[JOGO] Nifelheim

As estátuas ficam a uma distância grande, não é possível vê-las no escuro
mas entre a magia (primeira certeza de magia que vc tem), os seres de gelo e o próprio nome do lugar Huldaeir tem certeza de que está na entrada do mundo dos mortos, e não é a Bifrost, chegou a hora de provar de seu destino como Valquíria

Hildaeir agora tem certeza de onde ela está. Esta é a entrada para o mundo dos mortos. Essa impressão das estátuas se movendo, esta sensação de não estar sozinha, talvez sejam os mortos. A alma dos mortos. E como uma das valquírias de Odin, é seu dever guiar estas almas.
Ela adentra um pouco mais na caverna, desta vez ela grita:
-"Ouçam, almas tombadas na batalha! Ouçam o chamado de Hildaeir, valquíria de Odin! Revelem-se perante a emissária do Pai de Todos! Saiam das sombras! Venham até a mim! Revelem-se!"

[OFF: é isso que lembro do mito da valquíria, e como ela é meio louca, acredito que ela faria isso mesmo! /OFF]

O mesmo tipo de energia que você percebe nas letras e na caverna você percebe em sua lança também

Hildaeir toca a energia das letras com sua lança. Seria efeito do sangue do sangue congelado da serpente de gelo?, ela se pergunta.

jogue ST

ST 11
Gelatto efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :

4 , 4 , 1

a tua lança não consegue se aproximar do escrito, sendo repelida pela magia do lugar, quando você faz força ela se resvala e bate na parede de pedra acima ou abaixo do escrito

Hildaeir fica pensativa... se a lança tem esta aura mágica, e a única coisa que ela fez com ela foi lutar contra Jormundgandr... talvez... imediatamente, Hildaeir desamarra sua bota e ergue o grosso pano das calças para verificar o ferimento que recebera da serpente...

algumas várias perfurações feias, mas o sangramento ja parou

Hildaeir não consegue compreender os desígnios dos deuses. Parece uma trapaça de Loki. Ou um enigma de Odin. Ou um aleta de Heimdall.
Ela decide retornar à caverna, levando a lança brilhante à sempre, vendo se a luz diminui conforme se afasta das escritas da parede. Caso não, irá até a árvore congelada e tocará a árvore com a ponta da lança iluminada.

Descendo as escadas Hild percebe que a ponta da lança não brilha realmente, ela emite uma aura que não ilumina nada, é somente percebida
sua tocha está mais acesa agora que você passou um tempo no andar superior e você nota que as estátuas se moveram um pouco e estão mais próximas do espaço entre a escada e a árvore/portal, algumas sacaram suas armas de gelo em claro sinal ofensivo

-"Ah, então não era coisa da minha cabeça! Vocês realmente se movem! Quero ver se conseguem falar! Afinal de contas, o que vocês querem? O que vocês protegem? Quem são vocês?", brada irritada.

(nada acontece)

Hildaeir pára, irritada. Então, ela fecha os olhos, e, sem olhar para as estátuas, começa a contar os dias da semana devagar e depois, passado alguns instantes, volta a abrir os olhos. Ela imagina que tudo não passa de uma ilusão.

nada se move

Hildaeir se aproxima da árvore para tocá-la e ver se algo acontece.

Se nada acontecer, ela tentará dar um golpe de machadinha na árvore pra ver se algo acontece.

E, por fim, ela imagina que o imp de gelo deve ter fugido para algum lugar, então, procurará alguma passagem que ele possa ter ido.

[OFF: eu devo ter perdido/esquecido alguma dica do fórum anterior, estou realmente sem ideias. /OFF]

você se aproxima da árvore, sempre cercado pelas "estatuas" de gelo em posição ofensiva e nota que não a árvore, mas o painel de gelo atrás dela é mágico, e brilha semelhante aos escritos la em cima, com a lança você consegue quebrar alguns galhos da árvore sem que os defensores do lugar avancem em você e empolgando-se você consegue derrubar galhos cada vez maiores até bir espaço para ver que o painel atrás da árvore é na realidade um espelho, embaçado pelo frio

Hildadeir tenta limpar a superfície do espelho. (é de que tamanho? ela consegue pegá-lo?)

um espelho de cerca de 3m altura por 2 passos de largura, sendo que boa parte dele está fechado pela árvore

você vai aproximar a mão para desembaçar o espelho e ele está quente, você sente pela luva

Hildadeir passa a mão pelo espelho e sente a quentura, estranhando aquilo. O calor é até agradável neste frio, mas parece estranho, de origem sobrenatural. Ela continua a abrir caminho até o espelho com o intuito de ficar de frente para a parte refletora.