Rei Lothar, “o justo”, também conhecido como “o velho”, rei do Reino das Flores
(Sidhe, seelie, da casa Gwydion)
(Sidhe, seelie, da casa Gwydion)
Nascido em 1950, Lothar teve a experiência de sua Crisálida súbita e abruptamente no dia 20 de julho de 1969, imediatamente após assistir pela televisão ao astronauta Neil Armstrong dando seu primeiro passo na lua.
Um homem alto, perspicaz e imponente, Lothar logo encontrou seu lugar entre os kithain e conquistou o respeito da maioria devido à sua bravura e senso de justiça. Lothar foi proclamado rei em meados dos anos 70 e desde então reinou soberano, sem ter tido que lidar com grandes revoltas, com exceção do levante do duque Varn, dos Ducado dos Fios Dourados (que corresponde ao território da cidade de Luxemburgo), que tentou se tornar independente autoproclamando-se rei dos Fios Dourados. A vitória esmagadora de Lothar contra Varn serviu para que os demais vassalos desgostosos pensassem duas vezes antes de tentar qualquer rebelião.
Como rei seu maior obstáculo na verdade foi ter que lidar com o dragão Torondhomyr que de tempos em tempos se enfurecia e entrava em confronto com os kithain, causando destruição e até mesmo mortes. Vendo-se incapaz de vencer o dragão de forma definitiva Lothar partiu para a negociação e conseguiu com ele um acordo que proíbe os changelings de nadarem no rio ou nos canais. Como entrar nas águas dos canais não é algo que realmente se pratique em Amsterdam, esse acordo agradou quase à totalidade dos súditos, sendo as exceções apenas os pooka que são animais aquáticos e aqueles que possuem o desejo de se vingar de Torondhomyr devido a alguma perda provocada pela quimera.
No ano de 2012 Lothar identificou que uma de suas súditas, uma infante sidhe de 10 anos, chamada Delilah, era a reencarnação de uma antiga soberana do Reino das Flores, e concedeu a ela o título de princesa. Três anos depois, quando a menina se tornou orfã, o rei a adotou pessoalmente e ela passou a viver com ele no palácio real, como sua filha.
Com 67 anos de idade, Lothar é absurdamente velho para um kithain. Seus cabelos já estão ralos e completamente brancos, sua barba chega quase até a cintura, e ele caminha apoiando-se num cetro, com dificuldade. Afim de prolongar sua vida Lothar passa cada vez mais tempo em seu palácio, no sonho próximo, evitando tanto quanto pode o contato com o mundo banal, mas isso tem consequências na sua mente, que já não é mais tão afiada como na juventude.
Um homem alto, perspicaz e imponente, Lothar logo encontrou seu lugar entre os kithain e conquistou o respeito da maioria devido à sua bravura e senso de justiça. Lothar foi proclamado rei em meados dos anos 70 e desde então reinou soberano, sem ter tido que lidar com grandes revoltas, com exceção do levante do duque Varn, dos Ducado dos Fios Dourados (que corresponde ao território da cidade de Luxemburgo), que tentou se tornar independente autoproclamando-se rei dos Fios Dourados. A vitória esmagadora de Lothar contra Varn serviu para que os demais vassalos desgostosos pensassem duas vezes antes de tentar qualquer rebelião.
Como rei seu maior obstáculo na verdade foi ter que lidar com o dragão Torondhomyr que de tempos em tempos se enfurecia e entrava em confronto com os kithain, causando destruição e até mesmo mortes. Vendo-se incapaz de vencer o dragão de forma definitiva Lothar partiu para a negociação e conseguiu com ele um acordo que proíbe os changelings de nadarem no rio ou nos canais. Como entrar nas águas dos canais não é algo que realmente se pratique em Amsterdam, esse acordo agradou quase à totalidade dos súditos, sendo as exceções apenas os pooka que são animais aquáticos e aqueles que possuem o desejo de se vingar de Torondhomyr devido a alguma perda provocada pela quimera.
No ano de 2012 Lothar identificou que uma de suas súditas, uma infante sidhe de 10 anos, chamada Delilah, era a reencarnação de uma antiga soberana do Reino das Flores, e concedeu a ela o título de princesa. Três anos depois, quando a menina se tornou orfã, o rei a adotou pessoalmente e ela passou a viver com ele no palácio real, como sua filha.
Com 67 anos de idade, Lothar é absurdamente velho para um kithain. Seus cabelos já estão ralos e completamente brancos, sua barba chega quase até a cintura, e ele caminha apoiando-se num cetro, com dificuldade. Afim de prolongar sua vida Lothar passa cada vez mais tempo em seu palácio, no sonho próximo, evitando tanto quanto pode o contato com o mundo banal, mas isso tem consequências na sua mente, que já não é mais tão afiada como na juventude.
Duque Apoc, “o ousado”, duque do Ducado das Tulipas
(Sidhe, unseelie, da casa Eiluned)
(Sidhe, unseelie, da casa Eiluned)
Nascido em 1993, Apoc é um homem altivo e muito arrogante, conhecido por sua determinação e ambição. Um guerreiro poderoso, com predileção pelo uso de machados e pela cor azul marinho. Ao longo dos anos o duque manejou para que a maioria de seus vassalos diretos fossem da corte unseelie e esses vassalos são súditos bastante leais. Apoc se ressente do acordo do rei Lothar com o dragão Torondhomyr, a quem jurou vingança após a quimera destruir seu maior navio e matar sua antiga escudeira e amante, Naár.
Princesa Delilah, “a flor”, também conhecida como “senhora das borboletas”, herdeira do Reino das Flores
(Sidhe, seelie, da casa Gwydion)
(Sidhe, seelie, da casa Gwydion)
Nascida em 2002, Delilah é uma linda jovem conhecida por sua doçura e elegância. Apesar de sua pouca idade a menina se tornou bastante respeitada entre os kithain. Com o privilégio de viver no palácio real, sob a tutela do rei, com acesso a alguns dos mais sábios e poderosos changelings do reino, Delilah é precocemente instruída e vem se preparando diligentemente para assumir seu papel de soberana quando o corpo mortal do rei Lothar finalmente morrer. A princesa é bastante presente no cotidiano do Ducado das Tulipas, frequentando os mesmos ambientes que os plebeus e até mesmo que os mortais não-encantados, tendo conquistado alguns amigos verdadeiros entre os kithain. Por onde quer que vá, Delilah é sempre acompanhada por um enxame de borboletas quiméricas de muitas cores. Quando está particularmente cheia de glamour as borboletas se multiplicam e algumas chegam a se manifestar na realidade banal. Quando está sentada, ou apenas parada, algumas das borboletas pousam em seu corpo e cabelos, dando a ela uma aparência particularmente majestosa.