Aine os observou, um a um. Com a paciência de uma mãe que tenta compreender as ações de um filhote. Ela não era muito mais velha que eles, apesar de já ter trilhado aquele caminho que agora o faziam. Tinha dificuldade também em compreender a natureza humana em si; nascera entre os lobos, afinal e todo aquele sentimentalismo lhe era estranho, havia claro a mentalidade de matilha, mas cada lobo deveria também saber cuidar de si; e ai entrava a maior de todas as lições: um lobo que não fortalecia sua alcateia a enfraquecia. Lambeu os lábios, observando o céu umbral, pensativa.
- Você não pode afirmar isso, Garras-do-Falcão. Sabia que há Garous que são abençoados com Totens pessoais? Alguns espíritos podem se importar de como a matilha se comporta entre si. Mas não todos eles. Os espíritos são... Imprevisíveis muitas e muitas vezes. - Ela suspirou, de maneira cansada, antes de voltar a olhar para o grupo.
- Pensem bem sobre o que farão agora, porque cada caminho tomado, cada atalho seguido dentro da Umbra é um caminho que não se pode desfazer mais.
- Você não pode afirmar isso, Garras-do-Falcão. Sabia que há Garous que são abençoados com Totens pessoais? Alguns espíritos podem se importar de como a matilha se comporta entre si. Mas não todos eles. Os espíritos são... Imprevisíveis muitas e muitas vezes. - Ela suspirou, de maneira cansada, antes de voltar a olhar para o grupo.
- Pensem bem sobre o que farão agora, porque cada caminho tomado, cada atalho seguido dentro da Umbra é um caminho que não se pode desfazer mais.