Rolagens e testes

Kss:

Rolagem: Natureza+6, CD 10
Dados: 1d20 + 6
Necromancer Ignaltus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

19

Rolagem: Arcanismo+6, CD 10
Dados: 1d20 + 6
Necromancer Ignaltus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

18

Rolagem: Religião+6, CD 10
Dados: 1d20 - 1
Necromancer Ignaltus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

17

Kss:

Rolagem: Medicina+1, CD 10
Dados: 1d20 + 1
Necromancer Ignaltus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

9

Perception de Tratuk para ouvir: +4

Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

1

Iniciativa Tartuk: +3

Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

3

@Melroc rola o dano do arco e escolhe a letra do goblin de "a" até "d".

Frasco de ácido alquímico +6: 1d20

Dano: 1d6 por ácido.

O membro 'Necromancer Ignaltus' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'd20' :

#1 Resultado : 16

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#2 'd6' :

#2 Resultado : 5

Frasco de ácido alquímico +6: 1d20

Dano: 1d6 por ácido.

O membro 'Necromancer Ignaltus' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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#1 'd20' :

#1 Resultado : 8

--------------------------------

#2 'd6' :

#2 Resultado : 4

dividir a frente em 3 etapas

dividir a frente em 3 etapas

[quote="Kenko Furtividade +4"] 1o0oP (Lui) efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

18

[quote="Mika Furtividade +7"] 1o0oP (Lui) efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

15

Na Era Merética, quando Ysgramor pisou pela primeira vez em Tamriel, seu povo trouxe consigo uma fé que adorava deuses animais. Certos estudiosos acreditam que esses povos primitivos realmente adoravam os divinos como os conhecemos, apenas na forma desses animais totêmicos. Eles deificaram o falcão, o lobo, a cobra, a mariposa, a coruja, a baleia, o urso, a raposa e o dragão. De vez em quando, você pode tropeçar nos totens de pedra quebrada nos confins de Skyrim.



O mais importante entre todos os animais era o dragão. Na antiga língua nórdica, era drah-gkon. Ocasionalmente, o termo dov-rha é usado, mas sua linguagem ou derivação não é conhecida. Usar qualquer um dos nomes era proibido a todos, exceto aos sacerdotes do dragão. Grandes templos foram construídos para homenagear os dragões e apaziguá-los. Muitos deles sobrevivem hoje como ruínas antigas assombradas por draugr e sacerdotes dragões mortos-vivos.



Os dragões, sendo dragões, abraçaram seu papel como reis-deuses sobre os homens. Afinal, eles não foram moldados à imagem de Akatosh? Eles não eram superiores em todos os aspectos às hordas de criaturas pequenas e suaves que os adoravam? Para dragões, poder é igual a verdade. Eles tinham o poder, portanto, deve ser verdade. Os dragões concederam pequenas quantidades de poder aos sacerdotes dragão em troca de obediência absoluta. Por sua vez, os sacerdotes do dragão governavam os homens como iguais aos reis. Os dragões, é claro, não se incomodavam em governar de verdade.



Em Atmora, de onde Ysgramor e seu povo vieram, os sacerdotes dragões exigiram tributos e estabeleceram leis e códigos de vida que mantinham a paz entre dragões e homens. Em Tamriel, eles não eram tão benevolentes. Não está claro se isso foi devido a um ambicioso sacerdote dragão, ou um dragão em particular, ou uma série de reis fracos. Seja qual for a causa, os sacerdotes dragão começaram a governar com punho de ferro, tornando escravos o resto da população.



Quando a população se rebelou, os sacerdotes dragão retaliou. Quando os sacerdotes do dragão não puderam coletar o tributo ou controlar as massas, a resposta dos dragões foi rápida e brutal. Então iniciou a Guerra do Dragão.



No início, os homens morreram aos milhares. Os textos antigos revelam que alguns dragões ficaram do lado dos homens. Por que eles fizeram isso não é conhecido. Os sacerdotes dos Nove Divinos afirmam que foi o próprio Akatosh que interveio. Com esses dragões, os homens aprenderam magia para usar contra os dragões. A maré começou a mudar e os dragões começaram a morrer também.



A guerra foi longa e sangrenta. Os dragões sacerdotes foram derrotados e dragões foram massacrados em grande número. Os dragões sobreviventes se espalharam, escolhendo viver em lugares remotos, longe dos homens. O próprio culto ao dragão se adaptou e sobreviveu. Eles construíram os montes de dragão, sepultando os restos mortais dos dragões que morreram na guerra. Eles acreditavam que um dia os dragões ressuscitariam e recompensariam os fiéis.

Os Altmers são o povo altivos, altos e de pele dourada da Ilha Summerset. Os Imperiais os chamam de Altos Elfos, e os Ayleids se referem a eles como Salache, mas eles se chamam de Altmer, ou "pessoas cultas". Altmer se consideram o povo mais civilizado de Tamriel. A língua comum de Tamriel é baseada na escrita e na fala Altmer, e a maioria das artes, ofícios, leis e ciências são derivados das tradições dos Altmer.

História
Altmers são considerados os descendentes mais diretos e inalterados dos Elfos Admer originais. Os Altmer pareciam ter mudado ao permenecer o mesmo. Quando os Aldmer deixam sua ilha natal de Aldmeris, a maioria se não todos eles se estabeleceram primeiro na Ilha de Summerset. Muito de sua história está perdida ou escondida, mas sabe-se que muitas ruínas e estruturas únicas, principalmente a Torre Ceporah, antecedem a chegada de Aldmeri em pelo menos várias centenas de anos. Em algum ponto eles se juntaram e formaram a Torre de Cristal como um monumento ao espírito de sua raça, e foi o pináculo de aprendizado mágico até a construção da Universidade Arcana.

Conflitos sociais entre os Aldmer levaram a uma série de emigrações da Ilha de Summerset para regiões de Tamriel, notavelmente sob o profete Veloth, o que levaria à grande diversificação das raças élficas, como os Chimer, Bosmer, Orsimer e Ayleids (exatamente quando e onde Dwemer e Falmer sugiram não está claro, mas acredita-se que todos tenham uma ancestralidade comum).

Enquanto o continente Tamriel experimentou muitos problemas e sagas durante a Primeira e a Segunda Era, o mar isolou os Altmer de Summerset de seus problemas, embora eles tivessem seus próprios conflitos internos limitados, bem como invasões repetidas em grande escala do Sload e do Maormer para lidar. Eventualmente, os Altmer se cansaram de viver sob constante ameaça e na Segunda Era formou o Domínio Aldmeri com os Bosmer de Valenwood. No entanto, eles não podiam resistir às foras de Tibre Septim e o Numidium, que esmagou o Domínio e finalmente trouxe a Ilha de Summerset para o rebanho Imperial em 2E 896. Então, na Guerra da Ilha da 3E 110, o Maormer estava a ponto de finalmente tomar Summerset, e os Altmer tiveram que aceitar assistência do Império para sobreviver. Os Altmer lembram desse incidente com vergonha e horror, e eles provavelmente contribuiram para a recente agitação social entre seus jovens.

Sociedade e Religião
Na época em que a Torre de Cristal foi construída na Era Merética, os Elfos de Summerset tinham uma sociedade relativamente igualitária, embora a estratificação social lentamente se desenvolveu em uma hierarquia rígida de classes ao longo dos milênios. Os Sábios (professores e sacerdotes) tornaram-se o mais alto escalão, seguido por Artistas, Príncipes, Guerreiros, Proprietários de terra, comerciantes, trabalhadores e animais escravizados, como goblins. A literatura primitiva do homem pinta os Altos Elfos com poucas luz, embora a imparcialidade desses desenhos seja questionável. Foi sugerido que os Altmer praticavam infanticídio eugênico, matar nove em dez de seus recém-nascidos devido a impurezas, que os nomes Altmeri são simplesmente combinações de números em seus próprio idioma, e que a cultura Altmer gira em torno da exibicação do status social. Escritos posteriores não contêm nenhuma menção a qualquer uma dessas práticas; se foram inventidas, exageradas ou descontinuadas não é conhecido.

O mito da criação dos Altmer começa antes do início da Era do Amanhecer e do início dos tempos: a força primordial de Anu, estase ou odem, criou Anuiel, a alma de todas as coisas, para que pudesse se conhecer. Anuiel, por sua vez, critou Sithis para o mesmo propósito, que era a força da mudança e do caos e a soma de todas as limitações, e sua inter-relação criou o Aurbis, onde os Espíritos Originais, o Aedra e o Daedra, mergiram antes da criação do Mundus. Os antigos Aldmer acreditavam que eles eram os descendenes relativamente fracos dos Aedra ("Aedra" traduz aproximadamente como "espírito ancestral"), aspectos daqueles Aedra que povoaram os Mundus para que pudessem durar apesar do engano de Lorkhan.

Conforme sua sociedade hierárquica se desenvolveu, as classes mais baixas pararam de adorar sua própria imagem como um Aedra "inferior" em favor das reinvidicações por seus "superiores" sociais. Assim, o panteão Altmer formou-se lentamente em torno do mais popular e conhecido dos Aedra, que incluía Auriel, Trinimac, Syrabana, Phynaster, Magnus e Y'ffre, muitos dos quais mais tarde seriam incorporados aos Nove Divinos. A transição e as escolhas não aconteceram sem detradores.

Como mencionado, sempre que uma minoria substancial tinha algum tipo de desarcodo sócio-político ou teológico com a maioria em Summerset na Era do Amanhecer, os dissidentes partiam e geralmente passavam a se tornar outras raças de Mer. No entanto, em algum momento na Era Merética, um dos primeiros grupos dissidentes que se opôs à evolução para o panteão Altmer tradicional deixou o continente de Summerset, mas permaneceu essencialmente Altmer. Os Psijics decidiram seguir os Antigos Caminhos místicos de Aldmeris e se separaram para estabelecer Artaeum, a terceira maior ilha da Ilha, embora aparentemente tenham conseguido manter-se amigáveis com seus esnobados irmãos do continente e presume-se que eles usam sua magia avançada para ajudar a proteger os Altmer em tempos de conflitos. Um líder dos Psijics, Mestre de Rituais Iachesis, aparentemente os liderou por toda a Primeira Era (cerca de três mil anos), dando alguma indifcação da longevidade potencial dos Altmer.

Nos últimos tempos (para um Altmer, as últimas centenas de anos), os Altmer mais jovens tem pressionado por reformas sociais, um fenômeno incomum para um povo que está acostumado com a simples partida dos dissidentes. Mas há poucos lugares para ir neste momento. Algumas mudanças já ocorreram: pela primeira vez, os Altmer começaram a deixar outras raças e culturas virem para suas costas; alguns foram autorizados a subir à categoria de nobreza em Summerset. Muitos jovens rebeldes Altmer foram até os Psijics em busca de orientação (um tanto ironicamente consultando seu passado distante em busca de um caminho para seu futuro), enquanto alguns militantes radicais se voltaram para o terrorismo.

Traços Raciais
Altmer. Você aprende uma magia de primeiro círculo como truque. E aprende uma magia arcana de primeiro círculo. Quando atingir o 5º nível aprende uma magia arcana de segundo círculo. Uma de terceira no nível 9, uma de quarta no nível 13 e uma de quinto círculo no nível 17. (CD Car).


Resistência a Doenças. Você recebe +5 em testes contra doenças.


Supremacia Élfica. Você recebe +1 pontos de mana por nível e sua recuperação de PMs aumenta em +1 por nível.


Sentidos Élficos. Você recebe visão na penumbra e +2 em Misticismo e Percepção.

Idiomas. Você sabe falar, ler e escrever Tamrielic e dois outros idiomas.

Na Era Merética, quando Ysgramor pisou pela primeira vez em Tamriel, seu povo trouxe consigo uma fé que adorava deuses animais. Certos estudiosos acreditam que esses povos primitivos realmente adoravam os divinos como os conhecemos, apenas na forma desses animais totêmicos. Eles deificaram o falcão, o lobo, a cobra, a mariposa, a coruja, a baleia, o urso, a raposa e o dragão. De vez em quando, você pode tropeçar nos totens de pedra quebrada nos confins de Skyrim.



O mais importante entre todos os animais era o dragão. Na antiga língua nórdica, era drah-gkon. Ocasionalmente, o termo dov-rha é usado, mas sua linguagem ou derivação não é conhecida. Usar qualquer um dos nomes era proibido a todos, exceto aos sacerdotes do dragão. Grandes templos foram construídos para homenagear os dragões e apaziguá-los. Muitos deles sobrevivem hoje como ruínas antigas assombradas por draugr e sacerdotes dragões mortos-vivos.



Os dragões, sendo dragões, abraçaram seu papel como reis-deuses sobre os homens. Afinal, eles não foram moldados à imagem de Akatosh? Eles não eram superiores em todos os aspectos às hordas de criaturas pequenas e suaves que os adoravam? Para dragões, poder é igual a verdade. Eles tinham o poder, portanto, deve ser verdade. Os dragões concederam pequenas quantidades de poder aos sacerdotes dragão em troca de obediência absoluta. Por sua vez, os sacerdotes do dragão governavam os homens como iguais aos reis. Os dragões, é claro, não se incomodavam em governar de verdade.



Em Atmora, de onde Ysgramor e seu povo vieram, os sacerdotes dragões exigiram tributos e estabeleceram leis e códigos de vida que mantinham a paz entre dragões e homens. Em Tamriel, eles não eram tão benevolentes. Não está claro se isso foi devido a um ambicioso sacerdote dragão, ou um dragão em particular, ou uma série de reis fracos. Seja qual for a causa, os sacerdotes dragão começaram a governar com punho de ferro, tornando escravos o resto da população.



Quando a população se rebelou, os sacerdotes dragão retaliou. Quando os sacerdotes do dragão não puderam coletar o tributo ou controlar as massas, a resposta dos dragões foi rápida e brutal. Então iniciou a Guerra do Dragão.



No início, os homens morreram aos milhares. Os textos antigos revelam que alguns dragões ficaram do lado dos homens. Por que eles fizeram isso não é conhecido. Os sacerdotes dos Nove Divinos afirmam que foi o próprio Akatosh que interveio. Com esses dragões, os homens aprenderam magia para usar contra os dragões. A maré começou a mudar e os dragões começaram a morrer também.



A guerra foi longa e sangrenta. Os dragões sacerdotes foram derrotados e dragões foram massacrados em grande número. Os dragões sobreviventes se espalharam, escolhendo viver em lugares remotos, longe dos homens. O próprio culto ao dragão se adaptou e sobreviveu. Eles construíram os montes de dragão, sepultando os restos mortais dos dragões que morreram na guerra. Eles acreditavam que um dia os dragões ressuscitariam e recompensariam os fiéis.

https://youtu.be/ZD_XwzoUAmc