No Caminho - Aventurando-se!

Bradur estava do lado e ouvia sobre a água benta. Ele molha a Lâmina prateada de Clanggedin e diz:

-Agora você vai sofrer e sentir a ira de Clangeddin cortando sua carne podre! Ahhh

Ataque:

Suspirando de cansaço, darv continua "espetando" a criatura vermelha com sua "Marca Touro", sempre tentando obter alguma vantagem com o descuido do inimigo no combate com Bradur.

Ataque:

Stella golpeia mais uma vez a criatura:

Stella:

Hartigan permanece observando o combate.

Loque prensa mais uma vez a carne do animal:

Loque:

Merripen ficara emburrado com o comentário de Xanub.
Revoltado, senta-se no chão depois que Bradur pegou o cantil para embeber sua arma, e diz, cruzando os braços:

- Também não vou mais ajudar!

Afinal, ele achava que estava ajudando antes, com tudo o que sacrificou para ter a água benta.

Com o último golpe de Darvannel, a criatura urra.
Finalmente, quando conseguiu estar livre para golpear, a criatura padece perante os aventureiros.
(Foi para o negativo, considerei morte automática ^^ )


O combate terminara.
Agora restava saber o que os nossos mercenários fariam.

Bradur vibra com a vitória, e diz a todos:

-É isso aí, levante se Marripen! Você fará parte das minhas histórias! Sua maldita água benta ajudou, Rafur que não me ouça. Ha ha ha ha ha. Ótimo trabalho Zake, o segurou o quanto precisamos.

Então diz olhando por cima do corpo inerte da criatura:

-Você também Darvanell, essa sua faquinha de cortar pães faz um estrago consideravel ein? Ha Ha Ha Ha.

Xanub não gosta de não ter sido mencionado e retruca:

-Minhas magias feriram bem mais a criatura que qualquer arma de vocês...

Dizia ele com ar e sorriso de superior e completa:

-Temos que seguir, não temos mais tempo para ficarmos aqui...

Dito isso ele guarda sua varinha e segue o caminho.

Bradur vê a revolta do Xanub e diz:

-É até que vc ajudou também Xanub. Vou pensar se te incluirei nas histórias, varinhas não são tão bem vistas em histórias emocionantes. Hahahaha.

Ele então dá uma tapa nas costas de Xanub e diz:

-Estou brincando pequeno! Você ajudou muito, mas não venha dizer que fez o trabalho sozinho! ha ha ha ha

Xanub perde um pouco o equilibrio com a tapa do anão e responde:

-Basta dizer que fui eu não a varinha ia cair muito bem, ninguém vai investigar.

Darvanel crava forte sua “Marca Touro” e o monstro tomba aos seus pés. Então ele apoia uma das pernas sobre a criatura, seca sua testa com o braço e limpa sua adaga no couro da criatura.

- Quantas vezes eu tenho que te dizer anão, aprendeu como se mata um monstro? Pela última vez, não importa o TAMANHO da arma, e sim a PRECISÃO dela! Diz o gnomo.

Levando uma das mãos a frente, ele diz: - Isso será lembrado em todas as tavernas de Amn...como que Darvannel, o Rubro, destruiu o mal da floresta dos Dragões Coloridos com apenas sua adaga “Marca Touro”. “Auxiliado por um grupo de aventureiros, ele eliminou as horrendas e más criaturas para que o povo pudesse andar livremente por aquela terra sagrada. Para cada golpe dado, um monstro era eliminado e o chão estremecia a mortal cominação do gnomo e sua poderosa arma.”

- Não mencionarei o goblim para não depreciar a história, diz ele, bem sério.

Xanub sorri e completa:

-Ainda bem que as pessoas costumam acreditar mais nos músicos gnomo...

Zaketrin senta no chão, aliviada ao ver que o combate terminara. Agora tinha que pensar nos rumos que tomariam a partir daquele momento. Ela sinceramente nem lembrava mais pra onde tinham que ir. Mal tinha prestado atenção no que falavam apenas se preocupou em dizer:

- Monstro bom é monstro morto. Não importa se você matou com mão, unha ou cuspe.

A drow chega perto do bicho vermelho e dá um chute forte com a greva.

- (abissal) Não quero ver mais essa porra dessa cara feia(abissal) Vamos logo embora daqui antes que os amigos desse diabo venham vingar ele - Disse ela pra todos.

Hartigan percebeu satisfeito o fim do combate.

Criaturas irritantes esses diabretes..ainda bem que ficou tudo bem. - Ele pensou.

Enfim terminou! - Disse, aliviado. - Melhor descasar um pouco antes de voltar a estrada.

Stella ouvia o bradar eu fórico e alegre de Bradur, os comentários de Xanub, orgulhoso, o movimento de Zake e a confiança implacável de Darvannel.
Ao ouvir Hartigan, ela se aproxima dele e o toca gentilmente no peito:

- Ainda está cedo e claro... devemos aproveitar para adiantar viagem.

Vira-se para os outros e diz:

- Vamos então?


Obviamente, antes de sair ela irá certificar-se que as criaturas não possuiam nada de valor para si.

teste:

Enquanto o fazia, Merripen levanta-se pegando a caixa que Darvannel entregara para seu mestre, na taverna. Caminha até ele e a devolve:

- Esta não é minha missão... Esta aventura é de vocês e nunca foi minha...

Merripen não se sentia incluso no grupo, não se sentia útil. Loque o acompanhou confusa e, enquanto o pequeno hallfling saia de perto do grupo, cabisbaixo, ela olhava para trás, visivelmente triste e sem entender o que seu companheiro estava fazendo.

Aves cantavam naquela despedida.


Merripen estava, por qualquer razão desconhecida, deixando o grupo.

Stella procurou e encontrou algo nos corpos das criaturas, mas guardou para si e não comentou nada a respeito. Não era o momento.
Sem perder mais tempo, adianta-se para caminhar e seguir a estrada.


Seguindo a escolha da maioria dos mercenários do grupo, eles seguiram adiante da estrada..

Até que, enfim, anoitecera.

Estavam exaustos e famintos.
Sem muita enrolação prepararam acampamento. Conversavam em roda quando o assunto surgiu, por Stella:

- Era uma bela caixa a que o pequenino que nos abandonou entregou para ti, não é? - falava com Darvannel - Talvez um fardo pesado demais para alguém tão pequeno...

A verdade é que ninguém sabia de nada sobre ninguém ali.
Talvez fosse o momento de contarem o que sabiam, ao redor de uma fogueira.

Bradur se acomoda em um tronco velho puxado por ele para a beira da fogueira e então diz:

-Não vão abrir essa caixa? E ver o que tem dentro?

Ele então continua antes de responderem...

-Conheço um pouco esses caminhos até o nosso destino, e quero que todos opinem em por qual deles iremos seguir...Pois bem...a primeira opção é seguir rumo a Onda Tesh, lá é uma cidade praticamente militar e podemos ser procurados por lá. Afinal demos um pouco de trabalho naquela taverna não é. Ho Ho Ho...

Ele bebe um gole de água e come um pouco da ração de viagem e continua...

-Eu e a Zake já fomos procurados algumas vezes e ofertas de recompensas por nossas cabeças já foram oferecidas. Nada que conseguissem levá-las, pois aqui estão elas em cima dos nossos pescoços. Ho Ho Ho Ho.... Mas temos que tomar cuidado...

Mais um gole e continua...

-A outra opção é passar pelas terras bárbaras, eles atacam primeiro e se você sobreviver, perguntam depois o que estavam fazendo por lá. Nunca vi chegarem na parte de perguntar, só vi até a parte de atacarem. Então se querem ir direto para um combate sem chances minimas de não sermos vistos ou procurados devemos tomar este rumo.

Agora, caso achem que podemos passar pela cidade sem que a gente seja visto, seria uma ótima opção para não nos desgastarmos, a cidade será a melhor opção.

Xanub se junta com as pessoas ao redor da fogueira apenas para ouvir, não é do tipo que fala algo sobre sua vida, ele senta-se ouve e fala:

-Também acho bom abrirmos logo isso aí, vai que é um artefato poderosos o suficiente para nos auxiliar.

- Bradur terras barbaras acredito que não seja uma boa ideia. É melhor passarmos por Teshwave, eu já sou perseguida mesmo por onde eu vou, então não tem diferença nenhuma - Afirma Zake.

Ela pega o seu cantil e bebe um gole. Senta-se ao lado de Bradur e aparentemente não dá importancia ao artefato magico.

Off:

- M-as..fique tranquilo, EU O PROTEGEREI! Diz Darvannel estufando o peito. Vendo que não conseguira convencer Merripen a ficar, ele lamenta dando um abraço no halfing. – Muito hidromel, mulheres e ouro no teu caminho amigo! Diz ele, ao se despedir.

Ao ser indagado por Stella, ele diz: - Bom, posso abrir sim...mas vai ter um preço...um beijo seria um ótimo começo, diz ele, com a cara mais deslavada do mundo, sorriso de canto de rosto implacável.

Após tudo o que Bradur falara, Darvannel faz o comentário mais improvável da noite: - Bom...bom...mas...e...qual é mesmo a recompensa por você e pela nosso formosa drow? diz ele como quem pergunta o preço de uma cerveja em uma taverna, coçando a cabeça e olhando para o lado.

Bradur fecha a cara e olha com reprovação para Darvannel:

-Com certeza deve ser o mesmo que pagarão pela sua cabeça. Agora se está querendo vender as nossas é só tentar...E tenho certeza de que não conseguirá contar até dez antes de estar com a boca cheia de formigas.

O anão era bem humorada a maior parte do tempo. Mas traição era algo que realmente o tirava do sério.

- Calma ae companheiro, calma ae...nunca que faria uma coisa dessas. Já sei por que tu ta bravo, ja sei...ora, não fique chateado por eu ter liquidado o dragão vermelho hoje cedo, somos um time! diz Darvannel, despertando e tentando se redimir e aproveitando o momento para se gabar so seu feito. Pelo menos ele pensara que era seu feito.