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[!Suporte!] MATRICULE-SE!
- Hylian
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- Mensagem nº1
[!Suporte!] MATRICULE-SE!
- Hall C.
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- Mensagem nº2
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
EU tenho interesse, só não sei nada sobre participar de um forum...
- Dwight Memphis
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 167
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- Mensagem nº3
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Esperando ansioso minha carta, minha coruja deve ter passado pelo Rio de Janeiro e tomou um tiro de bala perdida.
- Arkanis
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- Mensagem nº4
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Estou passando para deixar meu desejo de receber a minha carta!!
- Hylian
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- Mensagem nº5
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Olá, rapazes!
A mesa está passando por algumas mudanças e reorganização! A trama já começou e eu ainda estou organizando as vagas e quantos jogadores permanecerão.
Agradeço muito pelo interesse de vocês, irei entrar em contato com vocês quando o primeiro ATO da trama chegar ao fim e então, tentarei encaixar novos jogadores
para o segundo ATO.
Obrigado pela a atenção!
A mesa está passando por algumas mudanças e reorganização! A trama já começou e eu ainda estou organizando as vagas e quantos jogadores permanecerão.
Agradeço muito pelo interesse de vocês, irei entrar em contato com vocês quando o primeiro ATO da trama chegar ao fim e então, tentarei encaixar novos jogadores
para o segundo ATO.
Obrigado pela a atenção!
- Goedert
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- Mensagem nº6
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Se tiver mais uma vaga também curti a ideia, so avisa que estou dentro
- Bacon
Neófito - Mensagens : 23
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- Mensagem nº7
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Desejo uma vaga adorei o sistema, espero minha coruja
- Hylian
Troubleshooter - Mensagens : 778
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- Mensagem nº8
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Beleza, galera!
Eu ainda não sei exatamente quantas vagas vão ter, porém, quem quiser entrar no jogo no próximo ATO (pós Expresso de Hoggy), pode postar aqui o seguinte:
Preciso saber que tipo de personagens vocês desejam criar para o jogo, lembrando que todos são alunos e começam no primeiro ano! Postem aqui apenas a história, personalidade e demais detalhes que me mostrem de forma clara quem é o seu personagem. Leiam o tópcio Criando Personagem, para entenderem melhor como o jogo funciona!
PS: É importante entenderem que este jogo não leva em consideração a trama original criada por J.K Rowling, ou seja, nada de Harry Potter, Dumbledore, Voldemort e afins...
Agradeço o interesse de vocês e espero a suas corujas!
Eu ainda não sei exatamente quantas vagas vão ter, porém, quem quiser entrar no jogo no próximo ATO (pós Expresso de Hoggy), pode postar aqui o seguinte:
Preciso saber que tipo de personagens vocês desejam criar para o jogo, lembrando que todos são alunos e começam no primeiro ano! Postem aqui apenas a história, personalidade e demais detalhes que me mostrem de forma clara quem é o seu personagem. Leiam o tópcio Criando Personagem, para entenderem melhor como o jogo funciona!
PS: É importante entenderem que este jogo não leva em consideração a trama original criada por J.K Rowling, ou seja, nada de Harry Potter, Dumbledore, Voldemort e afins...
Agradeço o interesse de vocês e espero a suas corujas!
- Goedert
Investigador - Mensagens : 74
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- Mensagem nº9
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
ok, dependeria de qual casa estaria vaga, mas eu tinha pensado em um rapaz bem pequeno e fraco, que era importunado pelos outros colegas de classe pela sua aparencia, até que certo dia, e cheio de odio, o menino consegue invocar seus talentos magicos quase incendiando a escola. Sua mãe conta que ele é um bruxo, assim como seu pai que desapareceu, e que por isso ele tem grandes poderes. O menino fica encantado pelos seus novos poderes e o que poderia fazer com eles, porque tinha deixado de ser um fraco e agora era especial. Bom está bem resumido, seria um sonserina, com sede de poder, que não se importa muito com os outros, visto que quase ninguem nunca se importou com ele. A história e bem genérica então posso alterar se a vaga for para outra casa.
- Hylian
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- Mensagem nº10
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Goedert escreveu:ok, dependeria de qual casa estaria vaga, mas eu tinha pensado em um rapaz bem pequeno e fraco, que era importunado pelos outros colegas de classe pela sua aparencia, até que certo dia, e cheio de odio, o menino consegue invocar seus talentos magicos quase incendiando a escola. Sua mãe conta que ele é um bruxo, assim como seu pai que desapareceu, e que por isso ele tem grandes poderes. O menino fica encantado pelos seus novos poderes e o que poderia fazer com eles, porque tinha deixado de ser um fraco e agora era especial. Bom está bem resumido, seria um sonserina, com sede de poder, que não se importa muito com os outros, visto que quase ninguem nunca se importou com ele. A história e bem genérica então posso alterar se a vaga for para outra casa.
As vagas seriam a principio para Lufa-lufa e Sonserina, apenas, duas vagas! Quanto a tua história, peço que descreva ela melhor e tome cuidado com exageros,
incendiar uma escola inteira, nem o próprio Harry P. poderia aos 11 anos, calma ai! De resto, está bom a história, só precisa desenvolver mais
- Goedert
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- Mensagem nº11
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Phoebe McNulty era uma mulher fraca e doente, filha de um antigo ministro trouxa, ela conhecia o mundo dos bruxos, embora não tenha nascido com dom para a magia, vivia colecionando histórias e itens que supostamente perteceram a bruxos. E foi graças a influência e dinheiro que um bruxo fugitivo acabou se aproveitando da moça. O bruxo deu um nome falso de Dimitrius e inventou uma história, assim seduzindo Phoebe, vivendo com ela escondido e aproveitando seu dinheiro e poder. Esse falso casamento durou até que a fortuna acabou e ela engravidou, quando isso ocorreu o bruxo falou que precisava salvar o mundo bruxo e sumiu.
E desse relacionamento surgiu um bebê, Olive McNulty, uma criança fraca como a mãe. Embora sua mãe sempre contava histórias sobre seu magnifico pai, Oliver sempre achou que ela era louca, ele não passava de um filho bastardo, de uma familía que outrora fora rica e influente. Aliado a esse passado, sua fraquesa fisica fazia ele o alvo preferido das brincadeiras estúpidas dos outros alunos. Quanto mais o tempo passou mais o jovem Oliver desejava ter nascido diferente, ter nascido for e rápido, suficiente para fazer todos aqueles que riam dele sofrer, e isso se mostrou verdade no meio de um ano escolar.
Acustumado a ser perseguido, durante a pausa o jovem bruxo normalmente ia para a biblioteca, não só se esconder como também ler estórias e lendas, ele adorava aquele mundo dos livros e se via extremamente entretido, certas horas o zelador tinha que chamar o menino, ou ele ficaria trancado até o outro dia no local, nao que Oliver se importasse. Mas naquele dia em específico os alunos vieram atrás dele na biblioteca, e começaram a judiar dele, no lugar onde ele sempre se sentiu protegido, onde o mundo não era tão ruim e violento com ele. Ele tentava segurar o choro até que o menino mais forte o empurrou da cadeira derrubando ele e fazendo um pequeno corte. Ao ver o sangue escorrendo, Oliver entrou em desespero e junto com todo o ódio que estava sentindo balançou seus braços e gritou "SAIAMMM". Nesse movimento uma pequena chama saiu de seus braços, quase inofensiva, exceto pelo fato de estarem em uma biblioteca, logo um local cheio de papel e combustível. Não demorou muito para a pequena chama atingir um livro e começar a espalhar, com o cheiro de fumaça a bibliotecária finalmente acordou, tirou as crianças do local e chamou os bombeiros.
Depois disso Oliver ganhou sua carta, para a grande alegria de sua mãe. Com aquela carta na mão Oliver se sentia especial, dono de um poder que outros não tinham, ele queria muito ir para essa escola, aprimorar suas habilidade e dominar cada vez mais magias, e ter cada vez mais poder.
>Então, acho que agora ficou melhor explicado o quase incendiar que tinha dito antes ^^, já vi gente quase colocando fogo na casa com um fósforo kkkkk, eu sempre tento resumir a história do personagem, acho mais legal se outros quiserem ler. Se conseguir a vaga me avise pra dar uma revisão no texto, sempre cometo alguns erros de português
E desse relacionamento surgiu um bebê, Olive McNulty, uma criança fraca como a mãe. Embora sua mãe sempre contava histórias sobre seu magnifico pai, Oliver sempre achou que ela era louca, ele não passava de um filho bastardo, de uma familía que outrora fora rica e influente. Aliado a esse passado, sua fraquesa fisica fazia ele o alvo preferido das brincadeiras estúpidas dos outros alunos. Quanto mais o tempo passou mais o jovem Oliver desejava ter nascido diferente, ter nascido for e rápido, suficiente para fazer todos aqueles que riam dele sofrer, e isso se mostrou verdade no meio de um ano escolar.
Acustumado a ser perseguido, durante a pausa o jovem bruxo normalmente ia para a biblioteca, não só se esconder como também ler estórias e lendas, ele adorava aquele mundo dos livros e se via extremamente entretido, certas horas o zelador tinha que chamar o menino, ou ele ficaria trancado até o outro dia no local, nao que Oliver se importasse. Mas naquele dia em específico os alunos vieram atrás dele na biblioteca, e começaram a judiar dele, no lugar onde ele sempre se sentiu protegido, onde o mundo não era tão ruim e violento com ele. Ele tentava segurar o choro até que o menino mais forte o empurrou da cadeira derrubando ele e fazendo um pequeno corte. Ao ver o sangue escorrendo, Oliver entrou em desespero e junto com todo o ódio que estava sentindo balançou seus braços e gritou "SAIAMMM". Nesse movimento uma pequena chama saiu de seus braços, quase inofensiva, exceto pelo fato de estarem em uma biblioteca, logo um local cheio de papel e combustível. Não demorou muito para a pequena chama atingir um livro e começar a espalhar, com o cheiro de fumaça a bibliotecária finalmente acordou, tirou as crianças do local e chamou os bombeiros.
Depois disso Oliver ganhou sua carta, para a grande alegria de sua mãe. Com aquela carta na mão Oliver se sentia especial, dono de um poder que outros não tinham, ele queria muito ir para essa escola, aprimorar suas habilidade e dominar cada vez mais magias, e ter cada vez mais poder.
>Então, acho que agora ficou melhor explicado o quase incendiar que tinha dito antes ^^, já vi gente quase colocando fogo na casa com um fósforo kkkkk, eu sempre tento resumir a história do personagem, acho mais legal se outros quiserem ler. Se conseguir a vaga me avise pra dar uma revisão no texto, sempre cometo alguns erros de português
- rangelforce
Neófito - Mensagens : 21
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- Mensagem nº12
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Tem vaga pra ser da Corvinal? Se tiver, eis aqui minha ficha, se não tiver, entro na fila de espera mesmo...
Enviado pelo Topic'it
- Spoiler:
- Nome: Perry Watts Ableton
Idade: 10 anos
Nacionalidade: Liverpool, Inglaterra
Data de Aniversário: 22/05
Sangue: mestiça.
Altura: 1,41 cm
Peso: 34 kg
Photoplayer: Sofia Wylie.
Qualidades: Bom-Humor, Inteligência, Criatividade, Simpatia.
Defeitos: Curiosidade e Timidez.
Personalidade: quase sempre está calada, sendo observadora e estudiosa. Quando fala alguma coisa, geralmente é para contar alguma curiosidade ou história relevante ao assunto. É prestativa, bem-humorada, amigável e educada, apesar de ser tímida em relação às pessoas que não conhece muito bem. Muitas vezes acaba se aventurando mais do que deveria graças a sua curiosidade aguçada.
Peculiaridades: adora, cinema, teatro e música e sabe cantar muito bem, assim como gosta de desenhar quando entediada.
Informações extra: tem grande interesse por mistérios, além de adorar assistir partidas de Quadribol e outros esportes do mundo trouxa.
Maior Fobia: descobrir que sua mãe a rejeitou por ser bruxa.
Maior Sonho/Desejo: descobrir onde sua mãe está e se está viva.
Casa de Hogwarts: Corvinal
Varinha: Núcleo Pelo de Unicórnio
Galeões: 1200
Atributo Inicial: 1
Atributos: (distribuir 12 pontos)
- Força: 2
- Habilidade: 3
- Resistência: 3
- Armadura: 1
- Poder de Fogo (Magia): 3
Vantagens: Metamorfomagia, Riqueza e Memória Expandida - Visão.
Desvantagens: Código de Gratidão.
Perícias: Furtividade, Armadilhas e Acrobacia.
Magias Iniciais: Alohomorra e Locomotor.
Histórico do personagem: Nasceu e cresceu em Liverpool, na Inglaterra, uma vez que Jenny Watts, sua mãe, é trouxa. Tinha alguns amigos na escola, mas sempre se sentiu meio deslocada em meio aos colegas de turma por causa dos traços bruxos que desenvolvia desde cedo. Mesmo assim, sempre se destacou nos estudos, sendo queridinha de todos os seus professores. Ainda em relação aos amigos de infância, costumava se aventurar pelas ruas de Liverpool, brincando de detetive e repórter com os mesmos, o que lhe rendeu alguns machucados e lições importantes sobre como agir sorrateiramente e não ser pega desprevenida.
Dessa forma, Perry levou uma vida normal de criança trouxa comum, sem muitos luxos, até que aos 8 anos, sua mãe desapareceu sem explicações. Por esse motivo, a família materna da garota entregou-a para seu pai, William Ableton, repórter famoso do Profeta Diário, um bruxo rico e sangue-puro que frequentou Hogwarts e pertencente da casa Lufa-Lufa em seus anos escolares. Perry puxou do mesmo a habilidade de metamorfomagia e o interesse por mistérios. Os dois se deram muito bem, apesar de William não fazer ideia da existência da filha antes do sumiço de sua ex-namorada trouxa e mãe da garota.
Com o convívio recente com o pai, aprendeu algumas coisas sobre a história bruxa, assim como começou a se integrar dos costumes bruxos, apesar de ainda não dominar integralmente essa parte de sua cultura e de não querer abandonar algumas coisas do seu passado no mundo trouxa, como a sua paixão pelas artes. Pouco antes da sua carta de Hogwarts chegar, a menina começou a planejar um meio de como descobrir o que aconteceu com sua mãe, porque ela sumiu e encontrar seu atual paradeiro. - Força: 2
Enviado pelo Topic'it
- Emerelle
Neófito - Mensagens : 45
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- Mensagem nº13
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Vou deixar o escopo da minha ficha aqui, se ainda tiver as famigeradas vagas, um estrangeiro pra animar as coisas (sqn). Qualquer alteração (sempre tem) só advertir. Por fim:
Viva à Sonserina!!!
Viva à Sonserina!!!
- Radesh Gangte | Sonserina:
Nome:
Radesh Gangte
Idade:
11 anos
Nacionalidade:
Indiano
Nascido em Mumbai, Índia
Data de Aniversário:
23 de Janeiro
Sangue:
Mestiço
Altura:
1,47 metros
Peso:
44 quilogramas
Photoplayer:
Sunny Pawar
Qualidades:
Alegre, Leal, Inteligente, Esperto, Espírito de liderança e Gentil
Defeitos:
Orgulhoso, Vingativo, Ambicioso, Personalidade forte demais e Raivoso
Personalidade:
Podemos descrever Radesh como um moleque sapeca. Já viveu na miséria e com boas condições de vida. O rapazola é uma pessoa com muita energia, ele é muito alegre isso emana de sua lama é quase como pudéssemos ver a alegria dele. Ele é uma pessoa com temperamento difícil é difícil não notarmos a presença dele, mesmo sendo alguém difícil de compreender, se conseguir provar que merece a lealdade dele, ele com toda a certeza vai ser um grande amigo e muito gentil, mas como isso é com todos ele se torna uma pessoa carismática, não vai sair te rebaixando, pois já passou por isso, esse carisma aliado com sua esperteza fazem dele um bom líder.
A miséria o ensinou a ser esperto, aprendeu algumas manhas, e não é tão bobo assim, já as boas condições de vida o ensinaram a ser inteligente, que os livros abrem muitas portas que o mundo é bem mais que Mumbai e suas classes sociais. Uma coisa que nem a miséria e nem as boas condições de vida o ensinaram é a ser quem ele é uma pessoa extremamente ambiciosa, que faz de tudo para alcançar o objetivo, um garoto que mesmo com a pouca idade tem sonhos grandes, e para conseguir isso ele pode pisar em algumas pessoas, mesmo que sem querer, seu sonho, seu objetivo é sua priori.
Uma coisa que a mãe dele vive corrigindo e que as pessoas não gostam é seu desejo de vingança, ele deixa de ser fofo pra ser assustador, se fez com sangue vai pagar com sangue, bem como o código de Hamurábi, ele vai pagar com a mesma moeda mesmo que não seja honroso, só que o mesmo não sabe como realizar tais proezas, convenhamos que ele ainda tem 11 anos, mas ele pensa nas vinganças. Ele é uma pessoa orgulhosa demais para permitir desaforo, principalmente tratando-se de alguém do mesmo sangue.
Peculiaridades:
- As vezes come com as mãos mesmo tendo garfo e faca bem do lado
- Ele sabe fazer muitos malabarismos, ele tem um corpo bem flexível, acha que vai se dar bem no quadribol;
Informações extra:
- Se encanta pela adivinhação, a principal atividade que sua mãe pratica;
- Gosta de ler livros que possuem lendas, mitos ect. Acha encantador;
- Ainda fica empolgado quando vê a neve, algumas crianças podem achar que ele é idiota;
Maior Fobia:
"Ser esquecido, que ninguém se lembre quem eu sou. Que minha mãe esqueça meu nome, que todos passem a me desprezar por não me conhecer. Tenho esse tipo de pesadelo constantemente."
Maior Sonho/Desejo:
"Que o mundo me reconheça como um entre os grandes. Que eu esteja nos livros de história e minha memória seja contata pelas pessoas do futuro e do presente."
Casa de Hogwarts:
Sonserina
Varinha:
Núcleo Escama de Basilisco, flexível, 25 cm de cerejeira
Galeões:
500 (inicial) | 460 (se contar a compra da varinha)
Atributos:
- Força: 3
- Habilidade: 2
- Resistência: 3
- Armadura: 1
- Poder de Fogo (Magia): 3
Vantagens:
Mediunidade, Memória expandida (Audição) e Clarividência
Desvantagens:
Código de Derrota
Perícias:
Idiomas (Hindi, Inglês), Acrobacia e Natação
Magias Iniciais:
Locomotor Mortis e Frosta
Histórico do personagem:
Nascido em Mumbai, numa tarde muito quente, sua mãe afirma que ele é mestiço, a mesma não sabe quem é o pai, era um de seus antigos "clientes" e sabia que todos eram trouxas. Quando o pequeno nasceu Mali resolveu mudar de vida, mesmo sabendo ler e escrever (a primeira da geração de mulheres de sua família) ela não teve uma boa formação tendo que se contentar com os trabalhos de empregada doméstica, mesmo que as atuais leis da Índia não aceitem castas é comum na sociedade, uma tradição difícil de quebrar, por seu um Dalit era muito penoso arranjar um emprego que sustentasse os dois mãe e filho, era mais difícil pela mesma ter uma criança pequena, conseguido o emprego como ficava o tempo inteiro com o filho ensinou-lhe algumas manhas que sabia sobre o mundo bruxo, para o mesmo não ficar ignorante em relação ao próprio povo, como Mali intitulava.
Era uma criança que era muito diminuída pelas crianças mais ricas apenas por ser um "impuro", sua mãe perdeu emprego pelas brigas constantes dele com os filhos do patrão, quando conseguiu outro passou a deixar o menino sozinho na vila, mesmo preocupada, ou era isso ou morrer de fome, algumas senhoras da vila tomavam conta dele e ele frequentava a escola normalmente, uma escola social já que a maioria excluí do Dalit. Ele pegou uma raiva tão grande por esse sistema que passou a não ter dó de pisar em cima dos outros, passou a querer mais do que aquela vida, ele podia mais, não era um título que o impediria, uma criança extremamente ambiciosa, nem sua mãe sabe de onde ele tirou este traço de personalidade.
Mali conseguiu um emprego numa agência de telemarketing e a partir dos seus contatos com a Inglaterra ela finalmente saiu da Índia com o filho de 8 anos e foi morar num bairro esquecido de Liverpool, ele ficou surpreso com muitas coisas daquele lugar, inclusive aquelas estruturas monumentais e diferentes, a mãe tinha mais tempo pra ele e levava para lugares no qual bruxos frequentam. Sobre a escola demorou muito para o mesmo fazer amigos, não que aparentasse ser desagradável, mas o preconceito impedia muitas coisas, mas felizmente conseguiu fazer amigos.
A mãe de Radesh conseguiu um emprego no Ministério da Magia e de bairro esquecido de Liverpoool foi morar numa simpática casa de classe média em Londres, o menino já pensa em ser um milionário. Radesh finalmente recebe uma carta para Hogwarts, não sabe-se quem ficou mais feliz, sua mãe ou ele pela surpresa daquela carta de letras cursivas e bonitas.
- Hylian
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- Mensagem nº14
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
@rangelforce @Emerelle
Pesso desculpas pela demora em avaliar e dar continuidade nas fichas de vocês, mas é que essa semana não foi nada fácil para mim.
Estou de mudança e portanto organizando as coisas, prometo que este final de semana resolvemos e já coloco vocês no caminho para Hogwarts!
Pesso desculpas pela demora em avaliar e dar continuidade nas fichas de vocês, mas é que essa semana não foi nada fácil para mim.
Estou de mudança e portanto organizando as coisas, prometo que este final de semana resolvemos e já coloco vocês no caminho para Hogwarts!
- Shay
Forasteiro - Mensagens : 3
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- Mensagem nº15
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Nome: Lira Mcvill
Idade: 11 anos
Nacionalidade: Escocesa
Data de Aniversário: 29/10
Sangue: Puro
Altura: 1,46m
Peso: 37kg
Photoplayer: Monique Bourscheid
Qualidades:
Determinação, Engenhosidade, Liderança e Humor Peculiar.
Defeitos:
Orgulho, Desconfiança e Teimosia.
Personalidade:
-Lyra é uma garota reservada, ela gosta de ficar sozinha pois não quer se apegar e se decepcionar novamente. É esperta e tem boa lábia, mas geralmente gosta de ser irônica e sarcástica. Não tem paciência para coisas ou pessoas tolas. Por trás da fachada dura e fria, existe uma garota normal com desejos normais e mundanos, mas muito ferida pra mostrar ou mudar.
Peculiaridades:
-Assim como seu nome sugere, há musicalidade em seu sangue, mas Lyra só canta quando está triste e sozinha, sua voz é bonita e melancólica.
-Fica mau humorada quando com sono ou fome.
-Rói as unhas quando nervosa.
Informações extra:
-Lyra gosta de ler, pois é mais fácil viver no mundo imaginário que o real. Ela adora futomakis (tipo de sushi) e rock antigo. Sua cor preferida é Violeta. Sua fruta preferida são peras. Costuma cheirar limão e mel e sempre fica triste quando vê, Thistles ou mais conhecidos como cardos.
Maior Fobia:Lugares Apertados
Maior Sonho/Desejo: -Ser aceita como individuo capaz e independente e não apenas uma sombra dos pais.
Casa de Hogwarts:Sonserina
Varinha:
Galeões:
Atributo Inicial: 1
Atributos: (distribuir 12 pontos)
Vantagens: Aceleração, Pureza do Sangue e Riqueza.
Desvantagens: Má Fama (Pais bruxos das trevas)
Perícias: Manipulação, Sobrevivência e Idiomas (Escocês e Inglês)
Magias Iniciais:
Alohomorra, Wingardium Leviosa e Caligo.
Histórico do personagem:
Há uma maldade dentro de mim que odeio. Mas as vezes amo.
Eu nunca tive realmente a chance de controla-la, contudo. Não quando está em meu DNA. Pulsando e crescendo. Esperando para sair no pior e no melhor momento.
Eu sempre soube que era má. Não por que as freiras me diziam isso o tempo todo no orfanato onde cresci. Elas diziam isso para todos os órfãos, até mesmo para os puxa-sacos e bebês chorões. Por que órfãos são maus, do contrário não seriam órfãos. Não. Eu sempre soube que tinha algo errado comigo por que minha tendência é fazer o exato oposto do que me pedem. Geralmente é mais divertido não ser tão obvia. Crianças com uma moral tão torcida não ganham muitas estrelinhas douradas. Nem pais adotivos que durem por mais que um mês. Eu fui deixada no Lar de Santa Margarita quando era apenas um bebê. Indesejada obviamente. Minhas heranças foram um nome, uma caixa de papelão e um cobertor imundo. Eu devia estar revoltada, mas a verdade é que fico agradecida. Eu não ficaria bem me chamando Mary ou Sarah ou qualquer porcaria de nome bíblico que a madre superiora costumava escolher para os recém-abandonados. E apesar de Lyra não ser exatamente um nome maravilhoso e imponente, pelo menos não é tão comum. Não me importo de não ser tão comum. Mesmo que lá no fundo eu seja. Ninguém precisa saber disso, porém.
A vida no orfanato não foi legal como todos podem suspeitar. Não há necessidade de detalhamento. Só o que se precisa saber é que fui devolvida algumas vezes. Cinco pra ser mais exata. Minha ruindade assusta as pessoas. Ninguém quer um pequeno demônio levando seu sobrenome. Não na Escócia onde o nome de família é tudo o que se tem. Enfim, foi melhor assim. Pessoas más não devem ter famílias. São um ponto fraco e não preciso de mais um. Com o fracasso das devoluções não ganhei muitos amigos no orfanato, mas também não era o alvo fácil. As outras crianças me achavam esquisita demais para me provocar ou para se apegar. O que se pode esperar das pessoas não é? Pessoas não são confiáveis. Elas não saem de sua zona de conforto. E se não é como elas esperam então elas te descartam. Simples assim. Tudo bem, ok. Talvez e só talvez essas devoluções me moldaram mais do que admito. Quem pode me culpar? Eu vi o pior das pessoas e sobrevivi. Tudo serve de experiência principalmente os machucados. Depois disso aprendi a ser autossuficiente e me foquei no importante. Sobreviver.
Não foi fácil quando todas aquelas merdas começaram a acontecer. As coisas sumiam perto de mim. Coisas que só eu podia ver apareciam perto de mim. E teve também aquela vez que a porta do closed mofado e escuro que Irmã Claire nos colocava de castigo foi arrancada das dobradiças de modo irreparável. Foi uma coincidência afortunada, ou pelo menos assim eu o achava já que passei quase metade da vida naquele buraco imundo e apertado. É obvio que agora eu sei que foi meu sangue bruxo dando as caras. Eu só gostaria que fosse algo mais glorioso e que tivesse dado um infarto em irmã Claire e suas mãos que amavam beliscar. Viu, eu não sou uma criança boa. Mas até ai tudo bem também.
Depois do ‘incidente’ com a porta recebi uma carta. Sim, a primeira. Ela veio acompanhada por um rabugento homem chamado Circinus. É claro que eu ri. Quem tem não rir tem um tipo de auto controle invejável. Não havia nome mais justo quando o homem de membros longos e finos se assemelhava tanto a um verdadeiro compasso. O que Sr.Circinus disse me deixou chocada, porém. Aparentemente ele era meu primo distante e estava ali para me levar para Hogwarts, na Inglaterra. Qual o motivo de não ter sido convidada para a escola de bruxos da Escócia me é desconhecido. Circinus deu a entender, porém que foi lá que meus pais malditos se formaram e onde ele morava também. Duas bombas jogadas em mim de uma só vez. Um, eu era uma bruxa e Dois eu tinha uma família. Bem quase. Só me lembro de desejar que meus pais não tivessem me abandonado de fato, que talvez só não pudessem ficar comigo na época.
Deve se ter cuidado com os desejos. Eles podem ser atendidos.
Depois dos protestos da Madre Superiora que queria me exorcizar, o rabugento Circinus conseguiu me levar do orfanato. Ele não parecia contente por isso também. Com relutantes e raivosas palavras no caminho para Londres pude descobrir mais sobre meus pais. E sim, eles não me abandonaram. Eu quase queria que o tivessem pois significaria que eu não era farinha do mesmo saco. A vida tem um humor negro. Lynx e Pyxis, meu pai e minha mãe foram bruxos poderosos de uma família importante e tradicional, os Mcvill. Eles não era bruxos bons, porém. Na verdade, em seus últimos anos tiraram muitas vidas e destruíram famílias inteiras a procura de algo, uma relíquia que Circinus jurou não existir realmente. Quando começaram a ser caçados ferrenhamente pelos Aurores do Ministério da Magia, eles fugiram e me deixaram no meio do caminho para me proteger de seus inimigos que eram muitos. Eu quase preferia ser indesejada nessas circunstancias.
O fato é que seus atos hediondos mancharam para sempre o nome da família que só degenerou até sobrar apenas Circinus. Um bruxo amargurado e rabugento que tinha um único objetivo ao me buscar. Os bens Mcvill. A maioria deles, como casas, títulos e terras foram confiscados pelo Ministério para reparar os danos as famílias das vitimas. Mas havia uma conta no Gringotes no nome de Lyra Mcvill e nessa eles não puderam mexer. Circinus acredita ter direito a tudo que há naquele cofre, mesmo eu sendo a única com autorização para retirar qualquer quantia. E se isso não o faz me odiar, o resto faz. Ainda não decidi se era melhor ter permanecido na ignorância sobre minha linhagem, entretanto isso explica minha natureza vil. Viu, nunca houve mesmo uma chance pra mim.
Quando cheguei a Hogwats as coisas foram piores que no orfanato. Aqui as pessoas sabiam o que meus pais eram e o que eles fizeram. Pelas barbas de Merlin, alguns dos meus colegas são descendentes de sobreviventes da chacina Mcvill. Inimigos declarados dos meus pais. Por meu sangue puro e meu nome antigo meus pais também tinham amigos leais que tiveram que se afastar para não ser caçados também. No fundo não sei se estão me acolhendo ou me espionando. Talvez o que vá ser melhor para seus pescoços. Como eu sempre digo, as pessoas não são confiáveis. Nenhuma delas.
Fui escolhida para Sonserina, a casa dos meus pais. Que previsível. Todos já especulam que eu terminarei seus trabalhos cruéis. É realmente uma pena que minha tendência é ir contra as expectativas das massas. Quer pro bem, quer pro mau.
Idade: 11 anos
Nacionalidade: Escocesa
Data de Aniversário: 29/10
Sangue: Puro
Altura: 1,46m
Peso: 37kg
Photoplayer: Monique Bourscheid
Qualidades:
Determinação, Engenhosidade, Liderança e Humor Peculiar.
Defeitos:
Orgulho, Desconfiança e Teimosia.
Personalidade:
-Lyra é uma garota reservada, ela gosta de ficar sozinha pois não quer se apegar e se decepcionar novamente. É esperta e tem boa lábia, mas geralmente gosta de ser irônica e sarcástica. Não tem paciência para coisas ou pessoas tolas. Por trás da fachada dura e fria, existe uma garota normal com desejos normais e mundanos, mas muito ferida pra mostrar ou mudar.
Peculiaridades:
-Assim como seu nome sugere, há musicalidade em seu sangue, mas Lyra só canta quando está triste e sozinha, sua voz é bonita e melancólica.
-Fica mau humorada quando com sono ou fome.
-Rói as unhas quando nervosa.
Informações extra:
-Lyra gosta de ler, pois é mais fácil viver no mundo imaginário que o real. Ela adora futomakis (tipo de sushi) e rock antigo. Sua cor preferida é Violeta. Sua fruta preferida são peras. Costuma cheirar limão e mel e sempre fica triste quando vê, Thistles ou mais conhecidos como cardos.
Maior Fobia:Lugares Apertados
Maior Sonho/Desejo: -Ser aceita como individuo capaz e independente e não apenas uma sombra dos pais.
Casa de Hogwarts:Sonserina
Varinha:
Galeões:
Atributo Inicial: 1
Atributos: (distribuir 12 pontos)
- Força:1
- Habilidade:4
- Resistência:3
- Armadura:1
- Poder de Fogo (Magia):3
Vantagens: Aceleração, Pureza do Sangue e Riqueza.
Desvantagens: Má Fama (Pais bruxos das trevas)
Perícias: Manipulação, Sobrevivência e Idiomas (Escocês e Inglês)
Magias Iniciais:
Alohomorra, Wingardium Leviosa e Caligo.
Histórico do personagem:
Há uma maldade dentro de mim que odeio. Mas as vezes amo.
Eu nunca tive realmente a chance de controla-la, contudo. Não quando está em meu DNA. Pulsando e crescendo. Esperando para sair no pior e no melhor momento.
Eu sempre soube que era má. Não por que as freiras me diziam isso o tempo todo no orfanato onde cresci. Elas diziam isso para todos os órfãos, até mesmo para os puxa-sacos e bebês chorões. Por que órfãos são maus, do contrário não seriam órfãos. Não. Eu sempre soube que tinha algo errado comigo por que minha tendência é fazer o exato oposto do que me pedem. Geralmente é mais divertido não ser tão obvia. Crianças com uma moral tão torcida não ganham muitas estrelinhas douradas. Nem pais adotivos que durem por mais que um mês. Eu fui deixada no Lar de Santa Margarita quando era apenas um bebê. Indesejada obviamente. Minhas heranças foram um nome, uma caixa de papelão e um cobertor imundo. Eu devia estar revoltada, mas a verdade é que fico agradecida. Eu não ficaria bem me chamando Mary ou Sarah ou qualquer porcaria de nome bíblico que a madre superiora costumava escolher para os recém-abandonados. E apesar de Lyra não ser exatamente um nome maravilhoso e imponente, pelo menos não é tão comum. Não me importo de não ser tão comum. Mesmo que lá no fundo eu seja. Ninguém precisa saber disso, porém.
A vida no orfanato não foi legal como todos podem suspeitar. Não há necessidade de detalhamento. Só o que se precisa saber é que fui devolvida algumas vezes. Cinco pra ser mais exata. Minha ruindade assusta as pessoas. Ninguém quer um pequeno demônio levando seu sobrenome. Não na Escócia onde o nome de família é tudo o que se tem. Enfim, foi melhor assim. Pessoas más não devem ter famílias. São um ponto fraco e não preciso de mais um. Com o fracasso das devoluções não ganhei muitos amigos no orfanato, mas também não era o alvo fácil. As outras crianças me achavam esquisita demais para me provocar ou para se apegar. O que se pode esperar das pessoas não é? Pessoas não são confiáveis. Elas não saem de sua zona de conforto. E se não é como elas esperam então elas te descartam. Simples assim. Tudo bem, ok. Talvez e só talvez essas devoluções me moldaram mais do que admito. Quem pode me culpar? Eu vi o pior das pessoas e sobrevivi. Tudo serve de experiência principalmente os machucados. Depois disso aprendi a ser autossuficiente e me foquei no importante. Sobreviver.
Não foi fácil quando todas aquelas merdas começaram a acontecer. As coisas sumiam perto de mim. Coisas que só eu podia ver apareciam perto de mim. E teve também aquela vez que a porta do closed mofado e escuro que Irmã Claire nos colocava de castigo foi arrancada das dobradiças de modo irreparável. Foi uma coincidência afortunada, ou pelo menos assim eu o achava já que passei quase metade da vida naquele buraco imundo e apertado. É obvio que agora eu sei que foi meu sangue bruxo dando as caras. Eu só gostaria que fosse algo mais glorioso e que tivesse dado um infarto em irmã Claire e suas mãos que amavam beliscar. Viu, eu não sou uma criança boa. Mas até ai tudo bem também.
Depois do ‘incidente’ com a porta recebi uma carta. Sim, a primeira. Ela veio acompanhada por um rabugento homem chamado Circinus. É claro que eu ri. Quem tem não rir tem um tipo de auto controle invejável. Não havia nome mais justo quando o homem de membros longos e finos se assemelhava tanto a um verdadeiro compasso. O que Sr.Circinus disse me deixou chocada, porém. Aparentemente ele era meu primo distante e estava ali para me levar para Hogwarts, na Inglaterra. Qual o motivo de não ter sido convidada para a escola de bruxos da Escócia me é desconhecido. Circinus deu a entender, porém que foi lá que meus pais malditos se formaram e onde ele morava também. Duas bombas jogadas em mim de uma só vez. Um, eu era uma bruxa e Dois eu tinha uma família. Bem quase. Só me lembro de desejar que meus pais não tivessem me abandonado de fato, que talvez só não pudessem ficar comigo na época.
Deve se ter cuidado com os desejos. Eles podem ser atendidos.
Depois dos protestos da Madre Superiora que queria me exorcizar, o rabugento Circinus conseguiu me levar do orfanato. Ele não parecia contente por isso também. Com relutantes e raivosas palavras no caminho para Londres pude descobrir mais sobre meus pais. E sim, eles não me abandonaram. Eu quase queria que o tivessem pois significaria que eu não era farinha do mesmo saco. A vida tem um humor negro. Lynx e Pyxis, meu pai e minha mãe foram bruxos poderosos de uma família importante e tradicional, os Mcvill. Eles não era bruxos bons, porém. Na verdade, em seus últimos anos tiraram muitas vidas e destruíram famílias inteiras a procura de algo, uma relíquia que Circinus jurou não existir realmente. Quando começaram a ser caçados ferrenhamente pelos Aurores do Ministério da Magia, eles fugiram e me deixaram no meio do caminho para me proteger de seus inimigos que eram muitos. Eu quase preferia ser indesejada nessas circunstancias.
O fato é que seus atos hediondos mancharam para sempre o nome da família que só degenerou até sobrar apenas Circinus. Um bruxo amargurado e rabugento que tinha um único objetivo ao me buscar. Os bens Mcvill. A maioria deles, como casas, títulos e terras foram confiscados pelo Ministério para reparar os danos as famílias das vitimas. Mas havia uma conta no Gringotes no nome de Lyra Mcvill e nessa eles não puderam mexer. Circinus acredita ter direito a tudo que há naquele cofre, mesmo eu sendo a única com autorização para retirar qualquer quantia. E se isso não o faz me odiar, o resto faz. Ainda não decidi se era melhor ter permanecido na ignorância sobre minha linhagem, entretanto isso explica minha natureza vil. Viu, nunca houve mesmo uma chance pra mim.
Quando cheguei a Hogwats as coisas foram piores que no orfanato. Aqui as pessoas sabiam o que meus pais eram e o que eles fizeram. Pelas barbas de Merlin, alguns dos meus colegas são descendentes de sobreviventes da chacina Mcvill. Inimigos declarados dos meus pais. Por meu sangue puro e meu nome antigo meus pais também tinham amigos leais que tiveram que se afastar para não ser caçados também. No fundo não sei se estão me acolhendo ou me espionando. Talvez o que vá ser melhor para seus pescoços. Como eu sempre digo, as pessoas não são confiáveis. Nenhuma delas.
Fui escolhida para Sonserina, a casa dos meus pais. Que previsível. Todos já especulam que eu terminarei seus trabalhos cruéis. É realmente uma pena que minha tendência é ir contra as expectativas das massas. Quer pro bem, quer pro mau.
- Hylian
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- Mensagem nº16
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
rangelforce escreveu:Tem vaga pra ser da Corvinal? Se tiver, eis aqui minha ficha, se não tiver, entro na fila de espera mesmo...
- Spoiler:
Nome: Perry Watts Ableton
Idade: 10 anos
Nacionalidade: Liverpool, Inglaterra
Data de Aniversário: 22/05
Sangue: mestiça.
Altura: 1,41 cm
Peso: 34 kg
Photoplayer: Sofia Wylie.
Qualidades: Bom-Humor, Inteligência, Criatividade, Simpatia.
Defeitos: Curiosidade e Timidez.
Personalidade: quase sempre está calada, sendo observadora e estudiosa. Quando fala alguma coisa, geralmente é para contar alguma curiosidade ou história relevante ao assunto. É prestativa, bem-humorada, amigável e educada, apesar de ser tímida em relação às pessoas que não conhece muito bem. Muitas vezes acaba se aventurando mais do que deveria graças a sua curiosidade aguçada.
Peculiaridades: adora, cinema, teatro e música e sabe cantar muito bem, assim como gosta de desenhar quando entediada.
Informações extra: tem grande interesse por mistérios, além de adorar assistir partidas de Quadribol e outros esportes do mundo trouxa.
Maior Fobia: descobrir que sua mãe a rejeitou por ser bruxa.
Maior Sonho/Desejo: descobrir onde sua mãe está e se está viva.
Casa de Hogwarts: Corvinal
Varinha: Núcleo Pelo de Unicórnio
Galeões: 1200
Atributo Inicial: 1
Atributos: (distribuir 12 pontos)
- Força: 2
- Habilidade: 3
- Resistência: 3
- Armadura: 1
- Poder de Fogo (Magia): 3
Vantagens: Metamorfomagia, Riqueza e Memória Expandida - Visão.
Desvantagens: Código de Gratidão.
Perícias: Furtividade, Armadilhas e Acrobacia.
Magias Iniciais: Alohomorra e Locomotor.
Histórico do personagem: Nasceu e cresceu em Liverpool, na Inglaterra, uma vez que Jenny Watts, sua mãe, é trouxa. Tinha alguns amigos na escola, mas sempre se sentiu meio deslocada em meio aos colegas de turma por causa dos traços bruxos que desenvolvia desde cedo. Mesmo assim, sempre se destacou nos estudos, sendo queridinha de todos os seus professores. Ainda em relação aos amigos de infância, costumava se aventurar pelas ruas de Liverpool, brincando de detetive e repórter com os mesmos, o que lhe rendeu alguns machucados e lições importantes sobre como agir sorrateiramente e não ser pega desprevenida.
Dessa forma, Perry levou uma vida normal de criança trouxa comum, sem muitos luxos, até que aos 8 anos, sua mãe desapareceu sem explicações. Por esse motivo, a família materna da garota entregou-a para seu pai, William Ableton, repórter famoso do Profeta Diário, um bruxo rico e sangue-puro que frequentou Hogwarts e pertencente da casa Lufa-Lufa em seus anos escolares. Perry puxou do mesmo a habilidade de metamorfomagia e o interesse por mistérios. Os dois se deram muito bem, apesar de William não fazer ideia da existência da filha antes do sumiço de sua ex-namorada trouxa e mãe da garota.
Com o convívio recente com o pai, aprendeu algumas coisas sobre a história bruxa, assim como começou a se integrar dos costumes bruxos, apesar de ainda não dominar integralmente essa parte de sua cultura e de não querer abandonar algumas coisas do seu passado no mundo trouxa, como a sua paixão pelas artes. Pouco antes da sua carta de Hogwarts chegar, a menina começou a planejar um meio de como descobrir o que aconteceu com sua mãe, porque ela sumiu e encontrar seu atual paradeiro.
Enviado pelo Topic'it
Olá, @rangelforce
Abaixo faço uma análise rápida de sua ficha para que você possa me enviar novamente com os pontos citados corrigidos:
Preciso que você escolha uma foto "nítida" e que mostre claramente o rosto de seu photoplayer com aparência de uma criança de 10/11 anos. (Poste o link aqui)
Maior Fobia: descobrir que sua mãe a rejeitou por ser bruxa. Preciso que a fobia seja algo mais interno dela, entendo que ser rejeitado pela mãe é uma situação péssima, mas ela (pela história) ela nem sabe o que houve com a mãe ainda, então melhor pensar na sua personagem e ver o que a faria sentir um medo descomunal.
Vantagens: Metamorfomagia, Riqueza e Memória Expandida - Visão. Metamorfomagia é mais comum em pessoas de sangue puro. Fica um pouco estranho uma menina que nasceu e foi criada no meio trouxa ter essa habilidade, pois ela não conseguiria controlar com perfeição, mudando cores e formas de seu próprio corpo, provavelmente será retirada do meio social para estudo. Preciso saber o porquê ela tem essa vantagem "Memória Expandida - Visão".
Perícias: Furtividade, Armadilhas e Acrobacia. Futividade, armadilhas e acrobacia são muitas habilidades de diferentes áreas para uma menininha, aonde ela aprendeu tudo isso?
Histórico do personagem: Vamos lembrar que estamos falando de uma garota de 11 anos, mas a impressão que eu tenho é de alguém com pelo menos 15 com base nas habilidades que você citou, planejamentos de ir atrás da mãe. Ela é uma criança (novamente), primeiro sua mãe sumiu (sem motivos aparentes), então seus avós e familiares maternos a rejeitaram "devolvendo-a" para um pai que nem sabia sobre ela, pode imaginar a cabeça (o emocional) desta menina? A ideia está um pouco confusa, da pra dar uma melhorada pra deixar algo mais coerente com a realidade. Qualquer coisa entre em contato, posso ajudar!
- Hylian
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- Mensagem nº17
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Emerelle escreveu:Vou deixar o escopo da minha ficha aqui, se ainda tiver as famigeradas vagas, um estrangeiro pra animar as coisas (sqn). Qualquer alteração (sempre tem) só advertir. Por fim:
Viva à Sonserina!!!
- Radesh Gangte | Sonserina:
Nome:
Radesh Gangte
Idade:
11 anos
Nacionalidade:
Indiano
Nascido em Mumbai, Índia
Data de Aniversário:
23 de Janeiro
Sangue:
Mestiço
Altura:
1,47 metros
Peso:
44 quilogramas
Photoplayer:
Sunny Pawar
Qualidades:
Alegre, Leal, Inteligente, Esperto, Espírito de liderança e Gentil
Defeitos:
Orgulhoso, Vingativo, Ambicioso, Personalidade forte demais e Raivoso
Personalidade:
Podemos descrever Radesh como um moleque sapeca. Já viveu na miséria e com boas condições de vida. O rapazola é uma pessoa com muita energia, ele é muito alegre isso emana de sua lama é quase como pudéssemos ver a alegria dele. Ele é uma pessoa com temperamento difícil é difícil não notarmos a presença dele, mesmo sendo alguém difícil de compreender, se conseguir provar que merece a lealdade dele, ele com toda a certeza vai ser um grande amigo e muito gentil, mas como isso é com todos ele se torna uma pessoa carismática, não vai sair te rebaixando, pois já passou por isso, esse carisma aliado com sua esperteza fazem dele um bom líder.
A miséria o ensinou a ser esperto, aprendeu algumas manhas, e não é tão bobo assim, já as boas condições de vida o ensinaram a ser inteligente, que os livros abrem muitas portas que o mundo é bem mais que Mumbai e suas classes sociais. Uma coisa que nem a miséria e nem as boas condições de vida o ensinaram é a ser quem ele é uma pessoa extremamente ambiciosa, que faz de tudo para alcançar o objetivo, um garoto que mesmo com a pouca idade tem sonhos grandes, e para conseguir isso ele pode pisar em algumas pessoas, mesmo que sem querer, seu sonho, seu objetivo é sua priori.
Uma coisa que a mãe dele vive corrigindo e que as pessoas não gostam é seu desejo de vingança, ele deixa de ser fofo pra ser assustador, se fez com sangue vai pagar com sangue, bem como o código de Hamurábi, ele vai pagar com a mesma moeda mesmo que não seja honroso, só que o mesmo não sabe como realizar tais proezas, convenhamos que ele ainda tem 11 anos, mas ele pensa nas vinganças. Ele é uma pessoa orgulhosa demais para permitir desaforo, principalmente tratando-se de alguém do mesmo sangue.
Peculiaridades:
- As vezes come com as mãos mesmo tendo garfo e faca bem do lado
- Ele sabe fazer muitos malabarismos, ele tem um corpo bem flexível, acha que vai se dar bem no quadribol;
Informações extra:
- Se encanta pela adivinhação, a principal atividade que sua mãe pratica;
- Gosta de ler livros que possuem lendas, mitos ect. Acha encantador;
- Ainda fica empolgado quando vê a neve, algumas crianças podem achar que ele é idiota;
Maior Fobia:
"Ser esquecido, que ninguém se lembre quem eu sou. Que minha mãe esqueça meu nome, que todos passem a me desprezar por não me conhecer. Tenho esse tipo de pesadelo constantemente."
Maior Sonho/Desejo:
"Que o mundo me reconheça como um entre os grandes. Que eu esteja nos livros de história e minha memória seja contata pelas pessoas do futuro e do presente."
Casa de Hogwarts:
Sonserina
Varinha:
Núcleo Escama de Basilisco, flexível, 25 cm de cerejeira
Galeões:
500 (inicial) | 460 (se contar a compra da varinha)
Atributos:
- Força: 3
- Habilidade: 2
- Resistência: 3
- Armadura: 1
- Poder de Fogo (Magia): 3
Vantagens:
Mediunidade, Memória expandida (Audição) e Clarividência
Desvantagens:
Código de Derrota
Perícias:
Idiomas (Hindi, Inglês), Acrobacia e Natação
Magias Iniciais:
Locomotor Mortis e Frosta
Histórico do personagem:
Nascido em Mumbai, numa tarde muito quente, sua mãe afirma que ele é mestiço, a mesma não sabe quem é o pai, era um de seus antigos "clientes" e sabia que todos eram trouxas. Quando o pequeno nasceu Mali resolveu mudar de vida, mesmo sabendo ler e escrever (a primeira da geração de mulheres de sua família) ela não teve uma boa formação tendo que se contentar com os trabalhos de empregada doméstica, mesmo que as atuais leis da Índia não aceitem castas é comum na sociedade, uma tradição difícil de quebrar, por seu um Dalit era muito penoso arranjar um emprego que sustentasse os dois mãe e filho, era mais difícil pela mesma ter uma criança pequena, conseguido o emprego como ficava o tempo inteiro com o filho ensinou-lhe algumas manhas que sabia sobre o mundo bruxo, para o mesmo não ficar ignorante em relação ao próprio povo, como Mali intitulava.
Era uma criança que era muito diminuída pelas crianças mais ricas apenas por ser um "impuro", sua mãe perdeu emprego pelas brigas constantes dele com os filhos do patrão, quando conseguiu outro passou a deixar o menino sozinho na vila, mesmo preocupada, ou era isso ou morrer de fome, algumas senhoras da vila tomavam conta dele e ele frequentava a escola normalmente, uma escola social já que a maioria excluí do Dalit. Ele pegou uma raiva tão grande por esse sistema que passou a não ter dó de pisar em cima dos outros, passou a querer mais do que aquela vida, ele podia mais, não era um título que o impediria, uma criança extremamente ambiciosa, nem sua mãe sabe de onde ele tirou este traço de personalidade.
Mali conseguiu um emprego numa agência de telemarketing e a partir dos seus contatos com a Inglaterra ela finalmente saiu da Índia com o filho de 8 anos e foi morar num bairro esquecido de Liverpool, ele ficou surpreso com muitas coisas daquele lugar, inclusive aquelas estruturas monumentais e diferentes, a mãe tinha mais tempo pra ele e levava para lugares no qual bruxos frequentam. Sobre a escola demorou muito para o mesmo fazer amigos, não que aparentasse ser desagradável, mas o preconceito impedia muitas coisas, mas felizmente conseguiu fazer amigos.
A mãe de Radesh conseguiu um emprego no Ministério da Magia e de bairro esquecido de Liverpoool foi morar numa simpática casa de classe média em Londres, o menino já pensa em ser um milionário. Radesh finalmente recebe uma carta para Hogwarts, não sabe-se quem ficou mais feliz, sua mãe ou ele pela surpresa daquela carta de letras cursivas e bonitas.
Olá, @Emerelle
Preciso que você escolha uma foto "nítida" e que mostre claramente o rosto de seu photoplayer com aparência de uma criança de 10/11 anos. (Poste o link aqui)
Abaixo faço uma análise rápida de sua ficha para que você possa me enviar novamente com os pontos citados corrigidos:
Vantagens: Mediunidade, Memória expandida (Audição) e Clarividência Vou pedir para que você escolha entre a vantagem Clarividência e Mediunidade e retire uma das duas trocando por outra.
Perícias: Idiomas (Hindi, Inglês), Acrobacia e Natação Você gastou dois pontos na perícia "Idioma", então terá que escolher aonde o terceiro ponto vai "Acrobacia" ou "Antação"?
De resto achei muito boa e criativa a sua ficha! Parabéns!
- Hylian
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- Mensagem nº18
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Shay escreveu:Nome: Lira Mcvill
Idade: 11 anos
Nacionalidade: Escocesa
Data de Aniversário: 29/10
Sangue: Puro
Altura: 1,46m
Peso: 37kg
Photoplayer: Monique Bourscheid
Qualidades:
Determinação, Engenhosidade, Liderança e Humor Peculiar.
Defeitos:
Orgulho, Desconfiança e Teimosia.
Personalidade:
-Lyra é uma garota reservada, ela gosta de ficar sozinha pois não quer se apegar e se decepcionar novamente. É esperta e tem boa lábia, mas geralmente gosta de ser irônica e sarcástica. Não tem paciência para coisas ou pessoas tolas. Por trás da fachada dura e fria, existe uma garota normal com desejos normais e mundanos, mas muito ferida pra mostrar ou mudar.
Peculiaridades:
-Assim como seu nome sugere, há musicalidade em seu sangue, mas Lyra só canta quando está triste e sozinha, sua voz é bonita e melancólica.
-Fica mau humorada quando com sono ou fome.
-Rói as unhas quando nervosa.
Informações extra:
-Lyra gosta de ler, pois é mais fácil viver no mundo imaginário que o real. Ela adora futomakis (tipo de sushi) e rock antigo. Sua cor preferida é Violeta. Sua fruta preferida são peras. Costuma cheirar limão e mel e sempre fica triste quando vê, Thistles ou mais conhecidos como cardos.
Maior Fobia:Lugares Apertados
Maior Sonho/Desejo: -Ser aceita como individuo capaz e independente e não apenas uma sombra dos pais.
Casa de Hogwarts:Sonserina
Varinha:
Galeões:
Atributo Inicial: 1
Atributos: (distribuir 12 pontos)
- Força:1
- Habilidade:4
- Resistência:3
- Armadura:1
- Poder de Fogo (Magia):3
Vantagens: Aceleração, Pureza do Sangue e Riqueza.
Desvantagens: Má Fama (Pais bruxos das trevas)
Perícias: Manipulação, Sobrevivência e Idiomas (Escocês e Inglês)
Magias Iniciais:
Alohomorra, Wingardium Leviosa e Caligo.
Histórico do personagem:
Há uma maldade dentro de mim que odeio. Mas as vezes amo.
Eu nunca tive realmente a chance de controla-la, contudo. Não quando está em meu DNA. Pulsando e crescendo. Esperando para sair no pior e no melhor momento.
Eu sempre soube que era má. Não por que as freiras me diziam isso o tempo todo no orfanato onde cresci. Elas diziam isso para todos os órfãos, até mesmo para os puxa-sacos e bebês chorões. Por que órfãos são maus, do contrário não seriam órfãos. Não. Eu sempre soube que tinha algo errado comigo por que minha tendência é fazer o exato oposto do que me pedem. Geralmente é mais divertido não ser tão obvia. Crianças com uma moral tão torcida não ganham muitas estrelinhas douradas. Nem pais adotivos que durem por mais que um mês. Eu fui deixada no Lar de Santa Margarita quando era apenas um bebê. Indesejada obviamente. Minhas heranças foram um nome, uma caixa de papelão e um cobertor imundo. Eu devia estar revoltada, mas a verdade é que fico agradecida. Eu não ficaria bem me chamando Mary ou Sarah ou qualquer porcaria de nome bíblico que a madre superiora costumava escolher para os recém-abandonados. E apesar de Lyra não ser exatamente um nome maravilhoso e imponente, pelo menos não é tão comum. Não me importo de não ser tão comum. Mesmo que lá no fundo eu seja. Ninguém precisa saber disso, porém.
A vida no orfanato não foi legal como todos podem suspeitar. Não há necessidade de detalhamento. Só o que se precisa saber é que fui devolvida algumas vezes. Cinco pra ser mais exata. Minha ruindade assusta as pessoas. Ninguém quer um pequeno demônio levando seu sobrenome. Não na Escócia onde o nome de família é tudo o que se tem. Enfim, foi melhor assim. Pessoas más não devem ter famílias. São um ponto fraco e não preciso de mais um. Com o fracasso das devoluções não ganhei muitos amigos no orfanato, mas também não era o alvo fácil. As outras crianças me achavam esquisita demais para me provocar ou para se apegar. O que se pode esperar das pessoas não é? Pessoas não são confiáveis. Elas não saem de sua zona de conforto. E se não é como elas esperam então elas te descartam. Simples assim. Tudo bem, ok. Talvez e só talvez essas devoluções me moldaram mais do que admito. Quem pode me culpar? Eu vi o pior das pessoas e sobrevivi. Tudo serve de experiência principalmente os machucados. Depois disso aprendi a ser autossuficiente e me foquei no importante. Sobreviver.
Não foi fácil quando todas aquelas merdas começaram a acontecer. As coisas sumiam perto de mim. Coisas que só eu podia ver apareciam perto de mim. E teve também aquela vez que a porta do closed mofado e escuro que Irmã Claire nos colocava de castigo foi arrancada das dobradiças de modo irreparável. Foi uma coincidência afortunada, ou pelo menos assim eu o achava já que passei quase metade da vida naquele buraco imundo e apertado. É obvio que agora eu sei que foi meu sangue bruxo dando as caras. Eu só gostaria que fosse algo mais glorioso e que tivesse dado um infarto em irmã Claire e suas mãos que amavam beliscar. Viu, eu não sou uma criança boa. Mas até ai tudo bem também.
Depois do ‘incidente’ com a porta recebi uma carta. Sim, a primeira. Ela veio acompanhada por um rabugento homem chamado Circinus. É claro que eu ri. Quem tem não rir tem um tipo de auto controle invejável. Não havia nome mais justo quando o homem de membros longos e finos se assemelhava tanto a um verdadeiro compasso. O que Sr.Circinus disse me deixou chocada, porém. Aparentemente ele era meu primo distante e estava ali para me levar para Hogwarts, na Inglaterra. Qual o motivo de não ter sido convidada para a escola de bruxos da Escócia me é desconhecido. Circinus deu a entender, porém que foi lá que meus pais malditos se formaram e onde ele morava também. Duas bombas jogadas em mim de uma só vez. Um, eu era uma bruxa e Dois eu tinha uma família. Bem quase. Só me lembro de desejar que meus pais não tivessem me abandonado de fato, que talvez só não pudessem ficar comigo na época.
Deve se ter cuidado com os desejos. Eles podem ser atendidos.
Depois dos protestos da Madre Superiora que queria me exorcizar, o rabugento Circinus conseguiu me levar do orfanato. Ele não parecia contente por isso também. Com relutantes e raivosas palavras no caminho para Londres pude descobrir mais sobre meus pais. E sim, eles não me abandonaram. Eu quase queria que o tivessem pois significaria que eu não era farinha do mesmo saco. A vida tem um humor negro. Lynx e Pyxis, meu pai e minha mãe foram bruxos poderosos de uma família importante e tradicional, os Mcvill. Eles não era bruxos bons, porém. Na verdade, em seus últimos anos tiraram muitas vidas e destruíram famílias inteiras a procura de algo, uma relíquia que Circinus jurou não existir realmente. Quando começaram a ser caçados ferrenhamente pelos Aurores do Ministério da Magia, eles fugiram e me deixaram no meio do caminho para me proteger de seus inimigos que eram muitos. Eu quase preferia ser indesejada nessas circunstancias.
O fato é que seus atos hediondos mancharam para sempre o nome da família que só degenerou até sobrar apenas Circinus. Um bruxo amargurado e rabugento que tinha um único objetivo ao me buscar. Os bens Mcvill. A maioria deles, como casas, títulos e terras foram confiscados pelo Ministério para reparar os danos as famílias das vitimas. Mas havia uma conta no Gringotes no nome de Lyra Mcvill e nessa eles não puderam mexer. Circinus acredita ter direito a tudo que há naquele cofre, mesmo eu sendo a única com autorização para retirar qualquer quantia. E se isso não o faz me odiar, o resto faz. Ainda não decidi se era melhor ter permanecido na ignorância sobre minha linhagem, entretanto isso explica minha natureza vil. Viu, nunca houve mesmo uma chance pra mim.
Quando cheguei a Hogwats as coisas foram piores que no orfanato. Aqui as pessoas sabiam o que meus pais eram e o que eles fizeram. Pelas barbas de Merlin, alguns dos meus colegas são descendentes de sobreviventes da chacina Mcvill. Inimigos declarados dos meus pais. Por meu sangue puro e meu nome antigo meus pais também tinham amigos leais que tiveram que se afastar para não ser caçados também. No fundo não sei se estão me acolhendo ou me espionando. Talvez o que vá ser melhor para seus pescoços. Como eu sempre digo, as pessoas não são confiáveis. Nenhuma delas.
Fui escolhida para Sonserina, a casa dos meus pais. Que previsível. Todos já especulam que eu terminarei seus trabalhos cruéis. É realmente uma pena que minha tendência é ir contra as expectativas das massas. Quer pro bem, quer pro mau.
Olá, @Shay
Abaixo faço uma análise rápida de sua ficha para que você possa me enviar novamente com os pontos citados corrigidos:
Preciso que você escolha uma foto "nítida" e que mostre claramente o rosto de seu photoplayer com aparência de uma criança de 10/11 anos. (Poste o link aqui)
Varinha: No tópico Criando Personagem Você pode ver a lista de varinhas disponíveis para a compra.
Galeões: No tópico Rolagem de Dados Você pode rolar um dado (1D6) para descobrir com quantos
galeões você iniciará o jogo, no teu caso, multiplique por 2 o resultado, pois você comprou a vantagem "Riqueza".
Perícias: Manipulação, Sobrevivência e Idiomas (Escocês e Inglês) Você distribuiu 2 pontos em "Idiomas", comprando o idioma Escocês e o Inglês (muito embora eu ache inútil o idioma Escocês já que poucos falam, geralmente pessoas de mais idade que ainda mantém as tradições, o idioma oficial da Grã Bretanha é o Inglês, mas se for manter o escocês, terá que retirar uma das outras perícias.
Histórico do personagem:
"Depois do ‘incidente’ com a porta recebi uma carta. Sim, a primeira. Ela veio acompanhada por um rabugento homem chamado Circinus. É claro que eu ri. Quem tem não rir tem um tipo de auto controle invejável. Não havia nome mais justo quando o homem de membros longos e finos se assemelhava tanto a um verdadeiro compasso. O que Sr.Circinus disse me deixou chocada, porém. Aparentemente ele era meu primo distante e estava ali para me levar para Hogwarts, na Inglaterra. Qual o motivo de não ter sido convidada para a escola de bruxos da Escócia me é desconhecido. Circinus deu a entender, porém que foi lá que meus pais malditos se formaram e onde ele morava também. Duas bombas jogadas em mim de uma só vez. Um, eu era uma bruxa e Dois eu tinha uma família. Bem quase. Só me lembro de desejar que meus pais não tivessem me abandonado de fato, que talvez só não pudessem ficar comigo na época." Neste parágrafo você cita que Hogwarts fica na Inglaterra, mas a realidade é que não se sabe exatamente a localização do castelo, muitos rumores apontam para um ponto na própria Escócia que é o que eu acredito e levarei em consideração para esta mesa. Também Não há uma escola de bruxaria unica para a escócia. Hogwarts abrange toda a Grã Bretanha.
A história deve "terminar" momentos antes dela seguir para Hogwarts, já que isso não aconteceu ainda e ela não poderia saber como seria tratada lá, qual casa fora escolhida tudo isso ainda é desconhecido.
- Shay
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- Mensagem nº19
Ficha
Pronto. Corrigi.
- Ficha Corrigida:
Nome: Lyra Mcvill
Idade: 11 anos
Nacionalidade: Escocesa
Data de Aniversário: 29/10
Sangue: Puro
Altura: 1,46m
Peso: 37kg
Photoplayer: http://1.bp.blogspot.com/_frjCPpXN_Us/TKFnYoBbXiI/AAAAAAAAHjg/XVi6IpBfpDc/s1600/headshot3.jpg
Qualidades:
Engenhosidade, Liderança e Humor Peculiar.
Defeitos:
Orgulho, Desconfiança e Teimosia.
Personalidade:
-Lyra é uma garota reservada, ela gosta de ficar sozinha pois não quer se apegar e se decepcionar novamente. É esperta e tem boa lábia, mas geralmente gosta de ser irônica e sarcástica. Não tem paciência para coisas ou pessoas tolas. Por trás da fachada dura e fria, existe uma garota normal com desejos normais e mundanos, mas muito ferida pra mostrar ou mudar.
Peculiaridades:
-Assim como seu nome sugere, há musicalidade em seu sangue, mas Lyra só canta quando está triste e sozinha.
-Fica mau humorada quando dorme pouco.
-Rói as unhas quando nervosa.
Informações extra:
Lyra gosta de ler, pois é mais fácil viver no mundo imaginário que o real. Ela adora futomakis (tipo de sushi) e rock antigo. Sua cor preferida é Violeta. Sua fruta preferida são peras. Costuma cheirar limão e mel e sempre fica triste quando vê Thistles ou mais conhecidos como cardos.
Maior Fobia:Lugares Fechados e Apertados.
Maior Sonho/Desejo: Ser aceita como individuo capaz e independente e não apenas uma sombra dos pais.
Casa de Hogwarts:Sonserina
Varinha: Núcleo Escama de Basilisco
Galeões:560
Atributo Inicial: 1
Atributos:- Força:1
- Habilidade:4
- Resistência:3
- Armadura:1
- Poder de Fogo (Magia):3
Vantagens: Aceleração, Pureza do Sangue e Riqueza.
Desvantagens: Má Fama (Pais bruxos das trevas)
Perícias: Manipulação, Sobrevivência e Idiomas (Inglês)
Magias Iniciais:
Alohomorra, Wingardium Leviosa e Caligo.
Histórico do personagem:
Há uma maldade dentro de mim que odeio. Mas às vezes amo.
Eu nunca tive realmente a chance de controla-la, contudo. Não quando está em meu DNA. Pulsando e crescendo. Esperando para sair no pior e no melhor momento.
Eu sempre soube que era má. Não por que as freiras me diziam isso o tempo todo no orfanato onde cresci. Elas diziam isso para todos os órfãos, até mesmo para os puxa-sacos e bebês chorões. Por que órfãos são maus, do contrário não seriam órfãos. Não. Eu sempre soube que tinha algo errado comigo por que minha tendência é fazer o exato oposto do que me pedem. Geralmente é mais divertido não ser tão obvia. Crianças com uma moral tão torcida não ganham muitas estrelinhas douradas. Nem pais adotivos que durem por mais que um mês. Eu fui deixada no Lar de Santa Margarita quando era apenas um bebê. Indesejada obviamente. Minhas heranças foram um nome, uma caixa de papelão e um cobertor imundo. Eu devia estar revoltada, mas a verdade é que fico agradecida. Eu não ficaria bem me chamando Mary ou Sarah ou qualquer porcaria de nome bíblico que a madre superiora costumava escolher para os recém-abandonados. E apesar de Lyra não ser exatamente um nome maravilhoso e imponente, pelo menos não é tão comum. Não me importo de não ser tão comum. Mesmo que lá no fundo eu seja. Ninguém precisa saber disso, porém.
A vida no orfanato não foi legal como todos podem suspeitar. Não há necessidade de detalhamento. Só o que se precisa saber é que fui devolvida algumas vezes. Cinco pra ser mais exata. Minha ruindade assusta as pessoas. Ninguém quer um pequeno demônio levando seu sobrenome. Não na Escócia onde o nome de família é tudo o que se tem. Enfim, foi melhor assim. Pessoas más não devem ter famílias. São um ponto fraco e não preciso de mais um. Com o fracasso das devoluções não ganhei muitos amigos no orfanato, mas também não era o alvo fácil. As outras crianças me achavam esquisita demais para me provocar ou para se apegar. O que se pode esperar das pessoas não é? Pessoas não são confiáveis. Elas não saem de sua zona de conforto. E se não é como elas esperam então elas te descartam. Simples assim. Tudo bem, ok. Talvez e só talvez essas devoluções me moldaram mais do que admito. Quem pode me culpar? Eu vi o pior das pessoas e sobrevivi. Tudo serve de experiência principalmente os machucados. Depois disso aprendi a ser autossuficiente e me foquei no importante. Sobreviver.
Não foi fácil quando todas aquelas merdas começaram a acontecer. As coisas sumiam perto de mim. Coisas que só eu podia ver apareciam perto de mim. E teve também aquela vez que a porta do closed mofado e escuro que Irmã Claire nos colocava de castigo foi arrancada das dobradiças de modo irreparável. Foi uma coincidência afortunada, ou pelo menos assim eu o achava já que passei quase metade da vida naquele buraco imundo e apertado. É obvio que agora eu sei que foi meu sangue bruxo dando as caras. Eu só gostaria que fosse algo mais glorioso e que tivesse dado um infarto em irmã Claire e suas mãos que amavam beliscar. Viu, eu não sou uma criança boa. Mas até ai tudo bem também.
Depois do ‘incidente’ com a porta recebi uma carta. Sim, a primeira. Ela veio acompanhada por um rabugento homem chamado Circinus. É claro que eu ri. Quem não rir tem um tipo de auto controle invejável. Não havia nome mais justo quando o homem de membros longos e finos se assemelhava tanto a um verdadeiro compasso. O que Sr.Circinus disse me deixou chocada, porém. Aparentemente ele era meu primo distante e estava ali para me levar para Hogwarts, uma escola de magia. Duas bombas jogadas em mim de uma só vez. Um, eu era uma bruxa e Dois eu tinha uma família. Bem quase. Só me lembro de desejar que meus pais não tivessem me abandonado de fato, que talvez só não pudessem ficar comigo na época.
Deve se ter cuidado com os desejos. Eles podem ser atendidos.
Depois dos protestos da Madre Superiora que queria me exorcizar, o rabugento Circinus conseguiu me levar do orfanato. Ele não parecia contente por isso também. Com relutantes e raivosas palavras no caminho para Londres pude descobrir mais sobre meus pais. E sim, eles não me abandonaram. Eu quase queria que o tivessem pois significaria que eu não era farinha do mesmo saco. A vida tem um humor negro. Lynx e Pyxis, meu pai e minha mãe foram bruxos poderosos de uma família importante e tradicional, os Mcvill. Eles não era bruxos bons, porém. Na verdade, em seus últimos anos tiraram muitas vidas e destruíram famílias inteiras a procura de algo, uma relíquia que Circinus jurou não existir realmente. Quando começaram a ser caçados ferrenhamente pelos Aurores do Ministério da Magia, eles fugiram e me deixaram no meio do caminho para me proteger de seus inimigos que eram muitos. Eu quase preferia ser indesejada nessas circunstancias.
O fato é que seus atos hediondos mancharam para sempre o nome da família que só degenerou até sobrar apenas Circinus. Um bruxo amargurado e rabugento que tinha um único objetivo ao me buscar. Os bens Mcvill. A maioria deles, como casas, títulos e terras foram confiscados pelo Ministério para reparar os danos as famílias das vitimas. Mas havia uma conta no Gringotes no nome de Lyra Mcvill e nessa eles não puderam mexer. Circinus acredita ter direito a tudo que há naquele cofre, mesmo eu sendo a única com autorização para retirar qualquer quantia. E se isso não o faz me odiar, o resto faz. Ainda não decidi se era melhor ter permanecido na ignorância sobre minha linhagem, entretanto isso explica minha natureza vil. Nunca houve mesmo uma chance pra mim.
Tenho ficado na casa do Primo Circinus até ele encontrar um modo de obter acesso àquela conta. Não é agradável nem amoroso, mas é melhor que o orfanato. Tenho certeza que vou voltar pra lá depois disso, porém. Depois das perguntas insistentes das vizinhas da frente sobre mim, ele teve que me levar para comprari meus materiais para as aulas em Hogwarts. Ficou amaldiçoando o tempo todo, mas depois de comprar as coisas e ter sobrado quase metade em seus bolsos acho que o deixou de melhor humor. Começarei em Hogwarts em breve. Só espero que lá seja melhor.- Força:1
- Emerelle
Neófito - Mensagens : 45
Reputação : 12
- Mensagem nº20
Re: [!Suporte!] MATRICULE-SE!
Primeiramente obrigada pelo elogio a ficha, deu trabalho pesquisar umas coisas descritas nela.
"Segundamente", corrigi os pontos listados troquei mediunidade por agilidade e adicionei aquele um ponto em habilidade. Optei por acrobacia e por fim a imagem está ao lado do nome do photoplayer em hyperlink.
"Segundamente", corrigi os pontos listados troquei mediunidade por agilidade e adicionei aquele um ponto em habilidade. Optei por acrobacia e por fim a imagem está ao lado do nome do photoplayer em hyperlink.
- Radesh Gangte | Sonserina:
Nome:
Radesh Gangte
Idade:
11 anos
Nacionalidade:
Indiano
Nascido em Mumbai, Índia
Data de Aniversário:
23 de Janeiro
Sangue:
Mestiço
Altura:
1,47 metros
Peso:
44 quilogramas
Photoplayer:
Sunny Pawar Foto
Qualidades:
Alegre, Leal, Inteligente, Esperto, Espírito de liderança e Gentil
Defeitos:
Orgulhoso, Vingativo, Ambicioso, Personalidade forte demais e Raivoso
Personalidade:
Podemos descrever Radesh como um moleque sapeca. Já viveu na miséria e com boas condições de vida. O rapazola é uma pessoa com muita energia, ele é muito alegre isso emana de sua alma é quase como pudéssemos ver a alegria dele. Ele é uma pessoa com temperamento difícil é difícil não notarmos a presença dele, mesmo sendo alguém difícil de compreender, se conseguir provar que merece a lealdade dele, ele com toda a certeza vai ser um grande amigo e muito gentil, mas como isso é com todos ele se torna uma pessoa carismática, não vai sair te rebaixando, pois já passou por isso, esse carisma aliado com sua esperteza fazem dele um bom líder.
A miséria o ensinou a ser esperto, aprendeu algumas manhas, e não é tão bobo assim, já as boas condições de vida o ensinaram a ser inteligente, que os livros abrem muitas portas que o mundo é bem mais que Mumbai e suas classes sociais. Uma coisa que nem a miséria e nem as boas condições de vida o ensinaram é a ser quem ele é uma pessoa extremamente ambiciosa, que faz de tudo para alcançar o objetivo, um garoto que mesmo com a pouca idade tem sonhos grandes, e para conseguir isso ele pode pisar em algumas pessoas, mesmo que sem querer, seu sonho, seu objetivo é sua priori.
Uma coisa que a mãe dele vive corrigindo e que as pessoas não gostam é seu desejo de vingança, ele deixa de ser fofo pra ser assustador, se fez com sangue vai pagar com sangue, bem como o código de Hamurábi, ele vai pagar com a mesma moeda mesmo que não seja honroso, só que o mesmo não sabe como realizar tais proezas, convenhamos que ele ainda tem 11 anos, mas ele pensa nas vinganças. Ele é uma pessoa orgulhosa demais para permitir desaforo, principalmente tratando-se de alguém do mesmo sangue.
Peculiaridades:
- As vezes come com as mãos mesmo tendo garfo e faca bem do lado
- Ele sabe fazer muitos malabarismos, ele tem um corpo bem flexível, acha que vai se dar bem no quadribol;
Informações extra:
- Se encanta pela adivinhação, a principal atividade que sua mãe pratica;
- Gosta de ler livros que possuem lendas, mitos ect. Acha encantador;
- Ainda fica empolgado quando vê a neve, algumas crianças podem achar que ele é idiota;
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Maior Fobia:
"Ser esquecido, que ninguém se lembre quem eu sou. Que minha mãe esqueça meu nome, que todos passem a me desprezar por não me conhecer. Tenho esse tipo de pesadelo constantemente."
Maior Sonho/Desejo:
"Que o mundo me reconheça como um entre os grandes. Que eu esteja nos livros de história e minha memória seja contata pelas pessoas do futuro e do presente."
Casa de Hogwarts:
Sonserina
Varinha:
Núcleo Escama de Basilisco, flexível, 25 cm de cerejeira
Galeões:
500 (inicial) | 460 (se contar a compra da varinha)
Atributo Inicial: 1
Atributos:
- Força: 3
- Habilidade: 2 +1
- Resistência: 3
- Armadura: 1
- Poder de Fogo (Magia): 3
Vantagens:
Aceleração Memória expandida (Audição) e Clarividência
Desvantagens:
Código de Derrota
Perícias:
Idiomas (Hindi, Inglês) e Acrobacia
Magias Iniciais:
Locomotor Mortis e Frosta
Histórico do personagem:
nascido em Mumbai, numa tarde muito quente, sua mãe afirma que ele é mestiço, a mesma não sabe quem é o pai, era um de seus antigos "clientes" e sabia que todos eram trouxas. Quando o pequeno nasceu Mali resolveu mudar de vida, mesmo sabendo ler e escrever (a primeira da geração de mulheres de sua família) ela não teve uma boa formação tendo que se contentar com os trabalhos de empregada doméstica, mesmo que as atuais leis da Índia não aceitem castas é comum na sociedade, uma tradição difícil de quebrar, por seu uma Dalit era muito penoso arranjar um emprego que sustentasse os dois mãe e filho, era mais difícil pela mesma ter uma criança pequena, conseguido o emprego como ficava o tempo inteiro com o filho ensinou-lhe algumas manhas que sabia sobre o mundo bruxo, para o mesmo não ficar ignorante em relação ao próprio povo, como Mali intitulava.
Era uma criança que era muito diminuída pelas crianças mais ricas apenas por ser um "impuro", sua mãe perdeu emprego pelas brigas constantes dele com os filhos do patrão, quando conseguiu outro passou a deixar o menino sozinho na vila, mesmo preocupada, ou era isso ou morrer de fome, algumas senhoras da vila tomavam conta dele e ele frequentava a escola normalmente, uma escola social já que a maioria excluí do Dalit. Ele pegou uma raiva tão grande por esse sistema que passou a não ter dó de pisar em cima dos outros, passou a querer mais do que aquela vida, ele podia mais, não era um título que o impediria, uma criança extremamente ambiciosa, nem sua mãe sabe de onde ele tirou este traço de personalidade.
Mali conseguiu um emprego numa agência de telemarketing e a partir dos seus contatos com a Inglaterra ela finalmente saiu da Índia com o filho de 8 anos e foi morar num bairro esquecido de Liverpool, ele ficou surpreso com muitas coisas daquele lugar, inclusive aquelas estruturas monumentais e diferentes, a mãe tinha mais tempo pra ele e levava para lugares no qual bruxos frequentam. Sobre a escola demorou muito para o mesmo fazer amigos, não que aparentasse ser desagradável, mas o preconceito impedia muitas coisas, mas felizmente conseguiu fazer amigos.
A mãe de Radesh conseguiu um emprego no Ministério da Magia e de bairro esquecido de Liverpoool foi morar numa simpática casa de classe média em Londres, o menino já pensa em ser um milionário. Radesh finalmente recebe uma carta para Hogwarts, não sabe-se quem ficou mais feliz, sua mãe ou ele pela surpresa daquela carta de letras cursivas e bonitas.