Do outro lado do mar

Aguardo a captura do homem.

Um dos homens pega um pedaço de lenha na fogueira e agita para chamar a atenção, 2 naufragos estão em nessa ilha, o mar ali está cheio de escombros de navios

se vc voltar a jogar entre em contato pra gente te situar- teu personagem ta no modo automático

você está sozinho na cabine com um guerreiro poderoso e famoso segundo o resto da tripulação e que disse que um grande exército foi dizimado no mar

recolocando o diálogo de quando você estava sumido:

Bartholomeus:
Faço um silêncio e diz:
- Nosso ataque foi defendido, bem demais pro meu gosto, fomos simplesmente dizimados. Com certeza eles sabiam que estávamos vindo e se prepararam com antecedência. Nosso navio foi atingido, conseguimos nos agarrar a alguns destroços e acabamos nessa ilha.
Faz mais uma pequena pausa, olha em volta e continuo:
- Claramente vocês são nobres ou mercadores, poderiam nos levar novamente para Vola? Temos que entender o que houve com a milícia, se sobrou alguém iremos nos juntar novamente para combater esses cães.

"você"
-Não existe mais nada da milícia soldado, apenas uns poucos navios, a batalha que decidiria a guerra foi perdida

Bartholomeus
- Como bem disse, sou um soldado Fui treinado exaustivamente junto com meus companheiros para combater esses piratas. Não sei quem é o senhor, mas se não faz parte da hierarquia militar que nos lidera, peço que me deixe novamente em vola para que possamos nos reorganizar e continuar o combate.

"você"
-Não existe como contratar tantos mercenários, o esforço de guerra foi muito grande, você tem razão sou apenas um mercador e apenas posso te oferecer dinheiro. Você lutou bem, mas não foi o suficiente. Os piratas estavam preparados para o ataque

- Claramente eles estavam esperando o ataque, não me leve a mal, mas isso me faz ficar desconfiado de qualquer um que tenha um barco ileso por aqui. E você quer me oferecer dinheiro para que exatamente?

vc - -Como recompensa por teus serviços ou como compensação pelas tuas lesões, o que eu tenho não é nem de longe o suficiente para você montar uma milícia, quanto mais um exercito. Você acha que existe um espião entre nós?

- Eu e meu companheiro perdemos tudo nesse naufrágio, uma compensação financeira seria bem vinda. Todo mercador que conheci até hoje, começando pelo meu pai, eram pessoas mais inteligentes que a média. O senhor mesmo disse que eles estavam nos esperando. O que acha?

vc - -Podemos tentar descobrir isso, ou podemos voltar a minha vila e eu te contratar como meu guarda-costas e nos abstermos desse papo de exércitos e piratas, talvez tentar conseguir um outro modo de comércio

- Porque um mercador contrataria um náufrago que ele nem conhece para guarda-costas?

Porque voce precisa de mim tanto quanto eu preciso de você. Tenho influencia, poder e contatos. O que eu nao tenho é alguem de confiança para a parte operacional da coisa.

De qualquer forma nós vamos a Vola. Nao para organizar uma nova milicia, mas sim para descobrirmos algo novo.

Seu prazo para pensar é este. Quando chegarmos em Vola quero a sua resposta.

Enviado pelo Topic'it

- Não preciso de tanto tempo pra pensar...Não tenho mais nada a perder, então coloco minha espada a seu serviço, senhor...?

- Senhor Flavius.

Nisso chamo o comandante do navio e digo:

- Comandante. Vamos para Vola. Quero toda a cautela possivel nesta viagem. Ja tivemos emoções demais. A partir de agora este senhor (aponto para o Bartolomeus) deverá ser avisado de qualquer alteração, dentro ou fora do navio. Alguma dúvida?



Enviado pelo Topic'it

Na volta para Vola uma única dúvida aflige Flavius, sobre o barril de ouro, que era para ser utilizado para reconstruir a civilização ao sul do mar: devolver aos comerciantes ou mantê-lo para seus propósitos?

Por enquanto não digo nada a ninguém sobre o ouro. A não ser que venham me perguntar alguma coisa.

Sigo "comandando" o navio.

O navio volta pra Vola, e você é chamado para diversas reuniões comerciais sobre o futuro da navegação, e os piratas. Muitos problemas e nenhuma solução.
Nem mesmo o Rei pergunta sobre o baú, com mais coisas na cabeça para se preocupar

1 como é esta cidade? Tem um rei? Qual o relacionamento com os piratas que estao atacando a regiao?

2 que tipo de comercios tem? Existe alguma guilda de mercenarios ou algo do tipo?

3 que tamanho/peso tem o tesouro dos comerciantes? Esta em barras de ouro?

Enviado pelo Topic'it

sim, os reinos ali são muito pequenos, o que seria um conde na nossa concepção é um rei na itália. É o rei de Nápoles
comercio dos mais variados possíveis, não existe uma guilda de mercenários, alguns mercenários são contratados pelo Rei, mas foram todos enviados para o mar
pense em um baú de 80x40x40cm, barras e moedas de ouro, MUITO dinheiro

Ok!

Quero ir para o "meu" navio, perto de onde o ouro está.

Quero analisar dois fatores:

- Quantidade e localização das pessoas perto do Baú. (acredito que eu tenho autoridade sobre todas elas, certo?)
- Que outro tipo de baús tem no navio e que carga eles transportam.

Peço para chamar o Bartholomeus, também.

Bartholomeus aparece a sua presença com as calças molhadas e um aspecto distraído

- Mandou me chamar capitão?