No Caminho - Aventurando-se!

Hartigan seguiu o conselho de Stella e caminhou com o grupo.

Quando pararam, ele ficou quieto ouvindo mais do que falaria. Ouviu a pergunta de Stella sobre o presente dado por Helldeth à Darvannel, também sobre as opções dadas por Bradur e a opinião de Zakethrim a respeito. PErcebeu que Xanub, o único além dele que seria um conjurador, posto que Merripen os deixou.

Ouviu a graçinha do ladino para Stella e franziu a testa, apenas para ouvir a besteira que ele falaria em seguida sobre a recompensa oferecida pelo anão e pela drow.

O mago então prestou atenção no item que ele próprio havia recebido. Depois, olhou para o céu, para sua coruja, e sorriu para a companheira.

Stella ouviu o comentário de Bradur sobre os caminhos e resolveu comentar, havia muita coisa que ela não sabia sobre aquela missão, afinal chegou no grupo de repente...:

- Morrer com os bárbaros que rondam os outros caminhos ou sermos pressos e mortos pelos militares da cidade.. ótimo esse destino de vocês.. Aliás, porque estamos indo para lá mesmo?

Perguntava à qualquer um que quisesse respoder.
Levantou-se de onde estava e pegou um punhado de comida que tinha em sua mochila. Eram tipicas rações (carne seca e água), sentou-se ao lado de Hartigan e continuou a ouvir os demais.
Até que ouviu o que Darvannel lhe disse:

- Vai com calma pequenino, prefiro homens maiores que você. Só acho que esta caixa deve ter algo interessante... Se fosse muito importante o outro pequeno não teria deixado conosco, mas sim levado consigo......

Após uma pausa e um silêncio entre todos, ela diz:

- Pois bem, acredito que a questão aqui é se abrimos ou não esta caixa e qual é o nosso caminho. Pelos deuses, vocês são enrolados demais nas decisões! Mystra, Tymora, Olidammara ou qualquer outra divindade não virá aqui para resolver estas questões... O que tanto esperam?

Estava impaciente com tanta conversa e pouca decisão.
Ela não sabia do que se tratava nada ali, e pouco queria saber mesmo. Se soubesse mais detalhado talvez pudesse dar uma direção melhor àquilo.

Olhou para Hartigan imerso em seu silêncio, sorrindo para sua coruja.
Aproximando-se dele, diz ao pé de seu ouvido:

- Não vai falar nada? Acredito que consiga arrancar algum som de vc...

E sorri, deixando no ar o que quer que fosse que ela queria dizer-lhe.

Bradur então se pronuncia:

-Na verdade temos que encontrar uma criatura maligna que está aterrorizando por aí. E suspeitamos que ela esteja rondando por estas bandas. Agora com relação a caixa, me lembro que não era para abrirmos. Conheço uma história que tinham uma caixa que não podia ser aberta e aí abriram a maldita caixa, e ferraram tudo. Mas depois lhes conto esta história, vamos decidir o que fazer e qual caminho tomar.

Xanub comenta:

_Verdade, melhor não abrimos...Acho que por hoje já basta pra mim vou dormir, amanhã vamos atrás dessa criatura.

Ele vira para a banda e fala:

Eu poderia cantar uma velha canção goblin em homenagem ao gente Maglubiyet que nos deu sua benção em nosso combate! O que nosme dizem?

Ele estava perdido em seus pensamentos, era mais de ouvir do que de dizer. Qualquer que fosse o caminho para ele estava bom, só esperava ver os inimigos à distância para que pudesse reagir adequadamente.

Sorriu para Riley, foi quando a voz de Stella o trouxe de volta a realidade. Ele sentiu um leve arrepio mas se manteve calmo. Lentamente virou o rosto em direção à bela mulher.

Ele pensou em dizer algo, chegou a abrir a boca para falar, mas logo a fechou. O ilusionista estava cansado de indiretas.

Olhou ela nos olhos enquanto apoiava sua mão atrás da cabeça dela e a puxou para perto de si, dando um longo beijo na mulher. Um beijo lento e demorado. Ao final, satisfeito, encerrou o beijo e a soltou, se afastando um pouco. Ele então apoiou a mão no rosto dela e, gentilmente, fez um carinho em sua bochecha com o dedão da mão direita enquanto sorria.

Então falou baixo para ela.- Será? Eu sou amargo demais para me deixar envolver. Também sou orgulhoso demais para ser derrotado por você..mas eu lhe convido a tentar. - Manteve o sorriso tenro, mas seu olhar cheio de más intenções.

Zaketrin poem dos braços pra trás com as mãos na parte de trás da cabeça. Ela particularmente não tava nem ai para a tal caixa que o pequenininho tinha deixado. Alias não tava nem ai pra discussão, aquele grupo parecia um cachorro correndo atrás do proprio rabo. Uma hora ou outra vai acabar mordendo o proprio rabo.

A alheia a tudo a drow procurou uma arvore e se sentou no chão apoiando a costas nela. Pegou uma moeda de ouro da sua mochila e ficou a girar perdidamente entre os seus dedos. A unica coisa mais interessante que aconteceu foi o mago maluco ter feito algo em relação a aquela barda chata. Era mais claro que agua limpa que ela queria dar pra ele, só ficava naquele cuzinho doce insuportavel. Finalmente isso tinha acabado, agora torcia para o mago maluco quando tivesse comendo ela, queimasse o seu cabelo. Um sorriso maldoso surgiu na face da drow, imagina ela acordando com o cabelo todo queimado no dia seguinte. Botou a mão na boca pra conter o riso. Isso seria extremamente divertido de ver.

- Hehehe tamanho não importa...bom, tu não sabe o que esta perdendo. Mas sem beijo sem segredo hehehe , diz ele, guardando a caixa para si.

- Temos que ir para as Montanhas Espinha do Dragão, já disse a vocês, diz o gnomo sério e se levantando do chão.

Após o fora da barda, o gnomo não resiste e se aproxima da drow, assoviando e olhando para cima. Ao chegar perto, encosta na mesma arvore que ela e diz em um volume que so a drow pudesse ouvir:

- Lua bonita ne? Pois é, la na minha terra se diz que o sexo numa lua bonita dessas fortalece os bravos guerreiros, diz ele, como se fosse o tipo de comentário mais normal do mundo. - E diferente dos anões, diz ele, olhando para o anão, - Nós gnomos somos mestres na arte do prazer, diz ele, com um sorriso estampado no rosto. - Prova disso foi o drgão que matei, sabe como é né...

Stella ouvia distante a mudança repentina dos outros sobre a caixa. Havia poucos segundos falavam que era uma boa ideia abrirem a caixa e agora estavam falando que não deveriam fazer nada disso... e todos concordavam.
Aquilo era estranho para a barda, mas sua atenção agora estava voltada aos olhos de Hartigan. Depois se daria ao luxo de pensar melhor a respeito do grupo em que estava entrando.

Foi pensando nisso que ela sente as mãos de Hartigan a puxando para perto dele e, antes que pudesse reagir, sentiu seus lábios nos seus. Foi um longe e delicioso primeiro beijo dos dois.
E, como não há nada melhor, ao final um desafio... 

- Você sabe como apimentar as coisas. Bem, eu aposto que posso te derrotar, e então? Onde podemos travar este...

Distraiu-se novamente com a boca do mago. Estava distraída demais para continuar nesta brincadeira e volta a beijá-lo, desta vez com menos surpresa e mais volúpia...
Hartigan podia, facilmente, sentir a respiração ofegante da barda, que o beijava com desejo a flor da pele.

Hartigan pouco deu atenção as palavras da mulher, apenas se preocupou em beijá-la intensamente. E como ela estava animada! 

O mago respondeu a altura, segurando ela com firmeza enquanto a beijava. Depois de outro longo beijo, tudo que ele disse foi: - Venha comigo. - E se levantou, puxando ela pela mão para longe dali. - Com licença e boa noite. - Disse aos companheiros enquanto se afastava buscando um lugar mais discreto onde poderia estar com a barda.

Sabia exatamente para onde levá-la, pois já havia visto um lugar não muito longe e muito bom, pelos olhos de Riley. A propósito, aproveitou enquanto andava para dar um comando mental à seu familiar para que cuidasse de seus arredores enquanto ele estaria com a ela. Chegando ao local, pressiona o corpo dela contra uma árvore e enquanto esfregava seu corpo no dela, usava as mãos também. Apalpava seios, e segurava coxas e nádegas com firmeza.

- É? Estou curiosa pra experimentar. Vamos fazer um acordo, alias uma aposta. Caso você tenha metade da eficiência que diz ter eu te pago uma cerveja na proxima taverna, se você não conseguir isso tu é que me paga a cerveja. Caso você perca a aposta e não pague a cerveja eu corto da sua garganta. Que tal?

Drow a olha com um sorriso sarcástico e ao mesmo tempo maldoso, impregnado de luxuria nele.

O gnomo puxa o colarinho de seu traje, sabendo que a lamina da drow era beeem afiada. Mas se tinha um lugar em que ele se garantia era na cama:

- Não vai se arrepender. Só digo uma coisa...não se apegue pois será so hoje! Mas te garanto que sera várias vezes...diz ele, sorrindo maliciosamente e adentrando o matinho com a drow.

- Garotas, se comportem! diz ele ao restante do grupo que ficou ao redor da fogueira.

- Ei,ei calminha ai seu gnomo apressado. Quem faz as exigencias aqui sou eu - Diz Zake não saindo do lugar quando o gnomo tentou puxar ela - Você primeiro começa me agradando, depois eu penso em agradar você.

Depois ela se levanta e desprende os nós da armadura, fazendo a parte de metal cair no chão, ficando só com a malha.

- Agora sim eu estou pronta - Falou ela dessa vez puxando o ladino pela mão, para mais o interior da floresta.

- Ok, ok...diz o gnomo enquanto segue para o interior da floresta com a drow. Quando ele encontra uma macega mais confortável ele começa a tirar a roupa. - Não se impressione com o tamanho! diz ele. Então o gnomo realiza mais um dos seus feitos historicos nessa jornada, passa uma noite regada a muito sexo e desejo com a drow.

A drow nem muda de expressão quando o gnomo tira a roupa. Retira a malha da cor negra tambem revelando a sua nudez. Suspende o gnomo pelos braços pra ele ficasse a sua altura e o beija na boca. Deita no chão e começa a atividade em si.
Considerando o tempo que não dormia com ninguem, que era desde que tinha vindo pra superficie. Era capaz que só terminassem as atividades no dia seguinte. Isso é claro se o gnomo aguentasse.

Stella seguiu Hartigan sem excitar, estava envolta pelo desejo daquela noite. Talvez a culpa de tantas emoções fosse a batalha e isto seria uma comemoração, afinal não tão distante dali Darvannel estava vivendo mais uma história, desta vez com Zaketrin.

Pressionada contra a árvore, Stella beijava o mago sentindo suas carícias por seu corpo. Não demorou muito e a jovem estava despindo o mago, começando pelos detalhes. Retirou a algibeira do mago e aproveitou a "altura" em que estava suas mãos para sentir melhor o vigor que o seu companheiro possuía.
Sua respiração estava ofegante, beijava e acariciava o mago, que distraía-se deliciosamente com cada tato que a barda tinha nele.

Após a algibeira, retirou o broxe que pendia sobre a roupa do mago e, fazendo algum truque, conseguiu prendê-lo nos seus cabelos, fazendo de um jesto simples, algo q pudesse ser instigante e sensual. Após isto despiou a armadura do mago e beijou seu dorso nu. Mesmo que fosse inverno, não importava. Não sentiam o frio da noite.

Em seguida deixou que os movimentos do mago conduzissem a noite, sussurros baixos vindos do desejo participavam da noite dos dois humanos que comemoravam a vitória da batalha que tiveram.


Darvannel tentou a sorte com a drow, que facilmente cedeu à curiosidade e ao desejo. O pequeno parecia conseguir dar conta do recado após ter dado o golpe final na criatura. A Guerreira certamente queria comemorar a vitória também e seguiu com ele até uma pequena e discreta clareira, cercada por grandes arbustos.
Impaciente, o gnomo começou a despir-se. Após admirar a cena, Zaketrin fez o mesmo. Deu um terno beijo no pequenino, deitou-se na grama alta e, relativamente, macia de onde estavam e consumaram sua comemoração particular.


Bradur e Xanub restaram ao redor da fogueira com suas perguntas sem respostas.
Havia um tempo o goblin havia dito para irem dormir, mas iria mesmo após assistirem os dois mais recentes casais saindo para as moitas?
Alguém ficaria de guarda? Decidiriam qual caminho seguir até a Espinha do Dragão?

Bradur ainda estava sem sua resposta, a fogueira queimando e a Lua ficando cada vez mais alta.
O que decidiram os dois, provavelmente, seria o que fariam logo pela manhã.

Percebendo que foi ignorado e ao ver os dois casais se retirarem para se divertirem o goblin resmunga alguma coisa e fala com o anão:


-Como faremos o caminho amanhã? Você sabe chegar até a espinha do Dragão?

Bradur então resmunga algo em sua lingua natal e então responde:

-Acho melhor, não irmos pelo caminho das terras barbaras. Creio que teremos mais dificuldades por lá. Então nos resta apenas seguir para Onda Tesh, mas precisaremos tomar cuidado pois somos procurados com certeza.

Ele então vê que não havia outra alternativa e diz:


-Vá dormir, ficarei o primeiro turno de guarda aqui, depois você fica e depois chamamos outro. Até que o dia amanheça e então partimos.

Assim Bradur fica de guarda atento e quando acabar seu tempo de ronda ele irá dormir para descançar.

Hartigan deixou que ela o sentisse e começou a tirar a roupa dela também.
 
Ela estava bem excitada e continuou a tirar sua armadura e sua roupa, mas ele segurou a mão dela antes de prender os cabelos e disse baixinho no pé do ouvido: - Prefiro eles soltos. – Se referindo ao cabelo dela.
 
Deixou que ela beijasse seu corpo enquanto acariciava sua nuca com uma mão e fazia uma carícia lenta e no couro cabeludo dela. Depois, a deitou com a barriga para cima e sobre das roupas deles e beijou as pernas da mulher, depois a barriga e os seios, e perdeu um bom tempo brincando com eles. Subiu para o pescoço e deu mordicadas nele, enquanto enfiava a mão entre as pernas dela. Ela estava quente e úmida, e ele ficou acariciando a mulher ali enquanto beijava pescoço e boca com vontade.
 
O mago sabia dar prazer às mulheres, ele havia treinado muito com sua esposa antes da tragédia.
 
Estava se deliciando com os gemidos dela e só depois de maltratá-la bastante resolveu penetrá-la, o que ele fez lenta e vigorosamente. Foi até o fundo e deixou o seu corpo bem apertado junto do dela, enquanto usava as mãos para apertar as nádegas dela. Se manteve assim por alguns segundos, depois começou a se mover lentamente num delicioso papai-e-mamãe. Mas Hartigan era um cara demorado, e precisou de quase duas hora até que ficasse satisfeito.
 

Quando terminou estava ensopado, e se deitou do dela fazendo carinho em seu corpo. – Me conte mais de você...  – Perguntou algum tempo depois do sexo, quando já tinha recuperado o fôlego.

Hartigan & Stella

Hartigan passou longas horas com Stella, saciando todos os seus desejos e, principalmente, os da jovem barda. No silêncio da noite era possível ouvir os gemidos da jovem e os sussurros trocados entre os dois ''amantes''.
Ao final, exausta, Stella ficou admirando Hartigan com um sorriso satisfeita nos lábios. Sentiu o toque dos carinhos do mago em sua pele e arrepiou-se com isso. Estava começando a sentir o frio da noite...

Suspirou antes de responder, procurando enrolar-se um pouco nas roupas em que estavam no chão, debaixo de si:

- Sobre mim? O que mais importa? - acariciou o rosto do mago - Sou apenas uma barda de uma taverna qualquer, onde a única diversão é ver as brigas dos homens bêbados... confesso que a última briga foi a mais emocionante - Sorriu. Estava referindo-se à taverna que recebeu a bola de fogo do mago.

Virou-se de repente subindo encima do mago, invertendo a posição em que estava.
Deu um longo beijo nos lábios dele, com um novo e restaurado fôlego. Enquanto beijava, tateou com as mãos sob as roupas do mago que estavam amarrotadas no chão abaixo deles. Parecia procurar alguma coisa...

Distraia o mago com o movimento de seus quadris sobre si. Mesmo que estivesse exausta das horas que passara a pouco, demonstrava ainda ter vitalidade para ''algo mais''...

E foi assim que viram o dia amanhecer envoltos pela luxúria.

Ao terminarem e despertarem de um pequeno cochilo, vestiram-se.
Durante o decorrer da noite, Stella garantiu que o broxe, que encontrou tateando as roupas do mago em outro momento da noite, fosse misturado com suas roupas e, ao vestir-se, escondeu-o no meio de suas coisas.
O mago não havia percebido a ausência do broxe. estava exausto da noite e, obviamente, Stella não o deixava preocupar-se com um broxe. Sempre que possível o acariciava e o beijava, distraindo sua atenção.

OFF:

No acampamento quem estava de guarda na vez podia ouvir Darvannel esforçando-se para satisfazer Zaketrin, bem como os gemidos e pedidos de Stella com Hartigan.
Era incômoda a situação toda, mas não tinham muito o que fazer.

Bradur recordava mais uma vez de sua esposa, enquanto Xanub apenas matutava algumas coisas em sua mente perturbada de incógnitas. Afinal para que eram os itens que helldeth tinham dado à eles? O que tinha naquela caixa que estava com Darvannel que era tão importante mantê-la segura e fechada? E o que os esperariam na Espinha do Dragão? Como escapariam dos guardas que rondavam Onda Tesh se estivessem realmente sendo procurados? E o que faria o grupo ao deparar-se com Zhentains, que era inevitável o encontro indo para essa pequena cidade?

Eram muitas as coisas que Xanub pensava. Tanto que não demorou a trocar de posto com Bradur, que forçou-se a parar de ouvir os sons dos casais ao redor e procurou adormecer.

Hartigan aproveitou ao máximo a companhia da mulher. Estava a mais de um ano sem atender à essa necessidade. O corpo sempre pediu, mas sua mente sempre esteve ocupada demais, mas se deixou levar pela mulher. Ele ficou sério e pensativo a maior parte do tempo, demonstrava pouco, mas isso estava longe significar que ele não havia gostado. Acariciava a mulher com todo carinho que podia exibir.

Quando a mulher lembrou da taverna ele deu uma risada, não conseguiu se conter. - Você não vai esquecer, né? - Então ela o surpreendeu com um movimento rápido, e o mago agarrou as nádegas da mulher enquanto puxava o corpo dela junto ao seu e devolvia seus beijos. Recuperada sua energia ele não negaria fogo e novamente tomaria a mulher para si, com força e vontade. Deixaria ela por cima enquanto acariciava seus seios e observava seu corpo delicioso.

Ficaram juntos por um longo tempo e ela adormeceu deitada sobre o corpo dele, que a envolveu com um braço antes de dormir. Ao acordar eles se vestiram e o mago não percebeu a falta do objeto, o que era ótimo. Se ele percebesse que havia sido enganado ele não a perdoaria.

Ao retornar ao acampamento, Bradur e Xanub haviam decidido seguir por Onda Tresh. - Perfeito. - Foi tudo que o mestre ilusionista havia dito. 

Hartigan, mesmo com seu jeito distante e fechado, se deixou levar pelas carícias da mulher, que manteve ao seu lado. A marcha havia sido interrompida apenas quando a fome assim decretou.

Rolagens

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