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    Salão Comunal da Corvinal

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    Mensagem por Aythusa Seg Ago 08, 2016 7:21 am

    Salão Comunal da Corvinal 07142128717195

    Salão Comunal da Corvinal

    Fundadora: Rowena Ravenclaw
    Responsável: Prof. Filius Flitwick
    Cor: Azul e bronze
    Animal: Águia
    Fantasma: Helena Ravenclaw (Dama Cinzenta)
    Características: Inteligência e Força de Vontade.

    Frase: "Você é tão normal quanto eu." (Luna Loovegood)

    Resumo da história:


    "Rowena Ravenclaw era por vezes comparada com uma veela, de tanta beleza que exibia. Nascida no norte da Inglaterra, nas montanhas, Rowena era extremamente inteligente e com o seu sangue tão puro quanto sua beleza. Rowena tinha parentes em Hogsmeade, com quem frequentemente visitável. Versátil em duelos, Rowena Ravenclaw venceu diversos torneios e ensinava outros uma coleção de feitiços que só ela sabia. Ravenclaw teve a brilhante ideia de construir um objeto que ajudasse os alunos a raciocinar e pensar com a sua ajuda, foi aí que pegou uma velha tiara que fora herança de sua família, a encantou com magia e a batizou de ' O Diadema de Ravenclaw '. Inclusive fora Rowena quem inventou o nome 'Hogwarts'."


    > Texto retirado da obra "Hogwarts: Uma História".

    Rowena Ravenclaw foi uma das fundadoras de Hogwarts e criou a Casa da Corvinal. Ela incentivava os estudos dos bruxos e acreditava que todos que demonstrassem aptidões mágicas deveria ter a oportunidade para aprender magia. Fora ela quem tivera a ideia de separar Hogwarts por casas, após inúmeras brigas dentre os seus amigos e fundadores da escola.

    Os alunos da Corvinal tendem a ser extremamente estudiosos e inteligentes, tendo um raciocínio rápido impressionante. Além dos incríveis atributos mentais, a dedicação e a beleza também é uma característica da casa, portanto é natural encontrar várias pessoas lindas nas bibliotecas da escola e se destacando nas aulas de feitiços.
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    Mensagem por Aythusa Qui Out 20, 2016 2:30 am

    Elizabeth Green e Mark Helch, os dois monitores da Corvinal, guiaram os novos alunos para a saída do Salão Principal.
    Eles passaram apertados com os alunos da Grifinória por uma porta lateral que tinha perto da mesa da Corvinal e, após subirem alguns degraus e atravessarem um portal, se depararam com inúmeras escadas de pedra, enorme, que contornavam toda a lateral daquela torre do castelo.

    Com o chamado dos monitores os alunos da Grifinória seguiram para a direita e os da Corvinal para a esquerda.
    Nesse momento Titor se despediu mais uma vez de sua melhor amiga, Anne, que seguiu animada com os outros alunos da casa da grifinória.

    Ao chegarem em um descanso da escada, grande o suficiente para abarcar a maior parte dos estudantes, Mark falou para os alunos:

    - Prestem atenção em mim, por favor. Preciso que todos mantenham o ritmo rápido e bem junto de mim. Eu, Mark, ficarei à frente enquanto a monitora Elizabeth ficará no final de vocês caso um de vocês não alcancem o nosso ritmo. Tomem muito cuidado com as escadas, elas gostam de mudar...

    Ao dizer isso, os alunos se encararam curiosos e olharam para cima, como se quisessem observar o teto da torre que iam subir. Ao fazer isso notaram que as escadas realmente mudavam de lugar. Presas à uma base aparentemente fixa a outra extremidade da escada de pedra se movia para se afixar em uma outra base, mudando totalmente o caminho de quem as percorre.

    - ... tomem cuidado com os degraus. Essas escadas são antigas como os ossos dos fundadores e por isso há algumas pedras soltas que podem fazer com que fiquem presos. Se entenderam, por favor, me sigam... com atenção!

    Os irmãos O'Byrne, assim como John e Elliot, ficaram mais atrás do resto dos alunos que seguiam Mark. Isso foi devido à vontade de Eireann querer ficar perto da monitora e do irmão Owen não querer abandoná-la. Como Titor havia ficado um pouco para trás para aproveitar mais alguns minutos com sua amiga Anne da Grifinória ele também ficou mais ao fundo dos estudantes, não conseguindo adentrar o aglomerado de alunos quando fizeram a parada... E Elliot, apesar de tímido, preferia ficar perto de Eireann, afinal era a pessoa mais perto de uma amiga/companhia que conseguira naquelas poucas horas no castelo.

    Eles então seguiram Mark até o Sexto Andar. Apenas uma vez a escada resolveu mudar de lugar enquanto todos atravessavam, fazendo com que fizessem uma volta particularmente grande e cansativa, mas por fim conseguiram chegar ao sexto andar sem ninguém se perder.

    Quando todos estavam parados à um descanso da escada que conseguia comportar todos sem risco de nenhum aluno ficar na escada correndo o risco de mudar de andar, Elizabeth foi à frente se juntar com o outro monitor.

    - Muito bem! Como é certo que todos saibam, a Corvinal foi fundada por Rowena, uma bruxa muito bela que se destacava por sua incrível inteligência e raciocínio. Por isso, ela criou uma passagem que acreditou que todos os alunos de sua casa fossem competentes o suficiente para passarem.

    Nesse momento a parede atrás dos monitores se alterou magicamente, fazendo surgir uma figura do rosto de uma mulher feito totalmente com as pedras. Era como se a parede mesmo tivesse vida e se movimentasse como um rosto normal. A figura então falou:

    - Bem-vindos alunos da Corvinal. Para entrarem no Salão Comunal precisarão responder à uma pergunta que exigirá racionício e inteligência...

    A figura parou um pouco de falar e uma pessoa exclamou na fila, com a voz aguda de medo:

    - V-você não é uma...quero dizer, uma... esfinge de verdade, não é?

    Muitos ficaram apavorados com a pergunta do aluno. A monitora se apressou para explicar:

    - Muito bem reparado! Mas não, não é uma esfinge... Como todos aqui certamente devem saber, esfinges são criaturas mágicas muitíssimo perigosas e matam àqueles que não souberem responder aos seus enigmas. Porém Rowena provavelmente se inspirou na criatura egípcia ao criar este desafio, certamente.

    - Caso errem a pergunta, não poderão entrar no salão comunal até acertá-la. O portal só será aberto sem a resposta por ordem do Diretor da Casa, o Professor Flitwick se ele mesmo não souber responder ao enigma, ou, é claro, por ordem de Alvo Dumbledore. - completou Mark.

    A figura na pedra então entoou calmamente:

    - " Um fluxo constante de pessoas entra no lugar onde este bruxo trabalha e essas pessoas levam os seus preciosos pertences. Elas não pagam pelo que levam. O Bruxo lhes permite tirar o máximo que podem transportar, desde que mantenham a boca fechada."

    Fez uma pequena pausa e depois completou:


    - " O que as pessoas estão pegando e qual é o emprego do bruxo? "


    Houve um burburinho entre os alunos, todos pensando entre vi e compartilhando as ideias antes de dizê-las à figura que aguardava paciente na rocha.

    Os monitores riram satisfeitos, como se tivesse visto ou ouvido alguma coisa genialmente divertida. E depois Mark disse à figura:

    - Ora, ora... Essa eu terei de contar à Madame Pince! Hahahaha

    - Acho que ela não vai gostar muito, Mark... Ela dificilmente sorri, não é? - respondeu Elizabeth.

    - Certo, certo... mas vamos com isso senão ficará muito tarde. O bruxo trabalha na Biblioteca.

    Após a resposta de Mark, o rosto que estivera ali havia poucos instantes simplesmente aquiesceu e dissolveu, fazendo surgir um corredor que conduzia à uma porta com uma água entalhada na madeira escura. Todos cruzaram a porta e adentraram ao Salão Comunal da Corvinal.

    O salão tinha o formato de um círculo perfeito, tinha altas paredes que sustentavam um teto coberto de estrelas magicamente. O chão era decorado com pedras desenhadas delicadamente com linhas ondulantes de cor cobre, sem formar um desenho em especial. Ainda haviam tapetes azul marinho decorando o chão em algumas partes.
    Haviam poltronas, cadeiras e um sofá na frente da lareira, todos em diferentes tons de azul dando um belo contraste por todo o salão. Além das poltronas, haviam mesas distribuídas, algumas redondas e outras retangulares, maiores, para os grupos de estudos que tinham mais estudantes.
    Também haviam diversas estantes, cheias de livros com os mais diversos títulos.

    Os monitores pararam na frente do que parecia ser um novo portal, elevado com apenas três degraus, onde estava uma belíssima e impecável estátua de Rowena Ravenclaw e duas portas.
    Elizabeth falou primeiro:

    - Muito bem. Este é o Salão Comunal da Corvinal e será a casa de vocês durante a sua estadia aqui em Hogwarts. Todos os seus pertences já estão nos dormitórios...

    Ela mantinha um grande sorriso em seus lábios enquanto falava. Parecia realmente gostar de lá.

    - Os que tiverem animais de estimação, eles também estão em seus quartos. Eles podem trafegar pelo salão comunal, mas pedimos cuidado quando levarem eles para fora... A Madame Nor-r-r-a não gosta de outros animais andando pelo castelo...

    Dizia o rapaz, Mark. Ele parecia cansado e falava lento com a voz um pouco pastosa. Deu um bocejo e depois completou:

    - ....me desculpem... estou exausto. Os meninos ficam no dormitório da direita, no primeiro andar. As meninas no da esquerda também no primeiro andar. Cada um dos andares dos dormitórios correspondem à um ano de Hogwarts...

    - Exatamente. Também gostamos de avisar que tomem cuidado em estudar perto da lareira. Alguns alunos ficam exaustos após longas aulas estudando e acabam deixando os livros muito perto... Houve um caso no ano passado me que um quintanista perdeu um trabalho de poções de tinha quase dois metros de pergaminho...

    - Ah, sim... Acho que não tem mais o que instruir vocês. Poderão verificar suas aulas e outras notícias no Mural de Avisos, preso logo ali - e apontou um enorme quadro de avisos com vários pergaminhos afixados.

    Havia uma brisa suave que vinha da janela da Torre. Desta janela os alunos tinham uma visão linda de todo o terreno Leste de Hogwarts, onde ficava O Lago, o Campo de Quadribol, as Estufas de Herbologia e uma parte da imensa Floresta que o Diretor havia dito que era proibida...

    Logo em seguida os dois monitores se despediram e deixaram os alunos à vontade no Salão Comunal, apenas com a recomendação de que não podiam sair para passeios noturnos dentro do castelo e que seria bom procurarem dormir, pois haveria aulas na manhã seguinte.
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    Mensagem por shamps Dom Out 23, 2016 7:09 pm

    O jovem Titor era bem espontâneo em suas colocações e Erin olhou para Elliot e depois respondeu a Titor:

    - Eu nunca pensei em colecionar figurinhas – estava pensativa– parece divertido. Se um dia achar essas figuras eu te dou, ok – depois do hino ela responde – John,  acho que nossos cérebros não vão derreter não – mas ficou preocupada mesmo assim.

    Owen continuava com seu ‘’bom humor’’ de sempre, mas a irmã não se deixou levar por aquele ‘’entusiasmo’’ todo dele e permaneceu sorrindo e o respondeu com a maior naturalidade:

    - Meu irmão, SE – frisou bem a palavra – algo me acontecer, vou correr te pedir ajuda e você vai me ajudar, como sempre fez até hoje – e antes que ele resmungasse qualquer coisa ela prossegue – e eu o ajudarei quando precisar, como sempre foi. Estou certa? – e sorriu ao encara-lo.

    O jantar acabou e eles seguiram pelos corredores e escadas, sempre animados e espantados ao mesmo tempo, tudo era novidade para os novos alunos, Eireann se maravilhava com as escadas e se agarrava a elas com força quando se mexiam.

    - Isso é tão legal Owen... olhe os monitores – os olhos da irmã brilhavam – vou querer ser monitora! – e entrelaçou os dedos diante de seu rosto, bem sonhadora – o que você acha maninho?

    Várias vezes ela tentou animar Elilot, mas ele parecia cansado demais para qualquer coisa.
    Quando por fim chegaram à entrada do salão, ela mal teve tempo de se admirar pois as pedras se moveram e formaram um rosto. Ela fez uma pergunta e assim como os outros ficou pensando na resposta. Ela tinha certeza que ia matar a charada, mas os monitores foram mais rápidos e deram a resposta e por fim puderam adentrar ao salão. Era lindo, como não poderia deixar de ser, Erin entrou apressada para contempla-lo e ficou feliz com o que viu. Obviamente correu para a estante de livros e foi gravando qual seriam suas próximas leituras, depois voltou o rosto para os monitores, que estavam cansados; ela também estava e pensou em seu gato Dagda e como queria estar com ele, dormiria abraçada ao animalzinho com certeza. Depois foi observar o quadro de estudos e evitou a janela, Owen sabia o porquê.

    - Owen, vou seguir com a monitora até meu quarto. Não vou querer zanzar por aí sozinha – ela abraçou o irmão – vou ficar bem, eu prometo e além do mais o Dagda estará comigo. Owen... se eu gritar, você vai me ajudar? – ele sabia que era uma preocupação sincera, sabia o que rondava os pensamentos da irmã.

    - Hey, Elizabeth, me espere, vou te acompanhar – e correu em direção a monitora – sabe, não gostaria de errar o caminho no primeiro dia – foi a desculpa da vez – muito prazer, me chamo Eireann O’Byrne – e estendeu a mão à jovem.

    Já em seu dormitório, procurou ir banhar-se e depois pegou seu gato e foi deitar, pensando em tudo que vivenciara naquele dia e nas cartas que escreveria no dia seguinte.
    Adormeceu.
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    Mensagem por Thalion Seg Out 24, 2016 1:38 am

    Elliot, apesar de completamente cansado, ainda pensava bastante sobre as coisas que via, começando pelas escadas, era interessante a magia em si, mas se questionava o porquê, não seria mais fácil fazer escadas paradas que só levasse para um lugar? Aquilo só faria os novatos se perderem mais facilmente, concluiu que o melhor era ficar atento aos monitores para não se perder.

    Durante o caminho Eireann tentava animar ele, e em resposta ele sorria levemente, porém o cansaço estava visível em seus olhos, quase não parecia olhos de alguém vivo. "Espero não estar parecendo mal educado, mas eu não estou nada acostumado com tudo isso, espero que ela entenda." pensava ele, o que trazia a tona muitos outros pensamentos que havia esquecido, iria passar a morar mesmo junto a várias crianças que nem conhecia, dividir um quarto com eles, parecia tudo muito estranho e assustador para ele.

    Após todo o caminho perdido em pensamentos, Elliot se depara com algo interessante, um rosto de pedra se forma atrás dos monitores, por um instante isso despertou o garoto que ouviu sobre o teste de raciocínio, ficando animado, ou pelo menos o quanto poderia ficar, ouviu com atenção, gostava desses teste, apesar de toda a empolgação ser apenas interna.

    "Isso tem algo a ver com conhecimento, tenho certeza..." pensava o garoto tentando formular a resposta, mas antes de ter qualquer chance de responder os monitores deram a resposta, deviam ser mesmo inteligentes para responder tão facilmente aquele enigma, e apesar de ficar um pouco desapontado por não ter conseguido resolver sozinho, ele logo esqueceu, apenas seguiu os monitores ouvindo suas últimas instruções. Seguiu para seu quarto, não conseguia pensar em mais nada além de dormir, deixaria para ver as aulas no outro dia, apesar de ansioso ele só pensava em descansar.
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    Mensagem por hitoshura Seg Out 24, 2016 9:50 am

    John Titor Nostradamus



    A resposta de Erin não parecia muito convincente, ela provavelmente disse aquilo só para fazê-lo se sentir melhor, mas não parecia ter funcionado afinal ela não havia dito com muita certeza.


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    -- Bem... Se acontecer com meu irmão mais velho eu te digo, e aí agente bola algum plano para evitar *Ele parecia pensar a respeito por alguns instantes* -- Vamos chamar de operação cérebro de limo. *Os olhos dele brilhavam de animação com o nome, ele não parecia se importar muito que isso acontecesse com seu irmão, entretanto*
    E antes que se desse conta estava acompanhando os monitores na direção do salão comunal da sua nova casa. Ele olhava ao redor fascinado e tentando memorizar o caminho, afinal ele era meio avoado e ia acabar se perdendo algumas vezes até se acostumar com o castelo, mas saber disso era sua vantagem. As escadarias que mudavam de lugar parecia divertido, ele se perguntava se alguém já havia acabado preso no meio do ar flutuando, isso seria aterrorizante... Se acontecesse com ele provavelmente ia cochilar, entretanto.

    Quando encontravam a esfinge e ela os propunha um desafio, John logo se imaginou fora do salão comunal muitas vezes, tinha que responder um enigma sempre que fosse entrar? Mas que inferno de vida, ele nunca foi bom em enigmas, por que ele estava ali? Aquele chapéu tinha que estar errado, tinha que estar. E o pior de tudo era o sorriso de satisfação dos monitores, como eles eram tão espertos?

    O lugar parecia incrivelmente agradável agora que tinham chegado. Ele se aterrorizou por alguns instantes ao saber que eventualmente teria que fazer um pergaminho de dois metros sobre poções, quem diabos passa um trabalho que precisa de um pergaminho de dois metros? Quem diabos FAZ um pergaminho de dois metros tendo bom senso? DOIS METROS!


    Salão Comunal da Corvinal Tokens_3_zpsbebs4b6s

    -- DOIS METROS...? *Ele deixava escapar, claramente surpreso.
    E então quando todos começavam a se dispersar, ele ia até a janela fitando a belíssima vista que havia dali.


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    -- Woooooooooooooooow. *Dizia claramente surpreso com a belíssima vista que estava presenciando, ele provavelmente ficaria ali algum tempo antes de ir para os dormitórios*
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    Mensagem por Jezreel Ter Out 25, 2016 9:33 am

     Meu irmão, SE algo me acontecer, vou correr te pedir ajuda e você vai me ajudar, como sempre fez até hoje e eu o ajudarei quando precisar, como sempre foi. Estou certa?

    Owen olhou com olhos de birra e logo afastou seu olhar dando de ombros para a irmã. Ela sabia que isso era um dos 'sim' do irmão quando ele não queria de fato usar as palavras.

     Isso é tão legal Owen... olhe os monitores vou querer ser monitora! O que você acha maninho?

    - Hm... acho que você deveria se concentrar nas coisas que são possíveis de se fazer agora. Pra ser monitor ainda falta muito.

    Owen continua olhando pra frente.


    - Você ouviu o monitor, certo? Temos que ser rápidos por aqui, se não as escadas vão mudar! 

    Olhava com atenção para irmã e depois passou os olhos para os amigos da mesma. Segurou uma de suas mãos para ter a certeza que ela não se perderia.

    Ao chegarem no sexto andar, Owen se maravilha quando uma das paredes da escola se alterou magicamente, fazendo surgir uma figura do rosto de uma mulher feito totalmente com as pedras. Era incrível, nunca tinha ouvido ou visto algo parecido. Ouvir ela falar então era melhor ainda. Era a primeira criatura que Owen havia visto na escola e ele se maravilhou. Passou a pensar em todas as criaturas que veria ao longo dos anos na escola e seus pensamentos foram tão intensos que deixou um sorriso vazar de seu rosto. Era lindo, em sua opinião. 

    - V-você não é uma...quero dizer, uma... esfinge de verdade, não é? 

    "Com certeza não era uma esfinge, porque Rowena iria querer matar seus estudantes?" Pensou Owen 

    Depois de ouvir a pergunta da criatura, Owen teve a certeza que quando saísse de seu quarto, deveria ter a certeza que não poderia esquecer nada. Seria terrível ter que voltar e não saber responder a pergunta ou não ter como pensar, caso estivesse com vontade de fazer xixi. Definitivamente, só deveria sair de seu quarto quando tivesse absoluta certeza de todas as coisas estarem em ordem.

    Owen se impressionara mais uma vez quando ao responder a pergunta da mesma, o rosto que estivera ali simplesmente aquiesceu e dissolveu e em seu lugar, um corredor que conduzia à porta com uma águia entalhada. Rowena era incrível, e com certeza ele seria tão incrível quanto ela.

    - Owen, vou seguir com a monitora até meu quarto. Não vou querer zanzar por aí sozinha ou ficar bem, eu prometo e além do mais o Dagda estará comigo. Owen... se eu gritar, você vai me ajudar?

    Owen olha para os olhos da irmã por alguns segundos, depois de tê-la abraçado e suspira.

    - Tá, tá, eu vou. 
    O tom emburrado de sua voz era impossível de se esconder. Ele olha sua irmã indo embora e vê que está indo em direção a monitora então vê que está tudo bem e agora poderia seguir seu caminho até seu quarto.

    Owen ouviu as instruções dos monitores, mas na verdade só queria descansar um pouco. O dia foi longo e estava com saudade de Donn, seu gato. Já fazia muitas horas que estavam longe. Prosseguiu em direção ao seu quarto e depois de tomar banho, conversou um pouco com seu gato e dormiu com o mesmo em sua cama.
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    Mensagem por Aythusa Sáb Out 29, 2016 9:10 am

    Setembro, 01 de 1991, Hogwarts - Londres

    Na Torre da Corvinal os alunos contemplavam toda a novidade do Salão Comunal com um misto de animação e cansaço. Já era bem tarde e precisariam se aprontar para dormir em breve para as aulas matinais.

    Eireann trocou mais algumas palavras com o seu irmão e decidiu seguir a monitora. As duas cruzaram por detrás da estátua de Rowenna e subiram um lança de escada. A escada subia em espiral até o topo da torre, intercalada por 7 “espaços” que davam abertura para um breve corredor que conduzia à porta do dormitório.
    O corredor que se seguiu quando Eireann desceu no primeiro descanso da escada, conforme orientado por Elizabeth que continuou a subir as escadas até o quinto andar, mantinha a mesma decoração do salão comunal, com a variação de tons de azul, com luzes em tons acobreados que lembravam levemente a iluminação amarelada seguidas de tochas, piso elegante e com um ou outro detalhe nas paredes com a imagem da águia de Rowenna, animal da casa da corvinal.

    A porta do banheiro ficava no corredor, a direita, pouco antes da porta do dormitório.
    A gêmea O'Byrne atravessou a porta de madeira rústica e elegante se deparando para o seu dormitório.
    Haviam camas de dossel, com lençóis, colchas e cobertas com as cores e símbolo da casa, assim como as cortinas presas na parte superior do dossel, para que a aluna tivesse privacidade quando se deitasse, uma mesa de cabeceira ao lado de cada cama dos alunos, com uma gaveta, e as malas na frente da cama.

    Os pertences de Eireann estava na cama mais próxima da porta e, não demorou muito, ela viu que Luna Lovegood já estava arrumando suas coisas na cabeceira da cama próxima à janela, com a vista maravilhosa para o campo de Quadribol e O Lago.

    Erin pegou rapidamente o seu kit de limpeza que estava dentro de seu malão e passou longos minutos limpando tudo o que estava ao seu alcance – mesmo que tudo estivesse visivelmente limpo e bem cuidado, mesmo assim a menina não conseguiu conter seu impulso perfeccionista.

    Após tudo pronto, ela pegou uma muda de suas roupas e se dirigiu até o banheiro do lado de fora do quarto. O banheiro era inundado por espelhos, a pia era toda elaborada com gesso branco, com torneiras de cobre, e os boxes eram de um tom leve e tranquilo de azul. O piso era um mármore claro, com desenhos em ondas de cor cobre tão suave que lembrava um bege-brilhante no meio do branco.
    Em resumo: até no banheiro estava óbvio o bom gosto da fundadora.

    Após se lavar, escovar os dentes, e se vestir, Eireann se aconchegou em sua casa, mas não fechou suas cortinas. Percebeu que o quarto ficaria assombrosamente escuro se a fechasse.
    Eireann possuia fobia leve de escuro e procurou garantir que houvesse algum facho de luz entrando no quarto para conseguir adormecer sem mergulhar em seu medo.
    Por sua sorte aquela era o último dia da Lua Cheia e, do alto daquela torre, a luz da lua entrava na janela deixando o quarto bem iluminado.

    Mas Eireann sabia que não teria aquela sorte todas as noites. Puxou Dagda, seu gato, para bem perto de si e sussurrou para que ela o protegesse durante toda a noite.

    OFF:

    ~*~

    Setembro, 01 de 1991, Hogwarts – Londres

    Elliot por sua vez estava exausto demais para fazer qualquer coisa além de dormir.
    Enquanto todos os alunos seguiam para o quadro de avisos ou se aninhando nas poltronas para conversar sobre a escola ou sobre o verão que passaram, Elliot seguiu para o outro lado, seguindo sonolento até os seus dormitórios.

    Seguiu um caminho parecido que Eireann. Passou por detrás da estátua de Rowenna, subiu um andar das escadas em espiral, cruzou o corredor passando pela porta do banheiro masculino e adentrou o dormitório.

    As camas em dossel estavam lá, assim como a mesa de cabeceira e seus pertences aos pés de cama. Sua cama era uma bem afastada da porta, bem ao canto da parede que havia a janela.
    Sem prestar muita atenção no que fazia, Elliot se dirigiu à sua cama fechando as cortinas azuis. Estava exausto e cheio de preguiça e, fazendo um último esforço, tirou suas vestes jogando-as desajeitadamente dentro do seu malão, sacou seu pijama, enfiou-se nele e se jogou na cama fechando a outra cortina.

    A escuridão o banhou e ficou ali ouvindo o vento uivar na torre, como uma doce canção de ninar. Tinha muita coisa para pensar, muito o que esperar, mas estava a beira do sono e não conseguia se concentrar em nada…
    Lentamente ele mergulhou em seus sonhos e seu úlltimo pensamento foi o de como aquelas cortinas eram oportunas para fugir da grande quantidade de alunos.

    Estava feliz.

    OFF:

    ~*~

    Setembro, 01 de 1991, Hogwarts – Londres

    John Titor ainda se perguntava o que estaria fazendo na Corvinal. Enigmas combinava com sua amiga Anne, ela sempre fora muito inteligente e certamente se animaria todas as vezes que a parede cuspisse uma nova pergunta para entrar nos dormitórios. Por que ela não estava ali com ele? Talvez o chapéu tivesse caducado com tantos anos…

    John ouviu os avisos dos monitores, olhou os seus horários de aulas e fez uma nota mental de quantas vezes se encontraria com seus dois melhores amigos durante a semana e enquanto muitos calouros se enfileiravam para olharem os livros dispostos no salão comunal, ele foi até a janela e ficou lá olhando a vista do alto da torre.
    A noite era clara e conseguiu ver os campos lá embaixo. A lua cheia o ajudava bastante para apreciar a vista. Via o movimento tranquilo da água dO Lago, olhou despreocupado o campo de Quadribol, via a orla da Floresta, negra como as trevas…

    Ficou ali um tempo extraordinariamente longo e desnecessário. De repente o efeito anestésico que toda a magia na escola causou começou a passar e sua preocupação com os seus pesadelos voltou a assombrá-lo. Teria ele pesadelos horríveis? Teria previsões calmas sobre as aulas e o jantar do dia seguinte? Teria ele a sorte de ter apenas sonhos, sem nada demais neles? E se tivesse apenas sonhos tranquilos… ele saberia que não significariam nada?

    Suspirou. Não tinha muito o que fazer, teria que descobrir na marra como seriam seus sonhos durante os anos em Hogwarts. E, sem ter muito mais o que fazer, seguiu o mesmo caminho que Elliiot percorrera antes dele, subindo as escadas em espiral, e entrou no seu dormitório.

    John avistou seus pertences na frente da cama ao lado da de Elliot – que ele não sabia que era Elliot quem estava dormindo ali, pois as cortinas estavam todas cerradas e não ouvia nada além da respiração do menino dormindo do outro lado.

    Arrumou suas coisas, colocou algumas coisas na cabeceira, trocou de roupa e depois se enfiou na cama, fechou as cortinas e adormeceu.

    John estava caminhando em um corredor escuro, cheio de teias de aranha e sujeira, como se não fosse habitado há muito tempo. Todos os archotes que poderiam iluminar o lugar estava empoeirado, apagados, nas paredes.
    Ele continuou a caminhar. Viu a estátua de um bruxo careca, com longas vestes, um corvo aninhado em seu ombro, com os braços postos fantasmagoricamente abertos, como se fosse agarrá-lo a qualquer instante.
    Caminhou depressa. Não queria estar ali. Não podia estar ali. Poderia ser pego… Virou em vários corredores e se viu na frente de uma porta. Desesperado para conseguir atravessá-la, tentou abri-la, mas não conseguiu. Estava trancada e ele, frustrado….



    ~*~

    Setembro, 01 de 1991, Hogwarts – Londres

    Owen se atentou apenas a ouvir os monitores, ver o mural de avisos, se despedir de sua irmã e ir para o seu quarto. Não quis conversar com ninguém, parte porque estava exausto e parte porque não queria passar mais tempo longe de seu gato Donn.
    Subiu as escadas em espiral indo para o seu quarto. Lá encontrou com Titor e notou que mais alguém já estava dormindo, pois as cortinas do dossel já estavam cerradas.

    Assim que surgiu ouviu o ronronado de Donn se aproximando e enlaçando em suas pernas. Era um gato muito amoroso que realmente amava Owen, que o alimentou prontamente.

    Nem Owen e nem Eireann haviam se espantado com a riqueza dos dormitórios, visto que moravam no que se assemelhavam a um castelo dos trouxas, provindos de uma família extremamente rica e poderosa. Por isso, Owen não ficou espantado com o luxo extravagante do quarto. Simplesmente foi até a sua cama, de frente para a de Titor, arrumou algumas coisas, pegou uma muda de roupas limpas para dormir, lavou-se e se trocou.

    Se enrolou em sua cama, onde Donn já estava aninhado em um dos travesseiros macios, fechou as cortinas e adormeceu.

    ~*~

    Setembro, 02 de 1991, Hogwarts - Londres

    Um barulho despertou Titor na manhã seguinte. O gato de alguém havia subido em uma das cabeceiras e derrubaram um amontoado de livros arrumados que dispuseram ali.
    John sentou-se na cama e viu que Elliot já estava terminando de se arrumar para descer e tomar o café da manhã, enquanto Owen estava com um gato emburrado nos braços totalmente vestido e pronto, e falava alguma coisa para o gato antes de soltá-lo e revelar um uniforme novo, de primeira mão, cheio de pelos de gato.

    No quarto das meninas, Eireann já acordara, se arrumara, alimentara seu gatinho e estava ansiosa para o primeiro dia de aula.
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    Mensagem por hitoshura Qua Nov 09, 2016 10:07 am

    John Titor Nostradamus



    De todos os sentimentos que poderiam ter contaminado John naquele momento que observava a janela, o que ele menos esperava que acontecesse foi o que se concretizou fortemente: Medo. Estava em um lugar que não conhecia e não tinha domínio, todos seus irmãos e amigos haviam acabado em casas diferentes, será que ele podia confiar naquelas pessoas? Em Owen, Eiraan, Elliot e quem mais fosse? Não podia, seu segredo era grande demais, impactante demais, não podia sair para aí confiando em estranho no primeiro dia de Hogwarts.

    E esse era o problema, ele sabia que podia contar com a ajuda de muitas pessoas, mas se sentia sozinho ainda assim. Quando decidiu dormir, achou incômodo ter que adivinhar seu lugar na escuridão total, mas depois que seus olhos se acostumaram até que não foi tão ruim. Seu maior temor, entretanto, era dormir. Demorou, mas aconteceu.

    Outro sonho profético, e dessa vez quem estava em apuros era ele, e estava sozinho. Iria aquele evento acontecer naquele dia ou em algum dia seguinte? Odiava o fato de não ter nenhum marcador de tempo consigo, iria pedir um relógio de bolso a seu pai, talvez ajudasse com os próximos sonhos. Dentre suas teorias, imaginava que aquele seria o terceiro andar onde teria uma morte terrível, isso ou as masmorras, mas a sensação que ele se lembrava de não ser pego... Talvez fosse de fato as masmorras, e houvesse alguma criatura atrás dele, Pirraça talvez?

    E então ele acordava ainda com sono e agora com olheiras de quem dormiu mal, notava que os outros já estavam prontos e então dizia:


    Salão Comunal da Corvinal Token_HP3_zpsnvaat7jz

    -- Hey, esperem por mim, me arrumo em meio-minuto! *Ele dizia enquanto, de fato, se arrumava extremamente rápido, apesar de ter terminado despenteado e com um cadarço desamarrado.
    E logo ele estava correndo para lá e para cá para juntar os livros que precisariam naquele dia e então seguir a pequena dupla até o refeitório.
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    Mensagem por Thalion Dom Nov 13, 2016 11:21 am

    Após a noite de sono, Elliot já se sentia melhor, esperava conseguir se acostumar a conviver com todas aquelas pessoas, apesar de temer não conseguir. Mesmo com todo o cansaço da noite anterior, Elliot acabou acordando cedo devido a ansiedade de estar em um ambiente novo e as aulas que teria, mas ter a coragem para levantar já era outra história, Elliot passou um tempo deitado e refletindo sobre o dia anterior, até que seu gato, Suzano, foi para cima dele e começou a lamber sua cara.

    - Aí está você garoto - Falou com um sorriso e acariciando o gato, ele era um animal bem independente, logo estava sempre andando por aí, procurando um lugar para dormir escondido na maioria das vezes.

    Após isso não demorou para Elliot se levantar e se arrumar, não gastava muito tempo com isso, se preocupava muito com isso, e sem sua mãe para brigar ele apenas pegou suas roupas e vestiu o mais rápido que podia, se estava bem arrumado ou não, não fazia diferença para o garoto.

    Logo após se arrumar ouviu Titor pedindo para esperarem, se perguntava se era com ele mesmo que estava falando, mas por via das dúvidas esperou, não faria mal algum esperar um pouco, qualquer coisa saia pela tangente fingindo naturalidade, gostava de pensar que tinha a habilidade de não ser notado e sair de situações constrangedoras sem ninguém notar.
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    Salão Comunal da Corvinal Empty Re: Salão Comunal da Corvinal

    Mensagem por shamps Dom Nov 20, 2016 2:20 pm

    Após despedir-se de seu irmão e seguir a monitora, Eireann ficou maravilhada com a beleza do lugar como um todo e animadamente comentava com Elizabeth:

    - Nossa, que lugar incrível, não é mesmo senhorita Elizabeth? – apontava para vários detalhes do corredor e das escadas. Logo que a primeira empolgação com o lugar passou, a criança conversava sobre outras coisas, uma delas sobre o cargo da moça – senhorita Elisabeth, como é ser monitora? É legal? Como faço para me tornar uma?

    Já no quarto se encantou com as camas e as cortinas, os armários e gavetas, tudo fantástico. Seguiu o exemplo de Luna e também passou arrumar suas coisas e, de tempos em tempos, acariciava Dagda. Ela apresentou seu bichinho para a colega de quarto. Deu uma conferida básica na limpeza e então pegou suas coisas para o banho. O banheiro seguia a mesma moda elegante do resto do dormitório, não deixava nada a desejar. Para escovar os dentes, a menina também tinha um ritual: ela lavava bem as mãos, a escova de dente e só então colocava pasta e escovava os dentes. Na banheira, após se lavar, ficou alguns minutos descansando na água morna antes de voltar para o quarto.
    Ajeitou-se em sua cama, junto a Dagda, deixando sua cortina aberta e um dos lados do dossel aberto também, para ter a luminosidade da lua para lhe trazer segurança. Já deitada, a cabeça não parava de ruminar os acontecimentos maravilhosos do dia.

    - Foi um dia ótimo, né Dagda, meu companheirinho – sussurrava para não acordar as colegas – sabe, acho que sempre vou ter que ser a primeira a dormir, assim não corro o risco de dormir no escuro e torcer para aprender logo o feitiço de luz para deixar a varinha acesa quando eu for me deitar... – o sono veio enfim, deixando-a só na manhã seguinte.

    Levantou-se super animada, dando bom dia para todas, foi uma das primeiras a levantar.  Com seu uniforme impecavelmente liso, ela pega seu mini arsenal de limpeza, luvas, material escolar e desce animada para ver o irmão e logo que chega ao salão comunal já avista dois amigos feitos na noite anterior.

    - Bom dia Titor, bom dia Elliot! Como passaram a noite? – eles estavam apressados e não quis atrasa-los – sabem se Owen já está descendo? – esperaria pelo irmão para rumarem ao salão principal e fazerem o desjejum.
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    Mensagem por Aythusa Qua Nov 23, 2016 10:32 pm

    Setembro, 01 de 1991, Hogwarts - Londres

    Eireann conversava com Elizabeth sobre o cargo de monitora.

    - Ser monitora é uma honra. Todos na minha família foram monitores em Hogwarts e comigo não deveria ser diferente. Me esforcei muito. Você precisa se dedicar bastante aos estudos, se destacar. E, é claro, não desobedecer as regras.

    Disse a monitora com ar autoritário e orgulhoso para Eireann.

    E, após o banho e as rotinas de limpeza, adormeceu.

    ~*~

    Setembro, 02 de 1991, Hogwarts - Londres

    Titor já tentava compreender seu sonho profético. Teria sido mesmo uma premonição? Ele acreditava que sim, já havia se acostumado com essas coisas… Mas também nunca se envolveu com tanta magia fantástica antes. E se foi tudo fruto de uma imaginação…? Não. Era um daqueles sonhos. Não tinha dúvidas.

    Mas o que haveria atrás daquela porta? Ele iria querer descobrir?

    Mesmo que ainda estivesse sonso de sono e cansado pela noite má dormida, se arrumou – ou tentou – rapidamente e se uniu aos meninos Owen e Elliot que conheceu na noite anterior. Iriam tomar o café da manhã e depois para a primeira aula…

    ...nas masmorras.


    ~*~


    Elliot se levantou depois de reencontrar o seu gato Suzano naquela manhã. O animal parecia tão empolgado quanto o garoto… Será que ele também se sentia ansioso por estar longe de casa?
    Elliot se arrumou rapidamente, deixando parte da camisa para fora da calça e o cabelo um tanto fora de ordem… Não se importava, pois ninguém perderia tempo notando ele para chamar-lhe a atenção… assim ele pensava.

    Aguardou Titor terminar de se arrumar e depois desceriam para o salão comunal e, depois, para o salão principal tomar o café da manhã.
    Teve o cuidado de revisar o seu material inúmeras vezes… Afinal estavam na Torre do sexto andar e não queria precisar subir correndo para buscar alguma coisa, ainda mais com as escadas que se moviam e por ter a primeira aula no andar abaixo ao do subsolo: as masmorras.

    Teriam poções com a Lufa-Lufa.


    ~*~

    Owen por sua vez era o único arrumado, limpo, e belo dos três meninos quando desceram. Já não estava tão emburrado quanto no dia anterior… Provavelmente porque estava com seu gato. Estava com pressa para encontrar sua irmã e irem juntos para a aula de poções. Esperou Titor, mais porque se enrolou com as despedidas com seu gato do que pelo menino ter pedido… Mas Jon não notou isso e apenas ficou animado em ter dois amigos para descer com ele.

    Chegando no Salão Comunal, a manhã deu um brilho ainda mais belo para o quarto, destacando toda a sua beleza. Certamente Rowenna tinha bom gosto.
    Se encontraram com Eireann olhando as lombadas de uns livros.

    ~*~

    Todos se saudaram com bom dias. Elliot foi o mais tímido, mas sua timidez não desanimou ninguém.
    Owen por outro lado já revirou os olhos: Erin já estava rodeada de meninos de novo, mesmo antes do desjejum.

    ~*~

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