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PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
- Hylian
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- Mensagem nº1
PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
- Glemilson
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- Mensagem nº2
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Harry Chega em Algardhia no dia previsto, apesar das dificuldades devido aos intemperes que estão ocorrendo na região.
Harry anda um pouco pela cidade de Meadowrue, procurando o famoso Laboratório da Profª Ozzfy, não foi muito difícil de encontrar o local já que podia se ver a multidão de gente aglomerada em frente ao laboratório, com parentes e treinadores ansiosos pelo começo de sua jornada, assim como ele, Harry abriu um sorriso no rosto e alegria tomou conta de si, correu entre a multidão e passando por eles para ver o que acontecia quando as portas do laboratório foram abertas.
Harry ouve com atenção as palavras do discípulo da Profª Ozzfy e então decide se apresentar.
- Olá, eu me chamo Harry Eymor, eu vim de muito longe e gostaria de iniciar minha jornada Pokémon, o que mais nós precisamos saber? - Harry trazia um sorriso empolgante no rosto com um misto de ansiedade enquanto esperava a resposta do cientista.
Harry anda um pouco pela cidade de Meadowrue, procurando o famoso Laboratório da Profª Ozzfy, não foi muito difícil de encontrar o local já que podia se ver a multidão de gente aglomerada em frente ao laboratório, com parentes e treinadores ansiosos pelo começo de sua jornada, assim como ele, Harry abriu um sorriso no rosto e alegria tomou conta de si, correu entre a multidão e passando por eles para ver o que acontecia quando as portas do laboratório foram abertas.
Harry ouve com atenção as palavras do discípulo da Profª Ozzfy e então decide se apresentar.
- Olá, eu me chamo Harry Eymor, eu vim de muito longe e gostaria de iniciar minha jornada Pokémon, o que mais nós precisamos saber? - Harry trazia um sorriso empolgante no rosto com um misto de ansiedade enquanto esperava a resposta do cientista.
- Sandinus
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- Mensagem nº3
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Aslan dormiu um pouco mais do que devia antes de sua viagem, sua mão teve que acorda-lo para ele chegar em Alghardia a tempo, ela praticamente o derrubou da cama para que ele acordasse e ainda o sacolejou um pouco:
-Acorde Aslan! Acorde! Siga nosso exemplo, chegamos onde chegamos por que éramos organizados e pontuais! Acorde, você vai perder a hora!
Ela sacolejava ele de um lado para outro gritando, até que o derruba da cama. Finalmente ele parece abiri os olhos lentamente:
-Ah...vou..vou capturar vo..você Lugia! Vo... hã!? O...o que?
-Você vai se atrasar!
Seus olhos parecem se esbugalhar e num sobre-salto brusco e acabou derrubando sua mãe sentada no chão. Irritada ela pega sua chinela e arremessa contra Aslan, acertando em cheio, afinal, a experiência ensina.
Aslan parece se desequilibrar, mas consegue se manter em pé e corre pro banheiro com um galo na cabeça, passando por seu pai que tomava café e dava um pedaço de pão para seu Grandbull.
-É isso ai meu filho! É essa disposição que vai levar você para ser um mestre pokemon! Que orgulho! Ele parecia convicto.
Enquanto isso sua mãe levanta-se e termina de aprontar as coisas de Aslan observada pelo seu Delcatty.
Após tudo pronto chegou a hora da despedida, o orgulho estava estampado nas faces dos pais de Aslan:
-Até meu filho! Aproveita que além de pokemons consiga uma namoradinhas, o papai quer uma nora! Ahhhh!
Ele parecia dar um leve grito, era Diana sua esposa beslicando-o.
-Não fale essas coisas Creed, nosso filho é uma criança ainda!
Ela vira-se para Aslan abre um sorriso e acena dando tchau:
-Cuidado meu filho, não esqueça de nos ligar sempre que der! Te amamos!
-E traga uma namoradinha! Aahhhhhh! Ele parece gritar mais alto, era outro beliscão.
Correndo e olhando para trás ao mesmo tempo ele acena despedindo-se, mas logo tropeça e cai no chão, levntando-se rapidamente com a cara suja de terra.
-Tchauuu! Amo vocês!
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em Alghardia Aslan já visualiza o Laboratório de longe e sua ansiedade só aumentava e ele acelerava mais e mais, porém, para sua surpresa, a porta já estava aberta. Assim que olha o relógio já estava atrasado. Seu coração parece acelerar assim como sua respiração, então após outra corrida ele adentra o centro e percebe o aglomerado de treinadores que já estavam lá e já entra aos berros e vê um dos treinadores se apresentar:
Assim que ele acaba é o momento que Aslan se aproxima ainda aos berros e com as mãos em cima balançando agitadamente de um lado para o outro:
-E eu..s..sou As..aslan! Ufff...ufff...Gos..sotaria também!
Ele estava visivelmente cansado e sua respiração ofegante, mas parece ter chegado a tempo.
-Acorde Aslan! Acorde! Siga nosso exemplo, chegamos onde chegamos por que éramos organizados e pontuais! Acorde, você vai perder a hora!
Ela sacolejava ele de um lado para outro gritando, até que o derruba da cama. Finalmente ele parece abiri os olhos lentamente:
-Ah...vou..vou capturar vo..você Lugia! Vo... hã!? O...o que?
-Você vai se atrasar!
Seus olhos parecem se esbugalhar e num sobre-salto brusco e acabou derrubando sua mãe sentada no chão. Irritada ela pega sua chinela e arremessa contra Aslan, acertando em cheio, afinal, a experiência ensina.
Aslan parece se desequilibrar, mas consegue se manter em pé e corre pro banheiro com um galo na cabeça, passando por seu pai que tomava café e dava um pedaço de pão para seu Grandbull.
-É isso ai meu filho! É essa disposição que vai levar você para ser um mestre pokemon! Que orgulho! Ele parecia convicto.
Enquanto isso sua mãe levanta-se e termina de aprontar as coisas de Aslan observada pelo seu Delcatty.
Após tudo pronto chegou a hora da despedida, o orgulho estava estampado nas faces dos pais de Aslan:
-Até meu filho! Aproveita que além de pokemons consiga uma namoradinhas, o papai quer uma nora! Ahhhh!
Ele parecia dar um leve grito, era Diana sua esposa beslicando-o.
-Não fale essas coisas Creed, nosso filho é uma criança ainda!
Ela vira-se para Aslan abre um sorriso e acena dando tchau:
-Cuidado meu filho, não esqueça de nos ligar sempre que der! Te amamos!
-E traga uma namoradinha! Aahhhhhh! Ele parece gritar mais alto, era outro beliscão.
Correndo e olhando para trás ao mesmo tempo ele acena despedindo-se, mas logo tropeça e cai no chão, levntando-se rapidamente com a cara suja de terra.
-Tchauuu! Amo vocês!
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Em Alghardia Aslan já visualiza o Laboratório de longe e sua ansiedade só aumentava e ele acelerava mais e mais, porém, para sua surpresa, a porta já estava aberta. Assim que olha o relógio já estava atrasado. Seu coração parece acelerar assim como sua respiração, então após outra corrida ele adentra o centro e percebe o aglomerado de treinadores que já estavam lá e já entra aos berros e vê um dos treinadores se apresentar:
- Olá, eu me chamo Harry Eymor, eu vim de muito longe e gostaria de iniciar minha jornada Pokémon, o que mais nós precisamos saber?
Assim que ele acaba é o momento que Aslan se aproxima ainda aos berros e com as mãos em cima balançando agitadamente de um lado para o outro:
-E eu..s..sou As..aslan! Ufff...ufff...Gos..sotaria também!
Ele estava visivelmente cansado e sua respiração ofegante, mas parece ter chegado a tempo.
- Pai e Mãe de Aslan:
Pai
Mãe
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº4
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Durante os tempos de catástrofe, Cliff permaneceu em sua casa, apenas olhando o exterior pela janela de seu quarto. Chegou a ler alguns livros seus, coisa que fazia a maior parte do seu tempo livre, mas aqueles dias pareciam diferentes. A chuva parecia que não ia dar trégua e o frio já aconchegava
o menino que não conseguia mais aguentar sua ansiedade de ir até o laboratório Pokemon conhecer seu primeiro companheiro, no dia seguinte.
Acordou e seguiu normalmente sua calma e vagarosa rotina, ficando pronto para partir exatamente às 7 horas da manhã. Tomou café da manhã que sua mãe ja havia preparado, escovou os dentes, preparou sua mochila com o que precisava ser levado nessa jornada e ainda escutou reclamações por ter esquecido de por seus remédios dentro de sua bolsa.
Se despediu de sua mãe e pai sem muita demora, já que eles pareciam transtornados com seus próprios trabalhos que estavam conturbados por conta das fortes chuvas e dos demais acontecimentos por toda região. Sua saída não parecia merecer muita atenção e isso só fomentava ainda mais sua vontade de se tornar relevante.
Armou seu guarda-chuva e seguiu seu caminho até o laboratório.
Chegando lá, permaneceu na fila, quieto e calado, apenas observando o local e tentando segurar o nervosismo, imaginando o que encontraria lá dentro. Ao ver as portas abrirem, seguiu o grupo que adentrou o hall e foi até a mesa oval, mantendo uma distância segura por não saber se tinha permissão de interagir com aquilo. Seus olhos infantis contemplavam aqueles tubos e pokebolas com grande curiosidade.
Se assustou com a voz do homem que saudou os novos treinadores e virou-se para vê-lo.
Esperou os outros se apresentarem para depois ele mesmo falar baixinho.
- Me chamo Cliff e... eu vim pegar meu... um pokemon, eu acho.
Seu corpo tremia levemente e seus olhos desviavam dos olhos de Owru.
o menino que não conseguia mais aguentar sua ansiedade de ir até o laboratório Pokemon conhecer seu primeiro companheiro, no dia seguinte.
Acordou e seguiu normalmente sua calma e vagarosa rotina, ficando pronto para partir exatamente às 7 horas da manhã. Tomou café da manhã que sua mãe ja havia preparado, escovou os dentes, preparou sua mochila com o que precisava ser levado nessa jornada e ainda escutou reclamações por ter esquecido de por seus remédios dentro de sua bolsa.
Se despediu de sua mãe e pai sem muita demora, já que eles pareciam transtornados com seus próprios trabalhos que estavam conturbados por conta das fortes chuvas e dos demais acontecimentos por toda região. Sua saída não parecia merecer muita atenção e isso só fomentava ainda mais sua vontade de se tornar relevante.
Armou seu guarda-chuva e seguiu seu caminho até o laboratório.
Chegando lá, permaneceu na fila, quieto e calado, apenas observando o local e tentando segurar o nervosismo, imaginando o que encontraria lá dentro. Ao ver as portas abrirem, seguiu o grupo que adentrou o hall e foi até a mesa oval, mantendo uma distância segura por não saber se tinha permissão de interagir com aquilo. Seus olhos infantis contemplavam aqueles tubos e pokebolas com grande curiosidade.
Se assustou com a voz do homem que saudou os novos treinadores e virou-se para vê-lo.
Esperou os outros se apresentarem para depois ele mesmo falar baixinho.
- Me chamo Cliff e... eu vim pegar meu... um pokemon, eu acho.
Seu corpo tremia levemente e seus olhos desviavam dos olhos de Owru.
- Hylian
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- Mensagem nº5
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº6
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Cliff manteve-se quieto desde o instante que chegou, apenas se movendo para guardar seu guarda-chuva quando adentrou o laboratório, e sentiu bastante alívio quando o cientista pediu para que os outros ali naquele local se acalmassem. O coração do garoto batia mais forte e suas mãos suavam dentro dos bolsos de seu short pelo incomodo de estar em meio a tantas pessoas que queriam seu próprio Pokemon...
Será que iria mesmo conseguir?
Repetia essa pergunta inúmeras vezes em sua cabeça enquanto esperava pacientemente. Mas ao ouvir a declaração do jovem que guiava o grupo de crianças, Cliff ficou ainda mais nervoso e inseguro, mas o seguiu em passos lentos. Parou frente a porta de madeira e encarou o simbolo que representava o elemento da água.
O menino parecia atraído por aquele tipo e tudo que ele significava. Em suas leituras, encantou-se pelo mar e sua calmaria, mas sabia de seus perigos e desafios quando as águas se "enfureciam". Conhecia a força das ondas e das marés, assim como seu lado relaxante e quieto. Cliff queria ser como o mar: quieto, calmo, silencioso e azul... mas possuindo o poder para mover o que fosse que estivesse em seu caminho.
Por isso os olhos azuis do garoto admiravam aquele simbolo e imaginavam qual seria o Pokemon que lhe acompanharia nessa jornada.
Cliff esperou os outros começarem a entrar por ali para dar seus primeiros passos para passar pela porta.
Será que iria mesmo conseguir?
Repetia essa pergunta inúmeras vezes em sua cabeça enquanto esperava pacientemente. Mas ao ouvir a declaração do jovem que guiava o grupo de crianças, Cliff ficou ainda mais nervoso e inseguro, mas o seguiu em passos lentos. Parou frente a porta de madeira e encarou o simbolo que representava o elemento da água.
O menino parecia atraído por aquele tipo e tudo que ele significava. Em suas leituras, encantou-se pelo mar e sua calmaria, mas sabia de seus perigos e desafios quando as águas se "enfureciam". Conhecia a força das ondas e das marés, assim como seu lado relaxante e quieto. Cliff queria ser como o mar: quieto, calmo, silencioso e azul... mas possuindo o poder para mover o que fosse que estivesse em seu caminho.
Por isso os olhos azuis do garoto admiravam aquele simbolo e imaginavam qual seria o Pokemon que lhe acompanharia nessa jornada.
Cliff esperou os outros começarem a entrar por ali para dar seus primeiros passos para passar pela porta.
- Sandinus
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- Mensagem nº7
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Aslan ainda estava ofegante enquanto Owru tentava acalmar as pessoas ele observa um grande número de treinadores e tudo aquilo o deixa empolgado. Ele observa a porta mencionada com todos os símbolos e mira três: Fantasma, Noturno e Psíquico. Eram os três tipos prediletos de de Aslan, ele sempre gostou de tipos misteriosos e sombrios, porém, seu coração faz seu olhar focar no símbolo fantasma.
-O que será isso!?
Pensava ele empolgado.
-Será que começaremos com um pokemon inicial de qualquer um desses tipo!?
Aslan acaba se perdendo em seus pensamentos e não percebeu os demais entrando, quando voltou a sí após imaginar iniciar sua jornada com um Gastly ele aranca em velocidade se enfinado entre os treinadores.
-SAIAM DA MINHA FRENTE! NINGUÉM VAI PEGAR MEU GASTLY!
Ele corria esbarrando nos demais sem a menor cerimônia tentando avançar mais rápido para chegar o quanto antes. Sua curiosidade, esperança e empolgação falavam mais alto até que a educação, ele estava cego e muito animado pelo que o esperava.
-O que será isso!?
Pensava ele empolgado.
-Será que começaremos com um pokemon inicial de qualquer um desses tipo!?
Aslan acaba se perdendo em seus pensamentos e não percebeu os demais entrando, quando voltou a sí após imaginar iniciar sua jornada com um Gastly ele aranca em velocidade se enfinado entre os treinadores.
-SAIAM DA MINHA FRENTE! NINGUÉM VAI PEGAR MEU GASTLY!
Ele corria esbarrando nos demais sem a menor cerimônia tentando avançar mais rápido para chegar o quanto antes. Sua curiosidade, esperança e empolgação falavam mais alto até que a educação, ele estava cego e muito animado pelo que o esperava.
- Glemilson
Mestre Jedi - Mensagens : 1460
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- Mensagem nº8
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Harry estava ansioso para começar logo sua jornada, nem ligava muito para a chuva forte que caia fora do prédio e o fato de que estava todo molhado, o rapaz não sabia que pokémon escolheria para começar sua jornada quando a hora chegasse.
Quando o cientista começou a falar, ele ouvia com atenção as palavra do cientista Owru, quando o ele pedia calma ao grupo, ele parecia um pouco preocupado, Harry não entendia bem o motivo, mas havia outras coisas em sua mente que também o preocupavam, como que tipo de pokémon que ele iria escolher para ser seu parceiro e se ele saberia cuidar e treinar ele devidamente. O cientista continuou falando, ele falava de méritos de como um treinador deveria merecer seu pokémon, Harry permanecia calado ouvindo o cientista falar prestando bastante atenção para não deixar nada passar.
O cientista Owru guiou o grupo até uma enorme porta de madeira. Era uma porta bastante incomum, Harry nunca tinha visto algo parecido com aquilo e se atentava aos símbolos que continham na porta imaginando o que teria do outro lado, foi neste momento que o homem pegou uma chave do bolso e abriu a porta enquanto falava com uma seriedade na voz.
Harry observa os símbolos na porta imaginando se aquilo era apenas ilustrativo ou se aqui em Algardhia de fatos os dezoitos tipos de Pokémons poderiam ser adquiridos como Pokémons iniciais.
O rapaz perde-se em seus pensamentos imaginando que se assim fosse ele não saberia com que tipo de pokémon iria começar, porém logo pensou nos três tipos básicos de Pokémons assim como era em Kanto, mas aqui parecia diferente como o próprio cientista havia falado.
Enquanto Harry pensava os outros garotos iam entrando na grande porta de madeira , alguns com segurança, outros gritavam e outros mais tímidos entravam calados. O jovem pensou bastante em tudo o que aprendeu no Safari com os seus pais e na escola onde teve aulas e por fim sentiu em seu coração em como seria desafiador e apaixonante começar uma jornada com um tipo de pokémon não convencional, como um pokémon de Gelo ou algo mais exótico com um tipo Fada, mas também pensou nos Pokémons que já conhecia do Safari, como os tipo Grama, Terrestre ou até mesmo um Inseto, sentiu que o seu inicial não seria um dos tipos básico e a ideia lhe deixava ansioso, as palavras do cientista Owru o haviam motivado. O rapaz se dirigiu a grande porta de madeira com um olhar determinado e um coração aquecido, esperançoso pelos desafios futuros.
Quando o cientista começou a falar, ele ouvia com atenção as palavra do cientista Owru, quando o ele pedia calma ao grupo, ele parecia um pouco preocupado, Harry não entendia bem o motivo, mas havia outras coisas em sua mente que também o preocupavam, como que tipo de pokémon que ele iria escolher para ser seu parceiro e se ele saberia cuidar e treinar ele devidamente. O cientista continuou falando, ele falava de méritos de como um treinador deveria merecer seu pokémon, Harry permanecia calado ouvindo o cientista falar prestando bastante atenção para não deixar nada passar.
O cientista Owru guiou o grupo até uma enorme porta de madeira. Era uma porta bastante incomum, Harry nunca tinha visto algo parecido com aquilo e se atentava aos símbolos que continham na porta imaginando o que teria do outro lado, foi neste momento que o homem pegou uma chave do bolso e abriu a porta enquanto falava com uma seriedade na voz.
Harry observa os símbolos na porta imaginando se aquilo era apenas ilustrativo ou se aqui em Algardhia de fatos os dezoitos tipos de Pokémons poderiam ser adquiridos como Pokémons iniciais.
O rapaz perde-se em seus pensamentos imaginando que se assim fosse ele não saberia com que tipo de pokémon iria começar, porém logo pensou nos três tipos básicos de Pokémons assim como era em Kanto, mas aqui parecia diferente como o próprio cientista havia falado.
Enquanto Harry pensava os outros garotos iam entrando na grande porta de madeira , alguns com segurança, outros gritavam e outros mais tímidos entravam calados. O jovem pensou bastante em tudo o que aprendeu no Safari com os seus pais e na escola onde teve aulas e por fim sentiu em seu coração em como seria desafiador e apaixonante começar uma jornada com um tipo de pokémon não convencional, como um pokémon de Gelo ou algo mais exótico com um tipo Fada, mas também pensou nos Pokémons que já conhecia do Safari, como os tipo Grama, Terrestre ou até mesmo um Inseto, sentiu que o seu inicial não seria um dos tipos básico e a ideia lhe deixava ansioso, as palavras do cientista Owru o haviam motivado. O rapaz se dirigiu a grande porta de madeira com um olhar determinado e um coração aquecido, esperançoso pelos desafios futuros.
- Hylian
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- Mensagem nº9
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº10
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Cliff notara que Owru entrou logo após ele, já que foi o último a passar pela porta. Calmamente, andou olhando ao seu redor para identificar que grande local, suficiente para comportar todos, seria aquele dentro do laboratório que, para o garoto, não parecia tão grande assim.
Ao perceber as portas individuais com seus símbolos que representavam, novamente, os tipos de Pokemon existentes, Cliff aproximou-se daquela que representava a água e ficou lá, esperando mais instruções para saber qual seria seu próximo passo. As palavras do cientista causaram um impacto ainda maior no menino do que suas anteriores, já que dessa vez Sunnsit chegou a sentir o que considerava medo. Não muito, mas medo suficiente para temer por sua segurança em um ambiente que nunca havia tido contado.
Tentou se acalmar imaginando ondas tranquilas que iam e voltavam com calma, pensou que atrás daquela porta estaria um local seguro e acolhedor onde encontraria um novo amigo... mas sabia Cliff nadar?
Não se lembrava a última vez que teve contato com a praia, talvez quando muito pequeno, e por isso não tinha certeza se possuía a capacidade de nadar, mas, como á estava ali, teria que testar isso ali e agora.
Cliff permanecia em seu lugar, imerso em seus pensamentos e ignorando tudo ao redor que não fosse relevante para seu início de jornada, tanto que mal ouviu a garota falar e perguntar sobre os tipo Terra, o que fez com que Sunnsit a ignorasse de início. Mas depois que todos pareciam olhar para um só ponto, ponto exato onde Romani estava, Cliff decidiu escorre sua visão até lá e notou a bela menina, fazendo com que seu rosto enrubescesse no mesmo instante.
O menino tímido não parecia saber lidar muito bem com as garotas.
Logo balançou a cabeça, voltou a mirar à porta do tipo água e esperou a permissão para poder adentrá-la.
Ao perceber as portas individuais com seus símbolos que representavam, novamente, os tipos de Pokemon existentes, Cliff aproximou-se daquela que representava a água e ficou lá, esperando mais instruções para saber qual seria seu próximo passo. As palavras do cientista causaram um impacto ainda maior no menino do que suas anteriores, já que dessa vez Sunnsit chegou a sentir o que considerava medo. Não muito, mas medo suficiente para temer por sua segurança em um ambiente que nunca havia tido contado.
Tentou se acalmar imaginando ondas tranquilas que iam e voltavam com calma, pensou que atrás daquela porta estaria um local seguro e acolhedor onde encontraria um novo amigo... mas sabia Cliff nadar?
Não se lembrava a última vez que teve contato com a praia, talvez quando muito pequeno, e por isso não tinha certeza se possuía a capacidade de nadar, mas, como á estava ali, teria que testar isso ali e agora.
Cliff permanecia em seu lugar, imerso em seus pensamentos e ignorando tudo ao redor que não fosse relevante para seu início de jornada, tanto que mal ouviu a garota falar e perguntar sobre os tipo Terra, o que fez com que Sunnsit a ignorasse de início. Mas depois que todos pareciam olhar para um só ponto, ponto exato onde Romani estava, Cliff decidiu escorre sua visão até lá e notou a bela menina, fazendo com que seu rosto enrubescesse no mesmo instante.
O menino tímido não parecia saber lidar muito bem com as garotas.
Logo balançou a cabeça, voltou a mirar à porta do tipo água e esperou a permissão para poder adentrá-la.
- Glemilson
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- Mensagem nº11
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
O jovem adentrou o local indicado pelo cientista e ficou espantado com o tamanho do local e quantidade de sala que ele comportava, porém para eles só algumas salas eram permitidas. Harry ficou impressionado quando o cientista modificou a iluminação da sala, olhava tudo aquilo com um grande sorriso estampado no rosto.
Mais uma vez Owru ficou na frente dos jovens para dar instruções, o jovem ouvia atentamente o que o cientista discursava. O cientista falava dos cincos tipos possíveis que os futuros treinadores poderiam escolher e os alertou sobre o perigo que poderiam correr, já que os pokémons estavam em seu habitat natural. Aquilo não deixou o garoto preocupado, devido as experiencias que teve com os pokémons selvagens, enquanto o cientista andava em direção a primeira porta Harry indagava-se como iria capturar os pokémons sem a ajuda de outro pokémon.
Já na primeira porta o aprendiz da Prof. Ozzfy falava sobre o que os jovens poderiam encontrar naquela porta e se repetiu na porta seguinte, porém na terceira exclamou que em Meadowrue City só estariam disponíveis três tipos: Água, Grama e Terra, mas isso não impediu o garoto de sonhar sobre o que teria nos demais setores do laboratório e no Centro de Criação Pokemon da cidade de Amaranth e como gostaria de conhece-los – Um dia eu irei conhecer o Centro de criação de Amaranth City- Pensou o jovem em voz alta sem se dar conta, quando seus pensamentos foram interrompidos por uma mocinha muito bonita que perguntava ao cientista Owru sobre a sala dos pokemons terrestes.
Harry não havia percebido que faltava uma sala e olhou para baixo procurando a entrada da sala terrestre, enquanto acontecia um burburinho devido ao nome da garota o adolescente se perguntava quem era Romani e o motivo daquilo tudo, mas decidiu deixar aquilo para depois, para tirar a sua própria duvida anterior, ergueu a mão e falou – Como nós iremos pegar nossos pokémons se são selvagens?- indagou o jovem olhando para Owru.
Mais uma vez Owru ficou na frente dos jovens para dar instruções, o jovem ouvia atentamente o que o cientista discursava. O cientista falava dos cincos tipos possíveis que os futuros treinadores poderiam escolher e os alertou sobre o perigo que poderiam correr, já que os pokémons estavam em seu habitat natural. Aquilo não deixou o garoto preocupado, devido as experiencias que teve com os pokémons selvagens, enquanto o cientista andava em direção a primeira porta Harry indagava-se como iria capturar os pokémons sem a ajuda de outro pokémon.
Já na primeira porta o aprendiz da Prof. Ozzfy falava sobre o que os jovens poderiam encontrar naquela porta e se repetiu na porta seguinte, porém na terceira exclamou que em Meadowrue City só estariam disponíveis três tipos: Água, Grama e Terra, mas isso não impediu o garoto de sonhar sobre o que teria nos demais setores do laboratório e no Centro de Criação Pokemon da cidade de Amaranth e como gostaria de conhece-los – Um dia eu irei conhecer o Centro de criação de Amaranth City- Pensou o jovem em voz alta sem se dar conta, quando seus pensamentos foram interrompidos por uma mocinha muito bonita que perguntava ao cientista Owru sobre a sala dos pokemons terrestes.
Harry não havia percebido que faltava uma sala e olhou para baixo procurando a entrada da sala terrestre, enquanto acontecia um burburinho devido ao nome da garota o adolescente se perguntava quem era Romani e o motivo daquilo tudo, mas decidiu deixar aquilo para depois, para tirar a sua própria duvida anterior, ergueu a mão e falou – Como nós iremos pegar nossos pokémons se são selvagens?- indagou o jovem olhando para Owru.
- Sandinus
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- Mensagem nº12
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
A empolgação de Aslan toronou-se frustração quando viu e ouviu tudo que foi dito, apenas quatro portas estavam disponíveis, a tão sonhada porta fantasma não estava, sequer a psíquica e a noturna. Ele para olhando as quatro portas e observa a movimentação de alguns já se dirigindo para a porta que desejavam.
Ele para um pouco pensativo já que estava sem escolha e ouve atentamente as explicações advindas do professor e decide seguir até a porta da grama. Em sua mente, não restava outra alternativa a não ser iniciar com qualquer um desses pokemons e mais pra frente ele poderia capturar os pokemons que desejava, então, dirigi-se até a porta da grama.
Seus pensamentos são interrompidos com o nome de uma garota pronunciado, juntamente com a duvida de um dos treinadores
Seus olhos parecem arregalar quando ele vê a jovem e bela garota, suas bochechas rubram, então ele desloca-se rapidamente até a moça e acaba tropeçando em suas próprias pernas e caindo no chão, de súbito ele levanta-se, pigarreia e fala com a garota:
-Senhorita Romani...creio que uma jovem e indefesa como você correria muitos riscos buscando outras portas se não a grama, eu posso ajuda-la se vier comigo, me chamo Aslan...
Ele pegava a mão da moça e a beijava gentilmente.
Ele consegue ouvir a indagação e logo atenta-se que irá de mãos vazias, ele parece começar a tremer e a senhorita Romani percebe, mas logo ele tenta não demonstrar fraqueza perante a moça e usa da situação como argumento para que ela vá com ele na porta de pokemons grama.
-Que situação senhorita...com isso reforço meu convite!
Isso, isso, você foi perfeito!
Pensava ele...
Ele para um pouco pensativo já que estava sem escolha e ouve atentamente as explicações advindas do professor e decide seguir até a porta da grama. Em sua mente, não restava outra alternativa a não ser iniciar com qualquer um desses pokemons e mais pra frente ele poderia capturar os pokemons que desejava, então, dirigi-se até a porta da grama.
Seus pensamentos são interrompidos com o nome de uma garota pronunciado, juntamente com a duvida de um dos treinadores
– Ah, Srta. Romani... – Disse o cientista, levantando um burburinho chato dos demais, quando todos notaram a presença ilustre de um Romani. – Que prazer tê-la aqui! Não é estranho que você esteja interessada nos Pokemons terrestres, não é? Pois bem, eles estão abaixo dos teus pés!
Seus olhos parecem arregalar quando ele vê a jovem e bela garota, suas bochechas rubram, então ele desloca-se rapidamente até a moça e acaba tropeçando em suas próprias pernas e caindo no chão, de súbito ele levanta-se, pigarreia e fala com a garota:
-Senhorita Romani...creio que uma jovem e indefesa como você correria muitos riscos buscando outras portas se não a grama, eu posso ajuda-la se vier comigo, me chamo Aslan...
Ele pegava a mão da moça e a beijava gentilmente.
Como nós iremos pegar nossos pokémons se são selvagens?
Ele consegue ouvir a indagação e logo atenta-se que irá de mãos vazias, ele parece começar a tremer e a senhorita Romani percebe, mas logo ele tenta não demonstrar fraqueza perante a moça e usa da situação como argumento para que ela vá com ele na porta de pokemons grama.
-Que situação senhorita...com isso reforço meu convite!
Isso, isso, você foi perfeito!
Pensava ele...
- Hylian
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Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº14
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Cliff dessa vez não conseguiu conter a animação e, ao escutar a permissão do Sr. Owru, partiu em passos longos e rápidos, que não chegavam a ser considerados uma corrida. Andou por todo o caminho que levava até o aquário olhando ao seu redor para se familiarizar com o local e ver se identificava algum pokemon que lhe parecesse interessante.
O coração do garoto batia acelerado pela empolgação e sua respiração ficava cada vez mais pesada, mas sua vontade de iniciar logo sua jornada fez com que esquecesse até do remédio para asma em sua bolsa.
O coração do garoto batia acelerado pela empolgação e sua respiração ficava cada vez mais pesada, mas sua vontade de iniciar logo sua jornada fez com que esquecesse até do remédio para asma em sua bolsa.
- Sandinus
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- Mensagem nº15
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Aslan tentou se aproximar da garota, parecia até ir bem, mas depois que a chamou de frágil, ela parece não ter gostado nem um pouco, ele parece não ter entendido o porque dela se ofender, mas agora não tinha muito o que fazer, talvez uma outra oportunidade ele tivesse mais chances e poderia se sair melhor.
Sem a garota por perto ele foca sua atenção nos caminhos que poderia seguir, água, terra, fogo, raio e planta. Decepcionado por não poder escolher pokemons fantasmas ele ele pensa um pouco confuso, enquanto os demais começavam a se dirigir para suas escolhas. Seus olhos para no caminho que o levaria ao encontro dos pokemons plantas e então, ele respira fundo e seguiu cautelosamente até a estufa e com seus olhos arrealados e curiosos tentando visualizar algum desses pokemons que o agradasse.
-Ok, começar com um tipo planta, sem problema!
Sem a garota por perto ele foca sua atenção nos caminhos que poderia seguir, água, terra, fogo, raio e planta. Decepcionado por não poder escolher pokemons fantasmas ele ele pensa um pouco confuso, enquanto os demais começavam a se dirigir para suas escolhas. Seus olhos para no caminho que o levaria ao encontro dos pokemons plantas e então, ele respira fundo e seguiu cautelosamente até a estufa e com seus olhos arrealados e curiosos tentando visualizar algum desses pokemons que o agradasse.
-Ok, começar com um tipo planta, sem problema!
- Glemilson
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- Mensagem nº16
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Harry ouviu a resposta do cientista Owru com um certo desgosto, mas não havia nada que o rapaz pudesse ter feito.
Havia começado outro burburinho no salão e novamente sobre a Senhorita Romani e o jovem que entrou no local empurrando os outros. Harry voltou-se para a cena, mas ficou apenas em silencio observando e imaginando se o Sr. Owru teria uma predileção pela jovem.
Quando a situação se acalmou o homem responsável pela iniciação dos jovens moveu-se novamente para as portas disponíveis, mas desta vez abrindo as portas e dando permissão para os adolescentes entrarem e tentarem a sorte com os Pokémons. O jovem Eymor foi de encontro com cada uma das salas disponíveis botou a cabeça dentro das salas, olhou com curiosidade e paixão para as duas e por fim voltou para o centro do salão, pois já havia decidido em começar sua jornada com um tipo terrestre.
O cientista aperta um botão em algum tipo de controle que fez a plataforma descer, era algo semelhante a um elevador, o rapaz ficou surpreso e as surpresas não paravam, principalmente quando o grupo chegou a uma espécie de caverna com uma baixa luminosidade. Os jovens presentes receberam mais algumas informações sobre os Pokémons que não poderiam capturar. Harry decidiu contar quantos estavam presentes naquele grupo, apenas por curiosidade e se pronunciou outra vez – A saída também é por esse caminho ou temos que voltar para cá quando conseguirmos e existe algum tempo limite para isso – Indagou o jovem.
Harry Eymor esperou a resposta do Cientista o agradeceu e seguiu em frente observando os outros treinadores, pois imaginou que os treinadores locais saberiam algo mais, como a senhorita Romani por exemplo que parecia bem confiante, porém o jovem treinador também buscava seu próprio pokémon sem bracelete.
Havia começado outro burburinho no salão e novamente sobre a Senhorita Romani e o jovem que entrou no local empurrando os outros. Harry voltou-se para a cena, mas ficou apenas em silencio observando e imaginando se o Sr. Owru teria uma predileção pela jovem.
Quando a situação se acalmou o homem responsável pela iniciação dos jovens moveu-se novamente para as portas disponíveis, mas desta vez abrindo as portas e dando permissão para os adolescentes entrarem e tentarem a sorte com os Pokémons. O jovem Eymor foi de encontro com cada uma das salas disponíveis botou a cabeça dentro das salas, olhou com curiosidade e paixão para as duas e por fim voltou para o centro do salão, pois já havia decidido em começar sua jornada com um tipo terrestre.
O cientista aperta um botão em algum tipo de controle que fez a plataforma descer, era algo semelhante a um elevador, o rapaz ficou surpreso e as surpresas não paravam, principalmente quando o grupo chegou a uma espécie de caverna com uma baixa luminosidade. Os jovens presentes receberam mais algumas informações sobre os Pokémons que não poderiam capturar. Harry decidiu contar quantos estavam presentes naquele grupo, apenas por curiosidade e se pronunciou outra vez – A saída também é por esse caminho ou temos que voltar para cá quando conseguirmos e existe algum tempo limite para isso – Indagou o jovem.
Harry Eymor esperou a resposta do Cientista o agradeceu e seguiu em frente observando os outros treinadores, pois imaginou que os treinadores locais saberiam algo mais, como a senhorita Romani por exemplo que parecia bem confiante, porém o jovem treinador também buscava seu próprio pokémon sem bracelete.
- Hylian
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- Mensagem nº17
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº18
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Com os olhos arregalados Cliff admirou aquele Gyarados como se quisesse lançar uma pokebola pelos olhos e capturá-lo para si, mas sabia que tinha que começar com ambições um pouco mais baixas se quisesse ser um treinador de sucesso. Teria que trilhar seu caminho com calma e paciência. Estava tão deslumbrado com os pokemons que se espalhavam ao seu redor que, sem ao menos notar, já estava bastante próximo do vidro que separava aquela imensidão azul do grupo de crianças. Ao seu lado, duas meninas conversavam e, em seu estado catatônico de deslumbramento, Cliff deixou escapar, em tom baixo, uma resposta.
- O Psyduck pode se tornar bastante poderoso dependendo do treinador. Com esse seu pensamento, provavelmente o Psyduck dela vai ser mais poderoso que qualquer Pokemon que você escolher... Os olhos de Cliff permaneceram fixos na água, procurando e analisando cada Pokemon que conseguia enxergar.
Continuou sem notar que tinha falado com a garota pois, se tivesse notado, já estaria com tanta vergonha que não saberia onde enfiar sua cabeça.
Talvez enfiar a cabeça em algum lugar não fosse o mais recomendável agora.
- O Psyduck pode se tornar bastante poderoso dependendo do treinador. Com esse seu pensamento, provavelmente o Psyduck dela vai ser mais poderoso que qualquer Pokemon que você escolher... Os olhos de Cliff permaneceram fixos na água, procurando e analisando cada Pokemon que conseguia enxergar.
Continuou sem notar que tinha falado com a garota pois, se tivesse notado, já estaria com tanta vergonha que não saberia onde enfiar sua cabeça.
Talvez enfiar a cabeça em algum lugar não fosse o mais recomendável agora.
- Sandinus
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- Mensagem nº19
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
O ambiente que Aslan adentrara era quente abafado e diferente, as plantas decoravam o local, porém eram plantas comuns, chatas e sem graça. Aslan observa o local enquanto os outros conversavam sobre tudo, desde pokemons até decoração do ambiente. O jovem treinador pokemon não queria saber nada disso apenas encontrar seu pokemon planta, até que observa uma conversa que chama atenção.
Ele olha para a conversa entre os dois mais a frente e curioso observa o garoto de cabelos verdes abrir o que parecia um ziper que levou para outro ambiente com uma iluminação terrível e quatro portas, cada uma indicando um caminho.
A iluminação estava terrível e incomodava muito seus olhos, somado ao abafado do local, por vezes, Aslan estava com os olhos cerrados e marejados pela escuridão e calor.
-Que inferno, como vamos enxergar algum pokemon interessante assim?
Brada ele para os demais. Logo, sem pensar muito ele dirigi-se até a porta que leva para o gerador:
-Vou para o gerador, essa fraca iluminação está me irritando e me dando sono...
Sem perder tempo, ele segue rápido e apressadamente até o gerador.
Ele olha para a conversa entre os dois mais a frente e curioso observa o garoto de cabelos verdes abrir o que parecia um ziper que levou para outro ambiente com uma iluminação terrível e quatro portas, cada uma indicando um caminho.
A iluminação estava terrível e incomodava muito seus olhos, somado ao abafado do local, por vezes, Aslan estava com os olhos cerrados e marejados pela escuridão e calor.
-Que inferno, como vamos enxergar algum pokemon interessante assim?
Brada ele para os demais. Logo, sem pensar muito ele dirigi-se até a porta que leva para o gerador:
-Vou para o gerador, essa fraca iluminação está me irritando e me dando sono...
Sem perder tempo, ele segue rápido e apressadamente até o gerador.
- Glemilson
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- Mensagem nº20
Re: PRÓLOGO - ÁGUA, TERRA E PLANTA!
Harry achou um tanto curioso não encontrar algum pokémon até ali, mas seguia junto do grupo até que a Senhorita Romani que, ia na frente, parou sem saber o que fazer, em frente as quatros passagens.
Eymor pisou em uma velha placa enferrujada que dizia “Área 1” era somente o que se podia ler.
O jovem, perdido em suas dúvidas, só voltou a si quando Romani decidiu seguir pela ultima passagem. A garota estava tão determinada a isto que Eymor decidiu acompanha-la, acreditando que a menina possuísse mais conhecimentos do que ele sobre o lugar.
Harry ergueu a mão e disse – Espere, Eu irei com você, assim podemos nos ajudar. – Dizia o jovem com um sorriso no rosto e um olhar determinado a conseguir seu primeiro companheiro, enquanto se aproximava da moça e da entrada do lugar.
- Aproposito eu me chamo Harry Eymor - apresentou-se novamente, caso a garota não recordasse da sua apresentação no salão principal.
Eymor pisou em uma velha placa enferrujada que dizia “Área 1” era somente o que se podia ler.
O jovem, perdido em suas dúvidas, só voltou a si quando Romani decidiu seguir pela ultima passagem. A garota estava tão determinada a isto que Eymor decidiu acompanha-la, acreditando que a menina possuísse mais conhecimentos do que ele sobre o lugar.
Harry ergueu a mão e disse – Espere, Eu irei com você, assim podemos nos ajudar. – Dizia o jovem com um sorriso no rosto e um olhar determinado a conseguir seu primeiro companheiro, enquanto se aproximava da moça e da entrada do lugar.
- Aproposito eu me chamo Harry Eymor - apresentou-se novamente, caso a garota não recordasse da sua apresentação no salão principal.