Criação de Personagens

Uma coisa que costumo reparar tanto em Play by Forums como em mesa, é o que inspira um jogador a criar seu personagem. Não tou tirando isso de nenhum texto da internet sobre criação de personagens, mas de observação própria e queria saber opiniões dos outros aqui, e pra ajudar, eu vou incluir algumas perguntas simples:

P) Ao criar um personagem, o que você busca primeiro? O nome, a imagem, a ficha ou a história?

R) No meu caso é respectivamente: História, Nome, Imagem e Ficha.
Os três primeiros são quase feitos ao mesmo tempo. Eu gosto de ver o cenário e os outros personagens e criar algo diferente do convencional. Pego um nome de algum videogame que curti e passo vários minutos procurando a melhor imagem pra passar a ideia do personagem. A ficha é sempre o de menos importância, mas aprecio quando o sistema ajuda na construção do mesmo. GURPS e D&D5th são excelentes pra isso.

P) Desses quatro temas, qual você mais gosta de trabalhar em cima e qual o mais complicado?

R) Eu adoro trabalhar a história. Principalmente quando tenho a chance de impressionar com alguns detalhes (às vezes clichê) que os leitores vão ver e dizer: "Putz!". Meu personagem na campanha de Erótika veio de uma mesa que jogo. Um sacerdote boiola que era um ladrãozinho furreca, mas por força do destino se viu compelido a ser um sacerdote, substituindo a clériga acólita que ele acidentalmente matou enquanto realizava uma missão pra sua guilda. Aproveitou que era andrógino pra assumir a identidade dela.

Outros dois casos, uma ladina assassina (Shaojun) vinda do oriente (Kara-Tur/Forgotten Realms) perseguindo uma pirata forasteira fugitiva e tendo que se adaptar a cultura ocidental. Era uma humana, mas fez um pacto com um demônio para se tornar uma "oni" na cultura dela e se tornou uma tiefling (meio-diaba). Isso foi realizado in-game e foi bastante marcante pra todos na mesa.
E também Palutena, uma barda meio-elfa (62 anos, mas com corpitcho de 18) de intelecto muito abaixo da média, arroz de festa, que já teve treze filhos (um deles in-game). Ela chegou a ser presa e condenada por abandono de filhos (ela casava, tinha um filho e fugia deixando a criança com os pais).

Feita a história, vou atrás de imagem e nome. Gosto de pegar personagens que gostei em jogos e criar uma história nova pra eles. Foi o caso dos três personagens acima. Quem joga muito videogame irá reconhecer todos. E por fim a ficha eu diria que é o mais complicado, ainfal o sistema precisa ser simples e acomodar o que tenho eu mente, caso contrário, acho um estorvo.

P) O quanto você se importa com o seu personagem? Você é do tipo que "se morreu, faz outro" ou leva um tempo se acostumando com a ideia, cria um personagem de alguma forma relacionado ao original. Você costuma se apegar demais?

R) Eu tenho esse mau costume de me apegar demais aos personagens que crio. Digo "mau" por que isso já levou a algumas brigas na mesa no passado. Hoje em dia eu costumo levar um pouco mais de boa, embora ainda me sinta triste e desanimada dependendo de como foi a perda do personagem. Só por precaução, ao longo das campanhas que jogo, começo a criar uns NPCs relacionados ao meu personagem e passo pro Mestre nos "downtimes". Crio filhos e amigos ou até desafetos do meu personagem principal, pra continuar a história no caso de um incidente fatal. O que fortifica minha resposta original de que a história é o principal pra mim.

Análises, opiniões?

1- Primeiro eu imagino o personagem dentro de um contexto que se encaixa no cenário, algo que eu gostaria de interpretar. Depois, a imagem. Em cima da imagem eu idealizo uma história e depois a ficha. Nome é a última coisa que penso.

2 - Idealizar a história e montar a ficha sãos as partes que mais me dão gosto de fazer. Escrever a história que é meio chato. Queria que tivesse alguma tecnologia que transcrevesse tudo o quê eu idealizei do personagem, juntasse as informações e me entregasse a história.

3 - Pra mim, quem não tem apego pelo próprio personagem, tá errado. Mas se o personagem morrer e a morte não for forçada pelo narrador, tudo bem, faz parte do jogo, em alguns casos acho até mais interessante que um final 'feliz'. Aqui no fórum teve uma aventura que participei onde o narrador se desentendeu com dois jogadores, apressou o término da campanha e meu personagem morreu no meio dessa briga de ego. Foi uma morte bem escrota pq foi forçada, nesse caso é pra ficar puto mesmo. Nunca fiz outro personagem para a mesma campanha, não que eu me lembre. Se o primeiro personagem da campanha foi marcante, eu acho que não faria um segundo, e se fizesse, faria um totalmente diferente.

1. Eu parto sempre da classe que quero jogar, depois projeto a história e por fim eu busco a imagem.

2. Eu prefiro fazer a história do personagem, sempre busco alguma coisa divertida, um drama e um porto seguro no meio da história. Como meu bardo asimar de erótica que foi criado pelos pais para ser um paladino mas por conta de um rabo de saia ele partiu como um bardo. Ou agora para outra mesa, um monge cuja a história tem base nos 5 budas e suas consortes.

3. Se tem uma coisa que eu odeio e que um personagem meu morra. Eu costumo sair da história um tempo para que eu possa voltar com outro personagem sem a influência do personagem anterior. E tento sempre que possível conversar com o mestre sobre qual a orientação para o segundo personagem, até porque ele poderia ser importante para a história, então um personagem na mesma linha se for importante eu faço mas a preferência é por sair totalmente daquela pele.

1) Eu primeiro faço o conceito do personagem. Dou uma olhadas nas raças/classes/históricos disponíveis, além das informações do cenário, e monto uma ideia geral. Com essa ideia em mente, monto a ficha. A partir do que coloquei na ficha e do conceito, escolho um nome e escrevo a história, tentando explicar como o personagem obteve tudo que eu coloquei na ficha para ficar coerente. Com história pronta, eu faço a personalidade e escolho imagem, e a partir da imagem, a descrição física.

2) Eu gosto muito de fazer a história tbm, e de montar a personalidade do perso. Mas fazer ficha tbm é bem daora

3) Eu sou muito apegado aos meus persos, mas, como já disseram, aceito a morte se ela fizer sentido. Enquanto mestre eu faço o mesmo, evito mortes aleatórias e os famosos "Save or Die" pq acho uma escrotidão seu personagem estar andando, tropeçar e rolar penhasco abaixo, isso não existe Mas claro que sem a possibilidade de morte a história não tem graça, e quando acontece eu fico triste pelo perso morto mas animo em fazer um novo tbm (quando a criatividade me permite e.e)

1) Acho que em primeiro lugar eu sempre priorizo a história e a imagem, pra ficar do jeito que eu gosto. A ficha e o nome eu adapto ao resto, basicamente. Isso varia muito do sistema e do mundo em que se passa.


2) Gosto de fazer a história e aplica-la na partida, apesar que esse negócio de interpretação não é nada fácil, viu. Alguns personagens tem personalidades muito diferente da minha na real, o que complica.


P) Eu me apego. Gosto muito dos meus personagens. Detesto que morram mas é algo que me acostumo.

Ainda esperando alguem criar coragem pra fazer uma mesa de Dragon Ball nesse fórum pra eu morrer e ressuscitar meus personagens.

1-Vou falar como faço nas minhas mesas presenciais que já participei, pois aqui ainda faço assim também. Primeiro me vem uma imagem à mente, deixo essa imagem amadurecer e me contar a sua história. Com essa história eu o materializo em uma ficha conforme o sistema formula. Nesta passagem se perde algumas coisas originais pois ainda não criaram o sistema perfeito.
 
2-A história partindo do amadurecimento da imagem na minha mente se torna bem orgânica e quando falha a interpretação, é o jogador que é falho e o sistema que de certa forma castrou. (Ou o jogador não soube explorar o sistema)
 

3-Como é um parto, sinto quando meus personagens morrem, principalmente quando é por um motivo banal ou não foi fruto de uma inconsequência dele. Quando mestro e um jogador desiste, nunca mato o personagem dele, eu respeito esse processo criativo e providencio uma retirada honrosa.

Normalmente eu começo a esboçar o personagem a partir do que eu pretendo fazer com ele. O conceito do Mundo das Trevas, basicamente. Ele vai ser um jovem delinquente, ou um professor cansado, ou um eletricista broxa (já fiz um personagem com esse conceito haha). E a partir daí eu gero a ficha, pois gosto do jogo e baseado nos pontos da ficha desenvolvo a história coerente com o que fiz.

Se for um rpg baseado em raça e classe (a.k.a. D&D) eu escolho pela combinação, que normalmente não é exatamente aquela que os atributos favorecem. Meus personagens mais memoráveis de D&D foram dois anões, um bardo e um druida.

O que eu mais curto desenvolver é a ficha mesmo. Sem necessariamente sair combando coisas, mas fazê-la de tal forma que fique crível e coerente com o conceito do personagem. Minha preocupação maior não é fazer a ficha mais perfeita na distribuição de pontos, mas ter os pontos distribuídos onde precisam estar pra ter o personagem que bolei. A história normalmente se resume em um ou dois parágrafos, que no decorrer do jogo podem ser aprofundados ou não, depende muito de como o narrador conduzir a história. Não tenho muita paciência para fazer um conto para um personagem que tem fortes chances de ser usado algumas vezes só hahaha

Sobre morte, nenhum personagem meu efetivamente morreu em jogo. Na verdade, um. Hahaha o Anão Druida morreu ao receber um ataque crítico que matou ele direto. Mas foi pq o narrador usou a regra de balanceamento de encontro errada e o nível de poder tava acima do que era adequado. Como isso foi na primeira sessão, ele fez eu e outro cara que morreu mais ou menos assim tb ressuscitarmos por vontade de uma divindade lá e agora somos zombies. Como meu personagem é um druida ele tá depressivo e buscando uma forma de curar essa situação.

Como narrador eu tb evito mortes bestas de personagens hahaha principalmente em nível baixo... pq sinto que é desestimulante. Em níveis mais altos ou depois de um certo tempo de jogo, acho que a história que vai sendo contada é mais valiosa que o personagem em si, daí ele é passível de morte sim

1) Depende muito. Depende da proposta da mesa, do cenário, do sistema. Mas em geral eu gosto de pensar antes no conceito do personagem, depois na história, depois na ficha e por último as características gerais (Nome, Imagem, Psicológico, etc). Mas geralmente imagem é a última coisa, por que eu já tenho todo o ideal da personagem e daí preciso "encontrar" ela em algum lugar da internet. Por vezes, quando não encontro exatamente o que quero, preciso dar uma editada (um exemplo é a minha personagem de DA aqui do fórum, que mexi na cor do cabelo, cor dos olhos, cor da roupa e acrescentei orelhas de elfo na ilustração).

2) Novamente, depende. Mas geralmente o que mais gosto de fazer é a história. Formulo ela em tópicos e depois desenvolvo cada etapa. Eu gosto de escrever, e como você, gosto de colocar pontos "putz", mas não costumo sair muito do padrão real daquele cenário. Gosto bastante também de fazer a ficha, por que é a "personificação" do personagem; isso implica em eu conhecer bem o sistema (e eu adoro ler sobre sistema) pra saber exatamente o que posso e o que não posso usar pra deixar o personagem como eu pensei. Daí ou a história dá mais trabalho ou a leitura do sistema (se for um novo pra mim).

3) Aff... só sei dizer isso, mas depende também. hahaha
Tem personagens que faço só pra jogar, e geralmente não me importo que morram, contanto que faça sentido. Esse conceito eu aprendi jogando D&D 3.5 e Call of Cthulhu, que as chances de morte são maiores e faz parte do jogo.
Mas daí tem os personagens que eu amo. E isso é meio bizarro às vezes, mas hoje é mais natural. Tem aqueles personagens que tem parte da minha essência de vida, e que eu desenvolvi tanto em jogo que é como se fosse parte da minha personalidade. Teve dois desses que foram extremamente marcantes. Um Druida meio-elfo (D&D 3.5 em Forgotten) que foi a minha primeira grande campanha na vida, que durou mais de um ano. Eu desenvolvi tanto ele (com desenhos próprios e situações de jogo, onde o personagem se casou com uma cativa de um Lich que ele libertou) que eu "queria ser ele". Eu tava meio perturbado nessa época da vida, só queria jogar esse jogo o tempo todo... e quando não tava jogando, ficava planejando o que ia fazer na próxima sessão, controlando equipamentos do grupo inteiro, etc. E teve uma Paladina humana de Thyatis (D&D 3.5 em Tormenta) que também joguei por mais de dois anos. Ela acabou sendo a personagem mais relevante de jogo, conhecida por trazer para o bem os inimigos mais improváveis. Numa dessas, ela se sacrificou por um ex-anjo que estava como um lord do inferno e ia ser destruído por uma lança mágica, mas ela se jogou na frente do ataque e quem foi destruída foi ela. O sacrifício fez com que o ex-anjo voltasse para a luz, mudou muita coisa no jogo; ela fez isso por que já vinha trabalhando nessa redenção. Nesse caso eu nem me importei da personagem morrer, por que foi perfeito. Todo mundo na mesa ficou comovido, foi louco demais. Na sessão seguinte o mestre me devolveu a ficha, com algumas alterações, ela tinha virado uma "imortal" (eu não lembro o nome da raça). Foi ressuscitada por Thyatis e não envelhecia, não precisava mais respirar, nem dormir, nem comer, nem nada. Só morria de morte matada rs. E essa personagem ainda fez muito mais coisas, também enfrentou outro cara que era vilão e acabou tendo sua redenção com uma ação simples que evitou uma luta que acabaria na morte de pelo menos um personagem do grupo; e no fim da campanha ela se casou com esse cara (que se chamava Vesith... daí o nome do meu paladino na mesa do Soviet). E o mais massa é que até hoje quando a galera se encontra, nego comenta sobre essa campanha e sobre essa personagem, por que foi muito marcante mesmo... a ponto de que tem gente que nem se lembra direito como era seu próprio personagem, mas se lembra bem da Scarlet Phoenixdotter. xD

Mals o textão rs. Mas isso era mais quando eu tinha muito tempo livre, e o meu hobby favorito é RPG então eu praticamente só fazia isso. Depois que casei a coisa mudou muito, agora jogo mais de leve. E acho que pra vc chegar a amar um personagem, tem que passar muito tempo jogando com ele. Espero que mais alguém tenha passado por isso, se não vou ter certeza que eu tenho problemas. kkkk

1 Quando eu penso em um personagem, eu penso numa ideia geral pra ele, o que eu quero que ele seja, o que ele pode fazer, isso dentro do contexto proposto pela mesa. Depois tento fazer o mais proximo dessa ideia dentro das regras do sistema, se não der pra fazer de forma alguma, penso em uma nova ideia. Sendo assim, penso em como quero que o personagem seja, sua personalidade e modo de agir, e faço a ficha pensando nisso. Depois eu faço a historia e o nome, a historia sempre é algo que penso com o objetivo de justificar o eu atual do pj, o nome eu não tenho muita criatividade, então não trabalho muito, minha maior dificuldade é pensar nele, mas penso em algo aleatorio ou busco inspiração de outras coisas e tudo se resolve. Ja a imagem eu acho irrelevante, não tenho dificuldade em imaginar a aparencia, e não acho que faça muita diferença outros jogadores imaginarem meu personagem de forma diferente, acho que uma descrição em texto basta.

2 o que eu mais trabalho sempre é a ideia geral do personagem e sua historia, ficha acho bem importante, mas não tanto quanto o resto, e o nome é o que menos priorizo.

3 Ainda não perdi um personagem. Apesar de jogar a maioria narrando na terceira pessoa, eu me vizualizo dentro do personagem, sendo ele. Ou seja suas derrotas, frustrações, medos, acabo passando tudo isso pra mim, mas não me apego aos personagens, não é como se fossem pessoas importantes pra mim, é mais como se eu fosse eles, então acho que mesmo morrendo com um, seria como se fosse a minha morte, seria frustrante, talvez desesperador, mas eu não teria problemas pra superar ou "reincarnar".

Apesar de todas respostas, a situação varia bastante de pj pra pj, e eu não cheguei a fazer muitos, então não levo tudo que eu disse como regra, é só o que mais acontece comigo. Tambem não me considero bom na minha interpretação, então acabo não fazendo jus ao que idealizei nos meus personagens.

1-Geralmente eu começo pensando em algum esteriótipo pro personagem (combinação de classe e raça, profissão, vária muito do sistema e cenário), faço a ficha com os ideais do que eu quero para aquele personagem, depois vou atrás de uma imagem e do nome, isso por que na história eu vou tentar fazer o nome e a imagem fazerem sentido, se a imagem que eu peguei tem uma cicatriz, então isso vai estar na história. As vezes o próprio nome me ajuda a definir algumas coisas, como uma vez que fiz um Samurai em Tormenta RPG, e ao decidir que o nome dele iria ser Takeda Shingen eu também defini que a personalidade dele seria parecida com a do Takeda original, e construo a história por fim, enquanto faço a história, acabo revisando a ficha também, para conciliar as duas. Quando a história ser muito desenvolvida ou não, em D&D, por exemplo, normalmente eu nunca faço uma história muito complexa, por que se o personagem for nível 1 ele está literalmente no começo da jornada dele, ele não tem muita experiencia, então fica estranho na história ele ser um viajante que visitou metade do mundo, se envolveu com organizações poderosas e tudo mais, e levo esse pensamento pra outros sistemas, então depende muito se o sistema te define como notado ou algum já experiente.

2-Eu acho legal trabalhar em todos, por que todos se relacionam pra formar o personagem. As vezes eu tenho preguiça de montar ficha, dependendo do sistemas, por que você tem que ficar pulando entre capítulos e tabelas, mas ainda sim é divertido.

3-Eu me apego bastante, mas tento não ser chato chorando por ele, brinco até quando eles estão pra morrer, mas não fico dizendo que a morte foi idiota ou sem sentido, claro, eu ficaria chateado se tivesse jogando um jogo de estilo heroico e meu personagem morresse para um goblin, mas se fosse um jogo com um clima estilo DCC, por exemplo, faria todo sentido o personagem cai numa ladeira e morrer, é a proposta do jogo. E sim, as vezes ele tem alguma relação com o personagem antigo, mas com certeza eu sempre evito fazer um personagem parecido, por mais que sinta vontade, aquele personagem foi daquele jeito, teve a história dele e morreu, penso que é a hora de fazer algo novo, e não fazer um reboot.

Nost escreveu:3-Eu me apego bastante, mas tento não ser chato chorando por ele, brinco até quando eles estão pra morrer, mas não fico dizendo que a morte foi idiota ou sem sentido

Peguei essa indireta hein.

Um adendo sobre a construção da ficha, eu acho esse um dos principais aspectos que diferenciam o rpg de um teatro improvisado. Acho importante esse aspecto de jogo, que tem regras e podem ser usadas a favor ou contra. Não sou advogado de regra e inclusive tenho pavor de quem é mas é algo que eu acho divertido estar a par.

eu crio um conceito pro personagem de acordo com a ideia do cenário, dai crio junto a história ja editando a ficha
nunca uso imagem, a não ser que o mestre exija

sobre ser apegado? não sou, de maneira nenhuma, a não ser que seja birra/bronca de mestre

Matusael escreveu:Por vezes, quando não encontro exatamente o que quero, preciso dar uma editada (um exemplo é a minha personagem de DA aqui do fórum, que mexi na cor do cabelo, cor dos olhos, cor da roupa e acrescentei orelhas de elfo na ilustração).

E eu me achei o mestre das edições quando mudei a cor dos olhos de uma personagem...

meu tipo de imagem no fórum ou na mesa

IUHAEiuHEAIUHAEIUEAHIUAEHIUEAHIUHEA

3D xD

vontheevil escreveu:meu tipo de imagem no fórum ou na mesa

cara, bota num quadro bacana e se duvidar dá pra expor em museu

Bravos escreveu:

vontheevil escreveu:meu tipo de imagem no fórum ou na mesa

cara, bota num quadro bacana e se duvidar dá pra expor em museu

Arte Moderna? Copiou de Picasso?

Bravos escreveu:Peguei essa indireta hein.

Era indireta não Bravos, foi uma direta :v

Dycleal escreveu:

Bravos escreveu:

vontheevil escreveu:meu tipo de imagem no fórum ou na mesa

cara, bota num quadro bacana e se duvidar dá pra expor em museu

Arte Moderna? Copiou de Picasso?

Que nada jovem, Von está criando um movimento artístico, o rpgismo.