Rumo ao Castelo e à Oração (Gurion)

Gurion segue atento observando cuidadosamente cada cela do calabouço, mas ainda não encontrou o inimigo que abaterá no dia anterior.
O Corredor passou a fazer uma bifucação, dividindo-se em dois em uma descida.

Gurion para confuso e segue pela direita.

Ao seguir pela direita o corredor parecia cada vez mais escuro e sem sombra. Mal conseguia ver o que estava a sua frente, mas confiava em Presas e suas capacidades.Percebeu que em alguns momentos ele precisou virar para a direita, outra para a esquerda, seguindo como se fosse um túnel de paredes de pedras úmidas, sempre descendo.
Mais à frente, Gurion consegue avistar o pequeno brilho de uma tocha, nada mais. Aguçando seus sentidos Gurion e Presas ficam atentos aos acontecimentos, mas são surpreendidos por uma flecha que finca em Presas, onde seria o seu "ombro" (12 de dano).

A ferida em presas estava sangrando e muito, havia chegado fundo e atingido provavelmente alguns músculos. Estava visivelmente debilitado, e o pior: não sabiam de onde a flecha tinha vindo.

OFF::

Gurion avança com Presas e derrepente o animal é alvejado severamente por uma flecha chiando de dor e muito sangue começa a escorrer do animalele estava bastante ferido:

Presas! gritava o Hafling. derrepente a expressão dele toma feições de ódio e ele grita:

-Inútil, covarde! Acha que vai me surpreender outra vez!

Ele dá um comando(ação de movimento) e Presas se encolhe todo (Presas está em defesa total +4 na CA), logo em seguida ele começa a ponunciar palavras de poder e uma fumaça começa a surgir do seu lado e tomar forma, então uma bela criatura surge fomada por pelos e penas uma mistura entre cavalo e águia, era um hipogrifo (visão no escuro 18m).

Assim que enxerga o inimigo o Hipogrifo avança a toda velocidade contra ele e o ataca com seu bico.

OBS: Gurion converteu pele de árvore em invocar aliado an natureza II

O ambiente era a favor do inimigo oculto dos olhos de Gurion. Ele conhecia as masmorras, tinha espaço e camuflagem suficiente para ocultar-se nos inimigos.

Em um movimento não muito esperto, o inimigo se afasta e corre do Hipogrifo, ocultando-se pelas sombras e pequenas entradas que há ali, até encontrar uma porta, passando por ela e trancando-a.

Spoiler:

Depois de atacarem presas Gurion perde a paciência:

-Eu venho aqui para ajudar, sou muito mal tratado por esses guardas, Presas é seriamente ferido e além de tudo ão burros, preferem atacar o animal ao invés de seu dono, não tem noção do perigo...

-Vamos sair daqui, Presas, o rei se quiser que interrogue esse prisioneiro, já tolerei demais esses humanos malditos...

Dito isso ele agita suas rédeas e parte a toda velocidade com presas para a saída do calabouço, tinha andado quase nada seria impossível ele se perder. Então segue, sai do calabouço e dirige-se até a saída do castelo, ele ignora qualquer humano que se dirigir a ele com exceção do rei e está empunhado com sua clava e escudo.

Assim que sai e chega a cidade acelera o passo com Presas para compensar o tempo perdido.

-Vamos Presas em marcha pesada andaremos o dia todo e descansaremos a noite.

Então Pronuncia alguma palavras de poder e toca a ferida de Presas que começa a cicatrizar e fecha quase que completamente enquanto a flecha lentamente sai e cai no chão.

Presas acaricia seu dono com sua cabeça e os dois seguem.

OFF: Considere esta ação antes de sairem do castelo, assim que chegam a porta do calabouço OFF

Gurion e Presas-recém-curado não conseguiram ver onde o inimigo fora parar depois que o Hipogrifo bateu nas paredes do calabouço e pareceu errar seu ataque.

Presas enfim estava curado e pode correr para fora do castelo.
Vários guardas gritavam com ele por conta de suas armas, mas não conseguiram pegar o ágil pequenino que conseguiu esquivar-se com maestria por entre os guardas.
Com certeza, fruto de anos de treinamentos que os guardas não tiveram preocupação em ter.

Não encontrou o Rei por todo o percurso, o que foi extremamente estranho. Onde o rei estaria?
Não importa agora, Gurion dirigiu-se até onde sabia que os amigos estariam: com as fadas.
Foi pelo único caminho que conhecia: através do Vilarejo Serra de Pedra, atrás das colinas que dividiam os reinos. à Oeste dali ficavam a concentração das fadas, um lugar conhecido por todos da tribo de Gurion, mas nunca visitados por nenhum deles.

Eram por volta de 16 horas e o eclipse impossibilitava que os raios de sol iluminassem o decadente mundo agora invadido pelo caos e pela guerra.
Gurion precisou lutar contra algumas criaturas rastejantes que ele não se preocupou emperguntar o que eram e não viveram para contá-lo.

Chegando no Vilarejo, ele precisa de alguma informação, qualquer coisa que o indique onde fica o o caminho mais curto para as fadas.
O Vilarejo ficava numa espécie de vale cercados de montanha, o que fazia com que os viajantes que não conhecessem ali ficassem perdidos de direção.

Gurion assim que chega ao vilarejo procura alguém próximo se aproxima e indaga:

-Olá senhor(a), é verdade que há fadas nas florestas nos arredores? Sabe como posso encontra-lás? Sou um druida da Floresta, amigo das plantas e animais, tenho coisas a tratar com elas.

O homem que Gurion foi falar era alto e forte, com barba grande e cresma tornando o seu rosto ainda mais largo do que o seu formato original.
Ele estava carregando uma jarrete com pedaços grandes de madeira e algumas pedras quando é interrompido.
Ele tinha uma arma cruzada no dorso acima de uma belíssima armadura bem feita de metal. Gurion podia ver seus reflexos nos gomos de metal que a formava.

Ela termina de colocar a tora encima da jarrete que range com o peso e, enquanto limpava o suor da face com as costas da mãe, diz:

- Sim, tem fadas em algum lugar da floresta, mas não sei te ajudar... olha, você pode procurar pelo jovem do vilarejo, é fácil encontrá-lo basta...procurar confusão.

Terminando de falar ele sobre na jarrete e segue viagem com o carregamento.

Gurion agradece ao homem e segue vagando pelo Vilarejo a procura de alguma confusão.

Gurion caminha pedindo informações, mas os aldeões do local só o mandava procurar mais próximo das pedras. E foi para onde Gurion foi com Presas.
A Cidade de Pedras era simples e humilde, não tinha quase nada verde e todas as construções são de vários tipos de Pedras, tal como os enfeites e os utensilhos. Era quase um outro mundo comparado com o que Gurion cresceu e viveu e estava a apenas algumas horas de caminhada do seu antigo lar.

Foi quando Gurion escuta, bem próximo das montanhas que cercavam o vilarejo, um barulho alto de pedras caindo e um grito:

- Ahhh Droga droga e mais droga! Pedras idiotas, IDIOTAS!

Ao se aproximar, Gurion vê a figura de um homem alto e musculoso, devia ter facilmente uns 1,89 de altura e era puro musculos. A sua mão fechada provavelmente era maior que a cabeça do jovem hallfling e seu antebraço era o dorso do Presas. Tinha cabelos Negros e uma barba espessa, mas um olhar tranquilo não combinando em nada com seu porte físico.

Um cachorro grande, ao ver Gurion se aproximar, começa a latir e o homem diz, com sua voz grave enquanto se virava, quebrando mais algumas coisas que estavam próximas e derrubando várias ferramentas que estavam empilhadas metodicamente perto de si:

- Quem vem lá?!

Gurion então responde:

-Um Hafling amigo! Não queria assusta-lo senhor me desculpe!

presas encarava o cachorro e se ouriçava em ameaça ao animal, gurion então da tres tapinhas na cabeça do Texugo atroz e ele se acalma, mas ainda encarava o cão.

-Aquiete-se Presas! Não foi essa a educação que lhe dei na floresta!

O homem encara Gurion curvado para baixo virando a cabeça. Nunca tinha visto alguém tão pequeno antes. Ele se abaixa ficando de cócoras tentando ficar mais próximo da altura do hallfling e então diz:

- Sou Kildrak, mas sou conhecido como Tremor das Montanhas. Um apelido carinhoso daqui...

Ele estica a mão e bate formte no chão perto de seu cão de guarda que latia o fazendo ficar quieto, fazendo o chão tremer um pouco:

- Ah calma Sarnento, são amigos da floresta...

Vira-se para Gurion e pergunta:

- Por que você é do tamanho do meu cachorro? É criança ainda?

Ele perguntava inclinando a cabeça para o lado.

Gurion fica confuso e olha para presas e presas retribui o olhar para ele.

-Prazer senhor Kildrak!

Dizia ele esticando a pequena mão para o homem.

-O senhor não conhece meu povo? Somos os haflings, não crescemos mais do que isso, temos orelhas pontudas e pés peludos!


Dizia ele enquanto mostrava as orelhas e os pés ao homem.


-E esse aqui é meu companheiro o Presas, não se aproxime muito ele é bravo e as vezes desobediente em algumas coisas.

O homem olhava Gurion com curiosidade e facinação. Era tão pequeno...
Ela estica o dedo incador como querendo tocar, como se toca um brinquedo, mas antes de fazê-lo Gurion estende as mãos, depois fala de orelhas pontudas e pés peludos.

Kildrak parecia maravilhado:

- Hahahaha pés peludos!! Conheço homens grandes que tem também! Quase nunca me deixam sair do vilarejo, não conheço nada mais que humanos irritantes! Hahahaha

Ao dizer isso ele se levanta, derrubando mais umas coisas que estavam ao seu redor:

- Droga Droga! Porque essas coisas ficam sempre perto de mim!? hey, baixinho, precisa de alguma coisa?

Ele mal conhecia os haflings quanto mais as fadas, gurion faz uma cara de tristeza mas ainda assim indaga o homem:

-Ah sim, eu queria saber onde as fadas moram aqui por perto, o senhor já ouviu falar?

Ele olha assustado para Gurion e responde:

- O que quer com seres tão pequenos? Meu pai morou com elas longos anos... Sei onde ficam, mas não vou lá não, tenho medo...

Confessa o grandalhão.

Gurion responde:


-Preciso conversar com elas sobre alguns problemas que nosso mundo ta enfrentando, eu sou um guardião do equilíbrio e da floresta.

O Homem dá de ombros e diz:

- Quer ir? Pode ir então....

Aparentemente ele esqueceu que Gurion pedira sua ajuda.