isso, ela caminhava pela cidade. Havia passado oito anos desde que tinha estado ali e ganhado a cicatriz na bochecha. O corpo de Rosa tinha se alongado e ficado bem esbelto, porém ela usava roupas largas para esconder o seu corpo. Seus cabelos ruivos emaranhados, brincavam com o balançar dos quadris da jovem ao andar. Sabia que atraia olhares, e odiava recebe-los, mas com o tempo, ela aprendeu a aceitar e estava começando a usar tal artificio a seu favor.
Uma vez aos pés do templo, Rosa esperou por entre as sombras. Observando o movimento das pessoas, sem perceber realmente o que acontecia. Sua mente divagava sobre como quais pessoas ali seriam boas dentro de um navio. Queria montar sua tripulação, mas ela mesma não sabia o funcionamento todo do navio, mesmo morando a vida inteira dentro de um. Argor não permitia, comentava sobre mulher marujo dar azar.
"Estás muito séria, pequenina" Uma voz rouca pairou ao seu lado. Sendo pega de surpresa, Rosa se virou com a mão em seu sabre, alarmada ao ser pega de surpresa. Um elfo, dos cabelos ruivos e olhos azuis brincava com a mesma bolsa de moedas que ela roubara momentos atrás. "Deveria tomar cuidado, se não pode ser roubada" Ele tinha os olhos cruéis, e se desviou facilmente quando Rosa começou a ataca-lo. Com poucos movimentos, ele tinha desarmado Rosa, e segurava o queixo dela com força.
“Seus cabelos são belos, deveria te chamar de Rubra, não? “ Ele sorri de canto de boca. “ Essas moedas, são da minha tripulação para comprar suprimentos, então, eu acho que como uma ladra, eu deveria cortar a sua mão fora, porém, eu acho que você daria uma ótima vista dentro do meu barco” Rosa arregalou os olhos assustadas, tentando fugir de qualquer maneira, porém, o elfo tinha mais força que ela, e acabou tapando a boca dela com a mão dele. Lágrimas gordas caiam pela pele alva de Rosa, enquanto ela ainda relutava, mas uma dor aguda na sua nuca foi a última coisa que ela sentiu antes do mundo a sua volta escurecer.
Ao acordar novamente, ela conseguiu sentir o movimento dos mares. Ela não reconhecia o local que estava, e a única luz que tinha no local, vinha de uma porta distante. Ela tentou se levantar, para perceber correntes prendendo seus pés, e barras de metal ao seu redor.
“Sabe, Rubra, eu devo dizer, você tem um corpo delicioso, mas também reluta bem, acredito que consiga fazer todas as tarefas de um marujo, claro que sempre estará acorrentada com algum dos meus companheiros de confiança, e você deverá fornecer entretenimento sempre que qualquer um de nós precisar” A mesma voz falava de um outro ponto da sala. Ela se voltou ao elfo com raiva.
“Me deixe ir! Já tinha conseguido suas moedas de volta! “ Ela gritou com raiva, preocupada com Alyssia e sua família. O elfo, rindo levemente, se aproximou da prisão dela “Por que você tem um rostinho bonito, e tem que pagar pelos seus crimes” Ele disse puxando o colar que ela tinha roubado anos atrás da concubina. “Até lá, isso fica comigo também”
Rosa gritou de ódio, sem saber que demoraria anos para conseguir fugir daquele lunático. Por tantos anos, ela passou a aprender como se esconder melhor para fugir dos marujos, e como cada trabalho dentro de um barco funcionava. Seu ódio apenas crescia com o tempo, e por um acaso de sorte, ao aportarem novamente em Porto Negro, Rosa, viu a chance de escapar, uma vez que o marujo que a vigiava, estava extremamente bêbado. Com as correntes em volta do pescoço dele, enforcando-o, ela se libertou daquela maldição e correu para a cidade, procurando uma maneira de conseguir dinheiro para voltar a encontrar com a sua família. Porém, com tantas cicatrizes no corpo e mente, ela já não aceitava mais ser chamada de Rosa, a criança tinha morrido ao ser raptada. Seu nome era Rubra, e se tornaria uma capitã mais temida, e ela acabaria com o elfo que destruiu a sua vida.
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“Eu? ” Os olhos azuis dela brilharam ao ser indagada. A música da taverna explodia entre as gargalhadas das pessoas que bebiam como se não houvesse amanhã, e a elfa a sua frente, sorria, encoberta pelas sombras criadas pelas luzes fracas das poucas velas espalhadas pelo ambiente. Ela brincava com uma adaga em mãos, a pele alva dela contrastava com os longos cabelos ruivos. O sorriso, você podia jurar que era maldoso, mas com tantas sombras, você não pode ter certeza. Ela se levantou calmamente, caminhando em sua direção.
“Meu nome, é Rubra” Os dedos dela passaram pela sua mão, tomando lentamente a garrafa de rum que você tinha, e levanta até os lábios carmesins. Tomando um gole da bebida antes de continuar, “filha de um mercador, que recusou todos os pretendentes, pois me apaixonei por um marujo que ainda está em alto mar” Ela comentou, a sua voz suave, mal se distinguia pelas gargalhadas e conversas dos demais. Com passos leves, ela se aproximou sussurrando no seu ouvido e devolvendo a garrafa em suas mãos.
“Porém, apenas ele poderia me consolar” Era convidativa para acompanhar ela, mas o momento que você se virou, os cabelos ruivos não eram mais vistos no estabelecimento.
...Eu acho que eu me empolguei, eu posso dar uma resumida nesse BG... e melhorar a qualidade das imagens tbm
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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- Mensagem nº172
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Está otimo, Iyue! Voce tem um dom com as palavras, seu bg é um mini-conto! Li de cabo a rabo, e com certeza vou usar seus personagens.
Voce mesma desenhou as imagens? Demaaaiiissss!
Logo, logo eu abro o topico pra voce jogar!
Voce mesma desenhou as imagens? Demaaaiiissss!
Logo, logo eu abro o topico pra voce jogar!
- Iyue
Tecnocrata - Mensagens : 344
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- Mensagem nº173
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
E! Obrigada, apesar de eu achar que não tenho dom não hahaha! Mas que bom que eu pude trazer novos NPCs
Sim! Eu gosto de fazer a ilustra de referência para os jogos, apesar de que eu deveria ser mais paciente e fazer as imagens com mais detalhes e acabamentos
Yay! Obrigada!
Sim! Eu gosto de fazer a ilustra de referência para os jogos
Yay! Obrigada!
- FoxSin01
Forasteiro - Mensagens : 6
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- Mensagem nº174
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Boa noite.
Eu poderia entrar no jogo se ainda houver vagas?
Att
Foxsin
Eu poderia entrar no jogo se ainda houver vagas?
Att
Foxsin
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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- Mensagem nº175
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Ola Foxsin, pode entrar! Monte seu personagem usando as recomendacoes no primeiro post, depois eu encaixo voce em um dos topicos.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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- Mensagem nº176
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Aff...É lindo ver um 20 no D20.
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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- Mensagem nº177
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
20 natural em observar? Visao alem do alcance!!!
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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- Mensagem nº178
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
E então galera, creio que de minha parte esta tudo em dia!
Bem, este feriado vou viajar, volto somente terça! Portanto, sem atualizacoes ate la!
Abraços a todos e bom feriado!
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- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº179
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
Hell deleta o post anterior, eu cometi um erros nele e fiz um novo post corrigindo.
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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- Mensagem nº180
Re: Aventuras Fantásticas D&D 3.5 - on-topic
ANUNCIO IMPORTANTE:
Meus queridos jogadores, tenho aqui uma proposta para voces... Estou com uma ideia de criar uma sub-campanha aqui no Aventuras Fantasticas, baseada no anime do Naruto. Ninjas, jutsus, estas coisas. Baseado no sentido de que nao segue o canon do Naruto, ou seja, serve mais como inspiração. Alem disso, vai usar o D20 com poucas modificações, nao podendo por isto duplicar muito do que a gente ve no anime. O que conta mesmo é a interpretação e a ambientação ninja, isto é o importante.
A ambientação sera no reino de Ling-Xao, mas localizado na regiao oeste, com forte influencia japonesa. Os nomes das familias da Vila da Folha serao os mesmos, como Shikamaru, Ino, assim como as denominações de Hokage, etc. Mas os personagens originais da serie nao existem, portanto nenhum Naruto ou Sasuke.
Vou abrir duas vagas! A prioridade é para voces, meus queridos jogadores do AF! Quem se interessa?
Meus queridos jogadores, tenho aqui uma proposta para voces... Estou com uma ideia de criar uma sub-campanha aqui no Aventuras Fantasticas, baseada no anime do Naruto. Ninjas, jutsus, estas coisas. Baseado no sentido de que nao segue o canon do Naruto, ou seja, serve mais como inspiração. Alem disso, vai usar o D20 com poucas modificações, nao podendo por isto duplicar muito do que a gente ve no anime. O que conta mesmo é a interpretação e a ambientação ninja, isto é o importante.
A ambientação sera no reino de Ling-Xao, mas localizado na regiao oeste, com forte influencia japonesa. Os nomes das familias da Vila da Folha serao os mesmos, como Shikamaru, Ino, assim como as denominações de Hokage, etc. Mas os personagens originais da serie nao existem, portanto nenhum Naruto ou Sasuke.
Vou abrir duas vagas! A prioridade é para voces, meus queridos jogadores do AF! Quem se interessa?